Aula 5 - Demarcação de Terras Indígenas e Quilombolas no Brasil - Desafios e Avanços

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<p>Demarcação de Terras Indígenas e Quilombolas no Brasil: Desafios e Avanços</p><p>Geografia</p><p>4o bimestre - Aula 5</p><p>Ensino Médio</p><p>1a</p><p>SÉRIE</p><p>2024_AF_V1</p><p>Direitos dos povos indígenas e quilombolas;</p><p>Benefícios da demarcação de terras para a preservação do meio ambiente e das culturas locais.</p><p>Analisar os marcos legais da demarcação das Terras Indígenas e Quilombolas no Brasil.</p><p>Conteúdos</p><p>Objetivo</p><p>2024_AF_V1</p><p>(EM13CHS601) Identificar e analisar as demandas e os protagonismos políticos, sociais e culturais dos povos indígenas e das populações afrodescendentes (incluindo os quilombolas) no Brasil contemporâneo, considerando a história das Américas e o contexto de exclusão e inclusão precárias desses grupos na ordem social e econômica atual, promovendo ações para a redução das desigualdades étnico-raciais no país.</p><p>(SÃO PAULO, 2020. p. 189)</p><p>Quilombo é resistência e organização; e por isso incomoda</p><p>Reportagem sobre o processo de formação de quilombos, a titulação e como é um quilombo, o Quilombo do Cafundó, em Salto de Pirapora, SP.</p><p>Assista à reportagem e responda em seu caderno:</p><p>Como se formaram os Quilombos?</p><p>Apesar de terem a posse secular das terras, do que os quilombos dependem para a posse definitiva?</p><p>Comente aspectos da riqueza cultural dos quilombos que você observou no vídeo.</p><p>Formação, remanescência, titulação e resistência dos Quilombos</p><p>CNN BRASIL. Quilombo é resistência e organização; e por isso incomoda | CNN Brasil. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zNCCeOqjpVI. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>Relembre</p><p>10 MINUTOS</p><p>COM SUAS PALAVRAS</p><p>Link para vídeo</p><p>2024_AF_V1</p><p>A Constituição de 1988 reconhece direitos importantes para os povos indígenas e quilombolas no Brasil.</p><p>Para os indígenas, o texto constitucional garante o respeito às suas diferenças culturais, costumes e tradições, reconhecendo seus direitos sobre terras que ocupam tradicionalmente, anteriores até mesmo à formação do Estado brasileiro. O Decreto 5051/04 e a Convenção 169 da OIT reforçam esses direitos, assegurando a posse exclusiva das terras e o respeito às suas tradições.</p><p>Para os quilombolas, a Constituição, através do artigo 68, reconhece a propriedade definitiva das terras ocupadas por comunidades quilombolas. O Estado é obrigado a emitir títulos de propriedade para essas terras e a formular políticas de proteção, que incluem a delimitação e a demarcação delas. Esse reconhecimento é uma forma de compensar a opressão histórica sofrida por essas comunidades, valorizando sua cultura e modo de vida.</p><p>Direitos dos Povos Indígenas e Quilombolas</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Terras Indígenas tradicionalmente ocupadas: tratadas no artigo 231 da Constituição, são as terras indígenas de ocupação tradicional, de direito originário dos povos indígenas, cujo processo de demarcação é feito com base no Decreto n.º 1775/96;</p><p>Reservas Indígenas: são terras doadas por terceiros, adquiridas e/ou desapropriadas pela União e que se destinam à posse permanente dos povos indígenas. Também pertencem ao patrimônio da União e não correspondem às terras de ocupação tradicional da etnia em questão, tal como ocorre na forma anterior;</p><p>Terras Dominiais: são adquiridas por compra ou por doação e são de propriedade das comunidades indígenas. Esse é o único caso em que as terras não são apenas de usufruto dos indígenas e propriedade da União;</p><p>Interditadas: são áreas interditadas para proteção dos povos indígenas em isolamento voluntário, com controle de entrada e circulação de terceiros. A interdição da área pode ser realizada, ou não, juntamente com o processo de demarcação disciplinado pelo Decreto n.º 1775/96.</p><p>Fonte: CHAGAS; SILVEIRA; FERREIRA, 2018.</p><p>Modalidades de Regularização Fundiária</p><p>Foco no conteúdo</p><p>CONTINUA</p><p>2024_AF_V1</p><p>Indígenas protestam em frente ao STF pela Demarcação das Terras.