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<p>Profa. Ma. Valdice Pólvora</p><p>UNIDADE II</p><p>Estudos Disciplinares</p><p>Gestão de Equipamentos</p><p>Médico-hospitalares</p><p>Planejamento da</p><p>Gestão de</p><p>Equipamentos</p><p>Investigação de</p><p>acidentes e registro</p><p>de intercorrências</p><p>associadas à</p><p>tecnologia em saúde</p><p>Políticas de</p><p>desativação e</p><p>descarte de</p><p>equipamentos</p><p>O que vamos abordar na Unidade II?</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2019/08/13/08/15/adult-4402808__340.jpg</p><p> Com o avanço da tecnologia na área de saúde e as possibilidades diagnósticas e</p><p>terapêuticas, associado à crescente disponibilização de novos produtos, impele os EAS a</p><p>uma contínua necessidade de inserção de equipamentos e artigos médico-hospitalares em</p><p>seus procedimentos.</p><p> Para tanto, essa atividade precisa ser planejada e realizada adequadamente, pois pode</p><p>resultar em desperdício financeiro e até mesmo no risco à vida dos pacientes assistidos</p><p>pelas tecnologias inseridas de maneira inadequada.</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2020/02/18/11/02/target-4859140__480.png</p><p> Burmester (2013) coloca que um erro que pode comprometer o sucesso da inserção de uma</p><p>tecnologia é considerar que o simples ato de comprar um produto irá sanar as carências</p><p>assistenciais do EAS e garantir a satisfação dos profissionais de saúde e usuários daquele</p><p>sistema de saúde.</p><p> Por essa razão passaremos a utilizar a expressão incorporação de tecnologia em vez de</p><p>compra de equipamento para descrever o processo de inserção adequada de tecnologia.</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p> Vamos analisar as etapas que devem ser contempladas no planejamento de incorporação de</p><p>tecnologia.</p><p>A primeira etapa a ser executada no planejamento consiste em estabelecer o fator motivador</p><p>da incorporação, ou seja, se a incorporação se destina a:</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p>Equipar um</p><p>novo serviço</p><p>Expansão de um</p><p>serviço</p><p>existente</p><p>Reposição de</p><p>um equipamento</p><p>que tenha sido</p><p>desativado</p><p>Alguns pontos importantes que devem ser levados em consideração por ocasião do</p><p>planejamento para reposição:</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p>UNIFORMIDADE</p><p>A uniformidade do parque não reflete</p><p>apenas nos quesitos de ordem técnica;</p><p>sob o ponto de vista operacional traz</p><p>grandes vantagens para a assistência</p><p>em razão da habilidade e familiaridade</p><p>dos operadores na utilização desses</p><p>equipamentos, o que torna seu uso</p><p>menos suscetível a erros de operação</p><p>e, consequentemente, resultando em</p><p>maior segurança ao paciente</p><p>USABILIDADE</p><p>Consiste na utilização de</p><p>estudos de ergonomia e</p><p>gerenciamento de risco no</p><p>desenvolvimento da interface</p><p>homem-máquina como</p><p>quesitos para otimizar o uso e</p><p>aumentar o nível de</p><p>segurança com que o</p><p>operador realiza as</p><p>operações necessárias ao</p><p>funcionamento do</p><p>equipamento.</p><p>Fonte: adaptado de: Burmester (2013, p. 134-135).</p><p> A usabilidade pode ser compreendida</p><p>como uma característica do fator humano</p><p>relacionada à facilidade de uso,</p><p>efetividade, eficiência e satisfação do</p><p>usuário, e deve ser considerada desde o</p><p>desenvolvimento do produto.</p><p>Os principais fatores relativos à abrangência</p><p>do termo usabilidade (MORAES, 2004 apud</p><p>BRASIL, 2014, p. 37) são:</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p>EFETIVI-</p><p>DADE</p><p>ATITUDE</p><p>FLEXIBI-</p><p>LIDADE</p><p>FACILI-</p><p>DADE DE</p><p>APREN-</p><p>DIZAGEMUTILIDADE</p><p>PERCE-</p><p>BIDA DO</p><p>PRODUTO</p><p>ADEQUA-</p><p>ÇÃO À</p><p>TAREFA</p><p>CARACTE-</p><p>RÍSTICAS</p><p>DA TAREFA</p><p>CARACTE-</p><p>RÍSTICAS</p><p>DO</p><p>USUÁRIO</p><p> Efetividade – deve ser alcançada por uma proporção definida da população usuária, em</p><p>relação a um limite de variação de tarefas e a um limite de variação de ambientes.</p><p> Atitude – devem ser considerados custos humanos aceitáveis em termos de fadiga,</p><p>estresse, frustração, desconforto e satisfação.