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<p>144</p><p>A natureza inspira a Arte</p><p>“Quero aprender com aqueles que sabem ver a beleza em Tudo.”</p><p>Fernando Pessoa</p><p>Lembrando que a linguagem da arte na educação tem um</p><p>papel fundamental, envolvendo os aspectos cognitivos, sensíveis e</p><p>culturais. Pouco tempo atrás o aspecto cognitivo não era considera-</p><p>do na educação infantil e não estava integrada na educação básica.</p><p>A Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9.394/96 veio garantir este</p><p>espaço à educação infantil, bem como o da arte neste contexto.</p><p>Para compreender a arte no espaço da educação infantil</p><p>no momento atual, mesmo que brevemente, é preciso situar o pa-</p><p>norama histórico das décadas de 80 e 90. Os referenciais que fun-</p><p>damentavam as práxis do profissional da educação infantil eram</p><p>os Cadernos de Atendimento ao Pré-escolar (1982), criados pelo</p><p>Ministério da Educação e Cultura – MEC. Com relação à arte na</p><p>educação, os pressupostos eram muito mais voltados à recreação</p><p>do que às articulações com a arte, a cultura e a estética. Como</p><p>exemplo, é possível citar a ênfase em exercícios bidimensionais que</p><p>priorizavam desenhos e pinturas chapadas. Ou seja, os conceitos</p><p>145</p><p>sobre arte resumiam-se a simples técnicas.</p><p>Na década de 90, o MEC lança o Caderno do Professor</p><p>da Pré-Escola, com uma abordagem contextualista, na qual a arte</p><p>deixa de ser tratada apenas como atividade prática e de lazer, in-</p><p>corporando o ato reflexivo. Apesar dessas transformações, a arte</p><p>permanecia ainda com foco em abordagens psicológicas e temá-</p><p>ticas. A arte na educação infantil nesta década ainda buscava uma</p><p>consistência teórica, conceitual e metodológica.</p><p>A partir de 2000 as discussões reflexivas sobre a arte na</p><p>educação infantil ganham novos espaços na literatura, nas propos-</p><p>tas curriculares e especialmente na pesquisa.</p><p>O planejamento no currículo, a partir da perspectiva sis-</p><p>têmica, pressupõe como método de trabalho no quais professores</p><p>“apresentam objetivos educacionais gerais, mas não formulam ob-</p><p>jetivos específicos para cada projeto ou atividade de antemão. Em</p><p>vez disso, formulam hipóteses sobre o que poderia ocorrer com</p><p>base em seu conhecimento das crianças e das experiências anterio-</p><p>res.” (RINALDI: 1999,113).</p><p>Hoje, a arte na educação infantil está em processo de</p><p>ruptura e transformação, exigindo um comprometimento com os</p><p>aspectos cognitivos, sensíveis e culturais de tudo o que a envolva,</p><p>principalmente das políticas educacionais e dos cursos de Forma-</p><p>ção de Professores, especialmente as Licenciaturas em Arte.</p><p>Cabe então, a todos os profissionais que atuam direta ou indireta-</p><p>mente com o ensino da arte, uma reflexão não somente dos proces-</p><p>sos de sala de aula, mas também sobre suas ações como cidadãos,</p><p>protagonistas de uma história.