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<p>AULA 4</p><p>SISTEMA DE INFORMAÇÕES</p><p>GERENCIAIS – SIG</p><p>Prof. Fábio Ricardo</p><p>2</p><p>TEMA 1 – SUPPLY CHAIN MANAGEMENT</p><p>O termo “Supply Chain Management” (SCM – Gerenciamento da Cadeia</p><p>de Suprimentos) é amplamente difundido no mercado, porém, muitas vezes, é</p><p>confundido com logística de processo. O termo "logística" refere-se à parte do</p><p>processo de cadeia de suprimentos que envolve o planejamento, a implantação e</p><p>o controle do fluxo eficiente e eficaz de matérias-primas, estoque em processo,</p><p>produtos acabados e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o</p><p>ponto de consumo, com o objetivo de atender aos requisitos dos clientes. Já o</p><p>gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) engloba o planejamento e a</p><p>gestão de todas as atividades envolvidas na identificação de fornecedores,</p><p>compra, fabricação e gerenciamento das atividades logísticas, além da</p><p>coordenação e colaboração entre os parceiros do canal, como fornecedores,</p><p>intermediários, provedores de serviços e clientes.</p><p>O objetivo do SCM é agregar o maior valor possível ao consumidor por</p><p>meio de uma ferramenta de administração orientada para a integração entre os</p><p>principais processos de negócios da cadeia logística (Ching, 2010).</p><p>Supply Chain Management (SCM) é uma estratégia gerencial que tem</p><p>como objetivo integrar todos os processos e atividades envolvidos na cadeia de</p><p>suprimentos, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega dos produtos</p><p>ao cliente final. A gestão da cadeia de suprimentos é uma abordagem orientada</p><p>para a integração de processos de negócios, que visa maximizar o valor agregado</p><p>ao consumidor e, ao mesmo tempo, otimizar a eficiência e a eficácia dos</p><p>processos logísticos e de produção.</p><p>A cadeia de suprimentos é composta por vários elementos, incluindo</p><p>fornecedores, fabricantes, transportadores, armazéns e clientes. A gestão da</p><p>cadeia de suprimentos envolve o planejamento e a gestão de todas as atividades</p><p>envolvidas nesses elementos, incluindo a identificação de fornecedores, a compra</p><p>de matérias-primas, a fabricação, o armazenamento e a distribuição de produtos</p><p>acabados. Além disso, a gestão da cadeia de suprimentos também envolve a</p><p>coordenação e a colaboração entre os parceiros do canal, incluindo fornecedores,</p><p>intermediários, provedores de serviços e clientes.</p><p>A importância da gestão da cadeia de suprimentos nos sistemas de</p><p>informações gerenciais é inegável. Por meio da integração de processos de</p><p>negócios, é possível otimizar a eficiência e a eficácia dos processos logísticos e</p><p>3</p><p>de produção, reduzindo erros e melhorando a qualidade do trabalho realizado.</p><p>Além disso, a gestão da cadeia de suprimentos permite que as informações sejam</p><p>compartilhadas de forma clara e ordenada entre os membros da equipe, o que</p><p>ajuda a minimizar erros e melhorar a qualidade do trabalho realizado.</p><p>A figura 1 ilustra elementos que compõem um SCM.</p><p>Figura 1 – Exemplo de Cadeia de SCM</p><p>Crédito: Trueffelpix/Shutterstock.</p><p>A tecnologia de Robotic Process Automation (RPA), já citada em tópicos</p><p>anteriores, é uma ferramenta importante para a aplicação efetiva da gestão da</p><p>cadeia de suprimentos nos sistemas de informações gerenciais. A RPA funciona</p><p>capturando e interpretando as ações realizadas por um usuário humano, como</p><p>cliques e digitação, e as replicando de forma autônoma. Isso significa que os robôs</p><p>são capazes de realizar tarefas sem a necessidade de intervenção humana, o que</p><p>ajuda a otimizar o tempo e a eficiência.</p><p>Além disso, a RPA é capaz de se integrar facilmente com outros sistemas,</p><p>tornando possível a automatização de processos de ponta a ponta na cadeia de</p><p>suprimentos. Por exemplo, a RPA pode ser usada para automatizar a coleta e</p><p>análise de dados de fornecedores, o que ajuda a identificar tendências e</p><p>oportunidades de melhoria. Outra aplicação da RPA na gestão da cadeia de</p><p>suprimentos é a automação de processos de cotação de preços, o que ajuda a</p><p>otimizar o processo de compra e a garantir que as empresas estejam pagando o</p><p>preço mais baixo possível pelos bens e serviços.