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<p>Exame Neurologico</p><p>SAUMA DE S. CRUZ</p><p>ESP. URGÊNCIA E EMERGÊNCIA</p><p>ESP. TRAUMA E TERAPIA INTENSIVA</p><p>ESP. ENFERMAGEM DO TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR</p><p>GRADUAÇÃO ENFERMAGEM</p><p>Introdução</p><p>Anamnes e Exame Fisíco</p><p>Fala e Linguagem</p><p>Avaliação do Nível de Conciência</p><p>MEEM</p><p>Princiáis Síndromes Neurológicas</p><p>Exame dos Nervos Cranianos</p><p>Exame Neurológico</p><p>O exame neurológico é um exame de grande importância na</p><p>semiologia não apenas devido a prevalência de doenças</p><p>neurológicas na população, mas também porque realizado de</p><p>forma correta e sistemática permite chegar a um diagnostico</p><p>correto e realizar o tratamento de forma precisa diminuído a</p><p>probabilidade de falhas.</p><p>Diferente do exame físico geral, o exame físico</p><p>neurológico após a anamnese não segue uma</p><p>sequência como inspeção, palpação, percussão e</p><p>ausculta. Não existe uma ordem correta para</p><p>realização do exame.</p><p>Exame Neurológico</p><p>Anamnese</p><p>Anamnese</p><p>Exame Neurológico</p><p>Inspeção</p><p>Marcha</p><p>Estática</p><p>Força – normal, ausente, contração, ativo,</p><p>Tônus - hipotonia, hipertonia</p><p>Reflexo</p><p>Exame Neurológico</p><p>Sensibilidade</p><p>Nervos cranianos</p><p>Sinais meningorradulares,</p><p>Movimentos involuntários</p><p>Funções cognitivas</p><p>Inspeção</p><p>Pele – manchas (café com leite).</p><p>Neurofibromas (neurofibromatose).</p><p>Angiofibromas (Esclerose tuberosa)</p><p>Angioma portovinhoso.</p><p>Eritema vesiculares (herpes Zoster)</p><p>Máculas anestésicas ( Hanseníase).</p><p>Inspeção Expressão facial – Parkinson, ptose</p><p>(miastenia gravis) palpebral bilateral, lúpus</p><p>eritematoso.</p><p>Posição (Postura) e movimentos – AVEs.</p><p>Inspeção</p><p>Elabore rapidamente o</p><p>que você quer discutir.</p><p>ADICIONE UM PONTO PRINCIPAL</p><p>Elabore rapidamente o</p><p>que você quer discutir.</p><p>ADICIONE UM PONTO PRINCIPAL</p><p>Elabore rapidamente o</p><p>que você quer discutir.</p><p>ADICIONE UM PONTO PRINCIPAL1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Inspeção</p><p>Inspeção</p><p>Inspeção</p><p>Neurofibomatose</p><p>Movimentos involuntários</p><p>Avaliada antes da marcha</p><p>Em pé com pés juntos olhando para frente e com os braços junto ao</p><p>corpo.</p><p>Permanecer na mesma posição e fechar os olhos.</p><p>Examinador permanece ao lado do paciente.</p><p>Sinal de Romberg - após fechar os olhos o paciente tem uma perda do</p><p>equilíbrio, queda ou é amparado pelo examinador. Situações em que</p><p>desfalece para um lado aleatório, perda propriocepção, lesões</p><p>vestibulares, quando paciente cai sempre para o lado do vestíbulo</p><p>lesionado.</p><p>Estática</p><p>Equilíbrio Estático</p><p>Astaxia, distaxia (dificuldade ou controle dos movimentos – coordenação</p><p>motora prejudicados</p><p>Prova de Romberg</p><p>Marcha</p><p>A marcha do paciente é a primeira etapa</p><p>do exame neurológico que começa a ser</p><p>analisada no momento em que o paciente</p><p>entra no consultório. No exame da marcha,</p><p>é fundan1enu que o paciente esteja com os</p><p>joelhos à mostra e com os pés descalço</p><p>para melhor visualização dos movimentos.</p><p>Marcha</p><p>Deve-se primeiramentesolicitar que o paciente</p><p>caminhe de um lado para o outro da sala</p><p>sucessivamente.