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<p>UNINASSAU – PETROLINA</p><p>CURSO: BACHARELADO EM NUTRIÇÃO</p><p>DISCIPLINA – PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA</p><p>PROF. MSC: CALINE ALVES</p><p>HIPERTENSÃO</p><p>ARTERIAL</p><p>SISTÊMICA</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>• A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), é definida como uma</p><p>condição clínica caracterizada por elevação sustentada dos</p><p>níveis de pressão arterial sistólica (PAS), e/ou pressão arterial</p><p>diastólica (PAD).</p><p>CONTRAÇÃO = SÍSTOLE</p><p>RELAXAMENTO = DIÁSTOLE</p><p>PRESSÃO DA CONTRAÇÃO = SISTÓLICA</p><p>PRESSÃO DO RELAXAMENTO = DIASTÓLICA</p><p>• A pressão arterial é medida em milímetros (mm) ou</p><p>centímetros (cm) de mercúrio (Hg), sendo considerados</p><p>ótimos os valores de 120 por 80 mmHg ou “12 por 8” cm de</p><p>Hg.</p><p>• Mas, quando esta pressão está persistentemente maior que</p><p>140 por 90 mmHg ou “14 por 9” cm Hg ela é considerada alta</p><p>e um acompanhamento médico deverá ser realizado.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p> Está relacionada com a força que o sangue faz contra as</p><p>paredes das artérias para conseguir circular por todo o corpo.</p><p>O estreitamento das artérias aumenta a necessidade de o</p><p>coração bombear com mais força para impulsionar o sangue</p><p>e recebê-lo de volta. Como consequência, a hipertensão</p><p>dilata o coração e danifica as artérias.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>• A HAS é uma doença multifatorial, e frequentemente se</p><p>associa a alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-</p><p>alvo bem como distúrbios metabólicos, sendo agravada pela</p><p>presença de fatores de risco como o excesso de adiposidade</p><p>(principalmente visceral), dislipidemias e diabetes mellitus.</p><p>FATORES DE RISCO</p><p>• A maior parte das vezes a hipertensão não tem uma única</p><p>causa bem definida e também não dá sintomas, por isso, é</p><p>considerada um inimigo invisível.</p><p> Natureza hereditária;</p><p> Aumento de casos a partir dos 50 anos;</p><p> Sedentarismo;</p><p> Sobrepeso e Obesidade;</p><p> Alimentação – industrializados e excesso de sódio;</p><p> Tabagismo e Etilismo.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>FATORES DE RISCO</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>SINTOMAS</p><p>• Apesar de grave, a Hipertensão arterial é uma doença silenciosa, só</p><p>provoca sintomas em fases muito avançadas ou quando a pressão arterial</p><p>aumenta de forma abrupta e exagerada.</p><p> Algumas pessoas, porém, podem apresentar alguns sintomas:</p><p>• Dores de cabeça;</p><p>• Dor no peito e tonturas;</p><p>• Dor na nuca;</p><p>• Palpitações;</p><p>• Zumbido no ouvido;</p><p>• Visão turva.</p><p>SINAIS DE ALERTA!</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>CONSEQUÊNCIAS</p><p>• A Hipertensão sem tratamento pode</p><p>causar lesões no coração (angina e</p><p>infarto), cérebro (AVC – “derrame”),</p><p>rins (insuficiência renal) e vasos do</p><p>organismo (entupimentos e cegueira).</p><p>• Mas, isso só acontece com quem não</p><p>há diagnóstico precoce. Modificando</p><p>os hábitos de vida, e fatores de risco</p><p>associados á doença.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – FARMACOLÓGICO</p><p>• Para as pessoas com pressão arterial igual ou acima de 140/90 mm Hg,</p><p>normalmente são iniciados dois medicamentos ao mesmo tempo. Na escolha de</p><p>um antihipertensivo, os médicos consideram fatores como:</p><p>• A idade, o sexo e o grupo étnico da pessoa</p><p>• A gravidade da hipertensão arterial</p><p>• A presença de outros quadros clínicos, como diabetes ou níveis elevados de</p><p>colesterol no sangue</p><p>• Os possíveis efeitos colaterais, que variam de medicamento para medicamento</p><p>• Os custos dos medicamentos e dos testes necessários para verificar a existência</p><p>de certos efeitos colaterais</p><p>• A maioria das pessoas (mais de 74%) requer dois ou mais medicamentos para</p><p>alcançar seu objetivo de pressão arterial.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – FARMACOLÓGICO</p><p>BLOQUEADORES ADRENÉRGICOS</p><p>Bloqueadores adrenérgicos incluem alfa-bloqueadores, beta-</p><p>bloqueadores, alfa-beta-bloqueadores e bloqueadores adrenérgicos de</p><p>ação periférica. Esses medicamentos bloqueiam os efeitos da rede</p><p>simpática, a parte do sistema nervoso autônomo que pode responder</p><p>rapidamente ao esforço através do aumento da pressão arterial.