</p><p> Flexibilidade – o produto deve ser capaz de lidar com um limite razoável de variação</p><p>de tarefas.</p><p> Facilidade de aprendizagem – deve permitir que os usuários</p><p>alcancem níveis de desempenho aceitáveis.</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p> Utilidade percebida do produto – o maior indicador da usabilidade de um produto é se ele</p><p>é usado. Porém, deve-se levar em conta questões como: há outras alternativas no mercado?</p><p>É usado por causa de um custo menor? Por causa da disponibilidade? etc.</p><p> Adequação à tarefa – um produto “usável” deve apresentar uma adequação aceitável entre</p><p>as funções oferecidas pelo sistema e as necessidades e os requisitos dos usuários.</p><p> Características da tarefa – a frequência com que uma tarefa pode ser desempenhada e o</p><p>grau no qual a tarefa pode ser modificada.</p><p> Características dos usuários – incluídas nas definições de</p><p>usabilidade que se refere ao conhecimento, à habilidade e à</p><p>motivação da população usuária.</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p>Os casos de expansão de um serviço existente podem apontar para duas direções:</p><p>a) expansão meramente quantitativa sem alteração do perfil assistencial, como o aumento de</p><p>20% no número de leitos da UTI neonatal, devendo ser adotados os mesmos</p><p>procedimentos para reposição descritos nos parágrafos anteriores, incluindo a avaliação do</p><p>parque existente e o posicionamento da linha do produto no mercado;</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/08/11/07/33/ward-2629882__340.jpg</p><p> Os casos de expansão de um serviço existente podem apontar para duas direções:</p><p>b) alteração no perfil assistencial, como a abertura de leitos para pediatria em um</p><p>estabelecimento onde os leitos existentes se destinam exclusivamente a pacientes adultos,</p><p>ou a linha de produto existente não atende às necessidades do estabelecimento,</p><p>remetendo ao planejamento da incorporação nos moldes adotados para a abertura de um</p><p>novo serviço.</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2021/07/27/17/43/doctor-6497498__340.jpg</p><p> Burmester (2013) diz que a incorporação de tecnologia destinada à abertura de um novo</p><p>serviço para o qual é recomendado que o planejamento seja iniciado pela definição clara e</p><p>objetiva do uso pretendido do equipamento, ou seja, a finalidade e a aplicação detalhadas do</p><p>produto em processo de incorporação. Nesse caso devem ser consideradas duas situações:</p><p>a) incorporação de uma tecnologia cuja eficiência e eficácia ainda estejam em discussão no</p><p>meio médico-científico;</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p>b) a incorporação de tecnologias cuja eficiência e eficácia estejam consolidadas, como a</p><p>monitoração cardíaca em pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos com</p><p>anestesia inalatória.</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2020/03/17/10/13/monitoring-4939621__480.jpg</p><p> Além das necessidades tecnológicas, a etapa de planejamento não pode deixar de</p><p>contemplar os recursos humanos necessários ao uso adequado da tecnologia em avaliação.</p><p>Planejamento e Gestão de Equipamentos</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/10/21/12/36/training-2874597__340.jpg</p><p>Os casos de expansão de um serviço existente podem apontar para:</p><p>I. Expansão meramente quantitativa sem alteração do perfil assistencial.</p><p>II. Alteração no perfil assistencial.</p><p>III. A incorporação de tecnologias cuja eficiência e eficácia estejam consolidadas.</p><p>Está correto o que se afirma em:</p><p>a) I, apenas. b) II, apenas c) III, apenas. d) I e II, apenas. e) I, II e III.</p><p>Interatividade</p><p>Os casos de expansão de um serviço existente podem apontar para:</p><p>I. Expansão meramente quantitativa sem alteração do perfil assistencial.</p><p>II. Alteração no perfil assistencial.</p><p>III. A incorporação de tecnologias cuja eficiência e eficácia estejam consolidadas.</p><p>Está correto o que se afirma em:</p><p>a) I, apenas. b) II, apenas c) III, apenas. d) I e II, apenas. e) I, II e III.</p><p>Comentário: O item III não faz parte dos casos de expansão, e</p><p>sim da incorporação de novos serviços.