</p><p>O examinador deve estar atento para os seguintes</p><p>parâmetros:</p><p>Marcha</p><p>Verificar se o cliente caminha sem dificuldades, com bom</p><p>equilíbrio, ou se apresenta desconforto ao caminhar com</p><p>claudicação ou outras alterações no funcionamento motor.</p><p>Marcha: hemiplégica, parkinsoniana, cerebelar/Ataxica</p><p>(bêbado), tabética (tabes dorsales-lesão medular),</p><p>vestibular, claudicante.</p><p>Marcha</p><p>Sequência no andar</p><p>Comprimento e simetria das passadas</p><p>Elevação correta dos joelhos</p><p>Balanceio correto dos braços</p><p>Toque do pé no solo- realizando inicialmente com</p><p>o calcanhar</p><p>Marcha</p><p>Posição do tronco e da cabeça</p><p>Segue linha reta</p><p>Virada normal</p><p>Marcha pé-antepé</p><p>Coordenação</p><p>Prova dedo – nariz, movimentos alternados.</p><p>Ataxia (equilíbrio coordenação descontrolados) ,</p><p>dismetria (membros desproporcionais)</p><p>Marcha</p><p>Marcha</p><p>Postura e Locomoção</p><p>A avaliação consiste na observação do</p><p>posicionamento adotado no leito, ritmo, amplitude e</p><p>natureza dos movimentos.</p><p>Pode variar de acordo com a preferência ou a</p><p>patologia do cliente.</p><p>Classificação: ativo ou passivo</p><p>Sinal de Romberg</p><p>Força</p><p>As regiões do córtex cerebral responsáveis pela motricidade</p><p>voluntária dos membros estão situadas no lobo frontal do</p><p>cérebro, mas precisamente no córtex motor primário e no</p><p>córtices suplementar e pré – motor.</p><p>Força</p><p>Força</p><p>Paresias neurogênicas - 1º e 2º neurônio motor (trato</p><p>corticoespinhal/TCE) ou déficit ipsilateral (TCL).</p><p>Injurias desses tratos causam hipertonia muscular</p><p>(espasticidade), exacerbação de reflexos mais</p><p>profundos e o surgimento de reflexos patológicos</p><p>(Sinal de Babinski).</p><p>Força</p><p>Miofasiculações: são contrações finas e rápidas</p><p>devido à contração de um feixe, ou fascículo de</p><p>fibras musculares. São importantes em pacientes com</p><p>suspeita de doenças no neurônio motor, sendo um</p><p>dos mais importantes sinais de degeneração do</p><p>neurônio motor. Em pessoas normais expostas ao frio</p><p>ou fadiga.</p><p>Força</p><p>Miopatias: doenças que acometem</p><p>músculos os placas motoras causando</p><p>fraquezas.</p><p>Força</p><p>Pode ser examinada de duas maneiras</p><p>Contra resistência</p><p>contra gravidade.</p><p>Força</p><p>Resistência</p><p>Flexão e extensão do pescoço – avaliação de doenças</p><p>que causam ptose cefálica como mistenias gravis, ELA,</p><p>Polimiosites).</p><p>Abdução e adução do braços, flexão e extensão do</p><p>cotovelo, flexão e extensão do carpo.</p><p>Teste músculo da mão ( radial, ulnar e mediano)- sinal</p><p>de positivo (N. radial), abra os dedos com força (N.</p><p>Ulnar), flexão do polegar (N. mediano). Prensão palmar.</p><p>Força</p><p>Resistência</p><p>Força</p><p>Resistência</p><p>Força</p><p>Resistência</p><p>Força</p><p>Gravidade</p><p>Manobra de Migazzine: extensão dos</p><p>braços com as mãos pronadas e estendidas e</p><p>os olhos fechados. O paciente deve manter</p><p>essa posição de 20 a 30 segundos.</p><p>Teste do Desvio Pronador: Semelhante a</p><p>outra com a supinação das mãos – pronação</p><p>indica hemiparesias leves.</p><p>Força</p><p>Gravidade</p><p>Manobra de Migazzine: extensão dos</p><p>braços com as mãos pronadas e estendidas e</p><p>os olhos fechados. O paciente deve manter</p><p>essa posição de 20 a 30 segundos.