Prévia do material em texto
<p>Amanda Sanches Marcussi – Med21</p><p>Concepção e Formação do Ser Humano – Amanda Sanches 2017</p><p>MULHER</p><p>Nasce com folículo</p><p>primordial pronto no</p><p>desenvolvimento</p><p>intrauterino.</p><p>Mais ou menos 400</p><p>mil ovócitos primários</p><p>Hipotálamo</p><p>Na infância inibe o</p><p>desenvolvimento dos...</p><p>Puberdade</p><p>Idade, alimentação,</p><p>fatores ambientais,</p><p>socioeconômicos,</p><p>gene Kiss...</p><p>Hipófise Anterior</p><p>GnRH</p><p>Ovários</p><p>LH FSH</p><p>Estrógeno Progesterona</p><p>Promove o des.</p><p>do folículo</p><p>1- Folículo primordial;</p><p>2- Folículo primário unilaminar;</p><p>3- Folículo primário multilaminar;</p><p>4- Folículo secundário pré-antral;</p><p>5- Folículo secundário antral/ de</p><p>Graaf/ vesicular...</p><p>Maturação</p><p>Estroma Teca</p><p>Pico promove</p><p>ovulação</p><p>Resumindo...</p><p>Hipotálamo</p><p>Hipófise Anterior</p><p>GnRH</p><p>HOMEM</p><p>FSH</p><p>LH Leydig</p><p>Sertoli</p><p>Espermiogênese</p><p>Barreira Hematotesticular</p><p>Interna</p><p>Externa</p><p>Testosterona</p><p>Aumenta: genitálias,</p><p>metabolismo basal,</p><p>anabolismo proteico,</p><p>glândulas sebáceas,</p><p>hipertrofia laríngea (voz)</p><p>CONTRACEPTIVOS</p><p>Comportamentais</p><p>Coito interrompido;</p><p>Temp. Basal;</p><p>Tabelinha;</p><p>Muco Cervical;</p><p>Sinto-térmico.</p><p>Barreiras</p><p>Anticoncepcionais</p><p>hormonais</p><p>Orais: podem ser combinados</p><p>(E+P) ou somente de Progesterona</p><p>com ingestão via oral.</p><p>Injetáveis: podem ser combinados</p><p>ou somente de Progesterona,</p><p>administrados por via parenteral.</p><p>Preservativo masc.;</p><p>Preservativo fem.;</p><p>Diafragma;</p><p>Geleia espermicida.</p><p>Processo que leva o corpo</p><p>humano à maturidade</p><p>sexual ou fertilidade, que é</p><p>a capacidade de</p><p>reprodução.</p><p>PROTOCOLO DE ATENDIMENTO EM CASO DE ABUSO</p><p>Acolhimento</p><p>Atendimento</p><p>Clínico</p><p>Local, data, história clínica,</p><p>tipificação e numero de</p><p>agressores, descrição minuciosa</p><p>e preenchimento da ficha de</p><p>notificação obrigatória. Solicitação e</p><p>Coleta de exames</p><p>Conteúdo vaginal,</p><p>sangue (IST), forense</p><p>(DNA-agressor).</p><p>Anticoncepção de Emergência (AE)</p><p>e profilaxia de IST e HIV</p><p>AE: composto por etnil-estradiol e</p><p>levonorgestrel. Age inibindo ou</p><p>retardando a ovulação e prejudicando a</p><p>mobilidade dos sptz até útero. Não é</p><p>abortivo. Até 72h.(1,5mg – dose única)</p><p>IST: penicilina G benzatina, Ceftriaxona,</p><p>Azitromicina e Metronidazol.</p><p>Quimioprofilaxia para HIV.</p><p>Continuidade no Cuidado</p><p>Atendimento Psicológico</p><p>Diagnóstico de Gravidez Não</p><p>Sim</p><p>Deseja dar</p><p>continuidade? Não</p><p>Sim</p><p>Pré-Natal e</p><p>acompanhamento</p><p>psicológico</p><p>Checar</p><p>necessidade ou</p><p>possibilidade de</p><p>adoção</p><p>Encaminhar para</p><p>interrupção</p><p>RESPOSTA SEXUAL</p><p>Proteção autoantígenos</p><p>Desejo: estímulo</p><p>fisiológico ou</p><p>psicológico para o ato</p><p>Excitatório:</p><p>aumento de PA/FC,</p><p>vasocongestão,</p><p>ereção, lubrificação</p><p>Orgasmo: clímax, auge</p><p>excitatório, ejaculação</p><p>masculina e contração</p><p>dos musc. vaginais</p><p>Resolução:</p><p>período de</p><p>retorno ESTÁGIOS DE TANNER</p><p>I – Infantil (impúbere);</p><p>II, III, IV – Puberal;</p><p>V – Adulto.