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<p>5</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL</p><p>CURSO DE ENFERMAGEM</p><p>Marinete Correia da Silva UL19105783</p><p>Caso Clínico: Pé Diabético</p><p>Altamira - PA</p><p>2022</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, atualmente existem mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença no Brasil. Este número representa 6,9% da população brasileira. Dados do Ministério da Saúde apontam que no mundo 463 milhões de adultos (1 em 11) viviam com diabetes em 2019. Estima-se que esse número aumente para 578 milhões até 2030. E mais: 1 em cada 2 adultos com diabetes permanece sem diagnóstico (232 milhões de pessoas).</p><p>Conjunto de alterações metabólicas caracterizada por níveis elevados e sustentados de glicemia. Condição crônica, progressiva, que pode evoluir para graves complicações, com elevada morbimortalidade e forte impacto para o sistema de saúde e para a sociedade.</p><p>O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) ocorre devido à perda progressiva de secreção insulínica, frequentemente combinada a resistência insulínica. Geralmente é assintomático, com maior incidência a partir dos 40 anos em pessoas com excesso de peso, comportamento sedentário, com hábitos alimentares não saudáveis e história familiar de diabetes. O diabetes é uma doença que afeta mais de 16,8 milhões de Brasileiros em 2022, segundo a International Diabetes Federation. E, além de ser muito comum, suas complicações são bastante temidas: amputações, hemodiálise ou perda da visão, além de infartos ou derrames. Diante da gravidade do problema, é natural que busquemos incessantemente a cura do diabetes.</p><p>Ter um dos pais ou irmãos com diabetes do tipo 1 é um indicativo de risco, mesmo que você não tenha quaisquer sinais ou sintomas da doença. Não há forma de prevenir esse tipo de diabetes, pois é resultado de uma destruição autoimune que ocorre no organismo. A insulina é o hormônio que metaboliza a glicose no organismo. No diabetes tipo 1, o corpo começa a atacar as células do pâncreas que produzem insulina, eliminando sua capacidade de produção. Após o diagnóstico, as pessoas com diabetes tipo 1 devem usar a insulina, podendo precisar de várias injeções por dia ou usar um dispositivo de infusão de insulina.</p><p>Episódios de hipoglicemia (quando o açúcar do sangue fica muito baixo) também são mais comuns em pessoas com diabetes tipo 1. O quadro de hipoglicemia pode progredir bem rápido e deve ser tratado imediatamente. Há meios para elevar o açúcar no sangue a um nível seguro, por exemplo através do consumo de uma bebida adocicada (não diet), mel ou doces. Outra maneira de fazer isso é injetar o hormônio glucagon. Nesse caso, membros da família da pessoa com diabetes tipo 1 devem saber como e quando administrar este hormônio.</p><p>Principais sintomas do diabetes tipo 1: vontade de urinar diversas vezes; fome frequente; sede constante; perda de peso; fraqueza; fadiga; nervosismo; mudanças de humor; náusea; vômito.</p><p>2 ESTUDO DE CASO</p><p>2.1 QUESTÕES NORTEADORAS</p><p>· Qual o conceito de pé diabético?</p><p>· Quais os principais fatores de risco para o desenvolvimento do pé diabético?</p><p>· Como deve ser conduzido o exame vascular do pé diabético?</p><p>· Qual o papel da enfermagem perante a demanda atual do quadro clínico do paciente</p><p>2.2 IDENTIFICAÇÃO (LOCAL E PACIENTE)</p><p>Paciente do sexo masculino, 65 anos, negro, viúvo, analfabeto, aposentado e faz serviços rotineiros na agricultura familiar, procedente e residente no bairro Alberto soares, procurou uma Unidade Básica de Saúde, relatando a existência de um ferimento de difícil cicatrização no pé direito. Paciente afirma que, há cerca de um mês e meio, sofreu um acidente com o machado (seu equipamento de trabalho) na região do quinto metatarso, enquanto cuidava do roçado, tratando do ferimento em casa, utilizando plantas medicinais e gaze, e uso de analgésicos para atenuação da dor.</p><p>2.3 RESUMO DOS PROBLEMAS E ALTERAÇÕES IDENTIFICADAS.</p><p>Paciente do sexo masculino, 65 anos, negro, viúvo, analfabeto, aposentado e faz serviços rotineiros na agricultura familiar, , procurou uma Unidade Básica de Saúde, relatando a existência de um ferimento de difícil cicatrização no pé direito. Paciente afirma que, há cerca de um mês e meio, sofreu um acidente com o machado (seu equipamento de trabalho) na região do quinto metatarso, enquanto cuidava do roçado, tratando do ferimento em casa, utilizando plantas medicinais e gaze, e uso de analgésicos para atenuação da dor.