</p><p>Resposta</p><p> Esse procedimento visa estabelecer as ações necessárias à condução de cada</p><p>etapa do</p><p>processo aquisitivo, servindo de base para a elaboração do contrato de aquisição.</p><p> A primeira etapa de um processo de aquisição em um EAS consiste na definição da fonte</p><p>dos recursos financeiros destinados à aquisição, a saber, se pública ou privada. Essa</p><p>definição é primordial à condução correta do processo aquisitivo, visto que o dispêndio de</p><p>recursos públicos é regulamentado por lei e fiscalizado pelos Tribunais de Contas nas</p><p>diversas instâncias (municipal, estadual e federal), pelas Corregedorias e pelo Ministério</p><p>Público, fundamentados nas prescrições da legislação aplicável (BURMESTER, 2013, p. 141).</p><p>Procedimentos para aquisição</p><p>Diferenças entre os procedimentos de aquisição da iniciativa privada e da</p><p>administração pública:</p><p>Procedimentos para aquisição</p><p>Iniciativa</p><p>Privada</p><p>• Cotação direta</p><p>com o mercado</p><p>fornecedor</p><p>Adminis-</p><p>tração</p><p>Pública</p><p>• Processo</p><p>licitatório:</p><p>• Modalidades de</p><p>licitação</p><p>Fonte: autoria própria</p><p>As etapas seguintes são:</p><p> A especificação do produto (definição de critérios técnicos);</p><p> Pré-qualificação de produto e fornecedor;</p><p> Edital (administração pública);</p><p> Aspectos administrativos e técnicos;</p><p> Modalidade de pagamento (para produtos importados);</p><p> Instalação, infraestrutura e treinamento.</p><p>Procedimentos para aquisição</p><p> Um fator de extrema importância para a garantia do funcionamento de um equipamento</p><p>consiste em assegurar que a infraestrutura esteja compatível com as necessidades</p><p>operacionais do equipamento.</p><p> No caso dos equipamentos ancorados ou de grande porte, essa compatibilidade deve ser</p><p>observada em duas etapas da incorporação, no transporte do equipamento até o local de</p><p>instalação e durante a instalação.</p><p>Adequação da infraestrutura</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/10/03/20/01/mri-2813904__340.jpg</p><p>Os pontos críticos são:</p><p> Tipo de equipamento (dimensões, altura, largura, profundidade etc.);</p><p> Instalações (elétricas, hidráulicas, de gases e climatização, tanto em suas características</p><p>quantitativas quanto qualitativas);</p><p> Aspectos referentes à edificação e à infraestrutura.</p><p>Adequação da infraestrutura</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/08/18/12/23/building-2654823__340.jpg</p><p>Após a etapa de aquisição e adequação da infraestrutura dos locais de instalação dos</p><p>equipamentos, o estabelecimento deve implementar os procedimentos escritos para o</p><p>recebimento do produto adquirido. Esses procedimentos também devem ser aplicados nos</p><p>casos de produtos fornecidos em regime de comodato e entregues para demonstrações e</p><p>testes, contemplando as seguintes atividades:</p><p>Recebimento, verificação e aceitação</p><p>Recebimento do</p><p>produto</p><p>Conferência</p><p>dos volumes</p><p>Verificação do</p><p>material</p><p>entregue</p><p>Realização de</p><p>ensaios</p><p>técnicos de</p><p>aceitação</p><p>Emissão de</p><p>relatório</p><p>Parecer dos</p><p>ensaios</p><p>Fonte: adaptado de: Burmester (2013, p. 153).</p><p>Uma vez recebidos e conferidos os volumes, a equipe de engenharia clínica do EAS deve ser</p><p>informada a fim de acionar o fornecedor para a abertura dos volumes e a conferência dos itens</p><p>entregues. Para tal, a equipe deve estar de posse das seguintes informações:</p><p> descritivo técnico utilizado na aquisição do equipamento;</p><p> catálogo técnico do produto adquirido;</p><p> cláusulas especiais de fornecimento, incluindo transporte e instalação;</p><p> relatório de pré-instalação do equipamento.</p><p>Recebimento, verificação e aceitação</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/02/29/15/01/doctor-1228627__480.jpg</p><p> A conferência deve incluir a identificação e a verificação da integridade do produto, seus</p><p>acessórios e as partes e as peças sobressalentes que o acompanham, gerando um</p><p>documento, com rastreabilidade, identificação da marca, modelo e número de série dos itens</p><p>recebidos.