</p><p>Abortamento</p><p>Infectado: fica retido</p><p>e geralmente é</p><p>produto de tentativa</p><p>ilegal. Contém</p><p>microorg.</p><p>Incompleto: parte do</p><p>embrião ou anexo não</p><p>é expelido. Colo do</p><p>útero geralmente</p><p>fechado e requer</p><p>AMIU ou curetagem</p><p>Completo: quando</p><p>todo o conteúdo</p><p>uterino é expelido.</p><p>Geralmente o colo</p><p>do útero fica aberto</p><p>É a expulsão do ovo</p><p>antes de 22 semanas</p><p>ou concepto >500g</p><p>Ameaça de</p><p>abortamento</p><p>É de gestação</p><p>clinicamente possível e</p><p>exige acompanhamento</p><p>Pode ser precedido</p><p>de morte do</p><p>embrião sem que</p><p>haja a expulsão</p><p>uterina do mesmo</p><p>Amanda Sanches Marcussi – Med21</p><p>Caso o espermatozoide</p><p>consiga vencer todas as</p><p>barreiras encontradas...</p><p>O spzt atravessa a</p><p>Corona Radiata</p><p>mov. do flagelo</p><p>Passagem pela</p><p>Zona Pelúcida</p><p>Composta por</p><p>proteínas ZP (1,2,3).</p><p>A ligação do sptz com a</p><p>ZP3 permite a formação</p><p>dos poros e liberação de</p><p>enzimas acrossômicas.</p><p>Membrana do sptz e do</p><p>ovócito se unem</p><p>União dos citoplasmas</p><p>Bloqueio de Poliespermia</p><p>Rápido: despolarização da</p><p>memb. que impossibilita</p><p>entrada de novo sptz.</p><p>Lento: influxo de Ca que</p><p>desencadeia a liberação de</p><p>enzimas proteolíticas</p><p>(reação cortical) que</p><p>enrijecem a Zona Pelúcida</p><p>e inativa a ZP3.</p><p>A entrada do espermatozoide</p><p>estimula a segunda divisão do</p><p>ovócito, gerando um ovócito</p><p>maduro e o segundo corpo polar</p><p>Formação do pronúcleo feminino</p><p>O núcleo do sptz aumenta de</p><p>tamanho e forma o pronúcleo</p><p>masculino e a cauda se degenera</p><p>O ovócito com os dois</p><p>pronúcleos chama-se</p><p>Oótide</p><p>A fusão dos pronúcleos forma</p><p>uma célula diploide que é</p><p>chamada de Zigoto</p><p>O termo Concepto está relacionado</p><p>ao produto da concepção, incluindo</p><p>tudo o que deriva do zigoto: o</p><p>embrião/feto e suas estruturas</p><p>anexas (placenta, saco vitelínico).</p><p>Clivagens do Zigoto (E!)</p><p>inicia-se 30h após a</p><p>fecundação</p><p>Essas “células-filhas”</p><p>são denominadas</p><p>Blastômeros</p><p>Quando existem de 12 a</p><p>32 blastômeros, recebe o</p><p>nome de Mórula (3 dias)</p><p>O transporte do concepto</p><p>durante as clivagens é</p><p>responsabilidade das fímbrias e</p><p>contrações peristálticas</p><p>Camada externa:</p><p>Trofoblasto</p><p>Camada Interna:</p><p>Embrioblasto</p><p>Ao atingir o útero surge a</p><p>Blastocele</p><p>Concepto recebe o</p><p>nome de</p><p>Blastocisto</p><p>Blastocisto flutua</p><p>nas secreções</p><p>nutritivas uterinas</p><p>Aumento do</p><p>tamanho do</p><p>Blastocisto</p><p>6 dias</p><p>O Blastocisto passa a se</p><p>prender ao endométrio</p><p>pelo Polo Embrionário</p><p>Diferenciação do</p><p>Trofoblasto em</p><p>Citotrofoblasto e</p><p>sinciciotrofoblasto</p><p>O Sinciciotrofoblasto</p><p>invade a Descídua</p><p>Decídua: porção</p><p>funcional do endométrio</p><p>que é expelida no parto.