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<p>Relatório descritivo de um aluno com autismo leve</p><p>SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS</p><p>Professora do AEE:</p><p>RELATÓRIO DESCRITIVO</p><p>Nome do aluno: M</p><p>Data de Nascimento: Série:  4º ANO</p><p>Aspecto sócio-emocional</p><p>O M, é uma criança que conversa pouco, gosta de se isolar na presença de seus colegas de classe demonstra interesse em participar da sala do AEE, no acompanhamento na sala de recurso multifuncional. Ainda não desenvolveu hábitos e atitudes de socialização por vontade própria; mas demonstra sentimentos afetivos, conseguindo demonstrar através de desenhos e palavras.</p><p>Para facilitar a socialização costumamos atendê-lo em dupla ou trio, pois na sala de aula regular ele evita contatos com os colegas Nos momentos de realização das atividades individuais e em grupo a criança só realizava as atividades e participava mediante a intervenção da professora.</p><p>A criança manifesta bons hábitos de higiene e tem um bom vocabulário, quando conseguimos fazer com que ele dialogue. Isso acontece mais nos trabalhos individuais. Um outro ponto pertinente é que ele não suporta barulhos e não revida quando alguém  discute com ele. Observa-se também que o mesmo não interage nas brincadeiras durante o intervalo e já aconteceu um caso em que um aluno cismou com ele durante esse momento, chegando a bater nele, pois esbarrou no mesmo chegando a cair e achou que ele tinha provocado, mas o Matheus, não esboçou nenhuma reação de dor ou preocupação de ter sido vítima da situação.</p><p>Aspectos psicomotores</p><p>As funções motoras fina, motora grossa estão bem desenvolvidas, não apresenta dificuldade em locomover-se, consegue equilibrar-se, tem postura adequada. Faz uso da mão direita e segura o lápis corretamente. Na atividade de recorte e colagem; recorta corretamente o contorno solicitado.  Tem uma boa coordenação motora fina ao traçar as letras.  Na coordenação olho-mão realiza com agilidade, encaixa peças de quebra cabeça simples, consegue arremessar e jogar a bola etc. Esquema corporal: observamos que possui condições de equilíbrio motor e capacidade de aplicar conceitos espaciais, de tempo, ambiente(inclusive apresenta interesse em ser um biólogo), ser humano e saúde, se reconhece em frente ao espelho e é capaz de identificar as partes de seu corpo . Coordenação - grafo - manual: detectamos que o educando possui a qualidade dos traçados realizados com instrumentos grossos e finos e faz representação gráfica esquemática ou reconhecível.</p><p>Aspecto  cognitivo (aprendizagem)</p><p>O referido aluno encontra-se no nível pré-silábico, identifica quase todas as letras do alfabeto e faz a associação da letra à figura. Possui limite na pintura e recorta com autonomia. Faz movimento de pinça e pareamento das cores primarias, seguindo comando do avaliador e as reconhece. Identifica as formas geométricas, identifica os números em sua sequência e desordenados de 1 a 10. Relaciona quantidades ao numeral, mas não identifica noções relacionadas às quatro operações. Consegue realizar atividade de encaixe com perfeição. Na expressão oral, a criança só expõe suas ideias mediante a solicitação da professora, conseguir organizar com coerência</p><p>Trabalho realizado pela escola referente à dificuldade da criança</p><p>Buscamos organizar as atividades para o aluno, a partir do método fônico e buscamos trabalhar as ideias matemáticas em relação às quatro operações, através da ludicidade. Os momentos de explicação priorizamos a participação de um ou dois colegas para que seja realizada a mediação.  Priorizamos muito a busca de um laudo médico para o mesmo, pois se existe um problema de saúde, temos que especificá-lo no censo escolar anual e principalmente podermos organizar um plano de intervenção que ajude ao mesmo a avançar no seu conhecimento, com vistas ao letramento e numeramento.