</p><p>Em relação ao quadro geral, é diabético há aproximadamente 20 anos, fazendo uso irregular de metformina 500mg (tendo suspendido a medicação por conta própria). Ademais, faz tratamento para hipertensão arterial com Captopril 75 mg, é tabagista há 40 anos e, aplicado o questionário CAGE, não apresentou problema com alcoolismo.</p><p>Ao exame físico, apresentava-se com bom estado geral, orientado, consciente, acianótico, anictérico, relata febre não aferida por dois dias, eupneico (16 irpm), FC= 80 bpm, pressão arterial 140 x 80 mmHg e relatou diminuição discreta da visão nos últimos meses. Em relação ao membro aferido, o paciente notou que a lesão que inicialmente era superficial se tornou mais profunda, extensa e com secreção. À inspeção, os pés apresentavam-se pálidos quando elevados e cianóticos quando em declínio, pelos rarefeitos na região dorsal, à palpação apresentava pele fria, os pulsos pediosos e tibiais posteriores apresentavam-se diminuídos bilateralmente, apresentou normalidade do reflexo tendíneo bilateralmente. Ao realizar o teste do monofilamento de nylon 10g, apresentou normalidade na sensibilidade cutânea, além disso apresentou normalidade na percepção do estímulo vibratório pelo diapasão de 128 Hz nas proeminências ósseas bilaterais. Aos exames laboratoriais apresentou glicemia de jejum de 543 mg/dL, HgA1c 11%, VHS de 135 mm/h e o leucograma sem alterações.</p><p>2.4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA</p><p>Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo bibliográfico, no qual será abordado a proposta de uma acadêmica de enfermagem em seu último semestre, onde utilizaram os dados qualitativos e quantitativos referente a demanda do local da unidade juntamente com achados bibliográficos.</p><p>De acordo Marconi e Lakatos (2003) a pesquisa bibliográfica é um levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita sobre determinado tema. Este tipo de pesquisa compreende oito fases distintas: escolha do tema, elaboração do plano de trabalho, identificação, localização, compilação, fichamento, análise e interpretação e por último a redação.</p><p>Segundo Gil (2009) o desenvolvimento de uma pesquisa bibliográfica varia em função de seus objetivos, ou seja, como os demais tipos de pesquisas, esta é norteada pelos seus objetivos procurando dar conta, através da literatura pesquisada e, posteriormente analisada, de respostas que venham a contribuir com a realidade da problemática enfocada.</p><p>Para atingir os objetivos propostos, foi realizado uma busca no Banco de dados SCIELO, Google Acadêmico, Biblioteca Virtual em Saúde. Os métodos a serem utilizados na análise dos dados serão através de pesquisa qualitativa, pois se darão por meio da interpretação de dados documentados em livros, artigos científicos, bases de dados das ciências médicas e biológicas.</p><p>2.5 ALTERNATIVAS OU PROPOSTAS</p><p>Encaminhar o paciente para equipe multiprofissional. Estimular medidas para prevenção de quedas, devido à diminuição da visão. Avaliar a perfusão tissular. Esclarecer dúvidas do paciente e do familiar referente à patologia. Orientar o uso correto de medicações. Desenvolver ações que promovam a diminuição do estresse. Estimular a interação social, com amigos e vizinhos. Orientar medidas que promovam melhora no autocuidado. Encaminhar para fisioterapia motora. Além de testes de rotina para melhor qualificação de saúde do paciente, caso ele tenha algum contratempo, como exames de hemograma completo, exame de urina (uréia e creatinina), glicemia em jejum, entre outros. Além</p><p>de intervenções de enfermagem rotineiras, como se necessário utilizar nebulizador, evitar esforço físico, monitoramento nutricional do paciente, fazer o controle da dieta, educação em saúde e educação continuada, caso necessário controle da dor, ensino do processo da doença para o paciente e acompanhante.</p><p>2.6 AÇÕES IMPLEMENTADAS OU RECOMENDADAS</p><p>Ter uma alimentação equilibrada é um dos pilares da prevenção à diabetes. Diferente da crença popular, os cuidados com a dieta vão muito além de apenas evitar os doces, incluindo medidas como: Consumir diariamente alimentos ricos em fibras, vitaminas e sais minerais, como verduras, legumes e frutas, Dar preferência a fontes de proteínas magras, como aves, peixes e carne vermelha com pouca gordura, Evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em carboidratos processados, como farinha branca, doces e refrigerantes, e dar preferência aos cereais integrais, Comer devagar e mastigando bem os alimentos (já se sabe que comer muito rápido aumenta o risco de diabetes em até 2,5 vezes); Fazer várias pequenas refeições ao dia e não passar muitas horas sem comer, pois o jejum intermitente pode favorecer a instalação da doença.