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<p>1º DIA</p><p>ATENÇÃO: transcreva no espaço apropriado do seu CARTÃO-RESPOSTA,</p><p>com sua caligrafia usual, considerando as letras maiúsculas e minúsculas, a seguinte frase:</p><p>LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:</p><p>1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões numeradas de 01 a 90 e a Proposta de Redação,</p><p>dispostas da seguinte maneira:</p><p>a) questões de número 01 a 45, relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;</p><p>b) Proposta de Redação;</p><p>c) questões de número 46 a 90, relativas à área de Ciências Humanas e suas Tecnologias.</p><p>ATENÇÃO: as questões de 01 a 05 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder apenas</p><p>às questões relativas à língua estrangeira (inglês ou espanhol) escolhida no ato de sua inscrição.</p><p>2. Confira se a quantidade e a ordem das questões do seu CADERNO DE QUESTÕES estão de acordo</p><p>com as instruções anteriores. Caso o caderno esteja incompleto, tenha defeito ou apresente qualquer</p><p>divergência, comunique ao aplicador da sala para que ele tome as providências cabíveis.</p><p>3. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma responde</p><p>corretamente à questão.</p><p>4. O tempo disponível para estas provas é de cinco horas e trinta minutos.</p><p>5. Reserve tempo suficiente para preencher o CARTÃO-RESPOSTA e a FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>6. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na</p><p>avaliação.</p><p>7. Somente serão corrigidas as redações transcritas na FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>8. Quando terminar as provas, acene para chamar o aplicador e entregue este CADERNO DE QUESTÕES</p><p>e o CARTÃO-RESPOSTA/FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>9. Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação e</p><p>poderá levar seu CADERNO DE QUESTÕES ao deixar em definitivo a sala de prova nos 30 minutos</p><p>que antecedem o término das provas.</p><p>EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO</p><p>PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E REDAÇÃO</p><p>PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>Sabemos que a terra é nossa.</p><p>01</p><p>*010175AZ1*</p><p>1º DIA</p><p>ATENÇÃO: transcreva no espaço apropriado do seu CARTÃO-RESPOSTA,</p><p>com sua caligrafia usual, considerando as letras maiúsculas e minúsculas, a seguinte frase:</p><p>LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:</p><p>1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões numeradas de 01 a 90 e a Proposta de Redação,</p><p>dispostas da seguinte maneira:</p><p>a) questões de número 01 a 45, relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;</p><p>b) Proposta de Redação;</p><p>c) questões de número 46 a 90, relativas à área de Ciências Humanas e suas Tecnologias.</p><p>ATENÇÃO: as questões de 01 a 05 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder apenas</p><p>às questões relativas à língua estrangeira (inglês ou espanhol) escolhida no ato de sua inscrição.</p><p>2. Confira se a quantidade e a ordem das questões do seu CADERNO DE QUESTÕES estão de acordo</p><p>com as instruções anteriores. Caso o caderno esteja incompleto, tenha defeito ou apresente qualquer</p><p>divergência, comunique ao aplicador da sala para que ele tome as providências cabíveis.</p><p>3. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma responde</p><p>corretamente à questão.</p><p>4. O tempo disponível para estas provas é de cinco horas e trinta minutos.</p><p>5. Reserve tempo suficiente para preencher o CARTÃO-RESPOSTA e a FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>6. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na</p><p>avaliação.</p><p>7. Somente serão corrigidas as redações transcritas na FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>8. Quando terminar as provas, acene para chamar o aplicador e entregue este CADERNO DE QUESTÕES</p><p>e o CARTÃO-RESPOSTA/FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>9. Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação e</p><p>poderá levar seu CADERNO DE QUESTÕES ao deixar em definitivo a sala de prova nos 30 minutos</p><p>que antecedem o término das provas.</p><p>EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO</p><p>PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E REDAÇÃO</p><p>PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>Sabemos que a terra é nossa.</p><p>01</p><p>*010175AZ1*</p><p>1º DIA</p><p>ATENÇÃO: transcreva no espaço apropriado do seu CARTÃO-RESPOSTA,</p><p>com sua caligrafia usual, considerando as letras maiúsculas e minúsculas, a seguinte frase:</p><p>LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:</p><p>1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões numeradas de 01 a 90 e a Proposta de Redação,</p><p>dispostas da seguinte maneira:</p><p>a) questões de número 01 a 45, relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;</p><p>b) Proposta de Redação;</p><p>c) questões de número 46 a 90, relativas à área de Ciências Humanas e suas Tecnologias.</p><p>ATENÇÃO: as questões de 01 a 05 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder apenas</p><p>às questões relativas à língua estrangeira (inglês ou espanhol) escolhida no ato de sua inscrição.</p><p>2. Confira se a quantidade e a ordem das questões do seu CADERNO DE QUESTÕES estão de acordo</p><p>com as instruções anteriores. Caso o caderno esteja incompleto, tenha defeito ou apresente qualquer</p><p>divergência, comunique ao aplicador da sala para que ele tome as providências cabíveis.</p><p>3. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma responde</p><p>corretamente à questão.</p><p>4. O tempo disponível para estas provas é de cinco horas e trinta minutos.</p><p>5. Reserve tempo suficiente para preencher o CARTÃO-RESPOSTA e a FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>6. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na</p><p>avaliação.</p><p>7. Somente serão corrigidas as redações transcritas na FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>8. Quando terminar as provas, acene para chamar o aplicador e entregue este CADERNO DE QUESTÕES</p><p>e o CARTÃO-RESPOSTA/FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>9. Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação e</p><p>poderá levar seu CADERNO DE QUESTÕES ao deixar em definitivo a sala de prova nos 30 minutos</p><p>que antecedem o término das provas.</p><p>EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO</p><p>PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E REDAÇÃO</p><p>PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>Sabemos que a terra é nossa.</p><p>01</p><p>*010175AZ1*</p><p>REALIZAÇÃO: 29/04/2023</p><p>2</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 1</p><p>QUESTÃO 3</p><p>QUESTÃO 2</p><p>LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>Questões de 01 a 45</p><p>Questões de 01 a 05 (opção: inglês)</p><p>Nesta tirinha, a reação de Mafalda em relação à fala da</p><p>amiga revela uma</p><p>A preocupação em relação às decisões precoces.</p><p>B inveja diante das diferentes possibilidades projetadas.</p><p>C incerteza sobre a viabilidade de tais projetos.</p><p>D maturidade diante de uma visão reducionista da vida.</p><p>E frustração</p><p>ao meio-dia e o estancieiro nos serviu,</p><p>numa grande marmita de ferro, pedaços de carne-seca</p><p>(aqui chamado “charque”) com farinha de mandioca, tudo</p><p>misturado com gordura animal. O sr. Vacariano imagina-</p><p>va que eu era uma espécie de mascate. Ficou desapon-</p><p>tado quando verifi cou que eu não trazia tabaco, açúcar</p><p>nem sal, gêneros de que carece no momento.</p><p>VERÍSSIMO,Eric. Incidente em Antares.</p><p>As palavras “macaxeira” e “mandioca” têm o mesmo signi-</p><p>fi cado, mas o uso varia em razão da variação linguística:</p><p>A Etária</p><p>B Social</p><p>C Regional</p><p>D Histórica</p><p>E Profi ssional</p><p>A leitura, tanto da imagem quanto do poema apresenta-</p><p>dos, metaforiza o caráter</p><p>A recorrente da existência humana.</p><p>B efêmero das paixões humanas.</p><p>C linear de tudo que compõe a vida.</p><p>D duradouro das coisas e da vida.</p><p>E moroso dos entusiasmos existenciais.</p><p>QUESTÃO 35</p><p>O preconceito linguístico resulta da comparação in-</p><p>devida entre o modelo idealizado de língua que se apre-</p><p>senta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os</p><p>modos de falar reais das pessoas que vivem na socieda-</p><p>de, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre</p><p>si. Essa língua idealizada se inspira na literatura consa-</p><p>grada, nas opções subjetivas dos próprios gramáticos e</p><p>dicionaristas, nas regras da gramática latina (que serviu</p><p>durante séculos como modelo para a produção das gra-</p><p>máticas das línguas modernas) etc. No caso brasileiro,</p><p>essa língua idealizada tem um componente a mais: o</p><p>português europeu do século XIX. Tudo isso torna sim-</p><p>plesmente impossível que alguém escreva e, principal-</p><p>mente, fale segundo essas regras normativas, porque</p><p>elas descrevem e, sobretudo, prescrevem uma língua</p><p>artifi cial, ultrapassada, que não refl ete os usos reais de</p><p>nenhuma comunidade atual falante de português, nem</p><p>no Brasil, nem em Portugal, nem em qualquer outro lugar</p><p>do mundo onde a língua é falada.</p><p>(Marcos Bagno, Preconceito Linguístico) Disponível: Preconceito linguístico | Glossário Ceale</p><p>(ufmg.br). Acesso em: 18/03/2023.</p><p>O pronome "elas", grafado no texto, refere-se a</p><p>A línguas.</p><p>B regras normativas.</p><p>C gramáticas normativas.</p><p>D gramáticas das línguas modernas.</p><p>E opções subjetivas dos próprios gramáticos e diciona-</p><p>ristas.</p><p>QUESTÃO 36</p><p>Texto I</p><p>Disponível em: https://vejasp.abril.com.br/coluna/memoria/o-orkut-deixou-saudades/. Acessa-</p><p>do em 18/04/2023.</p><p>16</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 37</p><p>QUESTÃO 39</p><p>QUESTÃO 38</p><p>Texto II</p><p>Disponível em: https://vejasp.abril.com.br/coluna/memoria/o-orkut-deixou-saudades/. Acessa-</p><p>do em 18/04/2023.</p><p>O humor da comunidade do Orkut baseia-se no fato das</p><p>pessoas entenderem “o mesmo”</p><p>A nominalmente, ou seja, como o elevador.</p><p>B adverbialmente, ou seja, como uma pessoa.</p><p>C nominalmente, ou seja, como uma pessoa.</p><p>D adverbialmente, ou seja, como o elevador.</p><p>E verbalmente, ou seja, como o elevador.</p><p>A gente via Brejeirinha: primeiro, os cabelos, compri-</p><p>dos, lisos, louro-cobre; e, no meio deles, coisicas dimi-</p><p>nutas: a carinha não-comprida, o perfi lzinho agudo, um</p><p>narizinho que-carícia. Aos tantos, não parava, andori-</p><p>nhava, espiava agora – o xixixi e o empapar-se da paisa-</p><p>gem – as pestanas tiltil. Porém, disse-se-dizia ela, pouco</p><p>se vê, pelos entrefi os: – “Tanto chove, que me gela”. [...]</p><p>(Guimarães Rosa, “Partida do audaz navegante”, Primeiras estórias)</p><p>Andorinhava é um neologismo formado por</p><p>A derivação prefi xal que signifi ca agir como uma ando-</p><p>rinha.</p><p>B derivação parassintética que signifi ca ser uma ando-</p><p>rinha.</p><p>C derivação sufi xal que signifi ca agir como uma ando-</p><p>rinha.</p><p>D derivação imprópria que signifi ca ser uma andorinha.</p><p>E derivação parassintética que signifi ca agir como uma</p><p>andorinha.</p><p>Embargo dos EUA contra o software espião Pegasus</p><p>não torna ambiente cibernético mais seguro</p><p>Nos últimas dias, se tornou pública a informação de</p><p>que pelo menos nove funcionários do Departamento de</p><p>Estado dos Estados Unidos tiveram seus iPhones hacke-</p><p>ados com o Pegasus, um software usado para espionar</p><p>pessoas em todo o mundo, sobretudo por meio dos seus</p><p>celulares.</p><p>O Pegasus é um produto que faz parte da eferves-</p><p>cente indústria de spyware e cuja venda não é ilegal.</p><p>Pelo contrário, seu principal público-alvo são entidades</p><p>de segurança e defesa, como agências de inteligência,</p><p>exércitos e forças policiais, entidades com a função de</p><p>fazer cumprir as leis. [...]</p><p>Autoridades dos países que adquiriram o Pegasus e</p><p>se dispõem a comentar o uso da ciberarma adotam ar-</p><p>gumentos padrão, como o de que ela foi adquirida para</p><p>combater narcotrafi cantes, terroristas ou pedófi los. No</p><p>entanto, o que vem sendo documentado é o uso da ferra-</p><p>menta para vigiar e perseguir jornalistas, ativistas e opo-</p><p>sicionistas de regimes autoritários.</p><p>CABRAL, Carlos. Embargo dos EUA contra o software espião Pegasus não torna ambiente ci-</p><p>bernético mais seguro. El País. São Paulo, 12/12/2021. Opinião. Disponível em: https://brasil.</p><p>elpais.com/opiniao/2021-12-12/embargo-dos-eua-contra-o-software-espiao-pegasus-nao-tor-</p><p>na-ambiente-cibernetico-mais-seguro.html. Adaptado. Acesso em: 02 abr. 2022.</p><p>A expressão "de spyware", destacada no texto, tem função</p><p>A substantiva e nomeia um tipo de indústria.</p><p>B adjetiva e indica um tipo de indústria.</p><p>C pronominal e nomeia um tipo de indústria.</p><p>D adverbial e indica um tipo de indústria.</p><p>E verbal e indica a ação de um tipo de indústria.</p><p>Narrei-lhe mais ou menos o mesmo que dissera a seu</p><p>colega sobre minha iniciação. Ouviu-me com atenção,</p><p>mas não pôde deixar de sorrir quando citei Cornélio Agri-</p><p>pa e Paracelso, embora sem o desdém que demonstrara</p><p>mestre Krempe.</p><p>Quando terminei, ele adiantou:</p><p>— Os fi lósofos modernos devem muito a esses</p><p>homens, que forneceram a maior parte das bases do</p><p>seu conhecimento. Eles legaram-nos a fácil tarefa de</p><p>dar nomes novos e ordenar em classifi cações corre-</p><p>latas os fatos para cuja descoberta concorreram em</p><p>grande parte. Mesmo quando erroneamente dirigi-</p><p>dos, os esforços dos homens de gênio sempre con-</p><p>tribuem para benefi ciar a humanidade.</p><p>SHELLEY, Marry. Frankenstein.</p><p>No trecho destacado, entende-se que os fi lósofos mo-</p><p>dernos</p><p>A não devem aos antigos, pois os homens de gênio não</p><p>contribuem para a humanidade.</p><p>B não devem aos antigos, pois criaram as bases do co-</p><p>nhecimento autonomamente.</p><p>C devem aos antigos, pois a organização e classifi cação</p><p>dos antigos manteve-se com os modernos.</p><p>17</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 40</p><p>QUESTÃO 41</p><p>D devem aos antigos, visto que estes criaram as bases</p><p>de pensamento que auxiliaram nas descobertas dos</p><p>modernos.</p><p>E não devem aos antigos, pois os antigos não legaram</p><p>bases de conhecimentos a serem desenvolvidas.</p><p>Disponível em: https://museudememes.com.br/museudememes-entrevista-memes-historicos.</p><p>Acessado em 20/01/2023.</p><p>O humor do texto baseia-se</p><p>A na fi gura pitoresca de Marx e ainda pelo uso de um</p><p>conceito fi losófi co dele.</p><p>B no duplo signifi cado de “mais valia”, que tanto pode</p><p>signifi car um conceito fi losófi co, ou seja, equivale a</p><p>um nome, quanto a pronúncia de “mas valia”, neste</p><p>caso, valia é verbo.</p><p>C na ressignifi cação do conceito de mais valia, pois, ao</p><p>usá-lo, o meme restringiu o signifi cado da expressão,</p><p>signifi cando apenas que a página vale a pena.</p><p>D no duplo signifi cado de “mais valia”, que tanto pode</p><p>signifi car um conceito fi losófi co, ou seja, equivale a</p><p>um pronome, quanto a pronúncia de “mas valia”, nes-</p><p>te caso, valia é um adjetivo.</p><p>E no duplo signifi cado de “mais valia”, que tanto pode</p><p>signifi car um conceito fi losófi co, ou seja, equivale a</p><p>um advérbio, quanto a pronúncia de “mas valia”, neste</p><p>caso, valia é um verbo.</p><p>Sou Eu</p><p>Quem é, que quando passa já te deixa tonto?</p><p>Quem é, que te provoca, te deixa no ponto?</p><p>Quem é, que só de rebolar te enlouqueceu?</p><p>Quem é?</p><p>Quem é?</p><p>Quem é?</p><p>A danada sou eu</p><p>A danada sou eu</p><p>A danada sou eu, eu, eu</p><p>A danada sou eu</p><p>[...]</p><p>Ludmilla. Sou seu. Disponível em: https://www.vagalume.com.br/ludmilla/sou-eu.html. Acessa-</p><p>do em 18/04/2023.</p><p>O refrão da música é caracterizado pela(o)</p><p>A metáfora.</p><p>B comparação.</p><p>C metonímia.</p><p>D hipérbato.</p><p>E elipse.</p><p>QUESTÃO 42</p><p>Prólogo</p><p>Que Stendhal confessasse haver escrito um de seus</p><p>livros para cem leitores, coisa é que admira e consterna.</p><p>O que não admira, nem provavelmente consternará, é</p><p>se este outro livro não tiver os cem leitores de Stendhal,</p><p>nem cinquenta, nem vinte, e quando muito, dez. Dez?