</p><p>É na ação do arte educador que podemos reverter o qua-</p><p>dro e tornar o ensino da arte uma prática significante para quem</p><p>dela participa. Através de investimentos na formação e na qualifi-</p><p>cação de profissionais é que a arte deixará de ser mero complemen-</p><p>to pedagógico de outras disciplinas, ou um meio utilizado para</p><p>organização de festas. Nada contra a festa, pelo contrário, uma</p><p>proposta centrada na arte não pode deixar de lado o seu aspecto</p><p>146</p><p>“festeiro”, lúdico, mágico. Nesse sentido, o evento deve ser pensado</p><p>como momento de criação estética, articulado com os elementos</p><p>específicos inerentes às linguagens artísticas. Assim, os eventos que</p><p>reproduzem eventos convencionais, pré-estruturados pelos adul-</p><p>tos e desvinculados das crianças, devem ser evitados em favor dos</p><p>eventos elaborados e modificados em parceria com educadores e</p><p>educandos, mantendo-se a intensidade do processo e a novidade</p><p>dos resultados.</p><p>Síntese da Unidade</p><p>Nesta unidade você pôde refletir sobre a relação entre a</p><p>educação, a arte e a vida. A intenção foi provocar o seu sentido esté-</p><p>tico, crítico e lhe fazer compreender a arte em suas múltiplas mani-</p><p>festações, dimensões e possibilidades. A arte integrada à cultura e à</p><p>sociedade. Assim lhe fornecendo mais informações para a elabora-</p><p>ção de uma proposta contemporânea para o ensino da Arte.</p><p>Exercício de Fixação</p><p>Depois de conhecer um pouco mais sobre as relações en-</p><p>tre a arte, a cultura e a sociedade, faça uma reflexão sobre:</p><p>1)Como a arte está presente em sua vida?</p><p>2) Se você é professor (a), qual a concepção de arte que</p><p>você passa para o seu aluno?</p><p>3) Como essa disciplina lhe ajudou a compreender as re-</p><p>lações entre arte-educação, cultura e sociedade?</p><p>O Carteiro e o Poeta (Il Postino - Itália /Bélgica:</p><p>1994) Direção: Michael Radford.</p><p>Filme poético sobre a extremidade da poesia. Mario</p><p>(Massimo Troisi) é um carteiro que, ao fazer amizade com o gran-</p><p>de poeta Pablo Neruda (então exilado político), vira seu carteiro</p><p>particular e acredita que ele pode se tornar seu cúmplice para con-</p><p>quistar o coração de uma donzela. Descobre, assim, a poesia que</p><p>sempre existiu em si, assemelhando-se às descobertas de verdade</p><p>pelos meios dialéticos de Sócrates-Platão. O filme se passa em uma</p><p>ilha na costa italiana.</p><p>O Sorriso de Mona Lisa (EUA : 2003). Direção:</p><p>Mike Newell</p><p>Katharine Watson ( Julia Roberts) é uma recém-graduada</p><p>professora que consegue emprego no conceituado colégio Welles-</p><p>ley, para lecionar aulas de História da Arte. Incomodada com o</p><p>conservadorismo da sociedade e do próprio colégio em que traba-</p><p>lha, Katharine decide lutar contra estas normas e acaba inspirando</p><p>suas alunas a enfrentarem os desafios da vida.</p><p>Frida (Frida - EUA: 2002). Direção: Julie Taymor</p><p>Frida Kahlo (Salma Hayek) foi um dos principais nomes</p><p>da história artística do México. Conceituada e aclamada como</p><p>pintora, ela teve também um casamento aberto com Diego Rivera</p><p>(Alfred Molina), seu companheiro também nas artes, e ainda um</p><p>controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush) e</p><p>com várias outras mulheres.</p><p>No Amor e na Guerra (In Love and War - EUA:</p><p>1996). Direção: Richard Attenborough</p><p>Sugestão de Filmes</p><p>Sobre Arte e Artistas</p><p>Em 1918, Ernest Hemmingway, viveu uma história de</p><p>amor, durante a Primeira Guerra Mundial. Ernest se alistou para</p><p>lutar na guerra e rapidamente descobriu seus horrores. Com a per-</p><p>na gravemente ferida e com o risco de ser amputada, Ernest encon-</p><p>tra a ajuda da enfermeira austríaca Agnes que prometeu convencer</p><p>os médicos a tentar outro tratamento e cuidar dele durante o pro-</p><p>cesso. Amor e paixão florescem entre o jovem soldado e a enfer-</p><p>meira, que acha o rapaz jovem demais para casar. Ernest encontrou</p><p>em Agnes uma musa que foi a base para várias obras.