</p><p> Esse ponto é fundamental para que o equipamento possa ser colocado à disposição para o</p><p>uso. No entanto, tem gerado grande discussão entre os profissionais da área de engenharia</p><p>clínica: como ter a segurança de disponibilizar o equipamento para a equipe assistencial?</p><p>Esse questionamento remete à realização de ensaios de aceitação de equipamentos</p><p>médico-hospitalares.</p><p>Recebimento, verificação e aceitação</p><p> O recebimento técnico do equipamento deve sempre ser executado por um grupo composto</p><p>de técnicos e médicos para que seja avaliado se todas as condições impostas pelo edital</p><p>foram atendidas pelo vencedor da licitação. Somente então, com liberação desse grupo, é</p><p>que o pagamento deverá ser efetuado. É frequente a entrega de equipamentos com partes</p><p>faltantes e danificadas, material técnico faltante, fora das especificações técnicas e sem os</p><p>ajustes e as calibrações necessárias à operação (BRASIL, 2002, p. 175).</p><p>Recebimento, verificação e aceitação</p><p> Burmester (2013) menciona que uma questão primária, mas que ainda é um problema para a</p><p>quase totalidade dos EAS brasileiros, é o controle de inventário do parque de equipamentos</p><p>existentes em suas instalações.</p><p> O controle de inventário, ou registro patrimonial, deve registrar todos os bens permanentes</p><p>incorporados, assim como deve manter o registro dos produtos inseridos temporariamente</p><p>na instituição, quer em regime de comodato, quer em demonstração e teste.</p><p>Controle de inventário</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/09/20/09/58/hospital-2767950__340.jpg</p><p> O conhecimento da quantidade e da qualidade dos equipamentos (de infraestrutura, apoio e</p><p>aplicação direta ao paciente) existentes é de fundamental importância para a estruturação de</p><p>um departamento de manutenção.</p><p> Embora exista uma tendência de se atribuir pouca importância à realização de um inventário,</p><p>é recomendável aproveitar essa oportunidade para a obtenção de dados que serão bastante</p><p>úteis na elaboração da proposta de implantação e gerenciamento do departamento ou grupo</p><p>de manutenção (BRASIL, 2002).</p><p>Controle de inventário</p><p>Esse controle pode ser manual ou informatizado, dependendo do porte do estabelecimento e</p><p>do tamanho do parque tecnológico, mas, independentemente do formato dos registros,</p><p>o sistema de controle deve disponibilizar, de forma confiável, pelo menos,</p><p>as seguintes informações:</p><p> nome técnico do equipamento;</p><p> marca e modelo comercial;</p><p> fabricante;</p><p> número de série;</p><p> acessórios e partes que compõem o equipamento;</p><p>Controle de inventário</p><p> número da nota fiscal de venda ou remessa do equipamento;</p><p> código de identificação individual criado pelo serviço de saúde;</p><p> data (dia/mês/ano) do aceite do equipamento pelo EAS, incluindo o número do relatório de</p><p>aceitação;</p><p> data (dia/mês/ano) da entrada em funcionamento;</p><p> data (dia/mês/ano) de desativação;</p><p> dados de regularização sanitária do equipamento.</p><p>Controle de inventário</p><p>O conhecimento da quantidade e da qualidade dos equipamentos (de infraestrutura, apoio e</p><p>aplicação direta ao paciente) existentes é de fundamental importância para a estruturação de</p><p>um departamento de manutenção e faz parte do(a):</p><p>a) Controle de inventário.</p><p>b) Recebimento.</p><p>c) Verificação e aceitação.</p><p>d) Aquisição.</p><p>e) Planejamento.</p><p>Interatividade</p><p>O conhecimento da quantidade e da qualidade dos equipamentos (de infraestrutura, apoio e</p><p>aplicação direta ao paciente) existentes é de fundamental importância para a estruturação de</p><p>um departamento de manutenção e faz parte do(a):</p><p>a) Controle de inventário.</p><p>b) Recebimento.</p><p>c) Verificação e aceitação.</p><p>d) Aquisição.</p><p>e) Planejamento.</p><p>Resposta</p><p> A necessidade de qualificação de, pelo menos, duas áreas nos EAS, a operacional e a</p><p>tecnológica. Os treinamentos devem ser aplicados tanto por ocasião do recebimento de uma</p><p>nova tecnologia ou produto como na educação continuada, tendo em vista a grande</p><p>rotatividade, interna e externamente, dos profissionais na área de saúde. Outro fato que</p><p>pode agregar valor aos treinamentos é a utilização de informações obtidas pelo registro de</p><p>intercorrências com os equipamentos, visando à aplicação de treinamentos direcionados à</p><p>solução de</p><p>problemas específicos.