</p><p>Além da RPA, outras tecnologias, como Big Data, inteligência artificial e</p><p>aprendizado de máquina, também estão revolucionando a gestão da cadeia de</p><p>suprimentos. A análise de grandes volumes de dados, por exemplo, permite a</p><p>identificação de padrões e tendências que podem ajudar a tomar decisões</p><p>informadas sobre estoques, compras e entregas.</p><p>4</p><p>A inteligência artificial, por sua vez, permite a criação de sistemas</p><p>autônomos que podem aprender e se adaptar às necessidades da empresa, o que</p><p>ajuda a garantir a eficiência e a eficácia da gestão da cadeia de suprimentos.</p><p>Alguns exemplos práticos de Supply Chain Management em sistemas de</p><p>informações gerenciais incluem:</p><p>• Planejamento de Demanda: A utilização de sistemas de informações</p><p>gerenciais permite que as empresas possam antecipar a demanda por seus</p><p>produtos e ajustar sua produção e estoques de acordo;</p><p>• Gerenciamento de Estoque: Sistemas de informações gerenciais permitem</p><p>que as empresas acompanhem seus estoques de maneira eficiente e</p><p>precisa, garantindo que tenham os itens certos, na quantidade certa, no</p><p>lugar certo, na hora certa;</p><p>• Rastreamento de Fornecedores: Sistemas de informações gerenciais</p><p>permitem que as empresas acompanhem o desempenho de seus</p><p>fornecedores e garantam que estejam cumprindo seus prazos de entrega</p><p>e padrões de qualidade;</p><p>• Planejamento de Distribuição: Sistemas de informações gerenciais</p><p>permitem que as empresas planejem sua distribuição de maneira eficiente,</p><p>garantindo que seus produtos cheguem aos clientes de maneira rápida e</p><p>segura;</p><p>• Gerenciamento de Risco: Sistemas de informações gerenciais permitem</p><p>que as empresas identifiquem e gerenciem os riscos associados à sua</p><p>cadeia de suprimentos, garantindo a continuidade dos negócios e a</p><p>proteção de sua reputação.</p><p>TEMA 2 – CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT</p><p>O Customer Relationship Management (CRM) é uma estratégia de gestão</p><p>de relacionamento com clientes que visa a compreender e atender às</p><p>necessidades e expectativas dos clientes de forma eficaz e eficiente. É uma</p><p>abordagem integrada que envolve a utilização de tecnologias, processos e</p><p>pessoas para gerenciar as interações com os clientes em todos os pontos de</p><p>contato. O objetivo principal do CRM é melhorar a satisfação do cliente e aumentar</p><p>a fidelidade, ao mesmo tempo em que maximiza o retorno sobre o investimento.</p><p>5</p><p>A tecnologia de informação tem desempenhado um papel crucial na</p><p>implementação efetiva do CRM. Os sistemas de informações gerenciais (SIG)</p><p>fornecem uma plataforma para a coleta, armazenamento e análise de dados de</p><p>relacionamento com clientes. Esses dados podem incluir informações</p><p>demográficas, comportamentais, histórico de compras, preferências de</p><p>comunicação e muito mais. Com a ajuda de SIG, as empresas podem utilizar</p><p>esses dados para personalizar suas interações com os clientes, melhorar a</p><p>eficiência de suas operações e aumentar a eficácia de suas campanhas de</p><p>marketing.</p><p>O CRM também permite às empresas identificar oportunidades de cross-</p><p>selling e upselling, ou seja, a venda de produtos complementares ou de maior</p><p>valor aos clientes existentes. Além disso, o CRM também pode ajudar as</p><p>empresas a identificar tendências de comportamento de compra, o que permite</p><p>que elas adaptem suas estratégias de marketing e vendas de acordo.</p><p>Outra vantagem importante do CRM é a melhoria da eficiência operacional.</p><p>Os sistemas de informações gerenciais permitem que as empresas automatizem</p><p>tarefas repetitivas, como o envio de e-mails de follow-up, a geração de relatórios</p><p>e a monitoração de campanhas de marketing. Isso significa que os funcionários</p><p>podem se concentrar em tarefas mais importantes e estratégicas, como o</p><p>desenvolvimento de relacionamentos com clientes.</p><p>O CRM também é importante</p><p>para a gestão da equipe de vendas. Os</p><p>sistemas de informações gerenciais permitem que as empresas monitorem o</p><p>desempenho de seus vendedores, identificando pontos fortes e fracos e</p><p>fornecendo recursos de treinamento para melhorar suas habilidades. Além disso,</p><p>o CRM permite que as empresas acompanhem o progresso de suas negociações</p><p>e gerenciem suas metas de vendas. Isso é especialmente importante para garantir</p><p>que as equipes de vendas estejam alinhadas às estratégias gerais da empresa e</p><p>estejam trabalhando para atingir os objetivos de negócios.