</p><p>Anexo Embrionário</p><p>Continuação da adesão</p><p>do sinciciotrofoblasto</p><p>na segunda semana</p><p>dependente de:</p><p>Microvilosidades,</p><p>integrinas, citocinas,</p><p>prostaglandinas...</p><p>HCG mantém</p><p>corpo lúteo (E+P) –</p><p>teste positivo</p><p>Aparecimento do Disco</p><p>Embrionário Bilaminar</p><p>– epi + hipoblasto</p><p>Surgimento da</p><p>Cavidade Amniótica</p><p>Os amnioblastos</p><p>migram para</p><p>formar o Amnio</p><p>Embrião encontra-se entre a</p><p>cav. Amniótica e o saco</p><p>vitelínico primário</p><p>Concomitantemente</p><p>surgem lacunas no</p><p>sinciciotrofoblasto</p><p>Dá-se o nome</p><p>então de Estágio</p><p>Lacunar</p><p>Início da</p><p>Circulação</p><p>Uteroplacentária</p><p>Décimo dia:</p><p>implantação</p><p>completa no útero</p><p>Gde sup. do</p><p>sinciciotrofoblasto,</p><p>artérias espiraladas</p><p>endometriais (O2) e</p><p>veias endometriais</p><p>Concepto fechado</p><p>por um tampão ou</p><p>coágulo de fibrina e</p><p>restos celulares</p><p>No 12° dia, formam-se</p><p>as redes lacunares em</p><p>torno do polo</p><p>embrionário</p><p>O sinciciotroflobasto produz o</p><p>hormônio hCG que vai para o sg</p><p>materno por meio das lacunas.</p><p>A partir daí pode-se identificar</p><p>o hCG sanguíneo para</p><p>confirmação gestacional.</p><p>São os primórdios dos</p><p>espaços intervilosos da</p><p>placenta</p><p>O US transvaginal mede</p><p>o diâmetro do s.</p><p>coriônico – importante</p><p>para avaliação do</p><p>desenvolvimento</p><p>gestacional</p><p>No fim da segunda</p><p>semana surgem as</p><p>vilosidades coriônicas</p><p>primárias e já está</p><p>formado o saco vitelínico</p><p>No 14° dia o embrião tem</p><p>forma de disco e já tem</p><p>indicação de onde se</p><p>formará a boca e a cabeça</p><p>Ectoderma: origina epiderme,</p><p>SNC e SNP, crista neural, tecidos</p><p>conjuntivos neurais</p><p>Aparecimento da linha</p><p>primitiva, cav. Amniótica,</p><p>desenv. da notocorda e</p><p>diferenciação dos 3</p><p>folhetos</p><p>Mesoderma: origina todos os</p><p>músculos esqueléticos, cél.</p><p>sanguíneas, musc. liso, TGU</p><p>Endoderma: origina</p><p>revestimentos epiteliais de VA e</p><p>TGI + pâncreas + fígado</p><p>O processo notocordal se</p><p>alonga e forma o canal</p><p>notocordal e a partir daí</p><p>formando a notocorda</p><p>O desenvolvimento da</p><p>notocorda forma a Placa</p><p>Neural (primórdio de SNC)</p><p>Por volta do 16° dia surge</p><p>por evaginação o pedículo</p><p>do embrião. Ocorre</p><p>formação das a. umbilicais</p><p>Neurulação: formação do</p><p>tubo neural (fechamento</p><p>das pregas – neuroporos)</p><p>Origem do</p><p>Neuroectoderma</p><p>Fim da Terceira