</p><p>Treinamento</p><p>A utilização do termo intervenção técnica tem conotação bastante abrangente, contemplando</p><p>as(os):</p><p>Intervenções técnicas</p><p>Inspeções Técnicas (IT)</p><p>Manutenções Preventivas (MPv)</p><p>Manutenções Corretivas (MC)</p><p>Ensaios de Segurança e</p><p>Desempenho (ES)</p><p>Calibrações (CAL)</p><p> Em termos práticos, um EAS pode assumir internamente a realização das inspeções técnicas</p><p>e terceirizar as manutenções preventivas ou, ainda, assumir internamente as intervenções</p><p>nos equipamentos de baixa complexidade e terceirizar aquelas relacionadas aos</p><p>equipamentos de alta complexidade (BURMESTER, 2013, p. 165).</p><p>Intervenções técnicas</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2019/11/04/11/38/medical-4600914_960_720.jpg</p><p> Importante salientar que as inspeções técnicas visam identificar irregularidades no</p><p>equipamento, e caso alguma irregularidade seja encontrada, devem ser adotados os</p><p>procedimentos cabíveis, como manutenções corretivas, em casos de defeitos, ou</p><p>procedimentos de investigação de acidentes, em caso de evento adverso.</p><p>Intervenções técnicas</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2019/10/01/18/22/hands-4519047__340.png</p><p> Com a necessidade cada vez maior da rastreabilidade dos produtos e o aumento do nível de</p><p>exigência dos usuários do sistema de saúde, quer cliente final, quer gestor de saúde, todo</p><p>EAS deve implementar procedimentos para registro das informações relativas a cada fase da</p><p>“vida do produto”, de forma que o profissional responsável pelo gerenciamento possa</p><p>rastrear essas informações com base no número ou código de registro associado</p><p>àquele produto.</p><p>Registro histórico</p><p> Com a necessidade da manutenção do registro histórico de cada produto do parque</p><p>tecnológico do EAS, volta à tona a importância de garantir a rastreabilidade do produto</p><p>durante todas as etapas de sua vida útil, a fim de que esse registro seja consistente e</p><p>confiável, reforçando a importância de que o código de identificação do produto seja único no</p><p>EAS ao qual pertence.</p><p>Registro histórico</p><p>Por questões de ordem prática e documentos normativos e regulatórios, sugere-se que sejam</p><p>asseguradas a integridade e a confiabilidade das seguintes informações, sempre vinculadas ao</p><p>número ou código de registro do produto:</p><p> nome do profissional, designado pelo estabelecimento, responsável pela utilização do</p><p>equipamento na unidade;</p><p> histórico de transferências interna e externa;</p><p> histórico de intervenções técnicas;</p><p> histórico de falhas;</p><p> histórico dos eventos adversos relacionados a cada produto.</p><p>Registro histórico</p><p> Uma questão de vital importância para assegurar a qualidade do equipamento, mas que, na</p><p>maioria das vezes, não é respeitada, é a condição de armazenamento do equipamento,</p><p>quer quanto às condições ambientais, quer quanto à garantia da integridade</p><p>e da segurança patrimonial.</p><p> Condições ambientais.</p><p> Identificação dos produtos quanto à forma de armazenar (rotulagem).</p><p>Armazenamento</p><p>Fonte: Burmester (2013, p. 190).</p><p> No caso de produtos perigosos, devem ser tomadas precauções especiais. No recebimento</p><p>de produtos radioativos, como de fontes de Irídio IR-192, o EAS deve elaborar e atender ao</p><p>plano de proteção radiológica aprovado para o estabelecimento, respeitando todas as</p><p>exigências ambientais, de identificação, e o plano de contingência estabelecido no</p><p>referido plano.</p><p>Armazenamento</p><p> No que tange à identificação do produto, equipamentos aprovados para uso devem ser</p><p>claramente identificados e segregados daqueles que foram reprovados nos ensaios de</p><p>aceitação ou estejam aguardando manutenção, devendo ser identificados tanto o local de</p><p>armazenamento quanto cada um dos equipamentos.</p><p>Armazenamento</p><p>A identificação clara do equipamento, contendo seu nome técnico, marca, modelo e número do</p><p>documento fiscal de entrada no EAS, facilitando a identificação pelo profissional responsável</p><p>pela guarda. A seguir são apresentados alguns modelos de rotulagem usados na identificação</p><p>dos equipamentos:</p><p>Armazenamento</p><p>Fonte: Burmester (2013, p. 191).