</p><p>Talvez cinco. Trata-se, na verdade, de uma obra difusa,</p><p>na qual eu, Brás Cubas, se adotei a forma livre de um</p><p>Sterne, ou de um Xavier de Maistre, não sei se lhe meti</p><p>algumas rabugens de pessimismo. Pode ser. Obra de fi -</p><p>nado. Escrevia-a com a pena da galhofa e a tinta da</p><p>melancolia, e não é difícil antever o que poderá sair</p><p>desse conúbio. Acresce que a gente grave achará no</p><p>livro umas aparências de puro romance, ao passo que a</p><p>gente frívola não achará nele o seu romance usual; ei-lo</p><p>aí fi ca privado da estima dos graves e do amor dos frívo-</p><p>los, que são as duas colunas máximas da opinião.</p><p>Mas eu ainda espero angariar as simpatias da opi-</p><p>nião, e o primeiro remédio é fugir a um prólogo explícito</p><p>e longo. O melhor prólogo é o que contém menos coi-</p><p>sas, ou o que as diz de um jeito obscuro e truncado.</p><p>Conseguintemente, evito contar o processo extraordi-</p><p>nário que empreguei na composição destas Memórias,</p><p>trabalhadas cá no outro mundo. Seria curioso, mas ni-</p><p>miamente extenso, aliás desnecessário ao entendimento</p><p>da obra. A obra em si mesma é tudo: se te agradar, fi no</p><p>leitor, pago-me da tarefa; se te não agradar, pago-te com</p><p>um piparote, e adeus.</p><p>[...]</p><p>ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. Porto Alegre. LP&M, 2015. P. 53.</p><p>Os trechos destacados caracterizam-se por qual função</p><p>da linguagem?</p><p>A fática.</p><p>B referencial.</p><p>C emotiva.</p><p>D poética.</p><p>E metalinguística.</p><p>18</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 43</p><p>QUESTÃO 44</p><p>QUESTÃO 45</p><p>Quando Deus redimiu da tirania</p><p>Da mão do Faraó endurecido</p><p>O Povo Hebreu amado, e esclarecido,</p><p>Páscoa fi cou da redenção o dia.</p><p>Páscoa de fl ores, dia de alegria</p><p>Àquele Povo foi tão afl igido</p><p>O dia, em que por Deus foi redimido;</p><p>Ergo sois vós, Senhor, Deus da Bahia.</p><p>Pois mandado pela alta Majestade</p><p>Nos remiu de tão triste cativeiro,</p><p>Nos livrou de tão vil calamidade.</p><p>Quem pode ser senão um verdadeiro</p><p>Deus, que veio estirpar desta cidade</p><p>O Faraó do povo brasileiro.</p><p>DAMASCENO, D. (Org.). Melhores poemas: Gregório de Matos. São Paulo: Globo, 2006.</p><p>Com uma elaboração de linguagem e uma visão de mun-</p><p>do que apresentam princípios barrocos, o soneto de Gre-</p><p>gório de Matos apresenta temática expressa por</p><p>A intuição cética sobre as relações sociais.</p><p>B preocupação com a identidade brasileira.</p><p>C crítica velada à forma de governo vigente.</p><p>D refl exão sobre os dogmas do cristianismo.</p><p>E perguntas sobre as práticas pagãs na Bahia.</p><p>Canção do exílio</p><p>(Gonçalves Dias)</p><p>Minha terra tem palmeiras,</p><p>Onde canta o Sabiá;</p><p>As aves, que aqui gorjeiam,</p><p>Não gorjeiam como lá.</p><p>Nosso céu tem mais estrelas,</p><p>Nossas várzeas têm mais fl ores,</p><p>Nossos bosques têm mais vida,</p><p>Nossa vida mais amores.</p><p>Em cismar, sozinho, à noite,</p><p>Mais prazer encontro eu lá;</p><p>Minha terra tem palmeiras,</p><p>Onde canta o Sabiá.</p><p>Minha terra tem primores,</p><p>Que tais não encontro eu cá;</p><p>Em cismar – sozinho, à noite –</p><p>Mais prazer encontro eu lá;</p><p>Minha terra tem palmeiras,</p><p>Onde canta o Sabiá.</p><p>Não permita Deus que eu morra</p><p>Sem que eu volte para lá;</p><p>Sem que desfrute os primores</p><p>Que não encontro por cá;</p><p>Sem qu’inda aviste as palmeiras,</p><p>Onde canta o Sabiá.</p><p>Coimbra, julho de 1843</p><p>(BARBOSA, Frederico (Org.). Clássicos</p><p>da poesia brasileira – antologia da poesia brasileira</p><p>anterior ao Modernismo. São Paulo: O Estado de São Paulo/Klick Editora, 1997, p. 66-67.)</p><p>Gonçalves Dias é um profundo conhecedor da língua</p><p>brasileira e soube usá-la com grande proveito poético.</p><p>Na primeira estrofe da “Canção do exílio” observa-se o(a)</p><p>A delimitação de espaços opostos, marcada pelos ad-</p><p>vérbios “aqui” e “lá”.</p><p>B utilização dos substantivos “aves” e “Sabiá” emprega-</p><p>dos como sinônimos.</p><p>C ausência de adjetivos, o que difi culta a idealização ro-</p><p>mântica da terra brasileira.</p><p>D uso do pronome “minha” para trazer uma ideia de</p><p>aproximação do eu lírico com a terra.</p><p>E emprego de verbos diferentes (“gorjear” e “cantar”), com</p><p>o objetivo de separar as aves de uma terra e de outra.</p><p>Em 1499 retornavam a Lisboa, em momentos diferentes,</p><p>as duas naus restantes da armada que, dois anos antes, par-</p><p>tira rumo ao Índico em viagem de descoberta do caminho que</p><p>levasse à Índia, local desejado por Portugal há quase meio</p><p>século. (...) Defi nitivamente, as coisas nunca mais foram as</p><p>mesmas, tanto para aquele pequeno reino português, na</p><p>franja atlântica da Europa, quanto, em outras medidas, para</p><p>o resto do continente europeu. Desta viagem, mas sobretudo</p><p>do que se esperou dela e do que efetivamente se encontrou,</p><p>restaram-nos alguns documentos epistolares, mas restou-nos</p><p>também o Roteiro de uma viagem que levou os sonhos portu-</p><p>gueses por “mares nunca dantes navegados”, e complemen-</p><p>tando o poeta Camões, “por terras nunca dantes palmilhadas”.</p><p>(VILARDAGA, José Carlos. Lastros de viagem. Expectativas, projeções e descobertas portu-</p><p>guesas no Índico (1498-1554). São Paulo: Annablume, 2010. p. 27)</p><p>Os documentos epistolares são os primeiros sinais, entre</p><p>nós, de uma literatura ainda incipiente, voltados, muitos</p><p>deles, para</p><p>A Os aparecimentos íntimos da condição de penúria dos</p><p>primeiros colonos portugueses.</p><p>B O relato da conversão do gentio, que deveria adotar a</p><p>religião de seus conquistadores.</p><p>C O estabelecimento de contato dos viajantes com outros</p><p>colonizadores europeus.</p><p>D A descrição das riquezas de que poderá tirar proveito o</p><p>colonizador lusitano.</p><p>E A expansão das ideias da Contra-Reforma, na radical re-</p><p>ação da Igreja a Lutero.</p><p>19LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO</p><p>1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.</p><p>2. O texto defi nitivo deve ser escrito à tinta preta, na folha própria, em até 30 linhas.</p><p>3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número</p><p>de linhas copiadas desconsiderado para a contagem de linhas.</p><p>4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:</p><p>4.1. tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “texto insufi ciente”;</p><p>4.2. fugir ao tema ou não atender ao tipo dissertativo-argumentativo;</p><p>4.3. apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto;</p><p>4.4. apresentar nome, assinatura, rubrica ou outras formas de identifi cação no espaço destinado ao texto.</p><p>PROPOSTA DE REDAÇÃO</p><p>A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, re-</p><p>dija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Racismo</p><p>ambiental no Brasil e os impactos na saúde coletiva”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos</p><p>humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto</p><p>de vista.</p><p>TEXTO I</p><p>[...] Afi nal, mesmo que há anos ativistas negros ve-</p><p>nham mostrando como as pautas de gênero, classe e</p><p>raça afetam toda a estrutura em que estamos inseridos,</p><p>ainda é complexo entender como isso se dá associado</p><p>ao meio ambiente. Então, o que é racismo ambiental?</p><p>É um termo cunhado por uma pessoa negra, para que</p><p>ninguém tenha dúvidas da importância de sua origem na</p><p>luta racial, no caso pelo Dr. Benjamin Franklin Chavis Jr.</p><p>Ele, que é um líder negro pelos direitos civis, chegan-</p><p>do em sua juventude a ser assistente de Martin Luther</p><p>King Jr., no ano de 1981 cunhou o termo a partir de suas</p><p>investigações e pesquisas entre a relação de resíduos</p><p>tóxicos e a população negra norte-americana.</p><p>Segundo sua própria fala, “racismo ambiental é a dis-</p><p>criminação racial no direcionamento deliberado de comu-</p><p>nidades étnicas e minoritárias para exposição a locais e</p><p>instalações de resíduos tóxicos e perigosos, juntamente</p><p>com a exclusão sistemática de minorias na formulação,</p><p>aplicação e remediação de políticas ambientais.”</p><p>(Adaptado. Fonte: Portal Geledés encr.pw/qZHgv)</p><p>TEXTO III</p><p>[...]</p><p>"Essas comunidades são historicamente excluídas</p><p>dos processos de participação política e dos processos</p><p>legislativos. São empobrecidas, vulnerabilizadas com a</p><p>falta de saneamento básico, com a expulsão de seus ter-</p><p>ritórios, com o não reconhecimento e a não efetivação de</p><p>seus direitos, com a marginalização e com a invisibiliza-</p><p>ção, com a contaminação e a destruição de seus territó-</p><p>rios, do solo e a da água", explica Miranda.</p><p>(Adaptado. Fonte: UOL: acesse.one/86rX0)</p><p>TEXTO II</p><p>O que é injustiça ambiental?</p><p>Desta forma, a rede estabeleceu o conceito de injus-</p><p>tiça ambiental:</p><p>“mecanismo pelo qual sociedades desiguais, do ponto</p><p>de vista econômico e social, destinam a maior carga dos</p><p>danos ambientais do desenvolvimento às populações de</p><p>baixa renda, aos grupos sociais discriminados, aos povos</p><p>étnicos tradicionais, aos bairros operários, às populações</p><p>marginalizadas e vulneráveis”.</p><p>[...] As consequências destes sistemas já se mos-</p><p>tram nos termos utilizados pela ONU (Organização das</p><p>TEXTO IV</p><p>Nações Unidas), como o “apartheid climático” (pessoas</p><p>afetadas pelas mudanças climáticas de forma despropor-</p><p>cional);“gentrifi cação climática”(concentração de classes</p><p>e grupos sociais mais abastados em áreas mais verdes</p><p>e menos processas a desastres, após a repulsão dos</p><p>grupos originais e vulneráveis); e “refugiados climáticos”</p><p>(pessoas que abandona suas regiões de origem devido</p><p>aos danos climáticos.</p><p>(Adaptado. Fonte: https://www.politize.com.br/racismo-e-injustica-ambiental/?)</p><p>Imagem: Antonio Cicero/Photo Press/Folhapress</p><p>20</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>Questões de 46 a 90</p><p>QUESTÃO 46</p><p>“Aliando-se [...] às cidades de Texcoco e Tlacopan</p><p>("Tríplice Aliança", 1434 a. D.), a [...] posição [de Tenoch-</p><p>titlán] se consolidou com o rei Montezuma I (1440-1469</p><p>a. D.), cujas conquistas abriram a fase do predomínio</p><p>asteca, que continuava a se estender sob Montezuma II</p><p>quando chegaram os espanhóis em 1519. Nesta data, o</p><p>chamado "império" asteca — na verdade um mosaico de</p><p>alianças, confederações,</p><p>relações tributárias, implican-</p><p>do povos numerosos, heterogéneos e imperfeitamente</p><p>submetidos — era um bloco complexo, pouco coerente</p><p>e descontínuo (havia enclaves não-submetidos e hostis,</p><p>como o reino tarasco e o senhorio de Tlaxcala). Expe-</p><p>dições punitivas eram frequentemente necessárias para</p><p>manter o domínio e o tributo e para garantir as rotas co-</p><p>merciais.”</p><p>(CARDOSO, Ciro Flamarion. A América Pré-Colombiana. Ed. Brasiliense. 1981. p:77.)</p><p>Um importante aspecto ressaltado no texto acima, que</p><p>incidiu sobre o Império Asteca no sentido de facilitar o</p><p>processo de conquista do território pelos brancos euro-</p><p>peus foi o (a)</p><p>A Impacto de agentes bacteriológicos desconhecidos</p><p>B Inexistência de estrutura administrativa organizada</p><p>C Declínio das atividades econômicas tradicionais</p><p>D Vantagem do poderio bélico espanhol</p><p>E Persistência de tensões políticas internas</p><p>QUESTÃO 47</p><p>QUESTÃO 49</p><p>QUESTÃO 48</p><p>Herdeiros</p><p>Ôh, na lavoura o meu avô sofreu</p><p>Vovó chorou</p><p>Quando Zumbi morreu</p><p>Óh, meu velho pai</p><p>Essa memória que de mim não sai</p><p>Foi na senzala que aprendeu a amar</p><p>Foi o quilombo que chamou de lar</p><p>À benção, meus avós, que sempre oram por nós</p><p>Deu a vida à minha mãe,</p><p>Que me deu meu caminhar</p><p>(Elcio, Gilmar Ribeiro e Ricardinho Ribeiro)</p><p>A letra do jongo "Herdeiros" revela sobre o processo es-</p><p>cravista e a vivência da população negra escravizada,</p><p>respectivamente, as seguintes dimensões</p><p>A Apagamento histórico - harmonia social</p><p>B Violência estrutural - resistência coletiva</p><p>C Lucratividade econômica - boicote produtivo</p><p>D Imposição coercitiva - reação individual</p><p>E Repressão cultural - descontinuidade geracional</p><p>"[...] esse direito era o time (honra) do cidadão, o seu</p><p>direito de ser 'digno de consideração'. Uma sanção co-</p><p>mum jurisprudência ática era a atimia, que consistia na</p><p>perda do direito de aparecer em público; era uma espécie</p><p>de exílio interno [...] e colocava o cidadão no nível de</p><p>uma mulher ou de uma criança".</p><p>REDFIELD, J. O homem e a vida doméstica. In: VERNANT, J.P (Org). O homem grego.</p><p>Lisboa: Presença. 1994. p. 23-46</p><p>No que diz respeito ao exercício da cidadania na pólis</p><p>clássica grega, o texto chama atenção para o seguinte</p><p>aspecto</p><p>A O papel do sistema escravista</p><p>B A importância do espaço público</p><p>C A exclusão do homem estrangeiro</p><p>D Os mecanismos de representação política</p><p>E A valorização das expressões artísticas</p><p>Um guia para compreender a ''Reconquista'' cristã</p><p>da Península Ibérica</p><p>Autor: Eduardo Manzano Moreno Profesor de Investi-</p><p>gación. Instituto de Historia. CSIC, Centro de Ciencias</p><p>Humanas y Sociales (CCHS - CSIC) 09/11/2022</p><p>"[...] O termo é impreciso, pois foi demonstrado que</p><p>em suas origens era uma resistência contra os conquis-</p><p>tadores árabes por populações locais nas áreas monta-</p><p>nhosas do norte, relutantes em ser governadas por pode-</p><p>res externos, independentemente de sua religião.</p><p>Tampouco faz sentido falar de uma luta contínua entre</p><p>o islamismo e o cristianismo durante oito séculos, pois</p><p>ao longo desse período foram inúmeras as alianças en-</p><p>tre os povos e governantes de ambas as religiões. É até</p><p>possível identifi car casos de monarcas cristãos que esta-</p><p>vam mais do que dispostos a governar os muçulmanos.</p><p>Além disso, o uso do termo produz paradoxos como falar</p><p>da 'reconquista de Granada', quando aquela cidade não</p><p>existia na época da conquista árabe, por ser uma funda-</p><p>ção muçulmana</p><p>[...]</p><p>Outros historiadores, por outro lado, defendem, [...]</p><p>que a 'Reconquista' tem uma carga ideológica que ali-</p><p>menta um discurso nacionalista e sectário que tenta con-</p><p>vencer os cidadãos de que hoje, como ontem, é neces-</p><p>sário manter uma atitude combativa e de exclusão contra</p><p>tudo o que tem a ver com o Islã"</p><p>(Disponível em: )</p><p>O trecho supracitado questiona uma perspectiva em</p><p>grande parte consolidada sobre a história das relações</p><p>entre muçulmanos e cristãos na Idade Média. A visão his-</p><p>tórica criticada pelo texto a respeito da "Reconquista" e</p><p>21</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>o uso político estimulado contemporaneamente por essa</p><p>ideia são, respectivamente</p><p>A Expulsão dos muçulmanos da Europa - defesa do Es-</p><p>tado de Israel</p><p>B Retomada cristã da Península Ibérica - apologia a go-</p><p>vernos teocráticos</p><p>C Símbolo de um confl ito religioso permanente - discur-</p><p>so islamofóbico</p><p>D Período de apaziguamento do espírito cruzadista -</p><p>acirramento da xenofobia</p><p>E Cenário de acordos e tensões entre lideranças religio-</p><p>sas - luta por tolerância religiosa</p><p>QUESTÃO 50</p><p>QUESTÃO 52</p><p>É possível observar no mapa um padrão na distribuição</p><p>das regiões desérticas no planeta ao longo de determina-</p><p>das faixas latitudinais. Ao observarmos o Hemisfério Sul,</p><p>é possível perceber que, no Brasil, o padrão é desconti-</p><p>nuado devido à:</p><p>A preponderância de correntes marítimas frias, o que ini-</p><p>be a formação de desertos.</p><p>B dispersão da umidade proveniente da densa formação</p><p>fl orestal situada no norte do país.</p><p>C proximidade de uma região de alta pressão atmosféri-</p><p>ca, que favorece a formação de nebulosidade.</p><p>D densa cobertura vegetal que se estende por todo o</p><p>território brasileiro.</p><p>E ausência ou pequena atividade antrópica nas regiões</p><p>sul e sudeste do país.