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<p>Introdução:</p><p>Os micro-organismos comensais e o hospedeiro humano estabelecem uma relação simbiótica que envolve proteção contra patógenos, absorção e distribuição de nutrientes e metabolização de substancias toxicas, enquanto o hospedeiro fornece as condições ideais para que estes vivam em segurança. Estudos indicam alterações fisioogicas como digestão e saciedade consequência sobre função encefálica através de vias bidirecionais de comunicação entre trato gastrointestinal. O fato de doença consideradas e origem periférica como a síndrome o intestino irritável ter uma alta taxa e comorbidade como a ansiedade e estresse além disso a manipulação da fora intestinal promove alterações no funcionamento do SNC.</p><p>Materiais e Métodos:</p><p>Este trabalho caracteriza-se por uma revisão de literatura formuada a partir da seeção de artigos científicos nos últimos anos obtidos no banco de dados PubMed.</p><p>Resultado e Discussão:</p><p>A FLORA INTESTINAL:</p><p>A influencia do GI sobre o comportamento humano é muitas vezes resultante da atividade e micro-organismos intestinal considerada como um potencial alvo para novas ações de tratamento embora fungos, vírus, e bactérias, representam a maior parte dos micro-organismos comensais no intestino e devido a isso, são mais estudados pela comunidade cientifica. A diversidade na população bacteriana intestinal pode ser influenciada por vários fatores como a via de parto, após o parto normal, a flora intestina é colonizada por bacterias encontradas no canal vagina materno , ou seja inicialmente essa microbiota é em grande parte formada por bactérias acido-laticas como lactobacillus, Prevotella e Sneathia, a microbiota adquirida é predominantemente composta por micro-organismos presentes na pele e no ambiente caracterizada pelos gêneros Staphylococcus, Corynebacterium e Propionibacterium.</p><p>A fora intestina no inicio a via coincide com um período critico do desenvolvimento imunológico, endócrino e do SNC durante o qual estes estão suscetíveis a alterações da microbiota, alterações no metabolismo e da resposta imunológica. Tais modificações podem tornar o individuo mais resistentes ou mais sucessíveis ao desenvolvimentos de psicopatologias. Nesta fase diferenças interpessoais podem ser acentuadas pelo uso de antibióticos diferentes dietas e exercícios físicos.</p><p>Sugere-se que a comunicação encéfalo-Intestina é fortemente influenciada pela flora intestinal modulando desde o funcionamento neural ate o comportamento do individuo.</p><p>Eixo Encefalo- intestinal:</p><p>Do trato GI a informação sensorial pode ser influenciada pela flora intestina e então pode ser processada e transferida individualmente ou coletivamente por diferentes vias de comunicação como via neural, hormonal e/ou imunológica antes e ser recebida pelo cérebro.</p><p>Regulação Endócrina e controle hormonal:</p><p>A via endócrina, mediado principalmente pelo eixo hipotálamo-pituitária-Adrenal por hormônio do trato GI é talvez a mais importante forma de comunicação o eixo encéfalo-intestinal, já que hormônios circulam pela corrente sanguínea e capilares linfáticos em baixa concentração e podem atuar em órgão distantes do seu local de liberação, além de ligar em receptor presentes em terminações nervosas do sistema nervosa o sistema nervoso entérico e nervo vago, bem como em células imunológicas. O estresse é um fator primordial no controle a composição da microbiota intestinal. A barreira intestinal é normalmente composta por bactéria comensais, células especializadas que liberam diferentes hormônios e pela lamina própria interna que é onde a maioria das células de defesa localizadas. Entre as células epiteliais, existe complexos juncionais que provem uma barreira e permeabilidade seletiva entre o interior e o exterior do intestino, restringindo a passagem de composto não desejados.</p><p>Resposta Imunologica:</p><p>Hoje em dia sabemos, que o sistema imune de maneira tal que permite dentro de um universo e micro-organismo diariamente presente em nossas vidas através da alimentação e de contatos íntimos como o beijo a discriminação entre aqueles patógenos e os comensais. Esta harmonia entre o sistema imunológico do trato GI interagem entre si através do nervo vago ou ter acesso direto através de células imunológicas presentes na circulação sanguínea.De fato a flora intestinal parece ‘’Educar” o sistema imune através de bactérias especifica que sobrevivem e se proliferam durante processos inflamatórios, acreditasse que essas bactérias especificas estimulem a produção de proteína antimicrobiana e uma variedade de componentes imunológicos que auxiliam o organismo e desempenhar uma resposta imunológica adequada.</p><p>O Nervo Vago:</p><p>Os terminais nervosos vagais possuem diversos receptores que são ativados em resposta a nutrientes e outras substancias que entram em contato com a mucosa do lumem. A comunicação neural é exercida através do sistema nervoso entérico e do nervo vago e tem um papel fundamental nos sinais do encéfalo para o GI e vice e versa.</p>