</p><p>Os Amores de Picasso (Surviving Picasso – EUA:</p><p>1996). Direção: James Ivory, baseado em livro de Arianna Stassi-</p><p>nopoulos Hoffington.</p><p>Mistério de Picasso (Mistérios de Picasso, de 1955)</p><p>Direção : Henri-Georges Clouzot</p><p>Documentário de Henri-Georges,onde expõe o momen-</p><p>to criativo de Picasso. Um momento único de pura criatividade.</p><p>Linhas e traços se entrelaçam em pura criatividade.</p><p>Pollock (Pollock - EUA: 2000). Direção: Ed Harris</p><p>Em agosto de 1949, a revista Life publicou em sua capa</p><p>uma manchete dizendo: "Jackson Pollock: Será ele o maior artis-</p><p>ta vivo dos Estados Unidos?". Já conhecido no mundo da arte de</p><p>Nova York, Pollock agora passava a ser conhecido nacionalmente</p><p>como a primeira celebridade americana no mundo das artes plás-</p><p>ticas e seu estilo corajoso e radical de pintura ditava os rumos da</p><p>arte moderna. Mas os tormentos que atingiam Pollock em toda</p><p>sua vida e que o ajudaram no início de carreira a criar sua arte origi-</p><p>nal começaram a afligi-lo cada vez mais. Lutando contra si mesmo,</p><p>Pollock entrou então numa espiral decadente que fez com que des-</p><p>truísse seu casamento, sua promissora carreira e sua própria vida.</p><p>Agonia e Êxtase (The Agony and the Ecstasy - EUA:</p><p>1965). Direção: Carol Reed</p><p>Charlton Heston e Rex Harrison interpretam duas das</p><p>personalidades mais marcantes da Renascença neste drama histó-</p><p>rico baseado no best-seller de Irving Stone ambientado no início</p><p>do Século XVI. Quando o Papa Júlio II (Harrison) encomenda</p><p>a Michelangelo</p><p>(Heston) a pintura do teto da Capela Sistina, o</p><p>artista recusa a princípio. Virtualmente forçado por Júlio a fazer o</p><p>trabalho, ele acaba por destruir sua obra e foge de Roma. Quando</p><p>recomeça a pintura, o projeto se torna uma batalha de vontades</p><p>alimentada pelas diferenças artísticas e de temperamento que são</p><p>o ponto central deste filme. Indicado ao Oscar de Melhor Foto-</p><p>grafia e também citado como um dos melhores filmes do ano pelo</p><p>National Board of Review, Agonia e Êxtase é uma fantástica</p><p>dramatização da luta por trás de uma das maiores obras-primas do</p><p>mundo. Tanto a história quanto o filme são tocantes e fascinantes.</p><p>Rumo ao Paraíso (Paradise Found - Austrália / Ingla-</p><p>tera / Alemanha / França: 2003). Direção: Mario Andreacchio</p><p>Paris, 1874. Paul Gauguin (Kiefer Sutherland) é um bem-</p><p>sucedido corretor de ações, que vive feliz ao lado de sua bela es-</p><p>posa Mette (Nastassja Kinski) e seus quatro filhos. Colecionador</p><p>de quadros, ele resolve abandonar sua profissão ao ter um de seus</p><p>trabalhos elogiados por Camille Pissarro (Alun Armstrong), um</p><p>bom pintor que ainda não tinha tido seu trabalho reconhecido.</p><p>Entretanto esta opção de Gauguin faz com que ele e sua família</p><p>passem privações. A chegada da pobreza obriga Mette a partir com</p><p>os filhos para Copenhague, em busca de ajuda da família. Gauguin</p><p>resolve segui-los para retomar a vida nos negócios mas, insatisfeito,</p><p>volta à França decidido a partir rumo ao Taiti para aprimorar sua</p><p>arte. Lá encontra o conflito entre nativos e colonizadores, que o</p><p>inspira a realizar algumas de suas melhores obras.