</p><p>QUESTÃO 51</p><p>“Os Cerrados brasileiros são formados por árvores</p><p>com aspecto xeromórfi co, com árvores tortuosas e es-</p><p>paçadas, com troncos de cortiça espessa e folhagem</p><p>coriácea e pilosa, muitas vezes lembrando a Caatinga</p><p>arbustiva densa, da região do semiárido nordestino.”</p><p>ROSS, J. (Org.). Geografi a do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996. (Adaptação).</p><p>As similaridades entre as vegetações dos biomas eviden-</p><p>ciadas no texto podem ser explicadas através:</p><p>A da similaridade entre os solos de ambas as regiões,</p><p>sendo predominantemente solos pouco desenvolvi-</p><p>dos, muito rochosos e pouco férteis.</p><p>B da similaridade entre os climas de ambas as regiões,</p><p>sendo predominantemente secos na maior parte do</p><p>ano, sem denso regime de chuva em nenhum período</p><p>do ano.</p><p>C das características dos solos no Cerrado que, apesar</p><p>de mais desenvolvidos que os solos na Caatinga, são</p><p>ácidos e consideravelmente pobres em nutrientes.</p><p>D da ação antrópica, intensa em ambos os biomas, o</p><p>que gera acelerado desgaste e inviabiliza formações</p><p>vegetais mais densas.</p><p>E da ação antrópica no Cerrado, o</p><p>que gera intenso des-</p><p>gaste dos solos e alterações climáticas signifi cativas,</p><p>impedindo formações vegetais robustas, característi-</p><p>cas de formações savânicas.</p><p>Dentre os vários fatores que afetam o clima de determi-</p><p>nada região estão a maritimidade e a continentalidade.</p><p>Esses fatores estão associados à distância dessa região</p><p>aos mares e oceanos. Do ponto de vista da física, os efei-</p><p>tos da maritimidade e da continentalidade estão relacio-</p><p>nados ao alto calor específi co da água quando compara-</p><p>do com o do solo terrestre. Dessa forma, esses fatores</p><p>afetam a amplitude térmica e a umidade da atmosfera de</p><p>certo território. Observe a imagem:</p><p>Fonte: https://www.estudopratico.com.br/continentalidade-e-maritimidade-o-que-sao/</p><p>Assinale a alternativa que associa corretamente os efei-</p><p>tos da maritimidade e da continentalidade no clima:</p><p>A O alto calor específi co da água garante que a amplitu-</p><p>de térmica das regiões afetadas pela maritimidade será</p><p>consideravelmente menor, uma vez que as águas do mar</p><p>necessitam de mais energia para variar a temperatura.</p><p>B A continentalidade contribui para uma menor concen-</p><p>tração da pluviosidade ao longo do ano, garantindo</p><p>22</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 53</p><p>QUESTÃO 55</p><p>QUESTÃO 54</p><p>chuvas bem distribuídas ao longo das estações devi-</p><p>do à ausência de fatores externos aos atmosféricos.</p><p>C O alto calor específi co da água ocasiona maior concen-</p><p>tração da pluviosidade ao longo do ano, já que a pouca</p><p>oscilação das temperaturas das águas nos lugares afe-</p><p>tados pela maritimidade evita que ocorram diferenças</p><p>signifi cativas de temperatura entre a terra fi rme e o mar.</p><p>D A continentalidade garante maior estabilidade atmosféri-</p><p>ca devido ao alto calor específi co da superfície terrestre,</p><p>inviabilizando as chuvas convectivas.</p><p>E A maritimidade assegura maior instabilidade atmosférica</p><p>devido à velocidade com que a água do mar perde calor,</p><p>gerando descompassos com a terra fi rme que perde ca-</p><p>lor em menor velocidade. Portanto, tornam-se comuns</p><p>os temporais no fi m do dia.</p><p>As águas das precipitações atmosféricas sobre os conti-</p><p>nentes nas regiões não geladas podem tomar três cami-</p><p>nhos: evaporação imediata, infi ltração ou escoamento. A</p><p>relação entre essas três possibilidades, assim como das</p><p>suas respectivas intensidades quando ocorrem em con-</p><p>junto, o que é mais frequente, depende de vários fatores,</p><p>tais como clima, morfologia do terreno, cobertura vegetal</p><p>e constituição litológica.</p><p>LEINZ, V. Geologia geral. São Paulo: Editora Nacional, 1989 (adaptado).</p><p>O desmatamento interfere no processo mencionado, re-</p><p>sultando no(a)</p><p>A desgaste do relevo como consequência da maior ex-</p><p>posição aos processos erosivos, facilitando os movi-</p><p>mentos de massa.</p><p>B preservação do relevo, uma vez que as raízes das</p><p>plantas promovem porosidades no solo que facilitam</p><p>os movimentos de massa.</p><p>C redução do intemperismo físico promovido pelo cresci-</p><p>mento das plantas, uma vez que as raízes em expan-</p><p>são geram porosidades que danifi cam o solo.</p><p>D formação de solos, uma vez que há a redução do trans-</p><p>porte de sedimentos e a intensifi cação do intemperismo.</p><p>E evaporação imediata da água das chuvas, já que o</p><p>solo exposto será mais suscetível à radiação solar.</p><p>Trasímaco estava impaciente porque Sócrates e os</p><p>seus amigos presumiam que a justiça era algo real e im-</p><p>portante. Trasímaco negava isso. Em seu entender, as</p><p>pessoas acreditavam no certo e no errado apenas por</p><p>terem sido ensinadas a obedecer às regras da sua socie-</p><p>dade. No entanto, essas regras não passavam de inven-</p><p>ções humanas.</p><p>RACHELS. J. Problemas da fi losofi a. Lisboa: Gradiva, 2009.</p><p>O sofi sta Trasímaco, personagem imortalizado no diálogo</p><p>A República, de Platão, defendia que as relações entre</p><p>justiça e ética são</p><p>A verdades universalmente aceitas.</p><p>B determinadas por nossa constituição corporal.</p><p>C princípios teológicos, a serem promovidos pela reli-</p><p>giosidade.</p><p>D convenções arranjadas por atores sociais em diferen-</p><p>tes contextos.</p><p>E sentimentos experimentados diante de determinadas</p><p>atitudes humanas.</p><p>O processo que cria a relação capitalista não pode</p><p>ser senão o processo de separação entre trabalhador e</p><p>propriedade das condições de realização de seu traba-</p><p>lho, processo que, por um lado, transforma em capital os</p><p>meios sociais de subsistência e de produção e, por outro,</p><p>converte os produtores diretos em trabalhadores assa-</p><p>lariados. A assim chamada acumulação primitiva não é,</p><p>por conseguinte, mais do que o processo histórico de se-</p><p>paração entre produtor e meio de produção. Ela aparece</p><p>como "primitiva" porque constitui a pré-história do capital</p><p>e do modo de produção que lhe corresponde.</p><p>Karl Marx. O Capital. São Paulo: Boitempo, 2013.</p><p>De acordo com Marx, sobre o processo histórico de for-</p><p>mação da sociedade capitalista:</p><p>A Se dá com o processo de expropriação dos campone-</p><p>ses e de êxodo rural, quando os trabalhadores des-</p><p>possuídos fogem para a cidade a fi m vender sua força</p><p>de trabalho.</p><p>B Se dá com o surgimento dos bancos italianos e suas</p><p>altas taxas de juros, que endividam os pobres, os</p><p>quais passam a trabalhar nas fábricas para pagar as</p><p>dívidas e sobreviver.</p><p>C Se inicia quando os trabalhadores do regime feudal se</p><p>tornam insatisfeitos com suas condições de trabalho</p><p>e migram para as cidades, onde inserem-se em rela-</p><p>ções de tipo capitalista.</p><p>D Com o encarecimento dos meios de subsistência, os</p><p>produtores rurais recorrem ao mercado de trabalho</p><p>como forma de aumentar sua renda.</p><p>E Tem sua origem nas corporações de ofício, nas quais</p><p>os artesãos passam a acumular capital para contratar</p><p>outros trabalhadores em suas ofi cinas.</p><p>23</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 56</p><p>QUESTÃO 57</p><p>QUESTÃO 58</p><p>"O estudo dos clássicos nunca é uma autópsia, por</p><p>mais que se considerem 'mortas' as línguas antigas e as</p><p>culturas que as utilizaram. A cultura ocidental apoia-se a</p><p>tal ponto em séculos de investigação do legado clássico</p><p>que esse legado está sempre arraigado em algum lugar</p><p>em tudo o que dizemos, vemos e pensamos"</p><p>(BEARD; HENDERSON, 1998: p.50,)</p><p>Ao fazer uma correlação entre a cultura ocidental con-</p><p>temporânea e a cultura antiga clássica, o excerto defen-</p><p>de que</p><p>A O ocidente atual procura ser uma reprodução do lega-</p><p>do clássico</p><p>B A história do presente é marcada unicamente pela</p><p>continuidade do passado</p><p>Texto I</p><p>Fragmento B91: Não se pode banhar duas vezes no</p><p>mesmo rio, nem substância mortal alcançar duas vezes</p><p>a mesma condição; mas pela intensidade e rapidez da</p><p>mudança, dispersa e de novo reúne.</p><p>HERÁCLITO. Fragmentos (Sobre a natureza). São Paulo: Abril Cultural, 1996 (adaptado).</p><p>Texto II</p><p>Fragmento B8: São muitos os sinais de que o ser é in-</p><p>gênito e indestrutível, pois é compacto, inabalável e sem</p><p>fi m; não foi nem será, pois é agora um todo homogêneo,</p><p>uno, contínuo. Como poderia o que é perecer? Como po-</p><p>deria gerar-se?</p><p>PARMÊNIDES. Da natureza. São Paulo: Loyola, 2002 (adaptado).</p><p>Os fragmentos do pensamento pré-socrático expõem</p><p>duas perspectivas opostas que se ocupam de</p><p>A elaborar um novo modelo científi co.</p><p>B explicações de caráter mito-poético.</p><p>C propostas acerca do belo e do justo.</p><p>D discorrer sobre a reminiscência das almas.</p><p>E perspectivas acerca dos princípios dos entes.</p><p>“(...) parece muito claro que [Auguste] Comte possui o</p><p>ideal de conhecimento das ciências naturais. Um de seus</p><p>grandes temas é lamentar que a ciência da sociedade</p><p>ainda não tenha a confi abilidade absoluta, a transparên-</p><p>cia racional e, sobretudo, a fundamentação unívoca em</p><p>fatos rigorosamente observados, tal como ele atribui à</p><p>ciência natural. Mas, ao mesmo tempo, nem sequer pro-</p><p>põe uma refl exão sobre se isso pode ter algo a ver com o</p><p>objeto. [...] Por exemplo, se nas ciências sociais [...] são</p><p>possíveis previsões no mesmo sentido em que elas são</p><p>em geral possíveis no campo das ciências naturais.”</p><p>Theodor W. Adorno. Introdução à Sociologia. São Paulo, Editora UNESP: 2008 (p. 58/59)</p><p>O excerto acima trata de uma característica fundamental</p><p>da sociologia positivista idealizada por Auguste Comte: a</p><p>tentativa de incorporação do método das ciências naturais</p><p>para analisar os fenômenos das sociedades humanas.</p><p>A esse respeito sabe-se que:</p><p>A Desde sua fundação, a sociologia busca incessante-</p><p>mente aproximar-se do método científi co das ciências</p><p>da natureza, que se baseia nos princípios da observa-</p><p>ção, verifi cação e previsibilidade.</p><p>B O desenvolvimento das ciências sociais e humanas</p><p>trouxeram à tona a necessidade de métodos de apre-</p><p>ensão do conhecimento adequados aos seus próprios</p><p>objetos: relações e fenômenos sociais.</p><p>C A sociologia, assim como a psicologia, constitui ciên-</p><p>cias fl exíveis, onde os procedimentos metodológicos</p><p>estão sempre em discussão.</p><p>D É possível calcular e prever o acontecimento de fenô-</p><p>menos da natureza, sejam eles biológicos, químicos</p><p>ou físicos, assim como eventos e fatos sociais e hu-</p><p>manos.</p><p>E Diferentemente das ciências da natureza, a sociologia</p><p>não constitui um corpo científi co, pois não adota o mé-</p><p>todo baseado nos pilares da ciência moderna.</p><p>C O processo histórico, a partir da antiguidade clássica,</p><p>tornou-se cíclico e previsível</p><p>D A civilização ocidental é historicamente imune às infl u-</p><p>ências de outras sociedades humanas</p><p>E O contínuo interesse pela antiguidade clássica incide</p><p>sobre a cultura contemporânea ocidental</p><p>QUESTÃO 59</p><p>Cristo Pantocrátor (c. 1100). Mosteiro de Dafne, Atenas.</p><p>24</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 60</p><p>QUESTÃO 61</p><p>QUESTÃO 62</p><p>"América", gravura colorida à mão reproduzida no Grande Atlas de Johannes Blaeu, 1662)</p><p>A maior parte dos registros que chegam até nós a respei-</p><p>to dos povos nativos americanos do período colonial ad-</p><p>vém das lentes europeias. A gravura em questão, nesse</p><p>sentido, simboliza, respectivamente, a seguinte imagem</p><p>que os brancos tinham dos indígenas e a infl uência cul-</p><p>tural que a produziu</p><p>A Caráter edenizado e rodeado de criaturas fantasiosas</p><p>- dualismo cristão</p><p>B Aparência realista e conectada ao trabalho braçal - ra-</p><p>cionalismo científi co</p><p>C Aspecto idealizado e envolvido por alegorias euro-</p><p>peias - romantismo indigenista</p><p>D Postura violenta e caracterizada por permanente re-</p><p>sistência - relativismo étnico</p><p>E Atitudes canibais e marcadas por práticas incivilizadas</p><p>- renascimento cultural</p><p>A imagem em questão, que compõe a arte bizantina, é</p><p>parte da decoração interior de um mosteiro na Grécia. A</p><p>instituição religiosa que passou a ser representada por</p><p>tal estilo artístico e o processo histórico do qual a mesma</p><p>se originou são, respectivamente</p><p>A Igreja Anglicana - Reformas protestantes do século XVI</p><p>B Igreja Gótica - Renascimento cultural do século XIV</p><p>C Igreja Bizantina - Crise iconoclasta do século XI</p><p>D Igreja Ortodoxa - Cisma do Oriente do século XII</p><p>E Papado de Avingon - Cisma do Ocidente do século XIV</p><p>Para Émile Durkheim, o bom funcionamento da socieda-</p><p>de moderna se dá na medida em que os indivíduos se</p><p>encontram integrados e sentindo que suas atividades in-</p><p>dividuais contribuem para a manutenção do todo social.</p><p>Quando as condições de integração social malogram,</p><p>vem à cena o que o sociólogo denominou anomia: um</p><p>estado em que as regras (nomos) sociais não se fazem</p><p>presentes nas vidas dos indivíduos, os quais encontram-</p><p>-se, então, incapazes de integrar-se a alguma coletivida-</p><p>de que possa dar sentido e condições de possibilidade à</p><p>sua vida.</p><p>Nas sociedades capitalistas contemporâneas, pode-se</p><p>elencar como elementos geradores de anomia:</p><p>A A eleição de políticos de extrema direita para cargos</p><p>legislativos, os quais promovem a implementação de</p><p>valores tradicionais e conservadores a toda socieda-</p><p>de.</p><p>B A difi culdade dos indivíduos na participação de ativi-</p><p>dades coletivas, que pode causar sentimento agudo</p><p>de solidão.</p><p>C O desemprego e as falências geradas por crises eco-</p><p>nômicas, que levam grupos de indivíduos a perderem</p><p>possibilidades de integração, bem como de reprodu-</p><p>ção material.</p><p>D O aumento do valor da gasolina, que gera o rebai-</p><p>xamento das condições fi nanceiras da população e a</p><p>restrição do direito de ir e vir.</p><p>E Os agrotóxicos utilizados nas plantações, acometendo</p><p>grandes grupos sociais com doenças cancerígenas.</p><p>Trabalho doméstico, produção doméstica, economia</p><p>doméstica, serviço doméstico, atividades do lar, ativida-</p><p>des domésticas, cuidadora de pessoas, dona de casa,</p><p>esposa, mãe, todos esses termos têm conotações dis-</p><p>ciplinares e conceituais distintas que suscitam contro-</p><p>vérsias sobre o signifi cado que se deve dar à expressão</p><p>“trabalho doméstico”.</p><p>Helena Hirata et al. Dicionário Crítico do Feminismo, 2009</p><p>Sobre o lugar do trabalho doméstico na sociedade capi-</p><p>talista, a partir de uma abordagem marxista, entende-se</p><p>que:</p><p>A O trabalho doméstico, ao permitir a reprodução dos</p><p>trabalhadores, faz parte do sistema capitalista e pro-</p><p>duz valor.</p><p>25</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 63</p><p>QUESTÃO 65</p><p>QUESTÃO 64</p><p>Vista de engenho e sua casa grande, 1655 (Frans Post)</p><p>A pintura procura representar os seguintes aspectos da</p><p>posição da Casa Grande no engenho açucareiro no con-</p><p>texto em questão</p><p>A Passividade social e liberdade laboral</p><p>B Disciplinarização coletiva e decadência econômica</p><p>C Superioridade simbólica e postura fi scalizadora</p><p>D Diversidade cultural e heterogeneidade étnica</p><p>E Suntuosidade arquitetônica e modernidade agrícola</p><p>"A resistência às invasões [...] foi um indício das possi-</p><p>bilidades de ação autônoma de gente da Colônia, embora</p><p>estivesse longe a existência de uma identidade separada</p><p>da Metrópole. [...]</p><p>[...] enquanto na primeira fase da guerra [invasões ho-</p><p>landesas] tropas formadas por portugueses, castelhanos e</p><p>mercenários napolitanos foram amplamente majoritárias,</p><p>na segunda fase [insurreição pernambucana] soldados da</p><p>terra e, mais ainda, gente de Pernambuco tiveram superio-</p><p>ridade numérica. [...]</p><p>B O trabalho doméstico, presente na esfera reprodutiva,</p><p>não produz valor, logo não é um objeto da análise de</p><p>Marx.