semana</p><p>ocorre à formação da</p><p>crista neural – pode dar</p><p>defeito na diferenciação</p><p>e causar doenças</p><p>As células sanguíneas</p><p>desenvolvem-se a partir</p><p>do epitélio vascular</p><p>(porém hematogênse</p><p>só na quinta</p><p>semana)</p><p>No início da 3ª semana</p><p>inicia-se a</p><p>vasculogênese e a</p><p>angiogênese</p><p>O coração começa a</p><p>bater no 21° ou 22° dia</p><p>Quarta semana: as</p><p>pregas tornam-se mais</p><p>espessas. Os arcos</p><p>faríngeos são visíveis</p><p>O Sist. Cardiovascular é</p><p>o primeiro a ser</p><p>formado</p><p>Gestação</p><p>múltipla;</p><p>eritroblastose</p><p>fetal;</p><p>trissomias e</p><p>DHEG podem</p><p>aumentar os</p><p>valores de</p><p>βHCG</p><p>Encéfalo cresce</p><p>rapidamente,</p><p>produzindo uma</p><p>proeminência e o feto</p><p>fica em forma de C</p><p>Desenvolve-se o</p><p>mesoderma e divide-se</p><p>em: para-axial, lateral e</p><p>intermediário</p><p>Brotos dos membros</p><p>superiores tornam-se</p><p>visíveis e surgem os</p><p>placoides ópticos</p><p>implantação</p><p>Se</p><p>gu</p><p>nd</p><p>a</p><p>se</p><p>m</p><p>an</p><p>a:</p><p>a</p><p>va</p><p>lia</p><p>r:</p><p>lo</p><p>ca</p><p>l d</p><p>e</p><p>im</p><p>pl</p><p>an</p><p>ta</p><p>çã</p><p>o;</p><p>a</p><p>in</p><p>da</p><p>n</p><p>ão</p><p>d</p><p>a</p><p>pr</p><p>a</p><p>ve</p><p>r o</p><p>em</p><p>br</p><p>iã</p><p>o</p><p>–</p><p>U</p><p>S1</p><p>Quarta semana: avaliar:</p><p>vesícula vitelina; ainda pode</p><p>não o ver o embrião – US2</p><p>Quinta semana:</p><p>desenvolvimento maior do</p><p>encéfalo e a</p><p>protuberância encefálica</p><p>debruça sobre a cardíaca</p><p>Inicia o desenvolvimento</p><p>da Placa das Mãos e dos</p><p>rins primários</p><p>O desenvolvimento de</p><p>membros inferiores é</p><p>sempre posterior aos</p><p>superiores</p><p>O Blastocisto está</p><p>superficialmente</p><p>implantado ao fim da</p><p>primeira semana</p><p>Amanda Sanches Marcussi – Med21</p><p>Sexta semana: desenvolvimento</p><p>maior das mãos e placas dos</p><p>dedos; de membros inferiores;</p><p>meato acústico externo e o olho</p><p>torna-se mais óbvio</p><p>Sétima semana: surge o pedículo do</p><p>embrião. Membros sofrem uma</p><p>transformação e se tornam mais</p><p>consideráveis. Ocorre tonificação de</p><p>musc. e formação dos cílios</p><p>Sexta semana: avaliar: presença de embrião – US3</p><p>Oitava semana: última</p><p>semana do período</p><p>embrionário. Surge Plexo</p><p>Capilar; ocorrem os</p><p>primeiros mov. voluntários</p><p>Aurícula toma posição definitiva</p><p>(posição baixa da cabeça);</p><p>pálpebras se tornam mais óbvias</p><p>ainda e a evidência da cauda</p><p>desaparece</p><p>É fase</p><p>importante para</p><p>avaliar a IDADE</p><p>GESTACIONAL</p><p>no US</p><p>Da nona à 12ª semana: a cabeça</p><p>constitui metade do comprimento CR e</p><p>ocorre rápida aceleração do</p><p>crescimento (ao fim destas semanas</p><p>está o dobro do tamanho inicial)</p><p>A face é larga, os olhos são</p><p>separados. Ao fim da 12ª, os</p><p>centros de ossificação surgem</p><p>principalmente no crânio