</p><p>Aspectos relacionados ao acompanhamento familiar</p><p>A família  tem apresentado um ótimo  acompanhamento. Seu relacionamento com a família é ótimo, seus pais tem muito carinho e afeto pelo mesmo; procuram buscar ajuda de especialistas para a tentativa de resolução das dificuldades que ele apresenta, contando com a  equipe de Saúde da nossa cidade, principalmente o CRAS. A família, a escola e parceiros, devem caminhar juntas para o desenvolvimento da criança.</p><p>Conclusão</p><p>As dificuldades apresentadas por M são notórias. Acredita-se que ao continuar frequentando a sala de aula regular, o atendimento educacional especializado na Escola Estadual José Joaquim, e principalmente a partir do CID que especificará o seu problema, exista a oportunidade de um atendimento mais focado nas dificuldades específicas do mesmo, contribuindo assim para os avanços na conquista de sua autonomia e aprendizagem. O trabalho com atividades diferenciadas e específicas contribuirão no processo de desenvolvimento de habilidades do aluno, contexto este difícil de ser trabalhado junto aos demais alunos na sala regular.</p><p>Plano de ação anual sala de Recursos Multifuncionais</p><p>SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: PLANO DE AÇÃO PEDAGÓGICA</p><p>AEE</p><p>Tema:  Inclusão em ação!</p><p>Professora do AEE: Elione Macedo</p><p>Introdução</p><p>A inclusão da pessoa com deficiência no âmbito escolar é um debate atual que demanda a organização de várias propostas de trabalho, pelas especificidades inerentes à pessoa humana e pelas diversas barreiras existentes no contexto escolar. Ao se pensar essa inclusão é importante refletir acerca do que é incluir de fato, já que se trata de um tema polêmico do ponto de vista da prática educacional. De acordo com Sassaki (2006), a integração propõe a inserção parcial do sujeito, enquanto que a inclusão propõe a inserção total. Para isso, a escola, como instituição que legitima a prática pedagógica e a formação de seus educandos, precisa romper com a perspectiva homogeneizadora e adotar estratégias para assegurar os direitos de aprendizagem de todos. O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988, que estabelece o direito de todos a educação; a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de janeiro de 2008; e o Decreto Legislativo nº 186, de julho de 2008, que ratifica a Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), institui as Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado – AEE na educação básica, regulamentado pelo do Decreto nº 6.571, de 18 de setembro de 2008.</p><p>O atendimento educacional especializado - AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. Consideram-se serviços e recursos da educação especial àqueles que asseguram condições acesso ao currículo por meio da promoção da acessibilidade aos materiais didáticos, aos espaços e equipamentos, aos sistemas de comunicação e informação e ao conjunto das atividades escolares. O AEE é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, podendo ser realizado, também, em centro de atendimento educacional especializado público ou privado sem fins lucrativos, conveniado com a Secretaria de Educação.</p><p>Objetivo geral:</p><p>- Desenvolver diferentes atividades com os alunos PNEs matriculados na Escola xxxx, complementando e/ou suplementando a formação dos alunos, através da Sala de Recursos Multifuncional e nos demais espaços escolares, fazendo com que os alunos PNEs se integrem cada vez mais a nossa escola, preparando-os para terem cada vez mais autonomia, sendo pessoas atuantes e participativas no mundo em que vivemos.</p><p>Objetivos Específicos:</p><p>Conforme o Decreto 6.571 de 17 de setembro de 2008, os objetivos do AEE são:</p><p>I-</p><p>prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos referidos no Artigo 1º;</p><p>II- garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;</p><p>III- fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem;</p><p>IV- assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino.</p><p>Considerando todos os aspectos legais que compõe AEE, e enquadrando estes a nossa proposta educacional, a Sala de Recursos Multifuncional tem como objetivos:</p><p>- Perceber as necessidades educacionais especiais dos alunos valorizando a educação inclusiva;</p><p>- Compreender o aluno com necessidade específica, assim como demais alunos, como parte de TODA a escola;</p><p>- Flexibilizar a ação pedagógica nas diferentes áreas de conhecimento de modo adequado às necessidades especiais de aprendizagem, respeitando as individualidades dos alunos;</p><p>- Buscar a melhor integração dos alunos com necessidades específicas na escola, auxiliando o seu desenvolvimento educacional e social, valorizando e respeitando as diferenças de cada um;</p><p>- Atender os alunos com necessidades educacionais específicas da escola;</p><p>- Ofertar o Atendimento Educacional Especializado na Sala de Recursos Multifuncional atendendo as necessidades individuais de cada aluno (espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos);</p><p>- Avaliar continuamente a eficácia do processo educativo para o atendimento de necessidades educacionais específicas.</p><p>Buscando atender nossos objetivos, é dever do professor da Sala de Recursos:</p><p>- Organizar a Sala de Recursos e zelar pelos seus materiais, para que sejam sempre bem aproveitados pelos alunos;</p><p>- Entrevistar as famílias dos alunos com necessidades específicas, esclarecendo as funções do AEE na escola e conhecendo melhor as crianças que irão trabalhar neste espaço;</p><p>- Disponibilizar aos professores fichas de encaminhamento para o atendimento dos alunos na Sala de Recursos, e orientá-los, se necessário, quanto ao seu preenchimento;</p><p>- Sensibilizar os professores sobre a ação do AEE, multiplicando idéias e conhecimento sobre a inclusão escolar;</p><p>- Planejar as atividades para os alunos na Sala de Recursos com criatividade e atendendo as necessidades individuais dos alunos, explorando as TAs (Tecnologias Assistivas) e demais materiais disponíveis para trabalhar com as crianças;</p><p>- Organizar as atividades dos alunos para que seja feito o acompanhamento do seu desenvolvimento (pastas, portfólios, fotografias, cadernos, e/ou demais materiais que julgar necessário);</p><p>- Atender os alunos com necessidades específicas em contra turno escolar (2013), individualmente ou em pequenos grupos, dando complemento ou suplemento na ação pedagógica destes alunos;</p><p>- Auxiliar o professor de turma a realizar adaptações de materiais e recursos sempre que necessário, assim como adaptações curriculares, conforme sua disponibilidade;</p><p>- Trabalhar juntamente com os professores e com a equipe diretiva na construção do PIE (Plano Individualizado de Ensino) dos alunos com necessidades específicas da escola;</p><p>- Realizar visitas na sala de aula e nos diferentes espaços escolares, a fim de observar como está ocorrendo à inclusão do aluno com necessidade específica na escola, orientando os professores com idéias e sugestões para a melhor integração destes alunos;</p><p>- Atuar em equipe, inclusive, quando possível, com outros professores e profissionais especializados em educação especial;</p><p>- Participar efetivamente das formações oferecidas pela escola e outros cursos na área da educação especial que estiverem ao seu alcance de forma contínua, buscando melhor qualificação, mantendo sempre atualizado.</p><p>A educação Inclusiva, é a educação onde todos os alunos possam ter acesso a escola, sendo oferecido a eles alternativas que explorem suas potencialidades através de uma participação interativa entre todos que estão envolvidos no processo educativo do aluno.</p><p>É preciso utilizar as novas tecnologias de ensino e as TAs para propiciar a aprendizagem de todos os aluno,  elaborando atividades na alta tecnologia –Informática acessível – com o uso do software Edilim, oportunizando meios para que ele faça parte da sua própria construção, desenvolvendo-se como pessoa, propiciando o desenvolvimento de contatos sociais e culturais.</p><p>Metodologia</p><p>Para que possamos desenvolver o trabalho na Sala de Recursos Multifuncional - SRM, da Escola xxxx, pretende-se explorar os recursos existentes na sala, valorizando o aspecto lúdico da criança, pois a brincadeira já está presente no universo infantil, sendo um ótimo caminho para que possamos atingir nossos objetivos.