</p><p>Teste do Desvio Pronador: Semelhante a</p><p>outra com a supinação das mãos – pronação</p><p>indica hemiparesias leves.</p><p>Manobra de Mingazzini.</p><p>Teste do desvio pronador</p><p>Escala de Força</p><p>A escala MRC para avaliar força muscular é um instrumento para predizer</p><p>polineuropatia do paciente critico e deve ser realizada o mais precocemente</p><p>possível quando nosso paciente está acordado e com condições de colaborar com</p><p>a avaliação.</p><p>Escala de Força</p><p>Os movimentos a serem avaliados são:</p><p>- Abdução de ombro</p><p>- Flexão de cotovelo</p><p>- Extensão de punho</p><p>- Flexão do quadril</p><p>- Extensão de joelho</p><p>- Dorsi-flexão de tornozelo</p><p>Avaliamos bilateralmente e pontuamos, onde valores menores que 48 pontos é</p><p>condizente de PPC. Devemos estar atentos para a avaliação de público específico</p><p>para PPC, eliminando outras causas de fraqueza muscular.</p><p>Escala de Força</p><p>Tônus</p><p>O tônus é a tensão muscular no repouso ou a resistência a</p><p>movimentos passivos na ausência de contração voluntária.</p><p>O exame do tônus é divido na inspeção, palpação dos membros (</p><p>em flexão na hemiplegia) e no contato da massa muscular com a</p><p>maca. Na palpação muscular poderá encontrar os músculos</p><p>flácidos demais (hipotonia), normais ou hipertônicos .</p><p>Tônus</p><p>Manobra punho-ombro: o examinador deve fazer uma flexão</p><p>passiva no ombro do paciente.</p><p>Manobra calcanhar-nádega: paciente em decúbito dorsal –</p><p>calcanhar tenta encostar na nádega do paciente.</p><p>Tônus – manobra punho-ombro</p><p>Tônus – manobra do calcanhar – nádega</p><p>Tônus – manobra do calcanhar – nádega</p><p>A coordenação envolve principalmente a integridade do</p><p>cerebelo. O exame da coordenação deve ser feito após</p><p>avaliação da força e do tônus muscular. Pacientes paréticos ou</p><p>hipertônicos podem sentir dificuldades na realização das provas</p><p>utilizadas nessa parte do exame, e não podem ser considerados</p><p>como portadores de lesões cerebelares.</p><p>Coordenação</p><p>A Coordenação do tronco : em decúbito dorsal pede ao</p><p>paciente para cruzar os braços sobre o tórax, e tente sem</p><p>sentar-se, obviamente, sem o auxilio das mãos. Paciente com</p><p>ataxia de tronco não conseguem sentar-se, e ficam oscilando</p><p>como se fossem uma gangorra.</p><p>Coordenação</p><p>Coordenação</p><p>Coordenação</p><p>Incoordenação dos membros realizados através dos testes</p><p>Teste dedo- nariz : olhos abertos (ataxias cerebelar) e depois fechados (ataxia</p><p>sensorial) com abdução de um dos braços com o antebraço em extensão, e toque</p><p>a ponta do dedo indicador (index) na ponta do nariz. Pode acontecer o paciente</p><p>errar o nariz (dismetria) e tremor durante o exame (tremor de intenção).</p><p>Teste dedo –nariz-dedo: tocar seu dedo indicador na ponta do nariz e depois no</p><p>dedo do examinador em posições diferentes.</p><p>Coordenação</p><p>Teste Calcanhar joelho: coloque o calcanhar na tuberosidade a tíbia e</p><p>deslize o calcanhar sobre a crista da tíbia, contudo sem encostar, usando a</p><p>crista da tíbia somente como trajeto, em linha reta, até o pé. Olhos abertos</p><p>e fechados.