</p><p>C O trabalho reprodutivo, por não produzir valor, não</p><p>pode ser explorado, já que toda exploração se refere</p><p>à extração de mais-valia.</p><p>D O trabalho reprodutivo, bem como o industrial, está</p><p>baseado na venda da força de trabalho.</p><p>E Todas as atividades domésticas produzem valor e são</p><p>exploradas nas relações de produção da sociedade.</p><p>Localizado no Estreito de Sunda, na Indonésia, Kracatoa</p><p>é um dos vulcões ativos mais vigiados do mundo e faz</p><p>parte dos 100 alvos mais importantes monitorados pela</p><p>Nasa. Antes da grande explosão, havia na região três</p><p>grandes ilhas: Rakata, Denan e Perboewatan e, sobre</p><p>esta última, Kracatoa erguia-se a quase 2 mil metros de</p><p>altitude. Após a explosão, Denan e Perboewatan foram</p><p>reduzidas a pó, enquanto Rakata teve seu fl anco oriental</p><p>praticamente desintegrado.</p><p>Figura 1: Vulcões. (Adaptado de: Disponível em: . Acesso em: 11 jul. 2011.)</p><p>Com base na teoria, no texto e na fi gura, infere-se que</p><p>A O aquecimento global, detectado no aumento da tem-</p><p>peratura dos mares, tem intensifi cado a ocorrência de</p><p>erupções vulcânicas.</p><p>B As grandes erupções acrescentam novo material ro-</p><p>choso ao relevo, caracterizando uma violência natural</p><p>que, no fi m, é sempre construtora.</p><p>C As maiores concentrações de vulcões coincidem com</p><p>o "Círculo de Fogo", revelando a relação entre vulca-</p><p>nismo e queimadas fl orestais.</p><p>D Uma erupção explosiva forma nuvens de vapor e po-</p><p>eira com efeitos atmosféricos e impactos socioeconô-</p><p>micos.</p><p>E As erupções vulcânicas são eventos menores e nem</p><p>sequer na escala mais local impactam a natureza ou</p><p>a sociedade.</p><p>26</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 69</p><p>QUESTÃO 68</p><p>“O El Niño é um evento de teleconexão oceano-at-</p><p>mosfera caracterizado por anomalias positivas das águas</p><p>superfi ciais e profundas nas porções central e leste do</p><p>oceano Pacífi co equatorial. As áreas mais fortemente</p><p>infl uenciadas são as Américas, Ásia e Oceania, regiões</p><p>essas que margeiam o oceano supracitado, alterando a</p><p>dinâmica tanto das correntes marítimas quanto da circu-</p><p>lação atmosférica regional e global. Essa alteração assu-</p><p>me dimensões continentais e planetárias à medida que</p><p>provoca desarranjos de toda a ordem em vários climas</p><p>da Terra.”</p><p>(Mendonça, F.; Danni-Oliveira, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São</p><p>Paulo: Ofi cina de Texto, 2007).</p><p>Considerando o fenômeno descrito acima, assinale a al-</p><p>ternativa correta:</p><p>A O El Niño é um fenômeno climático permanente cuja in-</p><p>tensidade varia ao longo dos anos, sendo responsável</p><p>pelos padrões climáticos das regiões Norte e Nordeste</p><p>do Brasil.</p><p>Aedo e adivinho têm em comum um mesmo dom de</p><p>“vidência”, privilégio que tiveram de pagar pelo preço dos</p><p>seus olhos. Cegos para a luz, eles veem o invisível. O</p><p>deus que</p><p>os inspira mostra-lhes, em uma espécie de re-</p><p>velação, as realidades que escapam ao olhar humano.</p><p>Sua visão particular age sobre as partes do tempo ina-</p><p>cessíveis às criaturas mortais: o que aconteceu outrora,</p><p>o que ainda não é.</p><p>(Jean-Pierre Vernant. Mito e pensamento entre os gregos, 1990. Adaptado.)</p><p>O texto refere-se à cultura grega antiga e menciona, en-</p><p>tre outros aspectos:</p><p>A o papel exercido pelos poetas, responsáveis pela</p><p>transmissão oral das tradições, dos mitos e da me-</p><p>mória.</p><p>B a prática da feitiçaria, estimulada especialmente nos</p><p>períodos de seca ou de infertilidade da terra.</p><p>C o caráter monoteísta da sociedade, que impedia a di-</p><p>fusão dos cultos aos deuses da tradição clássica.</p><p>D a forma como a história era escrita e lida entre os po-</p><p>vos da península balcânica.</p><p>E o esforço de diferenciar as cidades-estados e reforçar</p><p>o isolamento e a autonomia em que viviam.</p><p>Ao longo de duzentos anos, até a Revolução Praieira</p><p>(1848), Pernambuco tornou-se um centro de manifesta-</p><p>ções de autonomia, de independência e de aberta revolta.”</p><p>(FAUSTO, Boris. História do Brasil; colaboração de Sérgio Fausto. 14. ed. atual e ampl. São</p><p>Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,2013. p: 75, 78-79)</p><p>A respeito da insurreição pernambucana, o texto acima</p><p>destaca a seguinte dimensão</p><p>A Apoio de forças estrangeiras</p><p>B Violência do processo político</p><p>C Predominância de interesses locais</p><p>D Consolidação da identidade nacional</p><p>E Declínio das atividades econômicas</p><p>QUESTÃO 66</p><p>Uma conversação de tal natureza transforma o ouvin-</p><p>te; o contato de Sócrates paralisa e embaraça; leva a</p><p>refl etir sobre si mesmo, a imprimir à atenção uma direção</p><p>incomum: os temperamentais, como Alcibíades, sabem</p><p>que encontrarão junto dele todo o bem de que são ca-</p><p>pazes, mas fogem porque receiam essa infl uência pode-</p><p>rosa, que os leva a se censurarem. E sobretudo a esses</p><p>jovens, muitos quase crianças, que ele tenta imprimir sua</p><p>orientação.</p><p>BRÉHIER, E. História da fi losofi a. São Paulo: Mestre Jou, 1977.</p><p>O texto aponta para um princípio do pensamento de Só-</p><p>crates, sendo ele a(o)</p><p>A crença em seres extraterrenos.</p><p>B reducionismo epistemológico.</p><p>C educação da primeira infância.</p><p>D aproximação de uma vida na natureza.</p><p>E prática do diálogo em busca da verdade.</p><p>QUESTÃO 67</p><p>A fi losofi a grega parece começar com uma ideia ab-</p><p>surda, com a proposição: a água é a origem e a matriz</p><p>de todas as coisas. Será mesmo necessário deter-nos</p><p>nela e levá-la a sério? Sim, e por três razões: em primei-</p><p>ro lugar, porque essa proposição enuncia algo sobre a</p><p>origem das coisas; em segundo lugar, porque o faz sem</p><p>imagem e fabulação; e enfi m, em terceiro lugar, porque</p><p>nela embora apenas em estado de crisálida, está contido</p><p>o pensamento: Tudo é um.</p><p>NIETZSCHE. F. Crítica moderna. In: Os pré-socráticos. São Paulo: Nova Cultural. 1999</p><p>O texto de Nietzsche revela qual perspectiva de pensa-</p><p>mento pré-socrático?</p><p>A O impulso para desenvolver novas teses estéticas so-</p><p>bre o mundo sensível.</p><p>B O interesse em explicar o real a partir de elementos</p><p>artísticos.</p><p>C A busca por um modo racional de discorrer sobre as</p><p>características do cosmos.</p><p>D A ambição de expor, de maneira metódica, as diferen-</p><p>ças entre as coisas.</p><p>E A tentativa de justifi car, a partir de elementos empíri-</p><p>cos, o que existe no real.</p><p>27</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 70</p><p>Conquista da América</p><p>Em 1492, os nativos descobriram que eram índios,</p><p>Descobriram que viviam na América</p><p>Descobriram que estavam nus</p><p>Descobriram que deviam obediência a um rei a uma rai-</p><p>nha de outro mundo e a um deus de outro céu</p><p>E que esse deus havia inventado a culpa e o vestido</p><p>E que havia mandado que fosse queimado vivo quem</p><p>adorasse o Sol e a Lua e a terra e a chuva que molha</p><p>essa terra</p><p>(GALEANO, Eduardo. Os fi lhos dos dias. 2018).</p><p>A subversão dos valores culturais dos nativos abordada</p><p>pelo poema esteve, naquele contexto, intimamente asso-</p><p>ciada aos objetivos ibéricos de:</p><p>A disseminar doenças epidêmicas na Mesoamérica</p><p>B estimular rivalidades internas entre os ameríndios</p><p>C afi rmar a superioridade racional-científi ca europeia</p><p>D expandir o cristianismo católico no Novo Continente</p><p>E explorar os recursos naturais das Américas</p><p>QUESTÃO 73</p><p>A projeção cartográfi ca do mapa confi gura-se como</p><p>hegemônica desde a sua elaboração, no século XVI. A</p><p>hegemonia da representação ilustrada se deu, principal-</p><p>mente, devido à:</p><p>A Ruptura com centralização dos países do norte nas</p><p>representações cartográfi cas.</p><p>B Fidelidade na representação das formas dos países e</p><p>continentes.</p><p>C Adoção do sensoriamento remoto na realização das</p><p>medições.</p><p>D Preservação das áreas representadas, tornando-se</p><p>ideal para a navegação.</p><p>E Preservação das áreas e formas, tornando-se ideal para</p><p>a localização de qualquer ponto na superfície terrestre.</p><p>QUESTÃO 71</p><p>QUESTÃO 72 B É um fenômeno de origem antrópica, e não há qualquer</p><p>registro que indique a presença do El Niño antes da Re-</p><p>volução Industrial.</p><p>C Trata-se de um fenômeno natural que resulta do aque-</p><p>cimento anormal das águas do Pacífi co, acarretando o</p><p>enfraquecimento dos ventos alísios e diversas alterações</p><p>nos regimes climáticos no mundo, como por exemplo o</p><p>agravamento das secas na região Nordeste do Brasil.</p><p>D Os desarranjos no clima resultantes do fenômeno são pro-</p><p>venientes de alterações que ocorrem concomitantemente</p><p>com o aquecimento das águas do Pacífi co, uma vez que</p><p>não há correlação entre a temperatura das águas e os</p><p>fenômenos climáticos.</p><p>E Está relacionado com o derretimento das calotas polares</p><p>devido ao aquecimento desmedido das águas do oceano.</p><p>A Copa do Mundo de 2026 terá três países sede, sen-</p><p>do eles: Estados Unidos, México e Canadá. Considere</p><p>que a distância real entre duas cidades que receberão</p><p>jogos, Toronto e Guadalajara, seja de 3.900 quilômetros.</p><p>Em uma carta cartográfi ca de escala 1:1.500.000, essa</p><p>distância, no mapa, seria:</p><p>A 180 cm</p><p>B 260 cm</p><p>C 390 cm</p><p>D 2600 cm</p><p>E 3900 cm</p><p>A transição da predominância indígena para a africa-</p><p>na na composição da força de trabalho escrava ocorreu</p><p>aos poucos ao longo de aproximadamente meio século.</p><p>Quando os senhores de engenho, individualmente, acu-</p><p>mulavam recursos fi nanceiros sufi cientes, compravam</p><p>alguns cativos africanos, e iam acrescentando outros à</p><p>medida que capital e crédito tornavam-se disponíveis.</p><p>Em fi ns do século XVI, a mão de obra dos engenhos era</p><p>mista do ponto de vista racial, e a proporção foi mudando</p><p>crescentemente em favor dos africanos importados e sua</p><p>prole. (Stuart Schwartz, Segredos internos. São Paulo:</p><p>Companhia das Letras, 1988, p. 68.)</p><p>De acordo com o texto, a transição quantitativa do tra-</p><p>balho compulsório dos indígenas para a africana se deu</p><p>devido a (o)</p><p>A melhor capacidade laboral dos africanos.</p><p>B proibição das guerras justas contra os indígenas.</p><p>C dinamização econômica gerada pelo tráfi co transatlântico.</p><p>D resistência dos povos originários do litoral brasileiro.</p><p>E baixo custo da mão de obra africana com relação a</p><p>indígena.</p><p>28</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 75</p><p>QUESTÃO 76</p><p>Analise esta sequência de fi guras, em que estão repre-</p><p>sentados diferentes solos.</p><p>A associação correta entre o solo representado e a con-</p><p>dição climática possivelmente atrelada está indicada em:</p><p>A No perfi l 1, está ilustrado um solo pouco profundo, pro-</p><p>vavelmente associado a um clima com grande regime</p><p>pluviométrico que resulta em erosão, inviabilizando o</p><p>aprofundamento.</p><p>B No perfi l 1, está ilustrado um solo raso, provavelmente</p><p>atrelado a climas secos que inviabilizam a degradação</p><p>da rocha-matriz, como o clima tropical típico do Sudes-</p><p>te e Centro-Oeste do Brasil.</p><p>C No perfi l 3, está ilustrado um solo pouco profundo, pos-</p><p>sivelmente associado a um clima predominantemente</p><p>seco e sem concentração de pluviosidade em nenhu-</p><p>ma estação do ano.</p><p>D No perfi l 3, está ilustrado um solo profundo, possivel-</p><p>mente associado a um clima com intensa pluviosidade</p><p>bem distribuída ao longo de todo o ano.</p><p>E No perfi l 4 está ilustrado um solo extremamente profun-</p><p>do, possivelmente associado a um clima úmido, cuja</p><p>pluviosidade é bem distribuída ao longo de todo o ano.</p><p>“Pensando nas correntes e prestes a entrar no braço</p><p>que deriva da Corrente do Golfo para o norte, lembrei-me</p><p>de um vidro de café solúvel vazio. Coloquei no vidro uma</p><p>nota cheia de zeros, uma bola cor rosa-choque. Anotei a</p><p>posição e data: Latitude 49o 49' N, Longitude 23o 49' W.</p><p>Tampei e joguei na água. Nunca imaginei que receberia</p><p>uma carta com a foto de um menino norueguês, seguran-</p><p>do a bolinha e a estranha nota.”</p><p>KLINK. A. Parati: entre dois polos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998 (adaptado).</p><p>No texto, o autor anota sua coordenada geográfi ca, que</p><p>tem como fi nalidade:</p><p>A Localizar determinado ponto na superfície terrestre.</p><p>B Evidenciar as diferenças de horário entre as partes do</p><p>globo.</p><p>C Facilitar a representação da Terra, um corpo de forma-</p><p>to esférico, em uma superfície plana.</p><p>D Ilustrar as alterações entre dia e noite na superfície</p><p>terrestre.</p><p>E Separar a Terra em hemisférios.</p><p>QUESTÃO 74</p><p>TEXTO I</p><p>[...]</p><p>Já mandei chamar Lucas Dantas pra jogar</p><p>Já mandei chamar Manuel Faustino pra jogar</p><p>Já mandei chamar Luis Gonzaga das Virgens</p><p>Já mandei chamar João de Deus pra jogar</p><p>Já mandei chamar Luiza Francisca pra jogar</p><p>Já mandei chamar Lucréia Maria pra jogar</p><p>Já mandei chamar Domingas Maria do Nascimento</p><p>Já mandei chamar Ana Romana e Vicência pra jogar</p><p>Capoeira na Bahia, dentro do canaviá</p><p>Com Bugalho, Najé e Zacarias</p><p>Pra enfrentar a cavalaria</p><p>Capoeira pra jogar</p><p>(Conjuração Baiana. Autor: Tonho Matéria. Álbum: Capoeira das Antigas; Eco da Revolta dos</p><p>búzios. Atração Fonográfi ca LTDA)</p><p>TEXTO II</p><p>Joaquim José da Silva Xavier</p><p>Morreu a vinte e um de abril</p><p>Pela independência do Brasil</p><p>Foi traído e não traiu jamais</p><p>A Inconfi dência de Minas Gerais</p><p>Foi traído e não traiu jamais</p><p>A Inconfi dência de Minas Gerais</p><p>Joaquim José da Silva Xavier</p><p>Era o nome de Tiradentes</p><p>Foi sacrifi cado pela nossa liberdade</p><p>Este grande herói</p><p>Para sempre há de ser lembrado</p><p>(Exaltação à Tiradentes. Autores: Estanislau Silva, Mano Décio Da Viola, Arlindo Penteado.</p><p>Império Serrano, 1949)</p><p>Nas duas músicas, é possível notar o discurso laudatório</p><p>a fi guras históricas que simbolizam duas das principais</p><p>revoltas do Brasil colonial no século XVIII. Uma das ca-</p><p>racterísticas peculiares do movimento destacado pelo</p><p>TEXTO I que o diferencia decisivamente da sedição ho-</p><p>menageada no TEXTO II, é o (a)</p><p>A presença do ideal republicano</p><p>B ausência do caráter nacionalista</p><p>C oposição do poder metropolitano</p><p>D protagonismo das camadas populares</p><p>E predominância da infl uência iluminista</p><p>29</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 78</p><p>QUESTÃO 79 QUESTÃO 77</p><p>A Bahia é cidade d’El-Rei, e a corte do Brasil; nela</p><p>residem os Srs. Bispo, Governador, Ouvidor-Geral, com</p><p>outros ofi ciais e justiça de Sua Majestade; [...]. É terra far-</p><p>ta de mantimentos, carnes de vaca, porco, galinha, ove-</p><p>lhas, e outras criações; tem 36 engenhos, neles se faz o</p><p>melhor açúcar de toda a costa; [...] terá a cidade com seu</p><p>termo passante de três mil vizinhos Portugueses, oito mil</p><p>Índios cristãos, e três ou quatro mil escravos da Guiné.</p><p>(Fernão Cardim. Tratados da terra e gente do Brasil, 1997.)</p><p>O trecho escrito pelo Padre Fernão Cardim faz uma des-</p><p>crição de Salvador, sede do Governo-Geral, referindo-se,</p><p>entre outros aspectos, à:</p><p>A Integração pelos colonizadores dos padrões culturais</p><p>indígenas.</p><p>B Associação</p><p>da atividade produtiva local com o comér-</p><p>cio internacional.</p><p>C Miscigenação crescente entre indígenas e europeus</p><p>na cidade.</p><p>D Permanência luxuosa da nobreza portuguesa na capi-</p><p>tal da colônia.</p><p>E Subordinação da população em relação à importação</p><p>de produtos.