e</p><p>nos ossos longos</p><p>Os membros superiores</p><p>alcançam quase seu</p><p>tamanho final relativo,</p><p>porém os inferiores</p><p>mantém a defasagem</p><p>Na nona semana o fígado é principal</p><p>órgão da eritropoiese, já na 12ª,</p><p>grande parte dessa função é do</p><p>baço. Ao fim dessas semanas</p><p>também já ocorre formação de urina</p><p>Da 13ª à 16ª semana:</p><p>crescimento MUITO</p><p>acelerado. Os movimentos</p><p>tornam-se visíveis por</p><p>ultrassonografia</p><p>Na 14ª inicia-se o</p><p>movimento lento dos</p><p>olhos juntamente</p><p>com os demais mov.</p><p>coordenados</p><p>Na 16ª ocorre a ossificação do</p><p>esqueleto; olhos ocupam posição</p><p>anterior na face; a cabeça tem</p><p>tamanho relativo menor; surge o</p><p>padrão dos cabelos</p><p>1T: CR;</p><p>2T: estruturas, USG</p><p>e med. Básicas;</p><p>3T: circ. abd. e</p><p>cefálica; Tam. do</p><p>pé, fêmur e peso</p><p>Décima Primeira semana: bcf audível – US4 Entre a 11ª e a 14ª</p><p>semana é preciso</p><p>realizar o US de TN</p><p>para investigar</p><p>trissomias</p><p>Da 17ª à 20ª semana: inicialmente</p><p>surge a verniz caseosa que recobre</p><p>todo o corpo do bebê, depois o lanugo</p><p>(penugem corporal) e ocorre também a</p><p>formação da gordura parda (pescoço)</p><p>Se for menina,</p><p>ocorre canalização</p><p>da vagina e em</p><p>meninos a descida</p><p>dos testículos</p><p>Da 21ª à 25ª semana: ganho</p><p>substancial de peso e proporções; mov.</p><p>rápido dos olhos, unhas dos dedos das</p><p>mãos e desenvolvimento respiratório</p><p>(porém ainda imaturo)</p><p>24 sem.: os pneumócitos ll</p><p>começam a secretar o surfactante</p><p>Vide critérios e fases de</p><p>maturação pulmonar fetal</p><p>Maiores perdas</p><p>neonatais:</p><p>Baixo peso >2,5kg</p><p>Muito baixo peso >1,5kg</p><p>Da 30ª à 34ª semana: reflexo</p><p>pupilar dos olhos à luz; pele</p><p>rosada, lisa e parecem gordinhos.</p><p>Fetos nascidos com 32sem e mais</p><p>velhos geralmente sobrevivem</p><p>em casos pré-termos</p><p>Da 35ª à 39ª semana: orientam-se à luz; seguram-</p><p>se com firmeza; circ. abd semelhante à cefálica; o</p><p>cresc. é mais lento; ganha c</p><p>erca de 14g/dia DUM: data da última menstruação</p><p>DPP: data provável de parto</p><p>DPP = DUM + 7 dias – 3 meses e vira o ano</p><p>A gestante deve cadastrada no Sis Pré-Natal,</p><p>receber a Caderneta da Gestante, classificar</p><p>o risco e incentivar o parto transvaginal</p><p>Da 26ª à 29ª semana: ganho de</p><p>maturidade pulmonar (maior</p><p>sobrevida – prematuros); ocorre</p><p>amadurecimento do SNC (resp +</p><p>temp); pálpebras se abrem; maior</p><p>qtdd de gordura subcutânea (amarela</p><p>-35%) e a eritropoiese é transferida</p><p>para MO</p><p>RESTRIÇÃO DE CRESCIMENTO INTRAUTERINO Causas principais</p><p>Suprimento de oxigênio e</p><p>nutrientes para o bebê impedido</p><p>por diversas causas como:</p><p>tabagismo, alcoolismo,</p><p>insuficiência placentária, gravidez</p><p>múltipla e fatores genéticos</p><p>Como identificar?