</p><p>• Jovens adultos, brancos;</p><p>• Adultos que já tiveram ataques cardíacos;</p><p>• Frequência cardíaca acelerada e angina;</p><p>• Suprimento inadequado de sangue para o músculo cardíaco;</p><p>• Enxaqueca.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – FARMACOLÓGICO</p><p>BLOQUEADORES ADRENÉRGICOS</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – FARMACOLÓGICO</p><p>INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DE ANGIOTENSINA</p><p>• Os inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) reduzem a pressão</p><p>arterial em parte através da dilatação das arteríolas. Eles dilatam as arteríolas</p><p>impedindo a formação de angiotensina II, uma substância química produzida no</p><p>corpo que faz com que as arteríolas se contraiam. Especificamente, esses</p><p>inibidores bloqueiam a ação da enzima de conversão da angiotensina, que</p><p>converte a angiotensina I em angiotensina II.</p><p>• Doença arterial coronariana ou insuficiência cardíaca;</p><p>• Pessoas brancas e jovens;</p><p>• Doença renal crônica ou doença renal diabética;</p><p>• Homens que desenvolvem disfunção sexual como um efeito colateral de outro</p><p>medicamento anti-hipertensivo.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – FARMACOLÓGICO</p><p>INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DE ANGIOTENSINA</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – FARMACOLÓGICO</p><p>BLOQUEADORES DOS RECEPTORES DE ANGIOTENSINA II</p><p>• Bloqueadores dos receptores da angiotensina II (BRAs) reduzem a pressão</p><p>arterial através de um mecanismo semelhante ao utilizado por inibidores</p><p>da enzima conversora da angiotensina: Eles bloqueiam diretamente a</p><p>ação da angiotensina II, que faz com que as arteríolas se contraiam. Uma</p><p>vez que o mecanismo é mais direto, os bloqueadores do receptor da</p><p>angiotensina II podem provocar menos efeitos colaterais.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – FARMACOLÓGICO</p><p>BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO</p><p>• Os bloqueadores dos canais de cálcio</p><p>fazem com que as arteríolas se dilatem</p><p>através de um mecanismo completamente</p><p>diferente. Eles são particularmente úteis</p><p>para negros e idosos. Os bloqueadores dos</p><p>canais de cálcio também são úteis para</p><p>pessoas que têm angina de peito, certos</p><p>tipos de batimentos cardíacos acelerados</p><p>ou enxaqueca.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – FARMACOLÓGICO</p><p>ALFA-AGONISTAS DE AÇÃO CENTRAL</p><p>• Os alfa-agonistas de ação central reduzem a pressão arterial através de um</p><p>mecanismo que lembra um pouco o dos bloqueadores adrenérgicos. Ao</p><p>estimular certos receptores no tronco cerebral, esses agonistas inibem os</p><p>efeitos da rede simpática do sistema nervoso. Esses medicamentos</p><p>raramente são usados hoje em dia.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – FARMACOLÓGICO</p><p>VASODILATADORES DIRETOS</p><p>• Os vasodilatadores diretos dilatam os vasos sanguíneos através de outro</p><p>mecanismo. Um medicamento desse tipo quase nunca é usado sozinho -</p><p>ele é adicionado como um segundo medicamento quando outro</p><p>medicamento sozinho não reduz a pressão arterial suficientemente.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – FARMACOLÓGICO</p><p>DIURÉTICOS</p><p>• Diuréticos podem fazer com que os vasos</p><p>sanguíneos se alarguem (dilatem). Os</p><p>diuréticos também ajudam os rins a eliminar</p><p>sódio e água, diminuindo o volume de líquido</p><p>pelo corpo e reduzindo, assim, a pressão</p><p>arterial.</p><p>• Diuréticos são particularmente úteis para</p><p>negros, idosos, pessoas obesas e pessoas com</p><p>insuficiência cardíaca ou doença renal</p><p>crônica.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>TRATAMENTO – NÃO FARMACOLÓGICO</p><p>O tratamento não medicamentoso está indicado em todos os estágios da</p><p>hipertensão, independente do nível pressórico, do uso ou não de</p><p>medicamentos.</p><p>• A adoção de alimentação saudável;</p><p>• Hipossódica;</p><p>• Redução do estresse;</p><p>• Restrição ao consumo de álcool;</p><p>• Cessação do tabagismo e prática de exercício físico podem levar,</p><p>inclusive, à diminuição da dosagem</p><p>dos anti-hipertensivos ou até</p><p>mesmo sua suspensão.