</p><p>Assim como também visamos explorar os recursos tecnológicos da sala com o  software EdiLim que auxilia a diminuir as barreiras das Pessoas com necessidades específicas na escola, facilitando e auxiliando sua aprendizagem. Além disso, vale destacar que as atividades realizadas na Sala de    Recursos Multifuncional - SRM com os alunos PNEs matriculados na escola, será ofertado no contra turno escolar de acordo com a política de educação especial, de forma que complementem e suplementem as atividades escolares.</p><p>No primeiro momento, os pais dos alunos serão entrevistados pela psicóloga, professores e equipe diretiva, a fim de se conhecer melhor os alunos PNEs matriculados na escola e no seu entorno, podendo assim elaborar melhor estratégias e recursos pedagógicos, traçando metas e objetivos para os atendimentos.</p><p>Partindo daí, os alunos começaram a ser atendidos na Sala de Recursos Multifuncional SRM, de forma que venha complementar e suplementar a aprendizagem destes alunos. É importante que os alunos atendidos também frequentem a sala de aula comum, como os demais colegas da turma, diariamente. Os atendimentos acontecerão respeitando as individualidades de cada um e buscando atender as metas traçadas no PIE para cada aluno, atuando juntamente com os professores de turma.</p><p>Este atendimento será individual, quando necessário, ou em pequenos grupos, de até três alunos, conforme a necessidade de cada aluno atendido. Esta parceria com os professores de turma é fundamental para o sucesso da Sala de Recursos Multifuncional SRM, assim como a participação da família, que deve estar sempre presente, para que juntos possamos traçar melhor as metas a serem atingidas, estabelecendo uma mesma linguagem com estes alunos.</p><p>Também é prevista duas devolutivas do atendimento na Sala de Recursos Multifuncional SRM, conforme as orientações da psicóloga, para os familiares e professores, mostrando os trabalhos realizados na sala e discutindo o desempenho de cada aluno atendido, destacando a evolução de cada um, procurando sempre melhorar o desempenho dos alunos em sala de aula, na escola, e em casa.</p><p>Para acompanhar melhor todas as atividades, é necessário estar em diálogo constante com a equipe pedagógica e professores das turmas, discutindo o crescimento de cada aluno. E visitas na sala de aula também são previstas ao longo do ano, para que se possa acompanhar bem de perto o rendimento destes alunos no grupo, buscando junto com o professor de sala de aula traçar estratégias que venham superar as dificuldades individuais destes alunos e valorizar suas potencialidades.</p><p>Os trabalhos dos alunos também serão sempre expostos na Sala de Recursos Multifuncional SRM, em murais, assim como fotografias, valorizando o que cada aluno é capaz de fazer. Estes trabalhos poderão ser vistos pelos familiares, sempre que eles quiserem, quando buscarem os alunos no fim dos atendimentos realizados. Constantemente estaremos trabalhando a identidade de nossos alunos, buscando melhorar a auto-estima dos alunos e trabalhando nas turmas onde estes alunos estão sendo incluídos, de modo que as diferenças sejam sempre respeitadas.</p><p>É importante tentar superar as dificuldades de cada aluno, diminuindo as barreiras das diferenças, sem se esquecer de valorizar as potencialidades individuais de cada aluno trabalhado,</p><p>afinal, todos nós temos qualidades.</p><p>Recursos</p><p>a) Infra-estrutura de informática:</p><p>- Um computador equipado;</p><p>- Impressora;</p><p>b) Ferramentas computacionais:</p><p>- Softwares educacionais;</p><p>- Jogos Pedagógicos;</p><p>- Material para formar uma bandinha;</p><p>Resultados Esperados</p><p>Esperamos que os alunos PNEs matriculados na escola e no seu entorno possam com as atividades realizadas na Sala de Recursos Multifuncional SRM e demais espaços escolares possam ter uma melhor integração na escola, podendo compreender melhor a rotina escolar, tanto em sala de aula como nos demais espaços educacionais presente em nossa escola (pátio, biblioteca, sala de recursos, laboratório de informática).