</p><p>Outra vantagem do CRM é que ele permite às empresas personalizarem</p><p>suas abordagens de vendas e marketing para cada cliente individual. Isso é</p><p>possível porque os sistemas de informações gerenciais reúnem dados sobre</p><p>comportamento de compra, histórico de interações com a empresa e informações</p><p>demográficas. Com esses dados, as empresas podem criar campanhas de</p><p>marketing personalizadas e oferecer ofertas específicas para cada cliente, o que</p><p>aumenta as chances de conversão e fidelização.</p><p>6</p><p>Além disso, o CRM permite às empresas acompanhar o desempenho de</p><p>suas campanhas de marketing e identificar as estratégias mais efetivas. Isso é</p><p>importante para garantir que as empresas estejam investindo seus recursos de</p><p>maneira estratégica e obtendo o máximo retorno sobre seu investimento.</p><p>Portanto, o Customer Relationship Management é uma ferramenta vital</p><p>para as empresas que buscam melhorar sua gestão de relacionamento com</p><p>clientes e aumentar sua eficiência e rentabilidade. Ao integrar o CRM aos sistemas</p><p>de informações gerenciais, as empresas podem aproveitar todos os recursos e</p><p>benefícios que essa tecnologia oferece e garantir que suas estratégias de</p><p>negócios estejam alinhadas às necessidades de seus clientes.</p><p>Alguns exemplos que podem ser citados sobre CRM, aplicados em</p><p>sistemas de informações gerenciais:</p><p>• Personalização de marketing: as empresas podem usar o CRM para coletar</p><p>informações sobre seus clientes, incluindo seus hábitos de compra e</p><p>preferências, e personalizar suas campanhas de marketing em</p><p>conformidade;</p><p>• Segmentação de clientes: o CRM permite que as empresas segmentem</p><p>seus clientes com base em diferentes critérios, como localização, idade,</p><p>renda e comportamento de compra, para que possam criar campanhas de</p><p>marketing mais eficazes;</p><p>• Gestão de vendas: o CRM permite que as equipes de vendas gerenciem</p><p>suas atividades de uma forma mais eficiente, incluindo a geração de leads,</p><p>o acompanhamento de vendas e a geração de relatórios;</p><p>• Análise de dados: os sistemas de informações gerenciais CRM incluem</p><p>recursos de análise de dados que permitem que as empresas entendam</p><p>melhor seus clientes e suas necessidades, e tomem decisões informadas</p><p>sobre como atender a essas necessidades;</p><p>• Atendimento ao cliente: o CRM permite que as equipes de atendimento ao</p><p>cliente gerenciem suas interações com os clientes de uma forma mais</p><p>eficiente, incluindo a geração de tickets de suporte, a resolução de</p><p>problemas e a geração de relatórios.</p><p>A figura 2 demonstra as funcionalidades do CRM:</p><p>7</p><p>Figura 2 – Funcionalidades do CRM</p><p>Fonte: Arte UT.</p><p>A figura 2 traz as possibilidades do CRM em quatro grandes áreas:</p><p>• Marketing: para conhecer mais o mercado de atuação da empresa, é</p><p>necessário definir de forma eficaz o mercado-alvo e as informações</p><p>originadas de banco de dados dos clientes;</p><p>• Vendas: com a necessidade de definição das ações de conversão de</p><p>prospects em clientes, definindo a melhor forma de venda;</p><p>• Pedido: na questão de entrega do pedido com o valor que o cliente adquiriu</p><p>atendendo assim as suas expectativas;</p><p>• Suporte: base operacional que de fato leva à construção de todas as</p><p>estratégicas mercadológicas utilizadas pela empresa.</p><p>O quadro 1 demonstra, de forma sucinta, os objetivos do CRM, segundo</p><p>Alves (2018):</p><p>CRM</p><p>8</p><p>Quadro 1 – Objetivos do CRM</p><p>Objetivo Forma de consegui-lo</p><p>Reter os clientes Mediante programas de fidelização e</p><p>melhorando o serviço ao cliente</p><p>Aumentar o Costumer Share Desenvolvendo ofertas especialmente</p><p>ajustadas para cada cliente e comunicando</p><p>pessoalmente</p><p>Identificar novas oportunidades Mediante a interação com os clientes se</p><p>identificam novas oportunidades de negócios</p><p>Segmentar com bases certas As bases de dados nos permitem escolher</p><p>com precisão os clientes potenciais de cada</p><p>proposta</p><p>Redução de custos Ao personalizar as ofertas e comunicações, se</p><p>produzem menos gastos improdutivos</p><p>Aumentas as vendas e a rentabilidade Com o resultado de tudo o que foi mencionado</p><p>anteriormente, aumentam as vendas com um</p><p>menor custo de gerenciamento, o que leva à</p><p>maior rentabilidade</p><p>Aumentar o valor da empresa Ao reter clientes, eles passam a ser um ativo</p><p>da empresa, valorizada por meio do LTV (valor</p><p>do tempo de vida do cliente com a empresa) e,</p><p>portanto, aumentam o valor da empresa</p><p>Fonte: Alves, 2018, p. 127.