</p><p>Em certos aspectos, os gregos da Antiguidade foram</p><p>sempre um povo disperso. Penetraram em pequenos gru-</p><p>pos no mundo mediterrânico e, mesmo quando se insta-</p><p>laram e acabaram por dominá-lo, permaneceram desuni-</p><p>dos na sua organização política. No tempo de Heródoto,</p><p>e muito antes dele, encontravam-se colônias gregas não</p><p>somente em toda a extensão da Grécia atual, como tam-</p><p>bém no litoral do Mar Negro, nas costas da atual Turquia,</p><p>na Itália do sul e na Sicília oriental, na costa setentrional</p><p>da África e no litoral mediterrânico da França. No interior</p><p>desta elipse de uns 2500 km de comprimento, encontra-</p><p>vam-se centenas e centenas de comunidades que ami-</p><p>úde diferiam na sua estrutura política e que afi rmaram</p><p>sempre a sua soberania. Nem então nem em nenhuma</p><p>outra altura, no mundo antigo, houve uma nação, um ter-</p><p>ritório nacional único regido por uma lei soberana, que se</p><p>tenha chamado Grécia (ou um sinônimo de Grécia).</p><p>(Finley. O mundo de Ulisses. Lisboa: Editorial Presença, 1972. Adaptado.)</p><p>No trecho, o historiador Moses Finley descreve a organi-</p><p>zação política e cultural dos gregos, caracterizada pela:</p><p>A Unidade imperial teocrática.</p><p>B Descentralização política na forma de polis.</p><p>C Organização centralizada no Estado.</p><p>D Unidade territorial politeísta.</p><p>E Diversidade cultural nacionalista.</p><p>Trata-se de uma linguagem de comunicação visual, po-</p><p>rém, de caráter monossêmico. Sua especifi cidade reside</p><p>essencialmente no fato de estar fundamentalmente vincu-</p><p>lada ao âmago das relações que podem se dar entre os</p><p>signifi cados dos signos. Sua tarefa essencial é a de trans-</p><p>crever as três relações fundamentais — de diversidade,</p><p>de ordem, de proporcionalidade — entre objetos, fatos ou</p><p>fenômenos que compõem a realidade considerada.</p><p>(Marcello Martinelli. Cartografi a temática, 2016. Adaptado.)</p><p>Analise os mapas temáticos hipotéticos:</p><p>Considerando os métodos de representação da cartogra-</p><p>fi a temática, pode-se afi rmar que, respectivamente, os</p><p>mapas temáticos 1, 2 e 3 apresentam relações de</p><p>A proporcionalidade, diversidade e ordem.</p><p>B ordem, diversidade e proporcionalidade.</p><p>C diversidade, ordem e proporcionalidade.</p><p>D proporcionalidade, ordem e diversidade.</p><p>E ordem, proporcionalidade e diversidade.</p><p>QUESTÃO 80</p><p>Observe os climogramas abaixo.</p><p>A alternativa que descreve corretamente o clima repre-</p><p>sentado no climograma correspondente é:</p><p>A O climograma 1 está associado a um clima semiárido,</p><p>pois não há período chuvoso bem delimitado e a tem-</p><p>peratura apresenta baixa amplitude.</p><p>B O climograma 1 está associado a um clima tropical</p><p>úmido, pois as altas temperaturas estão associadas à</p><p>intensa pluviosidade característica.</p><p>C O climograma 2 está associado a um clima tempera-</p><p>do, pois há grande amplitude térmica e concentração</p><p>das chuvas no inverno.</p><p>30</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 81</p><p>QUESTÃO 82</p><p>QUESTÃO 83</p><p>Fonte: TEIXEIRA, W. et. al. Decifrando a Terra.</p><p>Na formação representada no esquema predominam as</p><p>rochas:</p><p>A Magmáticas, já que os fósseis representados na fi gura</p><p>foram vítimas da atividade vulcânica.</p><p>B Metamórfi cas, pois costumam ser as mais facilmente</p><p>erodidas, possibilitando que animais formassem to-</p><p>cas.</p><p>C Magmáticas, uma vez que a atividade vulcânica as-</p><p>sociada à formação dessas rochas gera calor, o que</p><p>atrai os animais.</p><p>D Sedimentares, cada uma das camadas revelando um</p><p>pouco do processo de formação do relevo da região,</p><p>ilustrando o processo de soterramento e litifi cação</p><p>das carcaças de animais.</p><p>E Sedimentares, evidenciando que houve o carregamento</p><p>e subsequente deposição dessas carcaças na região.</p><p>Com o estabelecimento da República, os plebeus ain-</p><p>da eram uma classe desprovida de direitos políticos. Os</p><p>primeiros órgãos governamentais só contavam com os</p><p>membros da aristocracia romana. No entanto, a expan-</p><p>são das atividades econômicas em Roma, fez com que</p><p>parte da classe plebeia enriquecesse com o comércio. Ao</p><p>mesmo tempo, muitos plebeus não suportavam as puni-</p><p>ções e as exigências de um sistema governamental onde</p><p>não possuíam nenhum tipo de representatividade. Desse</p><p>modo, a partir do século V a.C., uma série de revoltas</p><p>plebeias se instalaram na cidade de Roma. Plebeus das</p><p>mais variadas condições econômicas exigiram a reforma</p><p>das instituições políticas romanas. Compondo uma po-</p><p>pulação bastante numerosa, os plebeus representavam</p><p>uma grande ameaça aos interesses dos patrícios. Ao</p><p>longo de três séculos, um conjunto de cinco principais</p><p>revoltas plebeias conseguiu reorganizar o cenário políti-</p><p>co romano.</p><p>(https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/revoltas-plebeias.htm)</p><p>O texto apresenta uma estratégia usada pelos plebeus para</p><p>A combater a escravização de não romanos.</p><p>B permitir o casamento entre as distintas classes.</p><p>C superar politicamente os Patrícios.</p><p>D implementar a concentração fundiária.</p><p>E ter acesso político no senado.</p><p>D O climograma 2 está associado a um clima tropical</p><p>continental, pois apresenta invernos secos e concen-</p><p>tração da pluviosidade nos meses de verão.</p><p>E O climograma 3 está associado a um clima desértico,</p><p>pois as temperaturas possuem grande amplitude, o</p><p>índice pluviométrico é baixo e não há período chuvoso</p><p>bem defi nido.</p><p>“Conde da Ponte do meu Conselho, governador e ca-</p><p>pitão general da capitania da Bahia, Amigo. Eu o Príncipe</p><p>Regente vos envio muito saudar, como aquele que amo.</p><p>Atendendo a representação que fi zestes subir a minha</p><p>real presença sobre se achar interrompido e suspenso o</p><p>comércio desta capitania com grave prejuízo dos meus</p><p>vassalos, e da minha Real Fazenda, em razão das críti-</p><p>cas, e públicas circunstâncias da Europa [...] sou servido</p><p>ordenar interina e provisoriamente, [...] o seguinte. Primo:</p><p>Que sejam admissíveis nas Alfândegas do Brasil todos</p><p>e quaisquer gêneros, fazendas, e mercadorias transpor-</p><p>tadas, ou em navios estrangeiros das Potências que se</p><p>conservam em paz e harmonia com a minha Real Coroa,</p><p>ou em navios dos meus vassalos pagando por entrada</p><p>vinte e quatro por cento [...] Segundo: Que não só os</p><p>meus vassalos, mas também os sobreditos estrangeiros</p><p>possam exportar para os Portos que bem lhes parecer</p><p>a benefício do comércio, e agricultura, que tanto desejo</p><p>promover, todos e quaisquer</p><p>pela incapacidade de convencimento.</p><p>Meditation: A simple, fast way to reduce stress</p><p>Meditation can wipe away the day's stress, bringing with</p><p>it inner peace. See how you can easily learn to practice</p><p>meditation whenever you need it most.</p><p>By Mayo Clinic Staff</p><p>If stress has you anxious, tense, and worried, consider</p><p>trying meditation. Spending even a few minutes in medi-</p><p>tation can restore your calm and inner peace. Anyone can</p><p>practice meditation. It’s simple and inexpensive, and it do-</p><p>esn’t require any special equipment. And you can practice</p><p>meditation wherever you are - whether you’re out for a</p><p>walk, riding the bus, waiting at the doctor’s offi ce, or even</p><p>in the middle of a diffi cult business meeting.</p><p>Meditation is considered a type of mind-body comple-</p><p>mentary medicine. Meditation can produce a deep state</p><p>of relaxation and a tranquil mind. During meditation, you</p><p>focus your attention and eliminate the stream of jumbled</p><p>thoughts that may be crowding your mind and causing</p><p>stress. This process may result in enhanced physical and</p><p>emotional well-being.</p><p>Meditation can give you a sense of calm, peace, and</p><p>balance that can benefi t both your emotional well-being</p><p>and your overall health. And these benefi ts don’t end</p><p>when your meditation session ends. Meditation can help</p><p>carry you more calmly through your day and may help</p><p>you manage symptoms of certain medical conditions.</p><p>Adapted from:</p><p>A meditação é uma prática que traz inúmeros benefícios</p><p>à saúde a partir de uma prática consistente. De acordo</p><p>com o texto, quais os seguintes benefícios podem ser</p><p>obtidos com a prática da meditação?</p><p>A Ganho de força física e resistência.</p><p>B Desenvolvimento do foco e da concentração.</p><p>C Redução das dores e tensões musculares.</p><p>D Aumento do bem-estar físico e emocional.</p><p>E Prevenção de doenças cardiovasculares.</p><p>Candy Crush Saga: ‘70% of the people on the last</p><p>level haven’t paid anything’</p><p>King’s games guru is Tommy Palm, on the game that’s</p><p>being played 700m times a day on smartphones and ta-</p><p>blets!</p><p>Candy Crush Saga has become a craze on Facebook,</p><p>iOS and Android alike.</p><p>The key stat is right there in the headline: seven in</p><p>ten people who’ve reached the last level of wildly-popular</p><p>mobile game Candy Crush Saga haven’t spent any mo-</p><p>ney on in-app purchases.</p><p>This may come as a surprise. Hardcore gamers (and</p><p>a fair few developers) often attack King’s puzzler as the</p><p>epitome of dreadful, money-sucking freemium gaming,</p><p>exploiting people too stupid to realize they’re being ex-</p><p>ploited.</p><p>It’s gaming snobbery of the worst kind, and not becau-</p><p>se Candy Crush doesn’t sometimes feel over-aggressive</p><p>in the way its diffi culty curve nudges players towards in-</p><p>-app purchases – it sometimes does – but because it’s</p><p>based on a view of casual gamers as little more than lab</p><p>rats, tapping buy-buttons when commanded rather than</p><p>seeking “proper” games elsewhere.</p><p>As a player, I ducked out of Candy Crush Saga when</p><p>I hit my personal ceiling of fun versus payment. As a jour-</p><p>nalist, though, I feel like defending the game against its</p><p>fi ercer critics, who seem to think its players are incapable</p><p>of making decisions.</p><p>http://www.theguardian.com/technology/appsblog/2013/sep/10/ candy-crush-saga-king-interview</p><p>Em relação à visão dos críticos mais duros de Candy</p><p>Crush Saga, o autor</p><p>A concorda com os críticos e acha que Candy Crush</p><p>Saga é um jogo predatório.</p><p>B discorda daqueles que menosprezam a capacidade</p><p>de julgamento dos jogadores.</p><p>C discorda dos críticos e acha que Candy Crush Saga é</p><p>um jogo justo e divertido.</p><p>D descarta a opinião dos críticos, pois não as considera</p><p>relevante.</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 4</p><p>QUESTÃO 1</p><p>E crê que a prática dos games é predatória e que deve</p><p>ser regulamentada.</p><p>Old Mama Dot</p><p>Born on a sunday</p><p>In the kingdom of Asante</p><p>Sold on a monday</p><p>Into slavery</p><p>Ran away on tuesday</p><p>Cause she born free</p><p>Lost a foot on wednesday</p><p>When they catch she</p><p>Worked all thursday</p><p>Till her head grey</p><p>Dropped on friday</p><p>Where they burn she</p><p>Freed on saturday</p><p>In a new century</p><p>(D’AGUIAR, F. Old Mama Dot. In: BERRY, J. (ed.) News for Babylon: The Chatto book of West</p><p>Indian-British Poetry, London: Chatto & Windus, 1984, p.26.)</p><p>"Old Mama Dot" é um poema que utiliza os dias da sema-</p><p>na para marcar uma evolução na passagem do tempo. A</p><p>história que se desenrola nesse período é uma alegoria</p><p>sobre uma mítica mulher que</p><p>A viveu em um reino africano antigo.</p><p>B nasceu livre porém foi escravizada.</p><p>C trabalhou em uma plantação de algodão.</p><p>D viveu em diferentes épocas da história.</p><p>E lutou pelos direitos dos escravos.</p><p>QUESTÃO 5</p><p>DISCONTINUED AROUND THE WORLD, STILL AVAI-</p><p>LABLE IN THE OCEAN.</p><p>Plastic can take 500 years to bio-degrade in the oce-</p><p>an. Help us to protect marine biodiversity from plastic</p><p>pollution and learn more about environmental education</p><p>on www.fundacionmeri.cl.</p><p>(www.adsoftheworld.com. Adaptado.)</p><p>A publicidade muitas vezes faz uso da arte para chamar</p><p>atenção para o produto ou causa que está veiculando.</p><p>Na imagem acima, ao expor embalagens de produtos</p><p>que não existem mais, a campanha publicitária busca</p><p>enfatizar o(a)</p><p>A banimento do uso de plásticos nas embalagens.</p><p>B risco que o plástico representa para a saúde.</p><p>C perenidade do plástico descartado no meio ambiente.</p><p>D sucesso das práticas de descarte sustentável.</p><p>E necessidade de uma ampla coleta de lixo reciclável.</p><p>Questões de 01 a 05 (opção: espanhol)</p><p>Detenidos en el tiempo, los conventillos siguen en pie</p><p>Como en la Buenos Aires del 1900. Sólo en La Boca</p><p>hay más de 300. En cada uno viven hasta 12 familias que</p><p>pueden llegar a pagar $ 2.000 mensuales por una pieza.</p><p>Chapas, madera y el peligro constante de incendios.</p><p>Conventillo es el diminutivo de convento. Porque así</p><p>como los monjes habitan en celdas reducidas, en estas</p><p>viviendas colectivas cada familia se agrupa en una pe-</p><p>queña pieza que da a un patio central. Después de más</p><p>de un siglo, poco cambió ediliciamente en estas cons-</p><p>trucciones de madera y chapa, características del barrio</p><p>de La Boca. Según el censo 2010, en la Ciudad 19.571</p><p>personas viven en inquilinatos, el 70% de los cuales es-</p><p>tán en La Boca. No hay cifras ofi ciales sobre cuántos</p><p>conventillos quedan en pie. Según los Bomberos Volun-</p><p>tarios del barrio, en 2008 contaron 346. “Ahora deben ser</p><p>menos. Hubo demoliciones y muchos se incendiaron”,</p><p>afi rma Carlos Milanesi, presidente de la institución, crea-</p><p>da en 1884 para apagar los frecuentes incendios</p><p>gêneros e produções colo-</p><p>niais, à exceção do pau-brasil, ou outros notoriamente</p><p>estancados [...] O que tudo assim fareis executar com o</p><p>zelo, e atividade que de vós espero.</p><p>Escrita na Bahia aos vinte e oito de janeiro de 1808.”</p><p>(Fonte: BONAVIDES, P. & VIEIRA, R. A. Amaral. Textos políticos da História do Brasil. Rio de</p><p>Janeiro: Forense, 1973. In: COSTA, Luís César Amad; MELLO, Leonel Itaussu A. História do</p><p>Brasil. 11. ed. São Paulo: Scipione, 1999, p. 138).</p><p>Com base nos trechos do decreto, uma das consequên-</p><p>cias de tal medida instaurada por Dom João VI foi pro-</p><p>mover o (a)</p><p>A proteção da economia colonial perante os interesses</p><p>externos.</p><p>B desenvolvimento industrial na colônia gerando mercado.</p><p>C aumento dos impostos sobre os produtos importados.</p><p>D fi m do pacto colonial abrindo a economia da colônia.</p><p>E dominação portuguesa, eliminando os entraves me-</p><p>tropolitanos.</p><p>31</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 84</p><p>QUESTÃO 85</p><p>No verão de 2014, um fenômeno climático ocasionou</p><p>uma seca fora do comum no Brasil. Leia a descrição dos</p><p>fatores ilustrados no mapa abaixo.</p><p>Elementos relevantes ao transporte de umidade na Amé-</p><p>rica do Sul a leste dos Andes pelos Jatos de Baixos Ní-</p><p>veis (JBN), Frentes Frias (FF) e transporte de umidade</p><p>do Atlântico Sul, assim como a presença da Zona de</p><p>Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), para um verão</p><p>normal e para o verão seco de 2014. “A” representa o</p><p>centro da anomalia de alta pressão atmosférica.</p><p>Considerando os fenômenos climáticos atuantes no ve-</p><p>rão de 2014, é correto afi rmar que o fator responsável</p><p>pela seca foi a formação de</p><p>A uma frente fria que, como consequência do caráter</p><p>seco da Massa Polar Atlântica, ocasionou a redução</p><p>anômala dos índices pluviométricos.</p><p>B uma área de baixa pressão atmosférica no litoral, re-</p><p>sultando em um “sequestro” da umidade dos outros</p><p>fatores atuantes em direção à região sudeste do país.</p><p>C uma área de alta pressão atmosférica, ocasionando a</p><p>dispersão da nebulosidade.</p><p>D uma área de alta pressão atmosférica, ocasionando o</p><p>acúmulo da nebulosidade na região onde se formou.</p><p>E nebulosidade na região andina, onde os altos relevos</p><p>impedem o avanço da umidade em direção ao interior</p><p>do continente.</p><p>Queimada</p><p>À fúria da rubra língua</p><p>do fogo</p><p>na queimada</p><p>envolve e lambe</p><p>o campinzal</p><p>estiolado em focos</p><p>fenos</p><p>sinal.</p><p>É um correr desesperado</p><p>de animais silvestres</p><p>o que vai, ali, pelo mundo</p><p>incendiado e fundo,</p><p>talvez,</p><p>como o canto da araponga</p><p>nos vãos da brisa!</p><p>(VIEIRA, Delermando. Os tambores da tempestade. Goiânia: Poligráfi ca, 2010. p. 164, 544,</p><p>552.)