</p><p>De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 27% dos casos de diabetes são causados pela falta de atividade física, pois o sedentarismo favorece fatores como obesidade, hipertensão e desequilíbrio no colesterol, que também contribuem para o desenvolvimento dessa doença. Desse modo, para prevenir a diabetes, a OMS recomenda a prática de exercício regular por toda a vida. Para as crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, indica-se fazer pelo menos 60 minutos de atividade física todos os dias. Já para os adultos, o mínimo é de 150 minutos semanais, o que equivale a meia hora de exercícios cinco vezes por semana.</p><p>A diabetes é uma doença silenciosa que pode se desenvolver sem causar sintomas. Por isso, muitas vezes ela é descoberta quando a pessoa busca atendimento médico por outros motivos e acaba fazendo alguns exames por solicitação de especialistas como ginecologista, urologista etc. Contudo, quando é feito um acompanhamento específico para essa doença, é possível identificar uma situação conhecida como pré-diabetes, ou seja, quando o nível de glicose no sangue já está elevado, mas ainda sem caracterizar a instalação da diabetes propriamente dita.</p><p>O diagnóstico é clínico, então após o exame físico, a lesão encontrada foi classificada, de acordo com a classificação de gravidade segundo a IDSA/ IWGDF (Infectious Diseases Society of America/ International Working Group on the Diabetic Foot), como uma úlcera de grau 2, em que há presença de ≥ 2 manifestações de inflamação (purulência, eritema, dor, calor, ou induração), com celulite/eritema ≤ 2 cm à volta da úlcera e infecção limitada à pele ou ao tecido subcutâneo superficial, sem outras complicações locais ou manifestações sistêmicas. Nesse caso, o tratamento é ambulatorial e, como há presença de infecção, foi administrada amoxicilina-ácido clavulânico 875/125 mg 12/12 horas oral por 3 semanas, e indicado curativos locais diários com auxílio do enfermeiro da equipe de saúde, já que o idoso mora sozinho. Somado à isso, é necessário orientar a importância do controle de comorbidades para reduzir a progressão da úlcera e evitar o aparecimento de novas lesões, como controle do diabetes, da hipertensão arterial e da cessação tabágica. Além disso, são necessários cuidados que incluem rotinas de higiene diária, restrições ao caminhar descalço e orientações sobre calçados adequados. Após implementação da conduta, deve-se solicitar exames, como glicemia de jejum e hemoglobina glicada, e agendar consulta de retorno para avaliação dos exames e da lesão.</p><p>2.7 DISCUSSÃO</p><p>A Diabetes Mellitus (DM) é subdividido em dois tipos, sendo o que o tipo 1 apresenta caráter autoimune, e devido a isso há uma destruição das células do pâncreas, o que leva a uma diminuição progressiva da produção do hormônio insulina. Dessa maneira o paciente portador do DM1 não apresenta secreção de insulina ou apresenta de forma insignificante. Já a diabetes tipo 2, responsável pela maioria dos casos de diabetes pode ocorrer devido a uma resistência à insulina, as células receptoras desse hormônio não são ativadas quando se ligam ao seu receptor.</p><p>Assim, a insulina que geralmente está sendo produzida em quantidades fisiológicas no pâncreas, não consegue desempenhar seu papel no organismo, deixando os níveis de glicemia elevados. Nem sempre esse é o mecanismo que leva a hiperglicemia no DM2, pode haver alguma patologia em que a secreção de insulina seja insuficiente e/ou que exista uma resistência hepática à insulina, levando a uma produção excessiva de glicose. O diagnóstico e baseado com alguns marcadores glicêmicos, que são eles glicemia em jejum (GJ), a hemoglobina glicada (A1C) e o teste de tolerância oral à glicose (TOTG). Para o diagnóstico são necessários dois exames alterados, podendo ser dois de glicemia em jejum >126 mg/dL realizados em duas ocasiões diferentes ou uma glicemia em jejum > 200 mg/dL mais sintomas. Dessa forma as orientações fornecidas no atendimento básico à saúde e o rastreamento de doenças prevalentes e silenciosas como o diabetes tornam-se tão importantes para a prevenção de complicações.