</p><p>TEMA 3 – MANUFACTURING RESOURCE PLANNING I (MRP I)</p><p>Manufacturing Resource Planning (MRP) é uma técnica de planejamento e</p><p>controle da produção que usa informações sobre as demandas dos clientes, a</p><p>disponibilidade de recursos e as restrições do processo para determinar o melhor</p><p>plano de produção. A finalidade do MRP é ajudar as empresas a produzir os</p><p>produtos certos, na quantidade certa, no momento certo e com o mínimo de</p><p>desperdício de recursos.</p><p>O MRP é uma ferramenta poderosa para o gerenciamento da produção,</p><p>pois permite às empresas otimizar o uso de seus recursos, melhorar a eficiência</p><p>da produção e aumentar a satisfação do cliente. O MRP é composto de três</p><p>componentes principais (Paim, 2009):</p><p>• A previsão de demanda: baseada nas informações dos clientes sobre as</p><p>quantidades e os prazos de entrega dos produtos desejados;</p><p>o previsão de demanda é uma técnica utilizada por empresas para</p><p>estimar a quantidade de produtos ou serviços que serão necessários</p><p>para atender às necessidades dos seus clientes em um determinado</p><p>período de tempo. Ela é baseada em informações coletadas dos</p><p>clientes, incluindo dados sobre as quantidades e prazos de entrega</p><p>dos produtos desejados. A previsão de demanda ajuda as empresas</p><p>9</p><p>a planejar sua produção, estoque e logística de forma eficiente e a</p><p>evitar problemas como falta ou excesso de estoque. Além disso, ela</p><p>também pode ser usada para avaliar o desempenho de vendas,</p><p>identificar tendências de mercado e tomar decisões estratégicas. Ela</p><p>depende de muitos fatores, incluindo a qualidade e a disponibilidade</p><p>dos dados de clientes, a capacidade de identificar e incorporar</p><p>fatores externos que possam afetar a demanda, como mudanças na</p><p>economia ou na concorrência, e a habilidade de usar técnicas de</p><p>análise avançadas, como modelos estatísticos ou aprendizado de</p><p>máquina;</p><p>• A definição de programação de produção: processo de determinar o melhor</p><p>plano de produção para atender às demandas dos clientes;</p><p>o A programação de produção é um processo que visa determinar o</p><p>melhor plano de produção para atender às demandas dos clientes.</p><p>É uma parte crucial da gestão da cadeia de suprimentos e envolve</p><p>a coordenação de vários aspectos da produção, como a escolha de</p><p>matérias-primas, a alocação de recursos e a determinação do</p><p>momento ideal para a produção. É uma tarefa complexa que requer</p><p>uma análise cuidadosa das necessidades de produção e dos</p><p>recursos disponíveis. Ela começa com a coleta de informações</p><p>sobre as demandas dos clientes e a definição dos prazos de</p><p>entrega. Em seguida, é feito um estudo dos recursos disponíveis,</p><p>como mão de obra, equipamentos e matérias-primas, para</p><p>determinar como eles podem ser alocados de forma eficiente para</p><p>atender às demandas. Também leva em consideração outros</p><p>fatores, como o tempo de produção, o custo total, a qualidade e a</p><p>flexibilidade. É importante que a programação de produção seja</p><p>flexível o suficiente para lidar com mudanças nas demandas</p><p>dos</p><p>clientes ou nos recursos disponíveis. A programação de produção é</p><p>importante porque permite que as empresas atendam às demandas</p><p>dos clientes de forma eficiente e econômica. Ela ajuda a evitar</p><p>problemas como falta de estoque, atrasos na entrega e desperdício</p><p>de recursos. Além disso, ela permite que as empresas respondam</p><p>rapidamente às mudanças nas demandas de mercado e ajustem</p><p>sua produção de acordo;</p><p>10</p><p>• A gestão de estoque: processo de garantir que os materiais estejam</p><p>disponíveis quando são necessários para a produção;</p><p>o A gestão de estoque é um processo importante que visa garantir que</p><p>os materiais estejam disponíveis quando são necessários para a</p><p>produção. É uma parte crucial da gestão da cadeia de suprimentos</p><p>e envolve a coordenação de vários aspectos da logística, como a</p><p>aquisição de materiais, o armazenamento e a distribuição. Tem</p><p>como