</p><p>O Texto faz referência à queimada, processo de queima</p><p>de biomassa que pode ser ocasionado por fatores natu-</p><p>rais ou por interferência do homem. Sobre o tema, pode-</p><p>mos argumentar que</p><p>A as queimadas ao longo do planeta provocam impac-</p><p>to signifi cativo no ecossistema e apresentam relação</p><p>com as modifi cações climáticas no mundo.</p><p>B fatores ambientais como temperatura, vento e umida-</p><p>de do ar não interferem na progressão de um proces-</p><p>so de queimada iniciado por causas naturais.</p><p>C as razões econômicas, como a ampliação de áreas de</p><p>cultivo agrícola ou criação de gado, não apresentam</p><p>relação com a incidência das queimadas.</p><p>D denominamos incêndio quando o fogo mantém-se</p><p>controladamente confi nado em uma área, sem causar</p><p>danos ambientais dignos de nota.</p><p>E queimada é uma técnica de incêndio controlado, utili-</p><p>zada para limpar o capim seco e permitir que a vege-</p><p>tação possa crescer novamente.</p><p>QUESTÃO 86</p><p>São blocos imensos de rochas antigas. São constituídas</p><p>por rochas majoritariamente formadas em eras pré-cam-</p><p>brianas. São resistentes, estáveis, porém bastante des-</p><p>gastadas. Correspondem a 36% da área territorial e divi-</p><p>dem-se em duas grandes porções.</p><p>Disponível em http//ambientes.ambientebrasil.com br. (ADAPTADO)</p><p>A estrutura geológica descrita corresponde à(ao):</p><p>A carste.</p><p>B escudo cristalino.</p><p>C planície costeira.</p><p>D bacia sedimentar.</p><p>E planície amazônica.</p><p>QUESTÃO 87</p><p>Fonte: https://www.geografi aopinativa.com.br/2019/07/sensoriamento-remoto-defi nicao-e-prin-</p><p>cipios.html</p><p>32</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 88</p><p>QUESTÃO 89</p><p>QUESTÃO 90</p><p>"Casa que não entra Sol, entra médico."</p><p>Esse antigo ditado reforça a importância de, ao construir-</p><p>mos casas, darmos orientações adequadas aos dormi-</p><p>tórios, de forma a garantir o máximo conforto térmico e</p><p>salubridade.</p><p>Considere duas casas, uma construída em Lisboa, Por-</p><p>tugal e a outra em Curitiba, no sul do Brasil. A casa loca-</p><p>lizada em Lisboa possui as janelas voltadas para o norte,</p><p>assim como a casa localizada em Curitiba.</p><p>A casa cuja janela receberá maior incidência de radiação</p><p>solar ao longo do ano é a localizada em:</p><p>A Curitiba, pois a sua localização acima do Trópico de</p><p>Capricórnio permite que receba radiação solar direta du-</p><p>rante a primavera, outono e inverno.</p><p>B Curitiba, pois a sua localização abaixo do Trópico de</p><p>Capricórnio garante a incidência de radiação solar ao</p><p>longo de todas as estações do ano.</p><p>C Curitiba, pois sua localização à leste do continente</p><p>su-</p><p>lamericano garante que seja uma das primeiras cidades</p><p>a receber radiação solar no nascer do dia.</p><p>D Lisboa, pois sua localização abaixo do Trópico de</p><p>Câncer permite que receba radiação solar durante todas</p><p>as estações, com exceção do verão.</p><p>E Lisboa, pois sua localização acima do Trópico de Cân-</p><p>cer permite que receba incidência solar direta em todas</p><p>as estações do ano.</p><p>Compreende-se assim o alcance de uma reivindica-</p><p>ção que surge desde o nascimento da cidade na Grécia</p><p>antiga, onde no caso de Atenas: a redação das leis. Ao</p><p>escrevê-las, não se faz mais que assegurar-lhes perma-</p><p>nência e fi xidez. As leis tornam-se bem comum, regra</p><p>geral, suscetível de ser aplicada a todos da mesma ma-</p><p>neira.</p><p>VERNANT, J. P. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992</p><p>(adaptado).</p><p>As exigências atendidas em Atenas buscavam garantir o</p><p>princípio da (o):</p><p>A Divisão dos três poderes.</p><p>B Poder divino dos reis oligarcas.</p><p>C Igualdade jurídica entre os cidadãos.</p><p>D Igualdade de gênero na participação política</p><p>E Representação política a partir dos cargos.</p><p>Durante a República, a conquista de novas terras foi</p><p>um fator determinante para que a feição social de Roma</p><p>passasse por inúmeras transformações. Logo de início,</p><p>a economia de caráter agropastoril disputou espaço com</p><p>um articulado comércio entre várias regiões próximas do</p><p>Mediterrâneo. A ampliação da oferta de escravos estabe-</p><p>leceu um aumento da oferta de alimentos. Paralelamen-</p><p>te, generais e magistrados se benefi ciavam com a admi-</p><p>nistração e a tributação das novas províncias. O controle</p><p>dos patrícios sobre o Senado fez com que essa classe</p><p>fi casse ainda mais enriquecida com a ampliação de suas</p><p>propriedades e a larga utilização da mão de obra escra-</p><p>va. Apesar de gerar uma incrível produção de riquezas,</p><p>essa nova realidade prejudicou imensamente os peque-</p><p>nos proprietários, que não conseguiam competir com o</p><p>preço dos alimentos oferecidos pelos patrícios. Por outro</p><p>lado, vários plebeus perderam oportunidade de emprego</p><p>com o uso dos escravos.</p><p>Entre as principais consequências da expansão do Impé-</p><p>rio Romano, destaca-se o(a)</p><p>A empobrecimento da plebe e aumento do sistema es-</p><p>cravista.</p><p>B formação de legiões compostas por plebeus.</p><p>C enfraquecimento do poder do cônsul.</p><p>D enriquecimento dos plebeus envolvidos na expansão.</p><p>E distribuição das riquezas por meio da guerra.</p><p>De acordo com a imagem acima, o sensor:</p><p>A 1 tem caráter passivo, uma vez que emite luminosi-</p><p>dade passivamente para recolher as imagens da su-</p><p>perfície.</p><p>B 1 tem caráter ativo, uma vez que sem uma fonte de lu-</p><p>minosidade externa não consegue captar as imagens</p><p>da superfície.</p><p>C 1 tem caráter passivo, uma vez que não necessita de</p><p>uma fonte de luminosidade externa para gerar ima-</p><p>gens.</p><p>D 2 tem caráter ativo, uma vez que está recebendo ilumi-</p><p>nação de uma fonte externa para captar as imagens.</p><p>E 2 tem caráter passivo, uma vez que requer luminosi-</p><p>dade de uma fonte externa para captar as imagens.</p><p>33</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>34 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>que se</p><p>desataban en estas viviendas de madera.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 20 dez. 2014 (fragmento).</p><p>A imigração europeia para a América foi largamente esti-</p><p>mulada na virada do século XIX para o XX. No entanto, a</p><p>escassez de moradia adequada e accessível gerou situa-</p><p>ções como a descrita no texto, que aponta os conventillos.</p><p>O texto discorre a respeito de um tipo de moradia, na</p><p>cidade de Buenos Aires. Os chamados “conventillos”</p><p>A estão sendo demolidos devido a gentrifi cação da área</p><p>de La Boca.</p><p>4</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>B são um risco para a segurança pública uma vez que</p><p>são propensos a incêndios.</p><p>C são compostos por antigos conventos desocupados</p><p>no início do século XX.</p><p>D permanecem como opção precária de habitação do</p><p>bairro de La Boca.</p><p>E estão sendo tombados por conta de seu valor históri-</p><p>co, cultural e arquitetônico.</p><p>QUESTÃO 2</p><p>QUESTÃO 4</p><p>El enigma Messi</p><p>De Messi escribió Roberto Fontanarrosa (Usted no</p><p>me lo va a creer) quizá ni cuando había nacido Messi.</p><p>Rosales, un ojeador de niños futbolistas, había visto un</p><p>caso único, desde la esquina de un bar polvoriento de</p><p>Rosario, de donde es el mejor (¿el mejor? El espejo de</p><p>Blancanieves dice que sí) futbolista del mundo. La pelota</p><p>iba tras un muchacho, sin que el pibe hiciera nada; la</p><p>querencia era tal que no había ni sombra entre los dos,</p><p>eran el muchacho y la pelota a la vez, como si esa atrac-</p><p>ción benévola ya fuera defi nitiva y la pelota formara parte</p><p>del cuerpo del pibe.</p><p>“Era una de esas siestas agobiantes del verano donde</p><p>no corre ni una sola gota de aire”, escribió Fontanarrosa</p><p>en el célebre cuento en el que nace, sin haber nacido,</p><p>Lionel Messi. “La pelota, entonces, sola, solita como le</p><p>cuento, como me lo contó Rosales, empieza a rodar y se</p><p>va detrás del pibe, como un perro”. La historia es fi cción,</p><p>pero por esos andurriales de la imaginación de Fonta-</p><p>narrosa andaba sin duda Lionel Messi. Y ese fantasma,</p><p>como para los de Aracataca el fantasma de Gabo, se si-</p><p>gue apareciendo por los bares y por las noches.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2015 (fragmento).</p><p>A partir do texto, entende-se que</p><p>A A história sobre Lionel Messi é real, visto que foi es-</p><p>crita por Roberto Fontanarrosa, renomado escritor ar-</p><p>gentino.</p><p>B O “ojeador de crianças” Rosales encontrou Messi jo-</p><p>gando futebol com uma bola que parecia fazer parte</p><p>do seu próprio corpo.</p><p>C A história de Fontanarrosa sobre Lionel Messi é ba-</p><p>seada em fatos reais, mas não pode ser comprovada</p><p>por falta de evidências.</p><p>D A história de Lionel Messi ter uma bola colada em seu</p><p>corpo é apenas fi cção, porém guarda um traço de ve-</p><p>rosimilhança.</p><p>E A história contada por Fontanarrosa sobre Lionel Mes-</p><p>si é uma crítica à cultura argentina de idolatrar gran-</p><p>des jogadores de futebol sem realmente conhecê-los.</p><p>QUESTÃO 3</p><p>Un estudio realizado por la Universidad de Illinois,</p><p>Estados unidos, determinó que aquellos jóvenes depor-</p><p>tistas que bebieron un par de tazas de café antes de rea-</p><p>lizar una sesión de ejercicio físico fuerte, tuvieron menos</p><p>fatiga y dolores musculares al día siguiente. El consumo</p><p>regular y moderado (unas tres tazas de café diarias), ha</p><p>probado tener muchos benefi cios. El reducir la fatiga fí-</p><p>sica es uno de ellosǁ, explicó María Isabel Piedra, nutri-</p><p>cionista asesora de la Cámara de Tostadores de Café. La</p><p>investigación señala que el efecto positivo en la posible</p><p>disminución de dolores musculares, se dio tanto en per-</p><p>sonas que beben habitualmente café, como en quienes</p><p>no lo hacen con frecuencia, pero que al consumirlo an-</p><p>tes del ejercicio, se aprovechan los benefi cios que aporta</p><p>esta bebida.</p><p>Disponível em: . Acesso em: 15 jan. 2015 (fragmento).</p><p>O café é consumido como estimulante desde meados</p><p>do século XVII. De acordo com a nutricionista María Isa-</p><p>bel Piedra, um consumo moderado de café proporciona</p><p>um(a)</p><p>A melhora na recuperação física.</p><p>B redução da dor de cabeça.</p><p>C queda nos níveis de ansiedade.</p><p>D aumento do foco.</p><p>E maior acurácia na visão.</p><p>Na tirinha, Henriqueta e Fellini, personagens criadas pelo</p><p>quadrinista argentino Liniers, observam um céu estrela-</p><p>do. De acordo com o texto, Henriqueta:</p><p>A Constata que até então só podia ver as estrelas pela</p><p>televisão.</p><p>B Ironiza aqueles que valorizam outros tipos de estrelas.</p><p>C Lamenta por aqueles que preferem assistir TV ao in-</p><p>vés de estar ao ar livre.</p><p>D Observa que a poluição urbana impede de ver as es-</p><p>trelas.</p><p>E Critica aqueles que são destaque na TV.</p><p>5</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 5</p><p>Tiradito de lubina</p><p>¿Qué tipo de comida se encuentra en su nueva casa?</p><p>Recetas peruanas de rango casero con detalles de origi-</p><p>nalidad y toques de fusión. Tendencias que se aprecian</p><p>en el tiradito de lubina, que adereza con lima y especias</p><p>orientales y acompaña de esferifi caciones (bolitas) de ají</p><p>amarillo. Y también en las fi nas lonchas de pulpo cubier-</p><p>tas por una sabrosa mayonesa rosácea de aceitunas bo-</p><p>tijas recibidas de Perú que, en parte,</p><p>desdibujan el gusto</p><p>del cefalópodo. Es muy suave la causa limeña con atún,</p><p>magnífi co el pastel de choclo (maíz) con carne picada, y</p><p>más que aceptable el ceviche de dados de mango con</p><p>langostinos. Especialidad más conseguida que el cevi-</p><p>che tradicional, que elabora con bacalao fresco y no aca-</p><p>ba de entusiasmar. Tampoco convencen sus hamburgue-</p><p>sas, pero merece la pena el ají de gallina con arroz. De</p><p>postre no hay que olvidarse de la tarta de zanahoria y la</p><p>bruselina, dos hitos golosos de la casa.</p><p>CAPEL, José Carlos. Ceviche y ají amarillo. El País. Disponível em: . Acesso em: 20 jan. 2015. (Fragmento)</p><p>Textos variados sobre temáticas igualmente diversifi ca-</p><p>das podem ser lidos ao longo das páginas de um jornal.</p><p>Retirado do jornal espanhol El País, o fragmento faz refe-</p><p>rência a um restaurante que se destaca por sua comida</p><p>A internacional, elaborada com ingredientes locais.</p><p>B tradicional, com um toque de sofi sticação.</p><p>C caseira, porém preparadas de forma criativa e pessoal.</p><p>D nacional, mas com infl uências de diferentes culturas.</p><p>E variada, e que inclui pratos de diferentes partes do mundo.</p><p>LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>Questões de 06 a 45</p><p>QUESTÃO 6</p><p>Carnaval é feriado ou ponto facultativo?</p><p>Entenda se o período do Carnaval e da quarta-feira de</p><p>cinzas é considerado feriado, ou não, no Brasil</p><p>O carnaval é conhecido como aquele feriadão que</p><p>dura 4 dias – ou até o mês em muitos lugares do Brasil</p><p>–, mas, ofi cialmente, a folga do trabalho se restringe ape-</p><p>nas à terça-feira (21). Na maioria das cidades do país,</p><p>nem mesmo a terça-feira é feriado e, sim, um ponto facul-</p><p>tativo. Isso porque o Carnaval não está entre os feriados</p><p>nacionais previstos pela lei de 1995 que defi niu o calen-</p><p>dário que vale para o Brasil inteiro.</p><p>Assim, fi ca sobre responsabilidade de cada estado ou</p><p>município defi nir se a terça-feira de Carnaval é feriado</p><p>ou não. Enquanto no Rio de Janeiro a terça-feira (21)</p><p>é feriado, por exemplo, as cidades de São Paulo e de</p><p>Belo Horizonte defi nem o dia como ponto facultativo. Em</p><p>Salvador, mais especifi camente, depois de dois anos de</p><p>pandemia, a cidade declarou feriado da segunda-feira</p><p>(20) até a quarta-feira de cinzas (22) em 2023. [...]</p><p>https://forbes.com.br/carreira/2023/02/carnaval-e-feriado-ou-ponto-facultativo/. Acesso em</p><p>02/03/2023</p><p>O pronome é a palavra que substitui ou acompanha um</p><p>substantivo (nome), defi nindo-lhe os limites de signifi ca-</p><p>ção. Nos trechos a seguir, o elemento que amplia o sen-</p><p>tido do termo a que se refere é</p><p>A “[...] a folga do feriado se restringe apenas [...]”.</p><p>B “Enquanto no Rio de Janeiro a terça-feira[...]”.</p><p>C “O Carnaval é conhecido como aquele feriadão [...]”.</p><p>D “Isso porque o Carnaval não está [...]”.</p><p>E “[...] ou município defi nir se a terça-feira[...]”.</p><p>QUESTÃO 7</p><p>Ao associar o cenário religioso da crucifi cação com a</p><p>cultura do cancelamento vigente, entende-se, a partir da</p><p>leitura da tirinha, que</p><p>A as ações pregressas dos indivíduos são sufi cientes</p><p>para justifi car um tribunal de justiça coletiva.</p><p>B há relação de equivalência dos critérios para respon-</p><p>sabilizar as pessoas por seus comportamentos e opi-</p><p>niões.</p><p>6</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 8</p><p>QUESTÃO 10</p><p>QUESTÃO 9</p><p>C a cultura do cancelamento pode ser ponderada na me-</p><p>dida em que institui os critérios da sociedade vigente</p><p>para o repúdio público.</p><p>D os tribunais sociais são uma ferramenta para instituir a</p><p>justiça coletiva, baseando-se em critérios universais.</p><p>E as comparações são assimétricas na medida em que</p><p>a cultura do cancelamento é um fenômeno restrito ao</p><p>contexto moderno.</p><p>É possível identifi car que o recurso estilístico que confere</p><p>o humor da tirinha é uma fi gura conhecida como</p><p>A metáfora.</p><p>B ironia.</p><p>C onomatopeia.</p><p>D prosopopeia.</p><p>E metonímia.</p><p>Na tirinha, o efeito de humor é construído por meio de uma</p><p>A associação entre elementos.</p><p>B quebra de expectativa.</p><p>C previsibilidade da resposta.</p><p>D pergunta retórica.</p><p>E contextualização histórica.</p><p>Onde é vendido o Big Mac mais caro e o mais barato</p><p>do Brasil?</p><p>Brasil tem o 22º Big Mac mais caro do mundo, mas cada</p><p>estado do país pratica um valor diferente para os seus</p><p>combos.</p><p>Em um ranking de 53 países, o Brasil está na 22ª po-</p><p>sição dentre as nações onde o lanche Big Mac, do McDo-</p><p>nald’s, tem os maiores preços. O levantamento feito pela</p><p>revista britânica The Economist, para o Índice Big Mac,</p><p>mostra que o sanduíche custava, em média, R$ 22,90</p><p>em 2022.