</p><p>Teste Hálux –dedo: igual ao teste dedo-nariz-dedo trocando apenas o</p><p>index do paciente pelo hálux sem a etapa do nariz obviamente</p><p>Coordenação</p><p>Diadocosinesia (alternância de movimentos rápidos): paciente com</p><p>as mãos espalmadas sobre a coxa, alterne rapidamente as mãos em</p><p>pronação e supinação.</p><p>Coordenação</p><p>Manobra Stewart- Holmes – parada brusca do movimento- braço do paciente junto</p><p>ao corpo, examinador segura seu punho e pede para realiza cotração vigorosa dos</p><p>bíceps contra resistência. Mãos do examinador posicionado entre a face e a mão do</p><p>paciente. Sem avisar o doente, o examinador solta subitamente o punho. O atáxico</p><p>não consegue segurar o braço.</p><p>Manobra Stewart- Holmes – parada brusca do movimento- braço do paciente junto</p><p>ao corpo, examinador segura seu punho e pede para realiza cotração vigorosa dos</p><p>bíceps contra resistência. Mãos do examinador posicionado entre a face e a mão do</p><p>paciente. Sem avisar o doente, o examinador solta subitamente o punho. O atáxico</p><p>não consegue segurar o braço.</p><p>REFLEXOS</p><p>Respostas automáticas a estímulos sensoriais, seja nos</p><p>receptores dos tendões musculares ou nos periósteos</p><p>da pele.</p><p>Exame dos reflexos é a parte mais objetiva do exame</p><p>neurológico pela dificuldade em simular qualquer</p><p>alteração. Existem os reflexos profundos, superficiais e</p><p>patológicos</p><p>Graduação de Reflexo em Cruzes</p><p>Reflexos profundos; percussão dos tendões musculares com</p><p>um martelo de reflexos em movimentos rápidos com o punho.</p><p>Biciptal,</p><p>triciptal,</p><p>braquiorradial</p><p>flexor dos dedos (MMSS)</p><p>Patelar e Aquileu (MMII)</p><p>Reflexo</p><p>Reflexos profundos; percussão dos tendões musculares com</p><p>um martelo de reflexos em movimentos rápidos com o punho.</p><p>Biciptal,</p><p>triciptal,</p><p>braquiorradial</p><p>flexor dos dedos (MMSS)</p><p>Patelar e Aquileu (MMII)</p><p>Reflexo</p><p>Reflexos</p><p>Biciptal, triciptal, braquiorradial e flexor</p><p>dos dedos</p><p>Manobra de Jendrassik</p><p>Reflexo aquileu</p><p>Hiperreflexia fisiológica e patológica</p><p>Reflexo cutâneo plantar: estímulo na face lateral do</p><p>pé da região do calcâneo ate o segundo metatarso.</p><p>A resposta normal é a flexão normal dos dedos, mas</p><p>também pode não ocorrer resposta (reflexo</p><p>indiferente) em pessoas saudáveis</p><p>Hiperreflexia fisiológica e patológica</p><p>Reflexo cutâneo plantar: estímulo na face lateral do</p><p>pé da região do calcâneo ate o segundo metatarso.</p><p>A resposta normal é a flexão normal dos dedos, mas</p><p>também pode não ocorrer resposta (reflexo</p><p>indiferente) em pessoas saudáveis</p><p>Hiperreflexia fisiológica e patológica</p><p>Sinal de Babinski: dorsiflexão dos dedos, especialmente do</p><p>halux, após uma estimulação com uma ponta romba da pele</p><p>da superficie lateral da planta do pé da região calcâneo ate</p><p>a região metatarsofalangiana do 2º do segundo podáctilo.</p><p>Separação variável ou abertura em leque dos quatro artelhos</p><p>laterais.</p><p>Sinal de reflexo plantar</p><p>Sinal de Brudzinski</p><p>Sensibilidade</p><p>Parte mais difícil e subjetiva do exame neurológico. Dividia</p><p>em superficial, profunda e complexa. As principais</p><p>neuropatias periféricas, radiculopatias, mielopatias e AVEs</p><p>Sensibilidade</p><p>Superficial – táctil, dolorosa e térmica.