</p><p>Reprodução – APIB, 2021. Disponível em: https://apiboficial.org/2021/06/07/stf-comeca-a-julgar-futuro-da-demarcacao-de-terras-indigenas-nesta-semana/. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>1. Estudos de Identificação:</p><p>Nomeação de antropólogo pela FUNAI para estudo antropológico;</p><p>Grupo técnico realiza estudos etno-históricos, sociológicos, jurídicos, cartográficos e ambientais, além de levantamento fundiário;</p><p>Grupo coordenado por antropólogo e preferencialmente composto por técnicos da FUNAI;</p><p>Relatório circunstanciado é apresentado à FUNAI com dados específicos.</p><p>2. Aprovação da FUNAI:</p><p>Relatório aprovado pelo Presidente da FUNAI;</p><p>Publicação do resumo do relatório no Diário Oficial da União (DOU) e no Diário Oficial da unidade federada correspondente, além de afixação na sede da Prefeitura local.</p><p>3. Contestações:</p><p>Interessados têm até 90 dias após a publicação no DOU para manifestar-se;</p><p>FUNAI tem 60 dias para elaborar pareceres sobre as contestações e encaminhá-los ao Ministro da Justiça.</p><p>Fonte: PIB, 2024.</p><p>Como é feita a demarcação de Terras Indígenas?</p><p>Foco no conteúdo</p><p>CONTINUA</p><p>2024_AF_V1</p><p>4. Declaração dos Limites da TI, Ministro da Justiça tem 30 dias para:</p><p>Expedir portaria declarando os limites da área e determinar a demarcação física;</p><p>Prescrever diligências a serem cumpridas em mais 90 dias;</p><p>Ou desaprovar a identificação com decisão fundamentada no parágrafo 1o do artigo 231 da Constituição.</p><p>5. Demarcação Física:</p><p>FUNAI promove a demarcação física da área;</p><p>Incra reassenta eventuais ocupantes não indígenas.</p><p>6. Homologação:</p><p>Procedimento de demarcação submetido ao Presidente da República para homologação por decreto.</p><p>7. Registro:</p><p>Terra demarcada e homologada registrada no cartório de imóveis da comarca e na Secretaria de Patrimônio da União (SPU) em até 30 dias após a homologação.</p><p>Fonte: PIB, 2024.</p><p>Como é feita a demarcação de Terras Indígenas?</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Quilombolas manifestam pela Titulação de suas Terras.</p><p>Reprodução - PORTELA, 2017. Disponivel em: https://marcozero.org/julgamento-no-stf-pode-comprometer-89-processos-de-titulacao-de-terras-quilombolas-em-tramitacao-em-pernambuco/. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>1. Autodefinição</p><p>Processo interno de fortalecimento da identidade como remanescente de quilombo, que envolve:</p><p>Reunião para deliberação sobre a autodefinição;</p><p>Aprovação pela maioria dos moradores ou membros da comunidade;</p><p>Produção de documentos como atas de reuniões, relatos históricos, fotos, estudos e informações sobre bens materiais da comunidade.</p><p>2. Certificação pela Fundação Cultural Palmares</p><p>Para obter a certificação de autodefinição:</p><p>Requerimento direcionado ao Presidente da Fundação Cultural Palmares com dados do requerente;</p><p>Relatório antropológico sobre a área quilombola;</p><p>Planta, memorial descritivo do território e levantamento fundiário e agroambiental do território;</p><p>Detalhamento da situação fundiária e sobreposição de interesses estatais e pareceres técnicos e jurídicos.</p><p>Como é feita a titulação de Terras Quilombolas?</p><p>Foco no conteúdo</p><p>CONTINUA</p><p>Fonte: NUREF, [s.d.].</p><p>2024_AF_V1</p><p>3. Elaboração do RTID (Relatório Técnico de Identificação e Delimitação)</p><p>O RTID deve conter:</p><p>Informações cartográficas, fundiárias, agronômicas, ecológicas, geográficas, socioeconômicas, históricas, etnográficas e antropológicas;</p><p>É feito por um Grupo Técnico interdisciplinar nomeado pela Superintendência Regional do INCRA.</p><p>4. Publicação do RTID</p><p>Publicação de edital no Diário Oficial da União e no Diário Oficial do Estado, além de afixação na sede da prefeitura municipal;</p><p>Interessados têm 90 dias para contestar o RTID junto à Superintendência Regional do INCRA.</p><p>5. Consulta a Órgãos e Entidades</p><p>RTID enviado a órgãos como IPHAN, IBAMA, SPU, FUNAI, entre outros;</p><p>Órgãos têm 30 dias para manifestação. Se não houver manifestação, considera-se concordância tácita.