</p><p>Um Lobo Atrãs da Porta (Wolf at the Door - Fran-</p><p>ça/Dinamarca: 1986). Direção: Henning Carlsen</p><p>Os principais momentos de sua vida, o pintor simbolis-</p><p>ta Paul Gauguin passou no Taiti, em busca de elementos que pu-</p><p>dessem aliviar o fardo de carregar uma vida sem nenhum sentido.</p><p>Neste Gauguin – Um Lobo Atrás da Porta sequer há uma sequên-</p><p>cia filmada no Taiti. O filme já começa em Paris, em 1883, com a</p><p>volta do pintor e sua primeira exposição de telas com nativas nuas.</p><p>Certo do reconhecimento de crítica e público, ele vê sua obra re-</p><p>duzida a uma dimensão íntima. A partir da derrocada, Gauguin</p><p>procura tingir sua vida com outras cores, refugiando-se no amor</p><p>de sua esposa e no de uma outra jovem, Judith, com quem passa</p><p>alguns bons momentos do filme discutindo vida e felicidade. Até</p><p>resolver leiloar o restante de sua obra e voltar ao Taiti. O “lobo” do</p><p>título se refere à fábula do encontro entre um cão bem alimentado,</p><p>porém, preso a uma coleira, e um lobo esfomeado, mas livre. O di-</p><p>retor Henning Carlsen tenta vestir em Gauguin a imagem do lobo,</p><p>mas incorre num grande equívoco. A volta a Paris, em busca de um</p><p>reconhecimento artístico, representa a dependência do pintor da</p><p>aprovação da crítica e do público parisienses. Gauguin não era tão</p><p>livre assim. Um elenco de bons atores ameniza problemas do filme.</p><p>Donald Sutherland convence como Gauguin. E, quando Max Von</p><p>Sydow aparece encarnado no dramaturgo August Strindberg o fil-</p><p>me cresce. Embora contando a vida de Gauguin pela metade.</p><p>Modigliani PAIXÃO PELA VIDA (Modigliani – EUA: 2004).</p><p>Direção: Mick Davis</p><p>Ele revolucionou o mundo das artes como um cometa,</p><p>dançando sobre as mesas, embriagado de paixão pela vida. Inspira-</p><p>do pelo amor e consumido pela obsessão. Ele é o famoso pintor ita-</p><p>liano Amedeo Modigliani (Andy Garcia), um gênio criativo que</p><p>viveu e absorveu a charmosa Paris do início do século 20 com uma</p><p>atração incontrolável pela beleza. Sempre com a mesma intensida-</p><p>de, o judeu Modigliani amou a católica Jeanne Hebuterne (Elsa</p><p>Sylberstein) e odiou o genial Pablo Picasso (Omid Djalili). Sua</p><p>obra inesquecível e sua vida atribulada são agora retratadas neste</p><p>lançamento imperdível da Universal Pictures.</p><p>Camille Claudel (Camille Claudel - França: 1988)</p><p>A força e a grandiosidade de seu talento estavam na ver-</p><p>dade em um lugar muito incômodo: entre a figura legendária de</p><p>Rodin e a de seu irmão que se tornou um dos maiores expoentes da</p><p>literatura de sua geração. E não é difícil ler que as questões de gêne-</p><p>ro permeiam esse lugar menor dedicado a Camille. Seu gênio sufo-</p><p>cado por dois gigantes, sua vida sufocada por um abandono, suas</p><p>forças e sua lucidez esgotadas por uma relação umbilical com seu</p><p>mestre e amante. Uma relação da qual não conseguiu desvencilhar-</p><p>se, consumindo sua vitalidade na vã tentativa de desembaraçar-se</p><p>desse destino perverso. Camille Claudel, sua forte personalidade,</p><p>sua intransigência, seu gênio criativo que ultrapassou a compreen-</p><p>são de sua época, como afirma o personagem de Eugène Blot no</p><p>filme, permanecerá ainda e sempre um Sumo Mistério.</p><p>Sombras de Goya (Goya’s Ghosts – Espanha: 2006).