</p><p>Assinale a alternativa correta em relação às informações que devem constar no registro</p><p>histórico do equipamento.</p><p>a) Histórico de transferências interna e externa.</p><p>b) Histórico de intervenções técnicas.</p><p>c) Histórico de falhas.</p><p>d) Histórico dos eventos adversos relacionados a cada produto.</p><p>e) Todas as alternativas estão corretas.</p><p>Interatividade</p><p>Assinale a alternativa correta em relação às informações que devem constar no registro</p><p>histórico do equipamento.</p><p>a) Histórico de transferências interna e externa.</p><p>b) Histórico de intervenções técnicas.</p><p>c) Histórico de falhas.</p><p>d) Histórico dos eventos adversos relacionados a cada produto.</p><p>e) Todas as alternativas estão corretas.</p><p>Comentário: Além dessas informações, há necessidade de</p><p>informar o nome do profissional, designado pelo estabelecimento,</p><p>responsável pela utilização do equipamento na unidade.</p><p>Resposta</p><p> A rastreabilidade é vital para o gerenciamento consistente das tecnologias em serviços de</p><p>saúde, quer pelo ponto de vista da segurança patrimonial, quer pelo controle de uso e</p><p>efetividade de todas as etapas desse gerenciamento.</p><p> A movimentação de equipamentos pode ocorrer internamente no EAS, quanto externamente</p><p>entre EAS.</p><p>Remanejamento de equipamentos</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2020/03/16/09/02/emergency-medical-services-4936321__340.jpg</p><p> O controle de movimentação e localização dos equipamentos, a transferência interna destes</p><p>deve ser realizada segundo procedimentos escritos, assegurando que não comprometam a</p><p>integridade, a segurança e o desempenho dos equipamentos.</p><p>Remanejamento de equipamentos</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/12/01/09/08/patient-care-1874756__340.jpg</p><p> Os procedimentos devem levar em consideração a condição na qual cada equipamento é</p><p>transportado, evitando quedas e “pancadas” em portas e demais partes dos ambientes,</p><p>assim como assegurar que, ao ser realocado, o local de destino possua condições</p><p>adequadas para instalação do equipamento, como nível de tensão de rede, conexão com</p><p>rede de dados, disponibilidade de pontos de gases medicinais ou de água e esgoto</p><p>compatíveis com as necessidades de cada tipo de equipamento.</p><p>Remanejamento de equipamentos</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/07/10/21/00/hospital-840135__340.jpg</p><p> Independentemente do processo de controle de movimentação e transferência</p><p>implementado, as informações da localização de cada equipamento, assim como seu</p><p>histórico de movimentação, devem ser arquivadas de maneira segura, confiável e acessível.</p><p>Registro de intercorrências associadas a tecnologias em saúde</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2021/10/11/13/28/hospital-6700680__340.png</p><p> Situações práticas ilustram os diferentes riscos aos quais o paciente está exposto</p><p>dependendo do procedimento realizado.</p><p> Por exemplo: Ao colocar o paciente sobre uma mesa de exames fixa e examiná-lo com um</p><p>estetoscópio, os danos estimáveis aos quais está exposto é o da queda da mesa ou de o</p><p>estetoscópio mascarar sons importantes para o diagnóstico, bastando garantir a integridade</p><p>da estrutura da mesa e a qualidade do estetoscópio para reduzir o risco a níveis aceitáveis.</p><p>Registro de intercorrências associadas a tecnologias em saúde</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2021/10/12/09/15/doctor-6702991__340.png</p><p> Os projetos arquitetônicos de estabelecimentos de saúde que manejam radiação devem</p><p>possuir o licenciamento da Vigilância Sanitária – a qual apenas emitirá o alvará de</p><p>funcionamento mediante autorização da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen).</p><p> RDC n. 20/2006 visa garantir a segurança do cuidado ao paciente, bem como dos</p><p>profissionais que circulam no serviço de saúde.