</p><p>Fonte: NUREF, [s.d.].</p><p>Como é feita a titulação de Terras Quilombolas?</p><p>Foco no conteúdo</p><p>CONTINUA</p><p>2024_AF_V1</p><p>6. Portaria de Reconhecimento</p><p>Publicação de portaria pelo presidente do INCRA reconhecendo os limites do território quilombola no Diário Oficial da União e dos Estados.</p><p>7. Decreto de Desapropriação</p><p>Necessário quando há imóveis privados</p><p>no território;</p><p>Publicação de Decreto Presidencial de Desapropriação por Interesse Social;</p><p>Avaliação e pagamento das benfeitorias e terra nua, no caso de títulos válidos.</p><p>8. Titulação</p><p>Outorga de título coletivo, imprescritível e pró-indiviso à comunidade;</p><p>Titulação sem ônus financeiro para a comunidade;</p><p>Proibida a venda e penhora do território.</p><p>9. Políticas Sociais e Programas de Governo</p><p>Programas de apoio como Bolsa Permanência, proteção territorial, assessoria jurídica, editais de incentivo à cultura afro-brasileira, e fortalecimento da agricultura familiar quilombola.</p><p>Fonte: NUREF, [s.d.].</p><p>Como é feita a titulação de Terras Quilombolas?</p><p>Foco no conteúdo</p><p>2024_AF_V1</p><p>Entretanto, há diferenças notáveis nos processos de regularização. Dentre estas diferenças, quais são as principais entre a regularização das terras indígenas e quilombolas?</p><p>Vimos que os povos indígenas e quilombolas possuem históricos de luta e conquistas de direitos pelas terras semelhantes.</p><p>Apenas os órgãos responsáveis, pois os conceitos de reparação histórica são os mesmos.</p><p>Órgãos responsáveis e os conceitos de reparação histórica, uma vez que os povos indígenas são originários e os povos quilombolas ocuparam terras que carecem de titulação.</p><p>3 MINUTOS</p><p>Pause e responda</p><p>2024_AF_V1</p><p>Órgãos responsáveis e os conceitos de reparação histórica, uma vez que os povos indígenas são originários e os povos quilombolas ocuparam terras que carecem de titulação.</p><p>Apenas os órgãos responsáveis, pois os conceitos de reparação histórica são os mesmos.</p><p>Entretanto, há diferenças notáveis nos processos de regularização. Dentre estas diferenças, quais são as principais entre a regularização das terras indígenas e quilombolas?</p><p>Vimos que os povos indígenas e quilombolas possuem históricos de luta e conquistas de direitos pelas terras semelhantes.</p><p>3 MINUTOS</p><p>Correção</p><p>Pause e responda</p><p>2024_AF_V1</p><p>Condição Histórica: importante termos claro que os povos indígenas e quilombolas foram historicamente condicionados à pobreza e assimilação, sendo sistematicamente vítimas de exploração e exclusão do processo de enriquecimento do país.</p><p>Fonte: SOUZA FILHO et al, 2018.</p><p>Resistência e riqueza cultural: mas eles sobreviveram e têm conquistado o direito às suas terras e cultura com muita luta, não se tratando de concessões, mas de conquistas. Isto é motivo de admiração e reconhecimento.</p><p>Identidade nacional: o Brasil reconhece sua dívida histórica e começa a compreender a importância destes povos na nossa própria identidade cultural, como brasileiros. Os modos de vida dos indígenas e quilombolas são diferentes do modo do brasileiro comum. Mas é dessas diferenças que nasceram as riquezas culturais brasileiras como gastronômicas, artísticas (dança, música, folclore), linguística, comportamental e de relacionamento interpessoal, dentre outras idiossincrasias, ou aspectos culturais únicos.</p><p>Fonte: PENNA; YOSHIDA, 2021.</p><p>Cuidado com o preconceito!</p><p>Foco no conteúdo</p><p>O preconceito contra esses povos pode ser uma demonstração de xenofobia e de racismo.</p><p>Fonte: MPMG, 2022.</p><p>DESTAQUE</p><p>2024_AF_V1</p><p>Benefícios da Demarcação de Terras</p><p>Vamos relembrá-los, incluindo outros relacionados a essa aula:</p><p>Ambientais</p><p>Preservação do meio ambiente e manutenção dos serviços ambientais.</p><p>Socioculturais</p><p>Valorização das culturas locais e da força da identidade nacional.</p><p>Preservação do multiculturalismo brasileiro.</p><p>Econômicos</p><p>Distribuição de renda e garantia dos direitos dos povos originários e afro-brasileiros.