</p><p>O descontrole glicêmico de tais pacientes, como no relato feito, pode causar complicações graves que afetarão a qualidade de vida desses pacientes, diminuindo a sobrevida, piorando a qualidade de vida, incapacitando o mesmo para o trabalho, além de aumentar os gastos com saúde pública. A aplicação de um plano de cuidado continuado de enfrentamento ao DM2 bem-sucedido, tem como aspecto crucial a educação em saúde, pois através do autocuidado e da adesão às orientações corretas, é possível que uma terapêutica seja eficaz ao paciente, sobretudo quando se tem uma boa relação entre o centro-saúde e o paciente</p><p>Exame</p><p>Livre Normal</p><p>Atenção Pré-Diabetes</p><p>Alerta</p><p>Diabetes Mellitus</p><p>Glicemia plasmática de jejum* (mg/dL)</p><p>2 cm, comprometimento de fáscia, tendões, articulações, osso ou abscesso profundo (Moderada; grau 3) e infecção extensa com sinais clínicos de SIRS (Grave; grau 4).</p><p>3. CONCLUSÃO</p><p>O enfermeiro deve ser considerado como sendo uma peça-chave no cuidado ao paciente com diabetes mellitus, e, portanto, deve estar empenhado e motivado, para que assim possam oferecer aos pacientes um atendimento diferenciado, tendo em vista o bem-estar desses indivíduos. As vezes os enfermeiros atuam como</p><p>educadores visando de forma contínua a prevenção e a promoção da saúde, pois agindo assim poderão contribuir significativamente com a redução dos novos casos e das diversas complicações às quais os pacientes se encontram expostos. Outro fator importante que pode contribuir com melhora no quadro de saúde do cliente, é a orientação com relação à ingesta correta das medicações, pois, dessa forma, o medicamento irá fazer os efeitos adequados no organismo dos indivíduos. O ato de cuidar deve destacar a fisionomia, e os aspectos psicológicos e sociais dos pacientes, por isso é indispensável que o profissional tenha conhecimento sobre a patologia, o tratamento e a sua especificidade. A prevenção é essencial e deve ser utilizada como uma ferramenta que tem por objetivo a busca ativa dos novos casos de pacientes com diabetes mellitus, visando assim reduzir as principais complicações que essa doença desencadeia.</p><p>Para uma melhor qualificação do enfermeiro gestor do local da unidade de saúde básica da região, deve-se haver uma proposta de manutenção em relação as políticas ambientes referentes as normativas proveniente em cada unidade. Conclui-se assim que através da aplicação do processo de enfermagem a este paciente é esperado os seguintes resultados: Demonstra sono tranquilo e despertar calmo e quieto. Está livre de processos de infecção. Demonstra melhora na eliminação intestinal. Manifesta cicatrização progressiva do tecido. Demonstra a integridade da pele livre de escaras. Pressão arterial dentro dos parâmetros da normalidade. Glicemia dentro dos parâmetros da normalidade. Autoestima recuperada. Adesão a dieta específica para diabéticos. Melhora do retorno venoso. Interação social estabelecida. Melhoria do padrão circulatório. Cuidador recebendo acompanhamento psicológico. Diminuição da ansiedade. Ausência de dor. Adesão ao regime terapêutico. Controle glicêmico adequado</p><p>REFERÊNCIA</p><p>· GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4˚ed. São Paulo: Atlas, 2002.</p><p>· MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2003.</p><p>BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Melitus. Brasilia, 2016.</p><p>· https://www.diabetesatlas.org/en/ Buse, J.B., Caprio, S., Cefalu, W.T., Ceriello, A., Del Prato, S., Inzucchi, S.E., Mclaughlin, S., Phillips, G.L., Robertson, R.P., Rubino, F., Kahn, R., Kirkman, M.S., 2009. How Do We Define Cure of Diabetes?. Diabetes Care 32, 2133–2135.. doi:10.2337/dc09-9036</p><p>· Sociedade Brasileira de Diabetes. Website acessado 05.10.2022. Diabetes</p><p>· Sociedade Brasileira de Diabetes. Website acessado em 06.10. 2022.Atlas IDF 2019</p><p>· Ministério da Saúde. Website acessado em 06.10.2022. Saúde de A a Z/Diabetes</p><p>· Sociedade Brasileira de Diabetes. Website acessado 06.10. 2022.Diabetes/Hipoglicemia</p><p>· Sociedade Brasileira de Diabetes. Website acessado 06.10.2022. Diabetes/Tipos de diabetes</p><p>· Sociedade Brasileira de Diabetes. Website acessado em 06.10.2022. Diabetes/Complicações</p><p>· Calliari, Luis Eduardo P., Krakauer, Marcio., Vianna, Andre Gustavo Daher., Ram, Yashesvini., Barbieri, Douglas Eugenio., Xu, Yongjin and Dunn. Timothy C. Real-world flash glucose monitoring in Brazil: can sensors make a difference in diabetes management in developing countries? 2020. (disponível em https://dmsjournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13098-019-0513-z)</p><p>· NIC – Classificação das Intervenções de Enfermagem. GLORIA M. BULECHEK; HOWARD BUTCHER, 2010.</p>