</p><p>Registro de intercorrências associadas a tecnologias em saúde</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/10/04/09/56/mri-2815637__340.jpg</p><p>Na RDC n. 20/2006, item 7, da Anvisa, estabelece que qualquer</p><p>evento adverso grave deve ser</p><p>notificado e investigado pelo responsável técnico. Para tanto, deve-se:</p><p> calcular ou estimar as doses recebidas e sua distribuição no pessoal atingido;</p><p> avaliar a correlação dos eventos adversos com a exposição à radiação;</p><p> indicar e aplicar as medidas corretivas necessárias para evitar a repetição de tais situações;</p><p> apresentar à Vigilância Sanitária um relatório que exponha as causas da situação</p><p>investigada e as medidas corretivas adotadas;</p><p> informar o acontecido aos indivíduos atingidos.</p><p>Registro de intercorrências associadas a tecnologias em saúde</p><p> Outro ambiente assistencial crítico ao se</p><p>pensar nos EMH ou EMA disponíveis se</p><p>refere ao serviço de Medicina Nuclear, o</p><p>qual é regulamentado pela RDC n. 38/2008</p><p>da Anvisa, e se propõe a utilizar métodos</p><p>diagnósticos a partir do uso de fontes</p><p>abertas de radionuclídeos.</p><p>Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/10/03/20/02/mri-2813911__340.jpg</p><p>Registro de intercorrências associadas a tecnologias em saúde</p><p>Para a gestão deste serviço, o item 8, da RDC n. 38/2008, da Anvisa, determina que deve</p><p>haver no estabelecimento de saúde:</p><p> prontuário dos pacientes ou cadastro de pacientes e fichas de exame;</p><p> relação de fontes radioativas utilizadas no serviço;</p><p> relação de equipamentos utilizados no serviço;</p><p> controle de qualidade dos instrumentos de medição;</p><p> controle de qualidade das câmaras de cintilação;</p><p>Registro de intercorrências associadas a tecnologias em saúde</p><p>Para a gestão deste serviço, o item 8, da RDC n. 38/2008, da Anvisa, determina que deve</p><p>haver no estabelecimento de saúde:</p><p> registro de eventuais contaminações radioativas dos profissionais;</p><p> medições radiométricas das áreas controladas e compartilhadas;</p><p> relatório dos acidentes;</p><p> acompanhamento individual dos profissionais;</p><p> avaliações médicas periódicas dos trabalhadores ocupacionalmente expostos;</p><p> outros registros obrigatórios de acordo com a legislação sanitária vigente.</p><p>Registro de intercorrências associadas a tecnologias em saúde</p><p> De acordo com Burmester (2013), uma das decisões mais polêmicas no que se refere a</p><p>equipamento de saúde é definir quando e por que ele será desativado. Essa tomada de</p><p>decisão se torna mais complexa ainda quando implica a aquisição de um novo equipamento</p><p>para repor o desativado.</p><p>Surgem duas vertentes resultantes da desativação de um equipamento, as de ordens:</p><p>Política de desativação e descarte de equipamentos</p><p>ECONÔMICA</p><p>• Originada pela</p><p>necessidade de</p><p>recursos para</p><p>reposição do</p><p>equipamento</p><p>AMBIENTAL</p><p>• Que consiste em</p><p>“o que fazer com</p><p>o equipamento</p><p>desativado”, ou</p><p>seja, como</p><p>descartá-lo</p><p> As questões de ordem econômica se subdividem em duas, os critérios para desativação e os</p><p>para reposição, quando esta se fizer necessária.</p><p>Quais os critérios que devem ser considerados para a desativação do equipamento?</p><p> Novas tecnologias.</p><p> Custos dos insumos.</p><p> Incompatibilidade da capacidade de produção do equipamento x demanda de serviços</p><p>do EAS.</p><p> Risco de indisponibilidade de peças e serviços pela sua</p><p>descontinuidade de fabricação.</p><p> Alto custo para reparos.</p><p>Política de desativação e descarte de equipamentos</p><p> Uma terceira situação permeia ambas as apresentadas anteriormente, a desativação de</p><p>um equipamento por um EAS, que pode ter grande valia e aplicação para outro, porque o</p><p>estabelecimento encerrou suas atividades em uma determinada especialidade, resultando na</p><p>disponibilização de um parque de equipamentos, muitas vezes, em perfeitas condições</p><p>de uso.</p><p> A comercialização de equipamentos eletromédicos usados é passível de controle sanitário</p><p>pelo organismo regulador e deve ser realizada segundo a regulamentação vigente.