</p><p>Segundo o índice, o Big Mac mais caro do mundo era</p><p>o da Suíça em 2022, saindo por R$ 37,61, enquanto o</p><p>mais barato podia ser adquirido no Egito, por R$ 9,27.</p><p>Baseado na pesquisa da The Economist, a empresa de</p><p>comparação de produtos HelloSafe Brasil fez seu próprio</p><p>levantamento para descobrir onde é vendido o combo do</p><p>Big Mac mais caro e o mais barato dentro do Brasil.</p><p>Segundo o levantamento, a diferença de preço do</p><p>combo médio do Big Mac no Brasil pode chegar a R$</p><p>9,20. O menor preço foi encontrado em Brasília, onde o</p><p>combo saiu por R$ 24,90. Já o maior preço foi registrado</p><p>no interior do estado de São Paulo, nas cidades de Su-</p><p>maré e Nova Odessa. O combo do Big Mac saiu por R$</p><p>34,00 nessas duas cidades.</p><p>Considerando as médias estaduais, o maior preço</p><p>médio foi registrado no Pará, de R$ 31,90, enquanto o</p><p>local com o menor preço médio foi o estado de Santa</p><p>Catarina, onde o combo custou R$ 27,85.</p><p>Os valores foram coletados em 15 de fevereiro. A me-</p><p>todologia considerou os preços de ao menos 5 unidades</p><p>do restaurante em todos os estados onde existem McDo-</p><p>nald’s. Segundo a HelloSafe Brasil, não foram considera-</p><p>dos valores de promoção ou cupons de desconto.</p><p>Evolução no preço do Big Mac</p><p>Em seu levantamento, a empresa de comparação de</p><p>preços apurou que nos últimos 11 anos, o preço do Big</p><p>Mac foi reajustado acima da infl ação somente em 2012.</p><p>Em todos os outros anos, o reajuste foi menor do que</p><p>poderia ter sido – principalmente em 2022, quando a in-</p><p>fl ação acumulada no ano anterior foi de 10,06%.</p><p>A pesquisa mostrou que o preço do sanduíche mais</p><p>famoso do planeta ainda não sofreu reajuste em 2023</p><p>no Brasil, ao contrário da maioria dos países. Com isso,</p><p>7</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 11</p><p>o esperado é que o valor do Big Mac, como sanduíche</p><p>avulso ou combo, aumente signifi cativamente até o fi m</p><p>deste ano.</p><p>https://forbes.com.br/forbes-money/2023/02/onde-e-vendido-o-big-mac-mais-caro-e-o-mais-</p><p>-barato-do-brasil/</p><p>Com o objetivo de informar o leitor a respeito do preço do</p><p>lanche Big Mac, constata-se que o texto enfatiza</p><p>A o destinatário.</p><p>B a mensagem.</p><p>C o código.</p><p>D o remetente.</p><p>E o contexto.</p><p>O anúncio publicitário apresenta uma causa relacionada ao</p><p>tratamento dado à natureza. A fi m de construir uma relação</p><p>de cooperação, utilizou-se uma fi gura conhecida como</p><p>A metonímia.</p><p>B personifi cação.</p><p>C metáfora.</p><p>D aliteração.</p><p>E assíndeto.</p><p>TEXTO PARA AS QUESTÕES 12 E 13.</p><p>A bomba suja - Ferreira Gullar</p><p>Introduzo na poesia</p><p>A palavra diarreia.</p><p>Não pela palavra fria</p><p>Mas pelo que ela semeia.</p><p>Quem fala em fl or não diz tudo.</p><p>Quem me fala em dor diz demais.</p><p>O poeta se torna mudo</p><p>sem as palavras reais.</p><p>No dicionário a palavra</p><p>é mera ideia abstrata.</p><p>Mais que palavra, diarreia</p><p>é arma que fere e mata.</p><p>Que mata mais do que faca,</p><p>mais que bala de fuzil,</p><p>homem, mulher e criança</p><p>no interior do Brasil.</p><p>Por exemplo, a diarreia,</p><p>no Rio Grande do Norte,</p><p>de cem crianças que nascem,</p><p>setenta e seis leva à morte.</p><p>É como uma bomba D</p><p>que explode dentro do homem</p><p>quando se dispara, lenta,</p><p>a espoleta da fome.</p><p>É uma bomba-relógio</p><p>(o relógio é o coração)</p><p>que enquanto o homem trabalha</p><p>vai preparando a explosão.</p><p>Bomba colocada nele</p><p>muito antes dele nascer;</p><p>que quando a vida desperta</p><p>nele, começa a bater.</p><p>Bomba colocada nele</p><p>Pelos séculos de fome</p><p>e que explode em diarreia</p><p>no corpo de quem não come.</p><p>Não é uma bomba limpa:</p><p>é uma bomba suja e mansa</p><p>que elimina sem barulho</p><p>vários milhões de crianças.</p><p>Sobretudo no nordeste</p><p>mas não apenas ali</p><p>que a fome do Piauí</p><p>se espalha de leste a oeste.</p><p>8</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>Cabe agora perguntar</p><p>quem é que faz essa fome,</p><p>quem foi que ligou a bomba</p><p>ao coração desse homem.</p><p>Quem é que rouba a esse homem</p><p>o cereal que ele planta,</p><p>quem come o arroz que ele colhe</p><p>se ele o colhe e não janta.</p><p>Quem faz café virar dólar</p><p>e faz arroz virar fome</p><p>é o mesmo que põe a bomba</p><p>suja no corpo do homem.</p><p>Mas precisamos agora</p><p>desarmar com nossas mãos</p><p>a espoleta da fome</p><p>que mata nossos irmãos.</p><p>Mas precisamos agora</p><p>deter o sabotador</p><p>que instala a bomba da fome</p><p>dentro do trabalhador.</p><p>E sobretudo é preciso</p><p>trabalhar com segurança</p><p>pra dentro de cada homem</p><p>trocar a arma de fome</p><p>pela arma da esperança.</p><p>QUESTÃO 12</p><p>QUESTÃO 14</p><p>QUESTÃO 13</p><p>A poesia de Ferreira Gullar destaca-se por seu conteúdo</p><p>politicamente engajado. Desse modo, o poema ‘Bomba</p><p>suja’ tem como objetivo</p><p>A revelar os efeitos da recessão econômica sobre o</p><p>povo brasileiro.</p><p>B investigar o homem desapegado à vida por causa da</p><p>fome enfrentada.</p><p>C censurar a exploração estrangeira dos recursos natu-</p><p>rais no Brasil.</p><p>D criticar a indiferença das minorias frente sofrimento do</p><p>povo marginalizado.</p><p>E denunciar um problema social grave para que as pes-</p><p>soas o eliminem.</p><p>Na primeira estrofe, o eu lírico explica a razão de incluir</p><p>a palavra ‘diarreia’ no poema. Nesse sentido, ao utilizar o</p><p>verbo “semear”, ele enfatiza</p><p>A um dos efeitos que ela pode provocar.</p><p>B uma das causas para que ela ocorra.</p><p>C uma das circunstâncias para que ela surja.</p><p>D a conclusão a respeito da problemática.</p><p>E a ideia de oposição ao problema apresentado.</p><p>O QUE É O CHAT GPT?</p><p>O Chat GPT, que vem chamando muito a atenção de</p><p>todo mundo, é um algoritmo baseado em inteligência ar-</p><p>tifi cial, criado por um laboratório de pesquisas dos EUA</p><p>chamado OpenAI. Seu nome - Chat GPT - é uma sigla</p><p>para "Generative Pre-Trained Transformer" - algo como</p><p>"Transformador pré-treinado generativo".</p><p>A criação do Chat GPT foi focada em diálogos virtuais</p><p>e a ideia é que essa nova ferramenta aprimore a expe-</p><p>riência e os recursos oferecidos por assistentes virtuais</p><p>como Google Assistente e Alexa e seu sucesso está jus-</p><p>tamente em oferecer uma forma simples de obter respos-</p><p>tas e diálogos aos seus usuários.</p><p>Ele foi desenvolvido com base em uma rede neural</p><p>chamada Transformer, projetada especialmente para li-</p><p>dar com textos. A IA - inteligência artifi cial - do Chat GPT</p><p>tem várias camadas que permitem prestar atenção nas</p><p>palavras-chave, nos diferentes signifi cados que a palavra</p><p>pode ter e no contexto em que ela é usada, e tudo isso o</p><p>transforma em uma ferramenta muito avançada de gera-</p><p>ção de texto.</p><p>É fato que esta plataforma pode ser, na verdade, uma</p><p>ferramenta importante na carreira, pois, além de auxiliar</p><p>no ganho de tempo, ao criar respostas de e-mails por</p><p>você, fazer pesquisas ou compor textos de relatórios, o</p><p>ChatGPT pode ajudar a nos relacionar melhor com co-</p><p>legas ou nos comunicarmos de um jeito mais empático</p><p>como líderes, já que pode fazer um fi ltro para que a co-</p><p>municação não soe rude.</p><p>[...]</p><p>https://www.migalhas.com.br/depeso/382097/chatgpt-o-que-e. Acesso em 02/03/2023</p><p>A partir da exposição e da análise a respeito do Chat</p><p>GPT, depreende-se que</p><p>A o Chat GPT foi especifi camente projetado para melho-</p><p>rar as interações sociais, tendo um papel secundário</p><p>na melhoria das habilidades de escrita.</p><p>B por não ser sua fi nalidade principal, o Chat GPT não</p><p>pode ser útil para melhorar as interações sociais.</p><p>C mesmo que não seja sua intenção primária, o Chat</p><p>GPT pode desempenhar um papel secundário na me-</p><p>lhoria das habilidades sociais das pessoas.</p><p>D a comunicação virtual com inteligências artifi ciais</p><p>não</p><p>é capaz de fornecer suporte para as atividades hu-</p><p>manas.</p><p>E a comunicação por meio de inteligências artifi ciais via</p><p>diálogo virtual não é uma ferramenta útil para melho-</p><p>rar a empatia humana.</p><p>9</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 15</p><p>O show tem que continuar</p><p>Teu choro já não toca meu bandolim</p><p>Diz que minha voz sufoca teu violão</p><p>Afrouxaram-se as cordas e assim desafi na</p><p>Que pobre das rimas da nossa canção</p><p>Hoje somos folha morta</p><p>Metais em surdina</p><p>Fechada a cortina vazio o salão</p><p>Se os duetos não se encontram mais</p><p>E os solos perderam a emoção</p><p>Se acabou o gás</p><p>Pra cantar o mais simples refrão</p><p>Se a gente nota</p><p>Que uma só nota</p><p>Já nos esgota</p><p>O show perde a razão</p><p>Mas iremos achar o tom</p><p>Um acorde com lindo som</p><p>E fazer com que fi que bom</p><p>Outra vez o nosso cantar</p><p>E a gente vai ser feliz</p><p>Olha nós outra vez no ar</p><p>O show tem que continuar</p><p>O samba, cuja composição é de Arlindo Cruz, Luiz Carlos</p><p>Da Vila e Sombrinha, apresenta um eu-lírico que está em</p><p>busca de um novo ânimo para continuar a sua arte. Com</p><p>o propósito de alinhar seus sentimentos à sua composi-</p><p>ção, no plano da linguagem, há predomínio da</p><p>A função fática e da função conativa.</p><p>B função metalinguística e da função poética.</p><p>C função poética e da função emotiva.</p><p>D função emotiva e da função conativa.</p><p>E função fática e da função emotiva.</p><p>TEXTO PARA AS QUESTÕES 16 E 17.</p><p>Poema: EXP – Chacal</p><p>Mal vc abre os olhos</p><p>e uma voz qq vem lhe dizer</p><p>o q fazer o q comer como vestir</p><p>Todos querem se meter</p><p>numa coisa que só</p><p>a vc compete:</p><p>viver a sua vida</p><p>Deletar, destruir,</p><p>detonar esses atravessadores</p><p>A vida é uma só</p><p>e a única verdade</p><p>é a sua experiência</p><p>Não terceirize sua vida</p><p>Viva viva viva</p><p>essa é a sua vida.</p><p>QUESTÃO 16</p><p>QUESTÃO 17</p><p>O poema de Chacal aconselha o interlocutor a uma mu-</p><p>dança de postura. Assim sendo, o texto tem como propó-</p><p>sito fazer o interlocutor</p><p>A aceitar as interferências externas em suas atitudes.</p><p>B questionar as interferências externas em sua vida.</p><p>C recuperar o domínio pleno de sua vida.</p><p>D compartilhar as suas experiências.</p><p>E guardar para si suas experiências.</p><p>O termo ‘mal’, utilizado no primeiro verso, apresenta uma</p><p>ideia sobre as intervenções externas. Desse modo, ele</p><p>A abarca o juízo de valor negativo à intervenção reali-</p><p>zada.</p><p>B enfatiza a forma adotada para a realização da inter-</p><p>venção.</p><p>C atribui opinião a respeito da prática da intervenção</p><p>praticada.</p><p>D traduz a ideia de tempo em que a intervenção é feita.</p><p>E inclui o modo como a intervenção é realizada.</p><p>QUESTÃO 18</p><p>Caramelo responde a Mauro, o “minhoco”, através de</p><p>linguagem fi gurada. A primeira explicação difere das de-</p><p>mais em razão do emprego de um(a)</p><p>A eufemismo.</p><p>B comparação.</p><p>C metonímia.</p><p>D metáfora.</p><p>E ironia.</p><p>10</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 20</p><p>QUESTÃO 21</p><p>QUESTÃO 19</p><p>Mudança climática pode deixar brasileiro com me-</p><p>nos feijão no prato</p><p>Ensaio da Embrapa mostra que regiões produtoras do</p><p>Centro-Oeste e dos estados de Minas Gerais e da Bahia</p><p>serão mais afetadas</p><p>A produção de feijão no Brasil terá de crescer em tor-</p><p>no de 44% – aproximadamente 1,5 milhão de toneladas</p><p>a mais do que é produzido hoje – por volta do ano 2050,</p><p>para atender à demanda pelo produto, de acordo com</p><p>a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu-</p><p>ária). Esse incremento deverá ocorrer em um cenário</p><p>adverso para as lavouras, do ponto de vista do clima,</p><p>levando em conta dados estipulados a partir do IPCC</p><p>(Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas)</p><p>das Nações Unidas. As conclusões resultam de pesqui-</p><p>sa desenvolvida pela Embrapa em parceria com a Esalq/</p><p>USP (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”),</p><p>da Universidade de São Paulo, em Piracicaba (SP), que</p><p>foi foi publicada na revista científi ca Agricultural Systems.</p><p>https://forbes.com.br/forbesagro/2023/02/mudanca-climatica-pode-deixar-brasileiro-com-me-</p><p>nos-feijao-no-prato/</p><p>Com a fi nalidade de confi rmar a hipótese do ensaio, utili-</p><p>zou-se como recurso linguístico os verbos no</p><p>A futuro do pretérito do indicativo.</p><p>B futuro do presente do indicativo.</p><p>C presente do indicativo.</p><p>D pretérito imperfeito do subjuntivo.</p><p>E presente do subjuntivo.</p><p>“—Seá Dona, essas gentes do seu Major Quim, qui</p><p>nós lá chamava Damião, é tôda naquela toada. Vosmi-</p><p>cê vê? aquêle moço nom é de teoregas nem de intifas.</p><p>Grande pessoa delicada! Bondade acuou ali.</p><p>Quem vê êle assim sacudido, hé de pensá que êle é</p><p>terronantes… Non vê! Nom conheço moço mais moder-</p><p>no, de respeito e capacidade, im tão boa hora diga… A</p><p>confi dência atrai como o enrêdo afasta. O cabra havia</p><p>tomado conta da vaqueirice das bêstas, como lhe tinha</p><p>prometido a matrona, não sem protesto do Seu Antônio,</p><p>que, em todo caso, não consentia de modo nenhum que</p><p>êle cuidasse dos cavalos da fábrica.</p><p>De quando em vez apareciam poldrinhos coom bi-</p><p>cheira:</p><p>– M’pai, observava o Néu, aquêle home non dá conta</p><p>dos animais, Inhor, não. Só qué curá no rasto…</p><p>— Deixa isso de mão, home! Todo tempo não é um.</p><p>Em um daqueles dias estavam uns urubus peneirando</p><p>muito para os lados do Serrote:</p><p>— Que é aquilo, Seu Antônio?</p><p>— perguntou a</p><p>— Aquilo? Não é nada, Inhora, não. É úa bêsta</p><p>— É da fazenda?</p><p>— Saberá vosmicê que eu não sei. O Seu Silveira é</p><p>quem devesabê… [...]</p><p>PAIVA, de Oliveira. Dona Guidinha do Poço. São Paulo, Saraiva, 1952</p><p>O diálogo presente na obra Dona Guidinha do Poço mos-</p><p>tra que a linguagem do autor predominante no livro se</p><p>dá por meio de uma variação linguística conhecida como</p><p>A social</p><p>B situacional</p><p>C histórica</p><p>D regional</p><p>E diamésica</p><p>Os cuidados com o corpo vão se tornando uma exi-</p><p>gência na modernidade e implicam a convergência de</p><p>uma série de elementos: as tecnologias, para tanto, vão</p><p>se desenvolvendo de maneira acelerada; o mercado dos</p><p>produtos e serviços voltados para o corpo vai se expan-</p><p>dindo; a higiene que fundamentava esses cuidados vai</p><p>sendo substituída pelos prazeres do “corpo”, implicação</p><p>lógica do processo de secularização, no qual há a iden-</p><p>tifi cação da personalidade dos indivíduos com sua apa-</p><p>rência. Por todas essas circunstâncias, o cuidado com o</p><p>corpo transforma-se numa ditadura do corpo, um corpo</p><p>que corresponda à expectativa desse tempo, um corpo</p><p>que seja trabalhado arduamente e do qual os vestígios</p><p>de naturalidade sejam eliminados.</p><p>SILVA, A. M. Corpo, ciência e mercado: refl exões acerca da gestação de um novo arquétipo</p><p>da felicidade. Campinas: Autores Associados; Florianópolis: UFSC, 2001.</p><p>No texto, a ideia de ser um problema atual, mesmo sendo</p><p>uma publicação de 2021, é reforçada por meio do(a)</p><p>A recorrência de verbos no presente do indicativo.</p><p>B utilização de verbos no gerúndio.</p><p>C constância no uso da palavra corpo.</p><p>D uso do verbo “ir” constantemente.</p><p>E os termos utilizados “ditadura do corpo”.</p><p>QUESTÃO 22</p><p>Escrevendo, falando e ouvindo: por que tanto</p><p>gerúndio?</p><p>“Vou estar escrevendo o texto de hoje para você es-</p><p>tar entendendo. Eu vou estar falando sobre o gerúndio,</p><p>pensando que você vai estar prestando atenção. Eu vou</p><p>estar fi cando feliz, imaginando que você vai estar apren-</p><p>dendo a Língua Portuguesa.”</p><p>11</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 23</p><p>O debate sobre o uso do gerúndio segue polêmico.</p><p>Dúvidas sobre o uso são recorrentes. A colocação em</p><p>textos escolares, acadêmicos e profi ssionais causa re-</p><p>pulsa e muita desinformação.