</p><p>Ultrassonografias periódicas</p><p>PRÉ-NATAL</p><p>Preconizadas pela OMS:</p><p>1T: entre 11 e 14 semanas</p><p>2T: entre 20 e 24 semanas</p><p>3T: entre 32 e 36 semanas</p><p>É um componente</p><p>estratégico da Rede</p><p>Cegonha com objetivo de</p><p>acompanhar gestações</p><p>Preconiza-se que haja</p><p>no mínimo seis</p><p>consultas. Até a 28ª:</p><p>mensalmente; até a</p><p>36ª: quinzenalmente e</p><p>a partir daí, as consultas</p><p>são semanais</p><p>Deve haver avaliação do crescimento</p><p>fetal, rastreamento de malformações e</p><p>demais patologias buscando diminuir a</p><p>morbimortalidade perinatal e materna</p><p>1T – 11 a 14: viabilidade; IG;</p><p>corionicidade e TN.</p><p>(g.múltipla: corionicidade;</p><p>memb. aminiótica)</p><p>DOENÇAS</p><p>CONGÊNITAS</p><p>Passam pela membrana placentária: hormônios não</p><p>chegam em quantidade significativa (exceto</p><p>esteroides não-conjugados, testosterona e algumas</p><p>progestinas). As IgGs chegam ao feto por transcitose.</p><p>Alguns vírus, bactérias e teratógenos atravessam-na</p><p>e podem causar prejuízos ao bebê</p><p>Álcool: RCIU; déficit mental; alterações do</p><p>TGU e cardíacaosacompanhados de</p><p>alterações na face (nariz curto, lábio</p><p>superior fino, face plana, pequena</p><p>abertura dos olhos)</p><p>Tabaco: RCIU; favorece hipoxemia</p><p>fetal; descolamento prematuro de</p><p>placenta e rotura precoce de</p><p>membranas ovulares</p><p>Citomegalovírus: geralmente é</p><p>assintomática, mas pode causar baixo</p><p>peso, anemia, icterícia, microcefalia,</p><p>hepatoesplenomegalia, córioretinite e</p><p>trombocitopenia. Sequelas: def.</p><p>auditiva, visual e atraso de</p><p>desenvolvimento psicomotor</p><p>Hep B: infecção viral que</p><p>atinge o fígado. A</p><p>prevenção para gestantes</p><p>é a vacina. Recém-natos</p><p>de mãe infectadas devem</p><p>receber a vacina e Ig anti-</p><p>HBV</p><p>Clamídia: principalmente</p><p>C. Trachomatis pode</p><p>causar infecção por via</p><p>de parto, causa no RN</p><p>conjutivite, podendo</p><p>evoluir para pneumonia</p><p>Rubéola: tríade clássica de</p><p>anomalias auditivas;</p><p>oftálmicas e cardíacas,</p><p>associadas à</p><p>trombocitopenia, tireoidite</p><p>2T – 20 a 24: morfologia</p><p>fetal; biometria; avaliação do</p><p>crescimento fetal, da</p><p>placenta e líq. amniótico</p><p>3T – 32 a 36: estimativa de</p><p>peso e crescimento;</p><p>avaliação do liq. Amniótico,</p><p>cordão umbilical e placenta</p><p>Toxoplasmose: diagnóstico</p><p>feito por rastreamento</p><p>sorológico. Geralmente</p><p>assintomática, porém causa</p><p>sequelas visuais e auditivas,</p><p>microcefalia e calcificações</p><p>Exames básicos: IPED/ APAE –</p><p>toxoplasmose, rubéola, sífilis,</p><p>citomegalovírus, chagas, AIDS, Hep B e</p><p>C, HTLV, anemias e hipotireoidismo</p><p>Para mães com Rh negativo é</p><p>indicado o Coombs indireto</p><p>mesmo que não se tenha tido</p><p>consciência de uma</p><p>sensibilização prévia</p><p>Sífilis: presença de</p><p>infecção primária pode</p><p>chegar a 100% de</p><p>contaminação fetal</p><p>Manifestações clínicas: surdez,</p><p>icterícia, exantema, dentes