</p><p>Fortalecimento da agricultura familiar e da soberania alimentar brasileira.</p><p>Geopolíticos</p><p>Protagonismo brasileiro em debates multiculturais e em agendas internacionais. Jurídicos</p><p>Diminuição de conflitos no sistema judiciário.</p><p>Humanos</p><p>Proteção e respeito pela dignidade de povos inteiros, manutenção dos direitos humanos e respeito à Declaração Universal dos Direitos Humanos.</p><p>Relembre</p><p>2024_AF_V1</p><p>Qual das alternativas abaixo descreve corretamente um dos principais desafios enfrentados na demarcação de terras quilombolas no Brasil?</p><p>A falta de reconhecimento internacional dos territórios quilombolas.</p><p>A escassez de recursos naturais nos territórios quilombolas.</p><p>A falta de interesse das comunidades quilombolas na regularização de suas terras.</p><p>A ausência de legislação específica para a demarcação de terras quilombolas.</p><p>A resistência de grupos econômicos hegemônicos, grileiros e os conflitos fundiários.</p><p>Na prática</p><p>5 MINUTOS</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>A</p><p>2024_AF_V1</p><p>Qual das alternativas abaixo descreve corretamente um dos principais desafios enfrentados na demarcação de terras quilombolas no Brasil?</p><p>A falta de reconhecimento internacional dos territórios quilombolas.</p><p>A escassez de recursos naturais nos territórios quilombolas.</p><p>A falta de interesse das comunidades quilombolas na regularização de suas terras.</p><p>A resistência de grupos econômicos hegemônicos, grileiros e os conflitos fundiários.</p><p>A ausência de legislação específica para a demarcação de terras quilombolas.</p><p>Na prática</p><p>5 MINUTOS</p><p>Correção</p><p>B</p><p>C</p><p>D</p><p>E</p><p>A</p><p>2024_AF_V1</p><p>Como vocês descreveriam, com suas próprias palavras, a importância dos processos de delimitação e demarcação de terras para as comunidades indígenas e quilombolas, considerando o contexto histórico e a preservação cultural dessas comunidades?</p><p>Em grupos, respondam a pergunta</p><p>A demarcação de terras é essencial para as populações indígenas e quilombolas.</p><p>Reprodução - CARTA CAPITAL, 2017. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/disputa-por-terra-coloca-quilombolas-e-indigenas-na-mira/. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>Encerramento</p><p>5 MINUTOS</p><p>COM SUAS PALAVRAS</p><p>2024_AF_V1</p><p>BRASIL Constituição da República Federativa do Brasil de 1998. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 8 ago. 2024.</p><p>BRASIL. Decreto no 1.775, de 8 de janeiro de 1996. Dispõe sobre o procedimento administrativo de demarcação das terras indígenas e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d1775.htm. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: https://www.acnur.org/fileadmin/Documentos/portugues/BDL/Declaracao_das_Nacoes_Unidas_sobre_os_Direitos_dos_Povos_Indigenas.pdf. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>CALGARO, C; COIMBRA, D.; LA FLOR, M.  J. A demarcação de terras indígenas no Brasil e as lições do movimento constitucionalista latino-americano insurgente. Revista da Faculdade de Direito UFG, v. 43, 2019. Disponível em: https://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli_servicos_produtos/bibli_informativo/bibli_inf_2006/Rev-FD-UFG_v.43.03.pdf. Acesso em: 8 ago. 2024.</p><p>CAVALCANTE, T. M. M. A. Multiculturalismo no Brasil: uma análise da evolução em defesa da identidade dos povos indígenas. Revista Jurídica da Seção Judiciária de Pernambuco, n. 11, 2018. Disponível em: https://revista.jfpe.jus.br/index.php/RJSJPE/article/view/199. Acesso em: 8 ago. 2024.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ); SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF); MAX PLANCK INSTITUTE FOR COMPARATIVE PUBLIC LAW AND INTERNACIONAL LAW. Direitos dos povos indígenas. Brasília: CNJ, 2023. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2023/06/cadernos-stf-povos-indigenas-web-23-06-02.pdf. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (CONSEA). III Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: Documento Base, 2007. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/participacao/images/pdfs/conferencias/Seguranca_alimentar_III/texto_base_3_conferencia_seguranca_alimentar.pdf. Acesso em: 8 ago. 2024.</p><p>MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS (MPMG). Glossário Antidiscriminatório: Raça e Etnia, v. 3. Belo Horizonte, 2022 .</p><p>SURVIVAL. Povos indígenas isolados: Contato, respeito e isolamento, [s.d.]. Disponível em: https://www.survivalbrasil.org/artigos/contatoerespeito. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>GUIMARÃES, M. Discriminação contra</p><p>indígena por sua etnia ou cor também é racismo. Defensoria Pública do Estado do Amazonas, 31 jan. 2022. Disponível em: https://defensoria.am.def.br/2022/01/31/discriminacao-contra-indigena-por-sua-etnia-ou-cor-tambem-e-racismo/. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>NÚCLEO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (NUREF); CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DA BAHIA. Os caminhos para a titulação do território Quilombola. Salvador, [s.d.]. Disponível em: http://www5.tjba.jus.br/extrajudicial/wp-content/uploads/2023/09/Cartilha-Caminhos-para-a-titulacao-do-territorio-quilombola.pdf. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>PENNA, M. C. V. M.; YOSHIDA, C. Y. M. A importância das comunidades tradicionais para a proteção e preservação do meio ambiente e do patrimônio histórico-cultural. Revista Direito UFMS, v. 7, n. 1, p. 71 – 91, jan./jun. 2021. Disponível em: https://periodicos.ufms.br/index.php/revdir/article/view/12986. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>SANTOS, R. M. dos. Mapeamento da desterritorialização etnolinguística no Sudeste e Leste do Brasil durante as primeiras invasões europeias (1500-1700 EC). Confins, n. 53, 2021. Disponível em: https://journals.openedition.org/confins/42944. Acesso em: 8 ago. 2024.</p><p>CHAGAS, I.; SILVEIRA, M.; FERREIRA, R. A. A. de C. Terras indígenas: como são demarcadas. Politize!, 27 jun. 2018.</p><p>POVOS INDÍGENAS NO BRASIL (PIB). Demarcações, 10 jan. 2024. Disponível em: https://pib.socioambiental.org/pt/Demarca%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>SOUZA FILHO, C. F. M. de et al (orgs). Indígenas, Quilombolas e outros Povos Tradicionais. Curitiba: CEPEDIS, 2018. Disponível em: https://direitosocioambiental.org/wp-content/uploads/2019/10/Indi%CC%81genas-Quilombolas-e-outros-povos-tradicionais.pdf. Acesso em: 8 ago. 2024.</p><p>STARCK, G.; BRESOLIN, K. A indispensabilidade da terra para a efetivação do direito humano ao alimento dos povos indígenas. Revista do Direito Público, v. 16, n. 3, dez. 2021. Disponível em: https://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli_servicos_produtos/bibli_informativo/2022_Periodicos/Rev-Dir-Publico_v.16_n.3.pdf. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>BRASIL. “Pagamento de uma dívida histórica”, diz Lula ao assinar medidas pela igualdade racial. Planalto, 20 nov. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2023/11/201cpagamento-de-uma-divida-historica201d-diz-lula-ao-assinar-medidas-pela-igualdade-racial. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>FRANÇA, B. L. F. de C. Por que devemos falar sobre a valorização de Comunidades e Povos Tradicionais no Brasil? Fundação Getúlio Vargas (FGV), 23 nov. 2022. Disponível em: https://portal.fgv.br/artigos/devemos-falar-sobre-valorizacao-comunidades-e-povos-tradicionais-brasil. Acesso em: 9 ago. 2024.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio, 2020. Disponível em: https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/CURR%C3%8DCULO-PAULISTA-etapa-Ensino-M%C3%A9dio_ISBN.pdf. Acesso em: 8 ago. 2024.</p><p>Imagem de capa: SEDUC.</p><p>Identidade visual: Imagens © Getty Images.</p><p>Referências</p><p>2024_AF_V1</p><p>2024_AF_V1</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.svg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.png</p><p>image15.svg</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.png</p><p>image10.png</p><p>image19.png</p><p>image20.svg</p><p>image21.png</p><p>image22.svg</p><p>image23.png</p><p>image24.svg</p><p>image25.png</p><p>image11.png</p><p>image12.png</p><p>image1.png</p>