</p><p>Hipertensão Arterial Sistêmica</p><p>Dietoterapia</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Objetivos da Dietoterapia</p><p>• Reduzir níveis tensionais, diminuir a morbidade e a mortalidade por meio de</p><p>modificações de estilo de vida (cessação do tabagismo, redução do consumo de</p><p>álcool, prática de exercício físico, redução da massa corporal quando necessário e</p><p>a redução de sal/sódio dietético).</p><p>• Alcançar os alvos pressóricos (PAS 2</p><p>gramas/dia e a utilização de 30g/dia de linhaça triturada parecem</p><p>reduzir os níveis pressóricos.</p><p>• A ingestão de duas ou mais porções de peixes semanalmente é</p><p>recomendada.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Outras intervenções dietéticas</p><p>Suplementação – Polifenois</p><p>• Os polifenois estão presentes em alimentos como, frutas</p><p>vermelhas e roxas, suco de uva e vinho tinto, café, chás,</p><p>cacau, azeite de oliva e vegetais. Um dos principais</p><p>representantes do grupo dos polifenois, é o resveratrol. O</p><p>resveratrol já demostrou benefícios cardiovasculares, e</p><p>melhorando a modulação simpática nos vasos</p><p>sanguíneos, contribuindo menores valores pressóricos.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Outras intervenções dietéticas</p><p>Suplementação – Fibras e Proteínas vegetais</p><p>• A recomendação de ingestão de fibra alimentar total</p><p>para adultos é de 20 – 30 gramas ao dia, sendo 5 –</p><p>10 gramas de fibras solúveis. A ingestão de metade</p><p>desta recomendação, de fibra alimentar in natura ou</p><p>suplementada é capaz de reduzir significativamente</p><p>os níveis de PA, após 8 semanas de ingestão diária,</p><p>segundo alguns estudos populacionais.</p><p>• Com relação a proteína vegetal, a substituição</p><p>isocalórica de parte da PTN alimentar animal por</p><p>PTN vegetal, com destaque para a soja e seus</p><p>derivados, parece contribuir para a diminuição dos</p><p>níveis pressóricos.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Recomendações nutricionais gerais</p><p>• Desencorajar o uso de temperos artificiais que substituam o sal, assim como</p><p>alimentos ricos em sódio (presunto, salame, mortadela, linguiça, queijos amarelos,</p><p>enlatados, conservas, ketchup, mostarda, maionese, azeitona, sopas prontas, caldo</p><p>de carne/galinha em cubos). Em substituição, utilizar temperos naturais, como</p><p>cebola, alho, salsa e alecrim.</p><p>• Preferir gorduras vegetais (azeite de oliva, óleo de girassol, milho e algodão).</p><p>• Não levar saleiro á mesa.</p><p>• Verificar o rótulo dos alimentos industrializados e observar a quantidade de sódio.</p><p>Atenção as seguintes substâncias: cloreto de sódio, glutamato monossódico, fosfato</p><p>dissódico, nitrato de sódio, sacarina sódica, ciclamato de sódio, e bicarbonato de</p><p>sódio.</p><p>HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA</p><p>Recomendações nutricionais gerais</p><p>• Se o paciente/indivíduo não apresentar Doença Renal (DR) associada, consumir</p><p>alimentos ricos em potássio: feijão, vegetais verdes-escuros, abóbora, melão,</p><p>tomate, banana, mamão, batata inglesa, água de coco, e maracujá.</p><p>• Dar preferência ás carnes magras, aves e peixes com maior frequência.</p><p>• Substituir manteiga ou margarina com sal, pelas versões sem sal.</p><p>• CUPPARI, L. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ed. Barueri,</p><p>SP:Manole, 2005.</p><p>• SILVA, S.M.C., Mura, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e</p><p>Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.</p><p>• OLIVEIRA, A.M, SILVA F.M. Dietoterapia nas Doenças Adulto. 1ª ed. Rio de</p><p>Janeiro: Rubio, 2018.</p><p>SUGESTÃO DE LEITURA: https://www.braspen.org/diretrizes</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.p</p><p>df</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ART</p><p>ERIAL.pdf</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>https://www.braspen.org/diretrizes</p><p>https://www.braspen.org/diretrizes</p><p>https://www.braspen.org/diretrizes</p><p>https://www.braspen.org/diretrizes</p><p>https://www.braspen.org/diretrizes</p><p>https://www.braspen.org/diretrizes</p><p>https://www.braspen.org/diretrizes</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica15.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p><p>http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf</p>