</p><p>Também espera-se, poder construir junto com os professores de turma, que possuem alunos PNEs a elaboração de um PIE (Plano Individual de Ensino), para que se possa acompanhar melhor o desenvolvimento destes alunos, vendo seu crescimento individual, respeitando suas necessidades e diferenças.</p><p>O trabalho ao longo do ano será acompanhado pela equipe pedagógica, e sempre procurando parcerias com os professores de turma e familiares, visando o melhor desenvolvimento dos alunos atendidos.</p><p>A Sala de Recursos SRM visa atender os alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo a TODOS os nossos alunos o direito de receber uma educação qualitativa, para que possam conviver na escola e na sociedade, de forma participativa e atuante, vivendo e respeitando as diferenças no nosso dia a dia.</p><p>Proposta de avaliação: Avaliação do aluno em processo de inclusão no atendimento educacional especializado – AEE</p><p>A avaliação educacional, enquanto um processo dinâmico que considera tanto o nível atual de desenvolvimento do aluno quanto às possibilidades de aprendizagem futura, configura-se em uma ação pedagógica processual e formativa que analisa o desempenho do aluno em relação ao seu progresso individual, prevalecendo nessa avaliação os aspectos qualitativos que indiquem as intervenções pedagógicas do professor.</p><p>A avaliação dos alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e/ou altas habilidades/superdotação deve ser elaborada através de Parecer Descritivo pelo professor da classe comum e do professor do Atendimento Educacional Especializado, considerando todos os aspectos do desenvolvimento da aprendizagem desses alunos. A avaliação final deve conter a indicação de permanência ou avanço nos diversos níveis de ensino, estabelecendo consenso entre os professores, a equipe diretiva e a família dos alunos envolvidos.</p><p>A proposta de avaliação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) será através de registros e anotações diárias do professor, portfólio, relatórios e arquivos de atividades dos alunos, em que vão relacionando dados, impressões significativas sobre o cotidiano do ensino e da aprendizagem.</p><p>AVALIAÇÃO DOS ALUNOS PARA O ACESSO AO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO</p><p>A avaliação dos alunos para o acesso ao Atendimento Educacional Especializado será realizada por meio de um Estudo de Caso que possibilite reconhecer as características pessoais e desenvolvimento do aluno construindo diferentes estratégias pedagógicas para sustentação da inclusão escolar.</p><p>O Estudo de Caso se configura através de uma entrevista familiar, pareceres clínicos de outros profissionais, e avaliação inicial do aluno em que se considere as suas capacidades e habilidades, bem como as necessidades específicas que justifiquem o acesso ao Atendimento Educacional Especializado.</p><p>Deve ser considerado como prioritária a avaliação educacional, realizada pelo professor do Atendimento Educacional Especializado. Como avaliação complementar, os diagnósticos clínicos feitos por profissionais habilitados que também serão considerados como parceiros durante todo o processo de escolarização e do Atendimento Educacional Especializado. Os laudos / pareceres clínicos não devem ser considerados como determinantes para o processo de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos na escola.</p><p>Referências</p><p>BRASIL. Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica. Brasília, MEC/SEESP, 2008.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. In: Secretaria de Educação Especial/Ministério da Educação. Inclusão: Revista da Educação Especial. V.4, n.1. Brasília, MEC/SEESP, 2008.