</p><p>Profunda – vibratórias (palestesias), propriocepção</p><p>(batiestesia) e pressão (barestesia).</p><p>Complexas – sensitivas com processamento cortical.</p><p>Grafestesia, estereognosia, entre outras.</p><p>Dermátomos</p><p>Miótonos</p><p>Explicar ao paciente o exame em área normal como</p><p>será o estímulo.</p><p>Com os olhos fechados as áreas a serem examinadas</p><p>devem estar descobertas.</p><p>Sensibilidade</p><p>Deve ser realizado de distal para proximal ou vice-</p><p>versa.</p><p>Comparar um lado com o outro.</p><p>Seguir a sequencia dos dermátomos principais e da</p><p>distribuição dos principais nervos.</p><p>Sensibilidade</p><p>Sensibilidade</p><p>Sensibilidade</p><p>Sensibilidade</p><p>Sensibilidade vibratória</p><p>Termos clínicos comuns usados quanto à</p><p>sensibilidade</p><p>AVALIAÇÃO DO ESTADO</p><p>MENTAL</p><p>AVALIAÇÃO DO ESTADO</p><p>MENTAL</p><p>Consciência</p><p>Consciência</p><p>Exame Mental</p><p>Tempo</p><p>O cliente sabe que horas são, em que</p><p>dia da semana, mês e ano está e há quanto tempo está no hospital</p><p>Espaço</p><p>O cliente sabe onde se encontra</p><p>(consultório, hospital, etc...), sabe o endereço aproximado, a cidade, o</p><p>estado e o país.</p><p>Si mesmo</p><p>O cliente informa corretamente o seu</p><p>nome, data de nascimento, profissão, estado civil, etc. Essas informações</p><p>conferem com aquelas dadas por um familiar hígido. Em geral, é a ultima a ser</p><p>perdida.</p><p>Demais pessoas Identifica familiares e amigos</p><p>próximos, reconhece a equipe que o atende</p><p>Exame Mental</p><p>Estado Mental</p><p>Estado Mental</p><p>Estado Mental</p><p>Estado Mental</p><p>Estado Mental</p><p>Não há sintomas e o cliente se julga sadio.</p><p>O cliente reconhece seus sintomas com anomalias, mesmo sem poder dar</p><p>uma explicação sofisticada a respeito das razões.</p><p>O cliente não pode reconhecer seus sintomas como anomalias devido ao seu nível de</p><p>inteligência, educação ou fatores sócio-culturais.</p><p>O cliente reconhece que há algo de errado, mas dá uma explicação delirante para isso (ex:</p><p>alguém está querendo fazer com que ele fique louco).</p><p>O examinador julga que o cliente não reconhece seus sintomas, mesmo que ele diga ao contrário.</p><p>O cliente visivelmente alterado, julga estar em seu estado normal.</p><p>Estado Mental</p><p>MEEM</p><p>Avaliação do Nível de Consciência</p><p>Lúcido</p><p>Letárgico</p><p>Torporoso</p><p>Coma</p><p>Avaliação do Nível de Consciência</p><p>Escala de Coma de Glasgow (EEG)</p><p>Escala de RASS</p><p>Escala de Ramsay</p><p>Escala de Ramsay</p><p>AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO</p><p>NERVOS CRANIANOSNERVOS CRANIANOS</p><p>Nervos Cranianos</p><p>I. Olfatorio,</p><p>II. Óptico,</p><p>III. Oculomotor,</p><p>IV. Troclear,</p><p>V. Trigêmeo,</p><p>VI. Abducente,</p><p>VII. Facial,</p><p>VIII. Vestíbulo- cloclear,</p><p>IX. Glossofaríngeo,</p><p>X.Vago,</p><p>XI. Acessório,</p><p>XII. Hipoglosso.</p><p>ATENÇÃO!</p><p>Todos possuem núcleo no tronco encefálico,</p><p>menos nervo I. Olfatorio e II. Óptico que se</p><p>conectam no telencéfalo e diencencéfalo,</p><p>respectivamente.</p><p>Nervos Cranianos</p><p>Única função olfato. Alterações comuns</p><p>Hiposmia: redução do olfato.</p><p>Anosmia: ausência do olfato.</p><p>Parosmia ou Cacosmia: sensação olfativa desagradável</p><p>na ausência de qualquer substância capaz de oririginar</p><p>odor.