objetivo equilibrar o nível de estoque com as necessidades de</p><p>produção, garantindo que haja materiais suficientes disponíveis para</p><p>atender às demandas dos clientes, sem haver excesso de estoque</p><p>que possa resultar em custos desnecessários. Para alcançar esse</p><p>objetivo, é necessário monitorar constantemente o nível de estoque</p><p>e avaliar a demanda futura. A gestão de estoque também envolve a</p><p>implementação de políticas de reabastecimento, como o</p><p>estabelecimento de níveis de estoque de segurança, para garantir</p><p>que os materiais possam ser adquiridos rapidamente em caso de</p><p>necessidade. A gestão de estoque também inclui a otimização da</p><p>logística, como a escolha dos melhores fornecedores e a definição</p><p>de rotas de transporte eficientes. Além disso, é importante que a</p><p>gestão de estoque seja integrada com outros aspectos da produção,</p><p>como a programação de produção e a gestão de recursos, para</p><p>garantir a eficiência e a eficácia do processo.</p><p>A implantação de sistemas de informações gerenciais (ERP) com suporte</p><p>ao MRP é uma das melhores maneiras de melhorar a eficiência da produção e</p><p>aumentar a satisfação do cliente. Os sistemas ERP com suporte ao MRP</p><p>permitem às empresas integrar dados de diferentes áreas da empresa em um</p><p>único sistema, o que facilita a tomada de decisões baseadas em dados precisos.</p><p>Um dos benefícios mais importantes do MRP em sistemas ERP é a</p><p>capacidade de integrar as informações de produção com as informações de</p><p>vendas e compras. Isso permite às empresas monitorar de perto a demanda dos</p><p>clientes e garantir que a produção esteja alinhada com as necessidades dos</p><p>clientes. Além disso, o MRP em sistemas ERP permite às empresas otimizar o</p><p>uso de seus recursos, como máquinas, equipamentos e mão de obra, para</p><p>maximizar a eficiência e minimizar os custos. Com a capacidade de monitorar e</p><p>gerenciar as informações de produção, as empresas podem identificar pontos de</p><p>11</p><p>melhoria no processo de produção e implementar soluções para corrigi-los,</p><p>resultando em uma produção mais eficiente e eficaz (Cruz, 2019).</p><p>Além disso, o MRP em sistemas ERP também permite às empresas</p><p>gerenciar e monitorar o estoque de materiais e produtos acabados. Isso é</p><p>importante porque permite às empresas evitar a falta de estoque, o que pode</p><p>resultar em perda de vendas e insatisfação do cliente, e também evitar o excesso</p><p>de estoque, o que pode resultar em custos desnecessários e desperdício de</p><p>recursos. Com o MRP em sistemas ERP, as empresas podem manter o nível ideal</p><p>de estoque, garantindo a disponibilidade de produtos para atender à demanda dos</p><p>clientes e minimizando os custos de armazenamento (Cruz, 2019).</p><p>Outro benefício do MRP em sistemas ERP é a capacidade de gerar</p><p>relatórios precisos e detalhados sobre o processo de produção. Isso permite às</p><p>empresas monitorar e avaliar o desempenho de sua produção, identificando</p><p>pontos fortes e fracos e tomando decisões informadas para melhorar o processo</p><p>de produção. Além disso, os relatórios gerados pelo MRP em sistemas ERP</p><p>também podem ser usados para compartilhar informações com fornecedores,</p><p>clientes e outros parceiros de negócios, o que pode ajudar a melhorar a</p><p>transparência e a colaboração em toda a cadeia de suprimentos (Cruz, 2019).</p><p>TEMA 4 – MANUFACTURING RESOURCE PANNING II (MRP II)</p><p>O MRP II é um descendente direto do MRP I que também tem foco no</p><p>controle e no planejamento. A grande diferença é que o MRP II está voltado para</p><p>os impactos futuros da produção sobre os setores de engenharia e de finanças.</p><p>As empresas utilizam o MRP II – Planejamento dos Recursos de Manufatura –</p><p>com o DRP – Planejamento dos Recursos de Distribuição – para gerenciar o fluxo</p><p>descontínuo de material.</p><p>No entanto, esses procedimentos têm uma falha em responder</p><p>rapidamente às mudanças nas demandas e, portanto, são ineficientes em um</p><p>ambiente de constantes alterações. A principal crítica a esses procedimentos é a</p><p>necessidade de manter estoques substanciais, o que cria uma inércia no sistema.</p><p>Esse problema é agravado quando a empresa mantém vários depósitos em todo</p><p>o país.