</p><p>http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=428-diretrizes-publicacao&Itemid=30192, em  16 de fevereiro de 2016</p><p>http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Educacao_Especial_MIOLO.pdf, em 16 de fevereiro de 2016</p><p>http://www.educalim.com/index.htm, em 16 de fevereiro de 2016</p><p>http://inclusaofranciscalopes.blogspot.com.br/2012/05/sala-de-recurso-multifuncionalplano-de.html, em 16 de fevereiro de 2016</p><p>PORTFÓLIO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS-AEE</p><p>A Seriação pertence às relações chamadas assimétricas, ou seja, são aquelas utilizadas ao seriar objetos considerando a ordem linear de grandeza desses elementos. Sendo assim, pode-se seriar objetos numa ordem do maior para o menor, do menor para o maior, do mais grosso para o mais fino, do mais fino para o mais grosso, do mais pesado para o mais leve e vice- versa, etc. Segundo Rangel, “chamamos estas relações de “assimétricas” porque o motivo que nos leva a aproximar um objeto b de um outro a colocado, por exemplo, numa série que vai do menor ao maior, é que b é maior do que a e este não é o mesmo motivo que permite aproximar a de b. (Rangel,pág. 110)”</p><p>http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/sequenciacao-seriacao-relacoes-necessarias-para-construcao.htm</p><p>Deficiência intelectual</p><p>O que é?</p><p>A deficiência intelectual é desenvolvida antes mesmo do nascimento. A prevalência é maior no sexo masculino, tanto nas populações de adultos quanto de crianças e adolescentes. É um transtorno neuropsiquiátrico que implica algumas limitações em, pelo menos, duas das seguintes áreas da vida: comunicação, autocuidado, habilidades sociais, auto orientação, rendimento escolar, trabalho, lazer, saúde e segurança. Pode afetar não só o raciocínio lógico do indivíduo como também sua habilidade em planejamento e resolução de problemas. A condição pode ser identificada pelo QI do indivíduo.</p><p>Antigamente, o termo mais usado para se referir a essa condição era retardo mental. Porém, por alguns autores acreditarem ser menos pejorativo, passou a se adotar o termo deficiência intelectual.</p><p>Quais as Causas?</p><p>Considerando que as funções neurológicas do indivíduo são desenvolvidas antes do nascimento, a especialista em pedagogia hospitalar, Carima Orra, explica que a causa está na formação do bebê já dentro da barriga da mãe. Anomalias cromossômicas, doenças maternas adquiridas na gestação, uso de álcool ou tabagismo na gravidez são algumas das possíveis causas. Além disso, o neurologista Carlos Alexandre Twardowschy lista outras causas que podem estar relacionadas à deficiência intelectual: asfixia perinatal; síndrome de down; infecção do SNC neonatal ou pós-neonatal; síndrome do álcool fetal entre outras.</p><p>Tratamento</p><p>“A criança com deficiência intelectual deve receber acompanhamento médico e estímulos, através de trabalhos terapêuticos com psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais, além de manter o contato próximo com a escola”, explica Carima Orra.</p><p>Segundo ela, as limitações podem ser superadas por meio da estimulação do desenvolvimento, adequações em situações pessoais, escolares, profissionais e sociais, além de oportunidades de inclusão social. A deficiência intelectual não é uma doença, e sim uma limitação.</p><p>Instituições como a APAE realizam trabalhos eficientes no sentido de promover</p><p>o diagnóstico, a prevenção e a inclusão da pessoa com Deficiência Intelectual.</p><p>Educação de criança com deficiência intelectual na Escola</p><p>É necessário que o diálogo e o relacionamento entre pais, alunos e professores seja frequente. A criança vai precisar de um enfoque maior por parte da escola, que deve usar técnicas efetivas para o aprendizado de toda a turma.</p><p>Além disso, Carima enfatiza a importância da socialização no processo de aprendizagem. De acordo com ela, se a escola e os colegas de sala estiverem despreparados para receber o aluno com a deficiência intelectual, isso pode levar a outros transtornos, como ansiedade e depressão. “Por isso é de extrema importância a conversa rotineira entre pais e escola”, diz.</p><p>E em casa?</p><p>A especialista comenta que é comum o sentimento de culpa entre os pais, pois, além das pressões internas que a família terá que lidar com o nascimento de uma criança deficiente, também terá que enfrentar as pressões exercidas pelas forças sociais externas, uma vez que a sociedade tem dificuldade em conviver com as diferenças.