</p><p>Direção: Milos Forman</p><p>O pintor espanhol Francisco Goya (Stellan Skarsgärd)</p><p>encara um escândalo quando sua maior musa, Inés (Natalie Port-</p><p>man), é acusada de heresia pelo monge Lorenzo ( Javier Bardem) e</p><p>enviada à prisão.</p><p>Goya (Goya en Burdeos - Espanha: 1999). Direção:</p><p>Carlos Saura.</p><p>Cinebiografia de Francisco José de Goya y Lucientes, gê-</p><p>nio da pintura espanhola, enfocando o período em que Goya viveu</p><p>exilado em Burdeos, no fim de sua vida.</p><p>Rembrant (Rembrandt – Inglaterra: 1936). Direção:</p><p>Alexander Korda.</p><p>No ano de 1642, em Amsterdan, o grande pintor Rem-</p><p>brandt Van Rijin (Charles Laughton) desfruta de uma vida cheia</p><p>de fama e fortuna, mas com a morte de sua esposa/musa, seu tra-</p><p>balho encontra a escuridão. Falido e desolado, ele encontra con-</p><p>solo nos braços de uma bela jovem, Hendrickje (Elsa Lanchester),</p><p>uma empregada de sua casa. Agora, oferecida uma segunda chan-</p><p>ce a ele no amor, Rembrandt irá tomar coragem e superar os seus</p><p>demônios? O premiado e excepcional ator Charles Laughton nos</p><p>presenteia com uma atuação maravilhosa e convincente de um dos</p><p>maiores pintores da história da arte.</p><p>Alejadinho (O Aleijadinho – Brasil: 2000). Direção:</p><p>Geraldo Santos Pereira</p><p>Além de revelar a intimidade do artista, sua formação</p><p>de escultor e arquiteto, o filme também enfatiza o relacionamen-</p><p>to amoroso de Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, com a</p><p>bela Helena, os conflitos políticos com o pai, a amizade com o In-</p><p>confidente Cláudio Manoel da Costa, através de quem conhece</p><p>detalhes da revolta Histórica da Inconfidência Mineira, além da</p><p>misteriosa doença que adquire aos 47 anos de idade. Doença que o</p><p>aflige pelo resto da vida, e que apesar de enormes sofrimentos, não</p><p>o impede de trabalhar até os 76 anos, com os instrumentos que</p><p>seus três fiéis auxiliares lhe amarram nas mãos. Aleijadinho vive os</p><p>dois últimos e dolorosos anos de sua vida, entrevado num quarto,</p><p>levando-o, nos momentos de desespero a "apostrofar o Cristo que</p><p>ele tanto amara e esculpira em obras imortais, pedindo que sobre</p><p>si pusesse os seus divinos pés."</p><p>Van gogh (Vincent & Theo – França /Holanda/Ingla-</p><p>terra: 1990). Direção: Robert Altman</p><p>Basquiat, Traços de Uma Vida (Basquiat – EUA:1996).</p><p>Direção: Julian Schnabel</p><p>Em 1981, um jovem artista ( Jeffrey Wright) das ruas é</p><p>descoberto por Andy Warhol (David Bowie) e tem uma ascensão</p><p>meteórica, tornando-se uma estrela no mundo das artes. Mas este</p><p>sucesso repentino e inesperado terá um preço muito alto.</p><p>CARRINGTON, Dias e Paixão (Carrington - Inglaterra: 1995).</p><p>Direção: Christopher Hampton.</p><p>Em 1915, na Inglaterra, começa a nascer o amor de Dora</p><p>Carrington (Emma Thompson), uma pintora conceituada, por</p><p>Lytton Strachey ( Jonathan Pryce), um escritor assumidamente</p><p>gay e 15 anos mais velho. Este encontro cria uma profunda afeição,</p><p>que marcará suas vidas por 17 anos, mas enquanto ele namora ra-</p><p>pazes ela se envolve com outros homens, mas sem nunca deixar de</p><p>amá-lo. A trajetória de Carrington e a força deste amor criam o fio</p><p>condutor da história.</p><p>Moça com Brincos de Pérolas (Girl with a Pearl</p><p>Earring - Inglaterra: 2003). Direção: Peter Webber</p>

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