</p><p>Nervos Cranianos</p><p>I OLFATÓRIO</p><p>Acuidade visual, campo visual, reflexos e fundoscopia.</p><p>Alterações:</p><p>Hemianopsia: ausência da visão em metade do campo</p><p>visual de cada olho.</p><p>Ambliopia: diminuição da acuidade visual</p><p>Amaurose: perda total da visão.</p><p>Palidez da papila, estase bilatreal da papila.</p><p>Nervos Cranianos</p><p>II ÓPTICO</p><p>Motilidade dos globos oculares.</p><p>É observada a queda da pálpebra superior (ptose) e os</p><p>reflexos pupilares.</p><p>É testada a capacidade de movimentar o olho além da</p><p>linha média, seja espontaneamente ou enquanto o</p><p>individuo fixa um alvo</p><p>III- OCULOMOTOR,</p><p>IV – TROCELAR,</p><p>VI ABDUCENTE</p><p>Nervos Cranianos</p><p>III- OCULOMOTOR,</p><p>IV – TROCELAR,</p><p>VI ABDUCENTE</p><p>Nervos Cranianos</p><p>V - TRIGÊMEO</p><p>Nervos Cranianos</p><p>Quatro ramos – três sensitivos (oftálmico, maxilar e mandibular) e um motor-</p><p>mastigação (masseter, temporal, e pterigloides lateral e medial e o tensor do</p><p>tímpano)</p><p>Sensação facial, reflexo córneo e mastigação.</p><p>São testadas a sensação das áreas afetadas da face e a fraqueza ou paralisia</p><p>dos músculos que controlam a capacidade da mandíbula de cerrar os dentes.</p><p>Reflexo córneo-palpebal.</p><p>Abrir e fechar a boca.</p><p>V - TRIGÊMEO</p><p>Nervos Cranianos</p><p>Reflexo córneo-palpebal.</p><p>VII- NERVO FACIAL</p><p>Nervos Cranianos</p><p>Avaliar a simetria dos movimentos (mimicas) faciais, enquanto o paciente sorrir,</p><p>assobia, eleva as sobrancelhas. Inervação das glândulas submandibulares,</p><p>sublinguais e lacrimais.</p><p>Alterações</p><p>Hemiparesia facial</p><p>Paralisia da face</p><p>Desvio da boca</p><p>VII- NERVO FACIAL</p><p>Nervos Cranianos</p><p>VII- NERVO FACIAL</p><p>Nervos Cranianos</p><p>VIII -</p><p>VESTIBULOCÓCLEAR</p><p>Nervos Cranianos</p><p>Sensibilidade auditiva.</p><p>Percepção do movimento e equilíbrio,</p><p>Alterações :</p><p>Sinal de Romberg (desequilíbrio do corpo)</p><p>Hipoacusia</p><p>Desvio lateral durante a marcha.</p><p>Teste Rinne e Weber</p><p>Teste de Rinne e Weber</p><p>IX-GLOSSOFARINGEO,</p><p>X-VAGO</p><p>Nervos Cranianos</p><p>Avaliar a sensibilidade gustativa no terço posterior da língua</p><p>Refelxo de deglutição e vômito.</p><p>Alterações:</p><p>IX- ACESSORIO,</p><p>XII- HIPOGLOSSO</p><p>Nervos Cranianos</p><p>Movimento do trapézio e rotação da cabeça.</p><p>Observar a presença de fraqueza e atrofia dos músculos do pescoço.</p><p>Observar simetria e posição da língua</p><p>Alterações:</p><p>Atrofia, tremores, presença de desvios.</p><p>IX-GLOSSOFARINGEO,</p><p>X-VAGO</p><p>IX- ACESSORIO,</p><p>XII- HIPOGLOSSO</p><p>Nervos Cranianos</p><p>Sinais menigorradiculares - Limitação dos</p><p>movimentos</p><p>Limitação dos movimentos</p><p>Prova de estiramento de raiz nervosa</p><p>Lasegue</p><p>kerning</p><p>Sinais menigorradiculares - Limitação dos</p><p>movimentos</p><p>Sinais menigorradiculares - Limitação dos</p><p>movimentos</p><p>Resposta do organismo a um estímulo de qualquer natureza.</p><p>Alterações:</p><p>Espasmos clônico</p><p>Hiperrreflexia</p><p>Hiporreflexia</p><p>Sinal positivo de Babinski</p><p>Referências</p><p>1.Semiologia médica / José Rodolfo Rocco. - Rio de Janeiro :</p><p>Elsevier, 2010.</p><p>2.POTTER E PERRY. Fundamentos de Enfermagem 8ª Ed.</p><p>3.POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e semiotécnica de</p><p>enfermagem.</p>