</p><p>Além disso, a relação típica com os fornecedores é denominada arm's</p><p>length, na qual os fabricantes solicitam cotações periodicamente e selecionam</p><p>12</p><p>novamente seus fornecedores. Não há nenhum compromisso além do</p><p>fornecimento a um preço contratado entre as partes.</p><p>Alguns métodos de controle e reposição de materiais:</p><p>• Estoque para Demanda (Empurrar Estoque):</p><p>o Um dos sistemas de "empurrar" estoques mais simples e comuns é</p><p>o método de estoque para demanda, o qual é baseado em manter</p><p>os níveis de estoque proporcionais à demanda. Esse método</p><p>envolve a verificação da duração do tempo de ressuprimento para</p><p>um item, a previsão da demanda do item em um período fixo e a</p><p>determinação do período de segurança para considerar a incerteza</p><p>na previsão da demanda e no tempo de ressuprimento, necessário</p><p>para compor o estoque de segurança (Ching, 2010);</p><p>• No entanto, esse método pode não ser conveniente com demandas</p><p>sazonais, pois os estoques estarão em proporção direta ao nível da</p><p>demanda. Além disso, a forma como o tempo de ressuprimento é estimado</p><p>pode afetar a precisão desse método (Ching, 2010);</p><p>o Ponto de Reposição (PR):</p><p> O método conhecido como PR, também chamado de método</p><p>do estoque mínimo de prazo variável, tem como objetivo</p><p>balancear a relação entre o estoque disponível e a demanda</p><p>do produto. A finalidade do PR é garantir que haja tempo</p><p>suficiente para iniciar o processo de ressuprimento e evitar</p><p>que ocorra falta de material, como ilustrado na figura 3 (Ching,</p><p>2010).</p><p>13</p><p>Figura 3 – Ponto de reposição, quantidade fixa e período variável</p><p>Fonte: elaborado com base em Ching, 2010, p. 28.</p><p>• Determinação do PR:</p><p>o O objetivo do PR é garantir que o processo de ressuprimento seja</p><p>iniciado com tempo hábil para evitar a falta de material. O PR é</p><p>calculado multiplicando o tempo de ressuprimento pelo consumo</p><p>previsto. Por exemplo, se o tempo de ressuprimento for de duas</p><p>semanas e o consumo previsto for de 100 unidades por semana,</p><p>então o PR será de 200 unidades. O nível do PR ajuda a controlar a</p><p>quantidade adicional de estoque necessária como proteção contra</p><p>oscilações na demanda e no Lead Time de ressuprimento. Dessa</p><p>forma, a probabilidade de falta é reduzida. Por exemplo, se o pedido</p><p>de compra pode levar três semanas para chegar em vez de duas e</p><p>o consumo nunca exceder 120 unidades por semana, o PR será de</p><p>360 unidades, o que reduz significativamente a probabilidade de</p><p>falta de material (Ching, 2010).</p><p>Outros parâmetros ainda são calculados por meio da aplicação do MRP II,</p><p>como composição de lote mínimo, estoque mínimo e outros. O MRP II permite,</p><p>portanto, que as empresas gerenciem de forma eficaz suas relações com</p><p>fornecedores, controlando o tempo de entrega e garantindo que os materiais</p><p>necessários estejam disponíveis quando necessários. Ele também ajuda a</p><p>14</p><p>minimizar o desperdício de materiais e a reduzir a necessidade de</p><p>estoques</p><p>excessivos, aumentando a eficiência e reduzindo os custos.</p><p>TEMA 5 – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP)</p><p>Enterprise Resource Planning (ERP) é uma solução de software utilizada</p><p>por organizações para gerenciar seus processos de negócios em todas as áreas</p><p>funcionais, incluindo finanças, recursos humanos, compras, vendas, produção e</p><p>logística. Os sistemas ERP são projetados para integrar e automatizar todos os</p><p>processos de negócios, permitindo que as empresas tomem decisões mais</p><p>informadas, aumentem a eficiência e reduzam os custos operacionais.</p><p>Os sistemas ERP foram introduzidos pela primeira vez na década de 1990</p><p>e têm sido amplamente adotados por empresas de todos os tamanhos e setores</p><p>desde então. Esses sistemas são projetados para fornecer uma visão completa</p><p>dos processos de negócios de uma empresa, incluindo informações sobre</p><p>estoques, pedidos de clientes, recursos humanos, finanças e muito mais.</p><p>Os sistemas ERP são geralmente compostos por um conjunto de módulos</p><p>que abrangem diferentes áreas funcionais da empresa. Por exemplo, um módulo</p><p>de finanças pode gerenciar contas a pagar, contas a receber, folha de pagamento</p><p>e impostos, enquanto um módulo de vendas pode gerenciar pedidos de clientes,</p><p>estoques e preços. Cada módulo é projetado para trabalhar em conjunto,</p><p>permitindo que os dados sejam compartilhados e integrados em toda a empresa.