</p><p>Gerúndio é uma das formas nominais do verbo. Isso</p><p>quer dizer que é uma forma verbal que não aceita fl exão</p><p>de tempo (passado e futuro) e modo (imperativo e sub-</p><p>juntivo). Portanto, o gerúndio perde algumas característi-</p><p>cas de verbo e ganha outras de nome.</p><p>Do ponto de vista da função, o gerúndio indica uma</p><p>ação contínua, ou seja, algo que está em andamento. É</p><p>um processo verbal ainda não fi nalizado.</p><p>(MAIA, Rodrigo. Escrevendo, falando e ouvindo: por que tanto gerúndio? CNN, 2020. Disponí-</p><p>vel em: . Acesso em: 20 de Fevereiro de 2023.)</p><p>A reportagem discute sobre o uso do gerúndio e as polê-</p><p>micas envolvidas nesse debate. Acerca da forma nominal</p><p>do verbo, é correto afi rmar que</p><p>A amado, beijado, abraçado, deitado e dormido são</p><p>exemplos de verbos fl exionados no gerúndio</p><p>B o gerúndio, assim como subjuntivo e o indicativo, é</p><p>uma forma nominal do verbo. Recebe essa designa-</p><p>ção porque, ao lado do seu valor verbal, pode desem-</p><p>penhar função de nomes.</p><p>C pode desempenhar função de advérbio ou adjetivo,</p><p>sendo empregado para indicar uma ação fi nalizada,</p><p>ou seja, uma ação que não está em andamento, ou</p><p>seja, já está fi nalizada no momento da fala.</p><p>D o gerúndio, assim como as demais formas nominais,</p><p>é formado pelo tema (radical + vogal temática) e, em</p><p>seu caso específi co, acrescido da desinência -ndo.</p><p>E o gerúndio não deve ser utilizado na norma culta, já</p><p>que seu uso é denominado gerundismo, fenômeno</p><p>considerado como um vício de linguagem.</p><p>Leia o seguinte trecho do romance “Til” de José de Alencar:</p><p>Tornando da malograda espera do tigre, alcançou o</p><p>capanga um casal de velhinhos, que seguiam diante dele</p><p>o mesmo caminho, e conversavam acerca de seus ne-</p><p>gócios particulares. Das poucas palavras que apanhara,</p><p>percebeu Jão Fera que destinavam eles uns cinquenta</p><p>mil-réis, tudo quanto possuíam, à compra de mantimen-</p><p>tos, a fi m de fazer um moquirão*, com que pretendiam</p><p>abrir uma boa roça.</p><p>- Mas chegará, homem? perguntou a velha.</p><p>- Há de se espichar bem, mulher!</p><p>Uma voz os interrompeu:</p><p>- Por este preço dou eu conta da roça!</p><p>- Ah! É nhô Jão!</p><p>Conheciam os velhinhos o capanga, a quem tinham</p><p>por homem de palavra, e de fazer o que prometia. Acei-</p><p>taram sem mais hesitação; e foram mostrar o lugar que</p><p>estava destinado para o roçado.</p><p>Acompanhou-os Jão Fera; porém, mal seus olhos</p><p>descobriram entre os utensílios a enxada, a qual ele es-</p><p>quecera um momento no afã de ganhar a soma precisa,</p><p>que sem mais deu costas ao par de velhinhos e foi-se</p><p>deixando-os embasbacados.</p><p>(ALENCAR, José de. Til. )</p><p>Considerada no contexto, a palavra em negrito no trecho</p><p>“mal seus olhos descobriram entre os utensílios a en-</p><p>xada” é um termo que exerce o mesmo valor semântico</p><p>expresso na oração:</p><p>A Talvez ele volte para o Brasil.</p><p>B Assim que ele chegou em casa começou a chover.</p><p>C Certamente o presidente irá comparecer ao evento.</p><p>D Por favor, vire à esquerda.</p><p>E De modo algum ele irá magoá-la.</p><p>QUESTÃO 24</p><p>Recordação</p><p>Agora, o cheiro áspero das fl ores</p><p>leva-me os olhos por dentro de suas pétalas.</p><p>Eram assim teus cabelos;</p><p>tuas pestanas eram assim, fi nas e curvas.</p><p>As pedras limosas, por onde a tarde ia aderindo,</p><p>tinham a mesma exaltação de água secreta,</p><p>de talos molhados, de pólen,</p><p>de sepulcro e de ressurreição.</p><p>E as borboletas sem voz</p><p>dançavam assim veludosamente.</p><p>Restitui-te na minha memória, por dentro das fl ores!</p><p>Deixa virem teus olhos, como besouros de ónix,</p><p>tua boca de malmequer orvalhado,</p><p>e aquelas tuas mãos dos inconsoláveis mistérios,</p><p>com suas estrelas e cruzes,</p><p>e muitas coisas tão estranhamente escritas</p><p>nas suas nervuras nítidas de folha,</p><p>- e incompreensíveis, incompreensíveis.</p><p>(Cecília Meireles, no livro “Vaga música”. 1942.)</p><p>A sinestesia é uma fi gura de linguagem que consiste na</p><p>união de termos que expressam diferentes percepções</p><p>sensoriais. No poema, Cecília Meireles utiliza a fi gura de</p><p>linguagem para fazer associações sensoriais em</p><p>A “Agora, o cheiro áspero das fl ores”</p><p>B “As pedras limosas, por onde a tarde ia aderindo”</p><p>12</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 26</p><p>QUESTÃO 25</p><p>QUESTÃO 27</p><p>C “E as borboletas sem voz/dançavam assim veludosa-</p><p>mente”</p><p>D “Deixa virem teus olhos, como besouros de ónix”</p><p>E “Eram assim teus cabelos;/tuas pestanas eram assim,</p><p>fi nas e curvas.”</p><p>Minha terra tem palmares</p><p>Onde gorjeia o mar</p><p>Os pássaros daqui</p><p>Não cantam como os de lá</p><p>Minha terra tem mais rosas</p><p>E quase que mais amores</p><p>Minha terra tem mais ouro</p><p>Minha terra tem mais terra</p><p>Ouro terra amor e rosas</p><p>Eu quero tudo de lá</p><p>Não permita Deus que eu morra</p><p>Sem que volte para lá</p><p>Não permita Deus que eu morra</p><p>Sem que volte para São Paulo</p><p>Sem que veja a Rua 15</p><p>E o progresso de São Paulo</p><p>ANDRADE, Oswald de. Canto de regresso à pátria.</p><p>O poema acima constitui-se como pertencente ao gênero</p><p>lírico porque nele predomina a</p><p>A descrição detalhada de uma memória afetiva do eu</p><p>lírico.</p><p>B subjetividade, marcada pelo uso da primeira pessoa</p><p>do singular.</p><p>C exaltação da natureza por meio de uma atitude ufa-</p><p>nista.</p><p>D melancolia advinda da religiosidade.</p><p>E temática do saudosismo atrelada à situação de exílio.</p><p>Eu gosto tanto de você</p><p>Que até prefi ro esconder</p><p>Deixo assim fi car subentendido</p><p>Como uma ideia que existe na cabeça, e não</p><p>Tem a menor obrigação de acontecer</p><p>Eu acho tão bonito isso</p><p>De ser abstrato, baby</p><p>A beleza é mesmo tão fugaz</p><p>É uma ideia que existe na cabeça, e não</p><p>Tem a menor pretensão de convencer.</p><p>Pode até parecer fraqueza</p><p>Pois que seja fraqueza então</p><p>A alegria que me dá, isso vai sem eu dizer</p><p>Se amanhã não for nada disso</p><p>Caberá só a mim esquecer</p><p>O que eu ganho, o que eu perco</p><p>Ninguém precisa saber</p><p>SANTOS, Lulu. Apenas mais uma de amor: Mondo Cane. Odeon, 1992.</p><p>A referida canção, ainda que contemporânea, em sua te-</p><p>mática, se aproxima das cantigas medievais quando se</p><p>observa</p><p>A a existência de um eu lírico masculino, tal como ocor-</p><p>ria nas cantigas de amigo.</p><p>B o uso de linguagem informal, como em “de ser abstra-</p><p>to, baby”, a qual também era utilizada nas cantigas de</p><p>escárnio.</p><p>C o tema da fugacidade da vida, marca do Trovadorismo</p><p>português.</p><p>D o amor cortês, platônico, idealizado, característico das</p><p>cantigas de amor.</p><p>E a elaboração da canção a partir de versos brancos.</p><p>Canto I</p><p>As armas e os barões assinalados,</p><p>Que da Ocidental praia Lusitana,</p><p>Por mares nunca de antes navegados,</p><p>Passaram ainda além da Taprobana,</p><p>E em perigos e guerras esforçados</p><p>Mais do que prometia a força humana,</p><p>Entre gente remota edifi caram</p><p>Novo Reino, que tanto sublimaram</p><p>E também as memórias gloriosas,</p><p>D’aqueles reis que foram dilatando</p><p>A Fé, o Império, e as terras viciosas</p><p>De África e de Ásia andaram devastando</p><p>E aqueles que por obras valerosas</p><p>Se vão da lei da morte libertando,</p><p>Cantando espalharei por toda parte,</p><p>Se a tanto me ajudar o engenho e arte.</p><p>Cessem do sábio Grego e do Troiano</p><p>As navegações grandes que fi zeram</p><p>Cale-se de Alexandre e de Trajano</p><p>A fama das vitórias que tiveram,</p><p>Que eu canto o peito ilustre Lusitano</p><p>A quem Neptuno e Marte obedeceram;</p><p>Cesse tudo o que a antiga Musa canta,</p><p>Que outro valor mais alto se alevanta.</p><p>CAMÕES, Luís Vaz. Os Lusíadas. Adaptado.</p><p>13</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 28</p><p>QUESTÃO 29</p><p>Uma das características do Classicismo, escola literá-</p><p>ria na qual se insere o poema acima, é a retomada da</p><p>antiguidade clássica, através da inserção de elementos</p><p>como deuses e heróis da mitologia grega, tal como ocor-</p><p>re também no</p><p>A Arcadismo</p><p>B Trovadorismo</p><p>C Humanismo</p><p>D Barroco</p><p>E Quinhentismo</p><p>"A Detenção é um presídio velho e malconservado. Os</p><p>pavilhões são prédios cinzentos de cinco andares (con-</p><p>tado o térreo como primeiro), quadrados, com um pátio</p><p>interno, central, e a área externa com a quadra e o cam-</p><p>pinho de futebol.</p><p>As celas fi cam de ambos os lados de um corredor - uni-</p><p>versalmente chamado de "galeria" - que faz a volta com-</p><p>pleta no andar, de modo que as de dentro, lado 1, têm</p><p>janelas que dão para o pátio interno e as outras para a</p><p>face externa do prédio, lado E.</p><p>Paredes altas separam os pavilhões, e um caminho as-</p><p>falta do amplo, conhecido como "Radial", por analogia a</p><p>movimentada avenida da zona leste da cidade, faz a liga-</p><p>ção entre eles."</p><p>(Varella, Drauzio. ESTAÇÃO CARANDIRU.ed. Companhia das Letras, 1999)</p><p>A sequência discursiva predominante no trecho da obra</p><p>Estação Carandiru, de Drauzio Varella, é a:</p><p>A Injuntiva, pois incita à ação.</p><p>B Narrativa, pois expõe um fato.</p><p>C Descritiva, pois apresenta um lugar.</p><p>D Argumentativa, pois defende um argumento.</p><p>E Conversacional, pois há um diálogo estabelecido.</p><p>Ainda não há nenhuma pesquisa séria para saber</p><p>se as redações de escola ou outros textos produzidos</p><p>fora da internet foram contaminados com “vc”, “axim”,</p><p>“naum”… Mas muitos especialistas acreditam que a ga-</p><p>lera consegue deixar o “internetês” só no mundo virtual.</p><p>“Os jovens não confundem, não. Eles sabem que essa</p><p>linguagem econômica só é adequada para os ambientes</p><p>digitais”, diz a linguista Maria Irma Hadler Coudry, da Uni-</p><p>versidade Estadual de Campinas (Unicamp).</p><p>[...]“A língua escrita não vai acabar. O que pode acon-</p><p>tecer é surgir uma outra variedade, como o ‘internetês’,</p><p>mas a língua culta e essas variedades vão continuar con-</p><p>vivendo”, diz Maria Irma. Nada impede, porém, que a “lin-</p><p>guagem msn” infl uencie a língua portuguesa. A palavra</p><p>“você”, por exemplo, surgiu a partir de seguidas abrevia-</p><p>ções da expressão “vossa mercê”, que passou primeiro</p><p>para “vossemecê”, depois para “vosmecê”, até</p><p>chegar</p><p>à forma atual, aceita na boa na linguagem escrita. Será</p><p>que um dia essa história não termina num “vc”?</p><p>MOTOMURA, Marina. Escrever em linguagem de internet vicia?</p><p>Com base na leitura do texto, conclui-se que o “internetês”:</p><p>A Contribuirá com a extinção da norma culta.</p><p>B Prejudica bastante o aprendizado da língua portuguesa.</p><p>C É uma variante predominantemente utilizada por jovens.</p><p>D Não provocará nenhuma mudança na língua portuguesa.</p><p>E Costuma ser empregado por pessoas que não domi-</p><p>nam a norma culta.</p><p>QUESTÃO 30</p><p>No cartaz referente à campanha contra o abuso sexual de</p><p>crianças e adolescentes, o emprego de verbos no modo</p><p>imperativo (“Não se cale”, “Denuncie!”, “Fique atento!”)</p><p>revela que a função da linguagem predominante é a:</p><p>A Fática</p><p>B Poética</p><p>C Emotiva</p><p>D Conativa</p><p>E Denotativa</p><p>14</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 31</p><p>QUESTÃO 32</p><p>QUESTÃO 33</p><p>Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos exces-</p><p>sivamente crespos, meio arruivados. [...] possuía o que</p><p>qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter:</p><p>um pai dono de livraria. [...]</p><p>Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era</p><p>pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa</p><p>menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavel-</p><p>mente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres.</p><p>Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo.</p><p>Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a</p><p>que ela me submetia: continuava a implorar-lhe empres-</p><p>tados os livros que ela não lia.</p><p>Até que veio para ela o magno dia de começar a exer-</p><p>cer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente,</p><p>informou-me que possuía As Reinações de Narizinho, de</p><p>Monteiro Lobato.</p><p>[...]</p><p>Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia se-</p><p>guinte e que ela o emprestaria.</p><p>[...]</p><p>No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo.</p><p>[...] Não me mandou entrar. Olhando bem para meus</p><p>olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra me-</p><p>nina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. [...]</p><p>Mas não fi cou simplesmente nisso. O plano secre-</p><p>to da fi lha do dono de livraria era tranqüilo e diabólico.</p><p>No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com</p><p>um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta</p><p>calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu</p><p>voltasse no dia seguinte. [...]</p><p>E assim continuou. Quanto tempo? [...]</p><p>Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem</p><p>faltar um dia sequer. [...]</p><p>Até que um dia, quando eu estava à porta de sua</p><p>casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apare-</p><p>ceu sua mãe. [...]</p><p>Foi então que, fi nalmente se refazendo, disse fi rme e</p><p>calma para a fi lha: você vai emprestar o livro agora mes-</p><p>mo. E para mim: "E você fi ca com o livro por quanto tem-</p><p>po quiser." Entendem? Valia mais do que me dar o livro:</p><p>"pelo tempo que eu quisesse" é tudo o que uma pessoa,</p><p>grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer.</p><p>Como contar o que se seguiu? [...]</p><p>Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não</p><p>o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois</p><p>abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui</p><p>passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com</p><p>manteiga, fi ngi que não sabia onde guardara o livro, acha-</p><p>va-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas</p><p>difi culdades para aquela coisa clandestina que era a feli-</p><p>cidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim.</p><p>Felicidade clandestina</p><p>Clarice Lispector</p><p>No conto de Clarice Lispector, a “felicidade clandestina”</p><p>da narradora decorreu da (o)</p><p>A posse temporária do livro emprestado pela amiga.</p><p>B leitura às escondidas do livro que furtara da amiga.</p><p>C livro dado pela amiga como presente de aniversário.</p><p>D fato de ter convencido a amiga a emprestar-lhe o livro.</p><p>E admiração pelo fato de o pai da amiga ser dono da</p><p>livraria.</p><p>Muito prazer. Por favor, quer ver o meu saldo? Acho</p><p>que sim. Que bom telefonar, foi ótimo, agora mesmo es-</p><p>tava pensando em você. Puro, com gelo. Passe mais tar-</p><p>de, ainda não fi z, não está pronto. Amanhã eu ligo, e digo</p><p>alguma coisa. Guarde o troco. Penso que sim. Este mês,</p><p>não, fi ca para o outro. Desculpe, não me lembrei. Veja</p><p>logo a conta, sim? É uma pena, mas hoje não posso,</p><p>tenho um jantar.</p><p>RAMOS, Ricardo. Circuito Fechado (3).</p><p>Com base no fragmento de “Circuito fechado (3)” de Ri-</p><p>cardo Ramos, verifi ca-se que:</p><p>A A desordem textual impossibilita o entendimento da</p><p>narrativa.</p><p>B A fragmentação do texto denuncia a correria do coti-</p><p>diano.</p><p>C A prorrogação dos afazeres constitui um sofrimento</p><p>para o narrador.</p><p>D O excesso de afazeres cotidianos é marcado pela in-</p><p>coerência textual.</p><p>E O narrador atravessa um período de instabilidade</p><p>emocional e afetiva.</p><p>Trecho I</p><p>A feira de Água de Meninos é uma festa. Festa de</p><p>negro, com música, violas, risadas e brigas. As barracas</p><p>se estendem em fi las. Porém a maior parte das coisas</p><p>não está nas barracas. Está em grandes cestos, em ca-</p><p>çuás, em caixotes. Camponeses de chapéu largo de pa-</p><p>lha, sentados ao lado, conversam animadamente com os</p><p>fregueses. Raízes de macaxeira e de inhame, montes de</p><p>abacaxis, laranjas e melancias.</p><p>AMADO, Jorge. Jubiabá.</p><p>15</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>EN</p><p>EM</p><p>2</p><p>02</p><p>3</p><p>LC - 1° dia | Caderno 6 - CINZA - 1ª Aplicação</p><p>QUESTÃO 34</p><p>Trecho II</p><p>Almoçamos</p>