</p><p>Política de desativação e descarte de equipamentos</p><p>Ao considerar um equipamento médico-hospitalar, estando ele em serviços de saúde de</p><p>pequeno, médio ou grande porte, é fundamental que o gestor do serviço de saúde se atente</p><p>para o bom funcionamento dele, uma vez que o seu uso recorrente traz a necessidade de:</p><p>I. Revisões constantes do equipamento.</p><p>II. Não garantir a segurança durante o seu manejo.</p><p>III. Calibração, visando assegurar a sua efetividade no cuidado ao paciente.</p><p>Está correto o que se afirma em:</p><p>a) I, apenas.</p><p>b) I e III, apenas.</p><p>c) II e III, apenas.</p><p>d) I e II, apenas.</p><p>e) I, II e III.</p><p>Interatividade</p><p>Ao considerar um equipamento médico-hospitalar, estando ele em serviços de saúde de</p><p>pequeno, médio ou grande porte, é fundamental que o gestor do serviço de saúde se atente</p><p>para o bom funcionamento dele, uma vez que o seu uso recorrente traz a necessidade de:</p><p>I. Revisões constantes do equipamento.</p><p>II. Não garantir a segurança durante o seu manejo.</p><p>III. Calibração, visando assegurar a sua efetividade no cuidado ao paciente.</p><p>Está correto o que se afirma em:</p><p>a) I, apenas.</p><p>b) I e III, apenas.</p><p>c) II e III, apenas.</p><p>d) I e II, apenas.</p><p>e) I, II e III.</p><p>Comentário: O item II está incorreto, pois é necessário garantir a</p><p>segurança durante o seu manejo.</p><p>Resposta</p><p> AMORIM, Aline Silva; JUNIOR, Vitor Laerte Pinto; SHIMIZU, Helena Eri. O desafio da gestão de</p><p>equipamentos médico-hospitalares no Sistema Único de Saúde. Disponível em:</p><p>https://www.scielo.br/j/sdeb/a/qC47HhQvDKKBhpT5hfXcJdC/abstract/?lang=pt. Acesso em: 30</p><p>out. 2021.</p><p> BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.</p><p>Departamento de Ciência e Tecnologia. Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde.</p><p>Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 48 p. – (Série B. Textos Básicos em Saúde). Disponível em:</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_gestao_tecnologias_saude.pdf.</p><p>Acesso em: 01 nov. 2021.</p><p> BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes metodológicas:</p><p>elaboração de estudos para avaliação de equipamentos médico-</p><p>assistenciais. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:</p><p>http://bvsms.saude.gov.br/bvs/</p><p>publicacoes/diretrizes_metodologicas_elaboracao_estudos.pdf.</p><p>Acesso em: 01 nov. 2021.</p><p>Referências</p><p> BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Área de Economia da Saúde e</p><p>Desenvolvimento. Avaliação de tecnologias em saúde: ferramentas para a gestão do SUS.</p><p>Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 110 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais</p><p>Técnicos). Disponível em:</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_tecnologias_saude_ferramentas_gest</p><p>ao.pdf. Acesso em: 01 nov. 2021.</p><p> BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão de Investimentos em Saúde. Projeto</p><p>REFORSUS Equipamentos Médico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção:</p><p>capacitação a distância. – Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002.</p><p> BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução</p><p>da Diretoria Colegiada (RDC) n. 38, de 4 de junho de 2008.</p><p>Disponível em: http://</p><p>bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2008/res0038_04_0</p><p>6_2008. html. Acesso em: 03 nov. 2021.</p><p>Referências</p><p>https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_tecnologias_saude_ferramentas_gestao.pdf</p><p> BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC)</p><p>n. 20, de 2 de fevereiro de 2006. Disponível em: https://</p><p>www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/images/documentos/</p><p>legislacao/RDC_20_de_2006_Radioterapia.pdf. Acesso em: 03 nov. 2021.</p><p> BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC)</p><p>n. 50, de 21 de fevereiro de 2002. Disponível em: http://</p><p>bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/res0050_21_02_2002. html. Acesso em: 03</p><p>nov. 2021.</p><p> BURMESTER, Haino. Gestão de Materiais e Equipamentos Hospitalares. Série Gestão</p><p>Estratégica da Saúde. 1. ed. Disponível em: Minha Biblioteca, Editora Saraiva, 2013.</p><p>Referências</p><p>ATÉ A PRÓXIMA!</p>

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