</p><p>Os sistemas ERP também são projetados para serem altamente</p><p>personalizáveis, permitindo que as empresas adaptem o software às suas</p><p>necessidades específicas. Por exemplo, uma empresa de manufatura pode</p><p>personalizar seu sistema ERP para gerenciar melhor seu processo de produção,</p><p>enquanto uma empresa de varejo pode personalizar seu sistema para gerenciar</p><p>melhor seus estoques e preços.</p><p>Uma das principais vantagens dos sistemas ERP é que eles permitem que</p><p>as empresas melhorem a eficiência de seus processos de negócios. Ao</p><p>automatizarem tarefas manuais e fornecerem uma visão completa dos processos</p><p>de negócios da empresa, os sistemas ERP podem reduzir erros e aumentar a</p><p>velocidade de processamento de informações. Isso, por sua vez, pode levar a uma</p><p>redução nos custos operacionais e a um aumento na produtividade.</p><p>Além disso, os sistemas ERP também podem ajudar as empresas a tomar</p><p>decisões mais informadas. Ao fornecer dados em tempo real sobre os processos</p><p>15</p><p>de negócios da empresa, os sistemas ERP podem ajudar os gerentes a identificar</p><p>áreas problemáticas e a tomar medidas para corrigi-las.</p><p>Isso pode incluir a identificação de gargalos no processo de produção, o</p><p>monitoramento dos níveis de estoque ou o acompanhamento do desempenho</p><p>financeiro da empresa.</p><p>No entanto, os sistemas ERP também apresentam desafios. Um dos</p><p>principais desafios é a implementação e a integração do sistema. A</p><p>implementação de um sistema ERP pode ser um processo complexo e demorado,</p><p>envolvendo a integração de vários módulos de software e a migração de dados</p><p>de sistemas legados. Além disso, a personalização do software pode ser cara e</p><p>demorada, exigindo a contratação de consultores externos.</p><p>Outro desafio é a resistência à mudança. A implementação de um sistema</p><p>ERP pode exigir uma mudança significativa nos processos de negócios da</p><p>empresa e na cultura organizacional , o que pode encontrar resistência por parte</p><p>dos funcionários e gerentes. A resistência à mudança pode ser um grande</p><p>obstáculo para a adoção bem-sucedida do sistema, pois pode impedir que os</p><p>usuários finais sejam treinados adequadamente e adotem o software de forma</p><p>efetiva.</p><p>Além disso, os sistemas ERP podem ser caros para implementar e manter.</p><p>Os custos incluem não apenas o software em si, mas também os custos de</p><p>implementação, personalização, treinamento e manutenção contínua. As</p><p>empresas também precisam ter cuidado para garantir que os custos de</p><p>implementação e manutenção sejam justificados pelos benefícios que o sistema</p><p>ERP pode fornecer.</p><p>Outra consideração importante é a segurança dos dados. Os sistemas ERP</p><p>geralmente contêm informações críticas da empresa, incluindo informações</p><p>financeiras e de recursos humanos. É importante que as empresas garantam que</p><p>os dados sejam armazenados e gerenciados com segurança para evitar violações</p><p>de segurança e violação de dados.</p><p>Os sistemas ERP também estão intimamente ligados aos sistemas de</p><p>informações gerenciais (SIG). Os sistemas SIG são usados para coletar, analisar</p><p>e disseminar informações para a gestão da empresa. Eles fornecem aos gerentes</p><p>dados em tempo real sobre o desempenho da empresa e permitem que os</p><p>gerentes monitorem a implementação de políticas e procedimentos.</p><p>16</p><p>Os sistemas ERP e SIG são complementares, pois o ERP fornece dados</p><p>em tempo real sobre processos de negócios específicos, enquanto o SIG analisa</p><p>e interpreta esses dados para fornecer informações gerenciais.</p><p>O SIG pode ajudar os gerentes a identificar tendências e padrões nos</p><p>dados do ERP e a tomar decisões informadas com base nessas informações. Os</p><p>sistemas SIG geralmente incluem ferramentas de visualização de dados, como</p><p>gráficos e tabelas, para facilitar a compreensão dos dados pelos gerentes. Eles</p><p>também podem incluir ferramentas de relatórios para permitir que os gerentes</p><p>criem relatórios personalizados sobre o desempenho da empresa.</p><p>Além disso, os sistemas SIG podem ajudar os gerentes a tomar decisões</p><p>informadas sobre investimentos em tecnologia. Por exemplo, os gerentes podem</p><p>usar dados do SIG para identificar áreas problemáticas nos processos de</p><p>negócios e determinar se a implementação de um sistema ERP seria benéfica.