de</p><p>Hutchinson, pneumonias e</p><p>retardo mental</p><p>Tratamento:</p><p>penicilina benzatina</p><p>(2x 1.200.000 UI)</p><p>Modificações Maternas</p><p>Aumento da necessidade</p><p>sanguínea: volemia, ação</p><p>eritrocitária</p><p>Necessidade de</p><p>compensação - PA↓</p><p>Hipoglicemia inicial</p><p>Diminuição do retorno</p><p>venoso</p><p>Edema de membros</p><p>inferiores</p><p>Aumento da taxa de</p><p>filtração glomerular Aumento da produção</p><p>de cortisol (maior meia</p><p>vida menor excreção)</p><p>Estrias, cloasma,</p><p>hipertricose</p><p>TSH diminuído</p><p>por feedback</p><p>cruzado com o</p><p>βHCG</p><p>Vitalidade fetal</p><p>Avaliar movimentos</p><p>fetais (4/h ou 10 em</p><p>12h); bcf; medida de</p><p>fundo uterino; oximetria;</p><p>perfil biofísico; Doppler e</p><p>eletrocardiograma fetal</p><p>Hipercoagulabilidade</p><p>Maturidade fetal</p><p>Critérios relacionados à</p><p>capacidade de vivência</p><p>do feto fora do útero</p><p>Capacidade pulmonar,</p><p>desenvolvimento do SN</p><p>Outros exames</p><p>complementares:</p><p>hemograma; urina tipo</p><p>l; tipagem sanguínea e</p><p>clicemia de jejum. Caso</p><p>haja suspeita, pedir</p><p>parasitológico de fezes Orientar sobre a</p><p>necessidade do</p><p>uso de ác. fólico</p><p>(0,4mg- única/</p><p>0,9- gêmeos) e de</p><p>sulfato ferroso</p><p>(até 3m pós parto)</p><p>Prevenção para</p><p>patologias associadas</p><p>ao não fechamento</p><p>do tubo neural e</p><p>possíveis anemias</p><p>Amanda Sanches Marcussi – Med21</p><p>Infertilidade</p><p>Diminuição da</p><p>capacidade de</p><p>conceber um filho</p><p>em 12 a 18 meses</p><p>Principais causas femininas: defeitos</p><p>alimentares, ovários policísticos,</p><p>miomas uterinos, contrações uterinas,</p><p>insuficiência ovariana, muco hostil</p><p>Principais causas masculinas:</p><p>oligospermia, sptz com pouca</p><p>mobilidade, dificuldade na relação</p><p>sexual, varicocele e oorquites</p><p>A capacidade diminui com: fumo,</p><p>idade, álcool, obesidade, fator</p><p>cervical</p><p>(neoplasias/malformações) e</p><p>fatores uterinos</p><p>(pólipos/miomas/malformações)</p><p>Tratamento: Injeção</p><p>intra-citoplasmática de</p><p>sptz e fertilização</p><p>Pode causar a</p><p>GEMELARIDADE</p><p>Podem ser Mono</p><p>ou Dizigóticos</p><p>Gemelaridade assimétrica/ síndrome de</p><p>transfusão entre gêmeos/ siameses/ aumenta</p><p>chance de complicações</p><p>Esterilidade Incapacidade temporária</p><p>ou definitiva de um casal</p><p>conceber uma criança</p><p>após 1 ano de tentativa Principais causas</p><p>gerais: fator</p><p>cervical;</p><p>deformidades</p><p>anatômicas,</p><p>azoospermia,</p><p>obstrução de tubas</p><p>Eritroblastose</p><p>fetal</p><p>Também conhecida</p><p>como “mal do segundo</p><p>filho” pois exige</p><p>sensibilização prévia</p><p>Ocorre quando a mãe</p><p>Rh- e já foi</p><p>sensibilizada, tem</p><p>gestação de filho Rh+</p><p>e possui anticorpos</p><p>contra o mesmo</p><p>O tratamento consiste na administração de</p><p>gamaglobulina que se liga à porção Fc dos</p><p>anticorpos, neutralizando-os</p>