</p><p>Em resumo, os sistemas ERP e SIG são ferramentas essenciais para a</p><p>gestão de empresas modernas. Os sistemas ERP permitem que as empresas</p><p>gerenciem seus processos de negócios de forma eficiente e integrada, enquanto</p><p>os sistemas MIS fornecem dados em tempo real e ferramentas de análise para</p><p>ajudar os gerentes a tomar decisões informadas.</p><p>No entanto, a implementação de sistemas ERP e SIG pode ser desafiadora</p><p>e cara, e as empresas precisam estar cientes desses desafios antes de</p><p>implementar um novo sistema. É importante garantir que o sistema escolhido seja</p><p>adequado às necessidades específicas da empresa e que os usuários finais sejam</p><p>treinados adequadamente para usar o sistema com eficácia.</p><p>Com a implementação adequada e o uso efetivo, os sistemas ERP e SIG</p><p>podem ajudar as empresas a aumentar a eficiência, reduzir os custos</p><p>operacionais e tomar decisões informadas para impulsionar o crescimento e a</p><p>competitividade no mercado. Eles também podem ajudar as empresas a lidar com</p><p>os desafios e mudanças no ambiente empresarial, como a globalização, a</p><p>digitalização e as expectativas dos clientes.</p><p>Por exemplo, um sistema ERP pode ajudar uma empresa a gerenciar sua</p><p>cadeia de suprimentos de forma mais eficiente, reduzindo o tempo de entrega e</p><p>aumentando a satisfação do cliente. Um sistema SIG pode ajudar uma empresa</p><p>a identificar oportunidades de mercado e desenvolver novos produtos ou serviços</p><p>para atender às necessidades dos clientes.</p><p>17</p><p>Em última análise, os sistemas ERP e SIG são ferramentas valiosas para</p><p>a gestão empresarial e podem fornecer uma vantagem competitiva para as</p><p>empresas que os utilizam de forma efetiva.</p><p>No entanto, as empresas precisam estar cientes dos desafios e dos custos</p><p>envolvidos na implementação e manutenção desses sistemas e garantir que eles</p><p>sejam usados de forma eficaz para obter o máximo benefício.</p><p>Exemplos de ERPS:</p><p>• SAP ERP: o SAP ERP é um sistema ERP líder de mercado que pode ser</p><p>integrado a sistemas de informações gerenciais, como o SAP Business</p><p>Objects, para fornecer relatórios e análises avançadas sobre processos de</p><p>negócios da empresa. O SAP ERP é amplamente utilizado em empresas</p><p>de grande porte em todo o mundo;</p><p>• Oracle ERP Cloud: o Oracle ERP Cloud é um sistema ERP baseado em</p><p>nuvem que pode ser integrado a sistemas</p><p>de informações gerenciais, como</p><p>o Oracle Business Intelligence, para fornecer relatórios e análises</p><p>avançadas sobre finanças, estoques e outras áreas de negócios da</p><p>empresa. O Oracle ERP Cloud é amplamente utilizado em empresas de</p><p>todos os tamanhos e setores;</p><p>• Microsoft Dynamics 365: o Microsoft Dynamics 365 é um sistema ERP</p><p>baseado em nuvem que pode ser integrado a sistemas de informações</p><p>gerenciais, como o Microsoft Power BI, para fornecer relatórios e análises</p><p>avançadas sobre vendas, marketing, finanças e outras áreas de negócios</p><p>da empresa. O Microsoft Dynamics 365 é amplamente utilizado em</p><p>empresas de todos os tamanhos e setores;</p><p>• Infor ERP: o Infor ERP é um sistema ERP que pode ser integrado a</p><p>sistemas de informações gerenciais, como o Infor BI, para fornecer</p><p>relatórios e análises avançadas sobre processos de negócios da empresa.</p><p>O Infor ERP é amplamente utilizado em empresas de todos os tamanhos e</p><p>setores, incluindo manufatura, distribuição e serviços;</p><p>• NetSuite ERP: o NetSuite ERP é um sistema ERP baseado em nuvem que</p><p>pode ser integrado a sistemas de informações gerenciais, como o NetSuite</p><p>SuiteAnalytics, para fornecer relatórios e análises avançadas sobre</p><p>finanças, estoques e outras áreas de negócios da empresa. O NetSuite</p><p>ERP é amplamente utilizado em empresas de todos os tamanhos e setores,</p><p>incluindo varejo, manufatura e serviços.</p><p>18</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>CHING, H. Y. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. Supply</p><p>chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.</p><p>CRUZ, T. Sistemas de informação gerenciais e operacionais. 5. ed. São Paulo:</p><p>Atlas, 2019.</p><p>PAIM, R. et al. Gestão de processos – pensar, agir e aprender. São Paulo:</p><p>Bookman, 2009.</p>

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