</p><p>“Por isso, os pais devem ter paciência, estimular e elogiar cada conquista do filho. Ao mesmo tempo em que devem ter uma atenção maior, os pais têm que tomar cuidado para não superproteger o filho, e nem fazer as coisas por eles”, alerta Carima.</p><p>Prevenção</p><p>A chance de uma criança desenvolver Deficiência Intelectual depende de diversos fatores relacionados à genética, acompanhamento da gestação, saúde da mãe durante a gravidez, ambiente familiar saudável na infância e adolescência, entre outros.</p><p>Como elaborar o Portfólio na Educação Inclusiva</p><p>19/11/2021</p><p>Imagem ilustrativa</p><p>Portfólio é um conjunto organizado de trabalhos produzidos pelo estudantes ao longo de determinado período e tem como objetivo mostrar o processo de aprendizagem e o contexto vivenciado.</p><p>Elaborar um portfólio vai além do que reunir algumas atividades realizadas ou produzir atividades específicas para este fim.</p><p>O portfólio deve reunir atividades relevantes, escolhidas depois de uma análise feita de forma colaborativa entre a professora ou professor e o próprio estudante.</p><p>O critério da escolha não é apenas estético.</p><p>O que importa, é selecionar trabalhos que demonstrem a trajetória da aprendizagem.</p><p>Compreender o processo de criação dos Portfólio traz o estudante para o centro do seu processo de Ensino e Aprendizagem, pois durante a seleção das atividades é possível ampliar a mediação e retomar as aprendizagens adquiridas.</p><p>Portfólio não é um diário ou um álbum</p><p>Nem todas as atividades devem ir para o Portfólio e também não devemos nos preocupar apenas com as questões estéticas ou de apresentação de resultados.</p><p>Este instrumento apresenta uma grande função avaliativa, por não ser limitado aos testes ou provas, por isso podemos selecionar atividades que foram significativas (para a professora, professor e para os estudantes) e que muitas vezes esteticamente não seriam as escolhidas.</p><p>Muitos estudantes não utilizam o registro gráfico nas atividades, mas isto não quer dizer que não estão aprendendo, por isso utilize fotos, pequenas filmagens e até captura de telas durante as atividades executadas.</p><p>menina com Síndrome de Down mostrando a mão com tinta colorida</p><p>Por quê utilizar o Portfólio como estratégia na Educação Inclusiva?</p><p>O processo de ensino e aprendizagem não é linear, e precisamos de formas de conduzir este processo para garantir que todos os estudantes acessem os conhecimento e o seu Direito à Aprendizagem.</p><p>Estes instrumentos de avaliação que vão muito além das provas ou testes, que são importantes, mas refletem um momento específico e não a construção e o processo.</p><p>Neste sentido uma Avaliação Formativa auxilia professoras e professores no seu planejamento e na sua prática pedagógica, pois buscam elementos de forma longitudinal no processo, embasando a prática.</p><p>A avaliação Formativa tem como objetivo acompanhar a evolução da aquisição de conhecimento do estudante.</p><p>Não há atribuição de nota.</p><p>Permite a coleta de evidências, pelo estudante e pelo professor, da eficiência do ensino-aprendizagem para a correção rápida das rotas de ensino.</p><p>Não existe um padrão fixo dos itens que podem compor um Portfólio, tudo irá depender dos seus objetivos, da idade dos estudantes e de como está organizado o conteúdo.</p><p>Mas vamos trazer uma sugestão de organização que você poderá adaptar de acordo com sua realidade:</p><p>1. Capa - Pode ser confeccionada pelo estudante com pinturas, desenhos ou escolhendo um atividade preferida;</p><p>2. Identificação do estudante - Aqui podemos colocar o nome, a foto, a impressão da palma da mão, fotos ou dados dos familiares e amigos próximos;</p><p>3. O grupo: Identificação do estudante como parte do grupo da sala de aula - lista dos estudantes, uma foto da turma completa, um quadro de assinaturas coletivo;</p><p>4. Atividades iniciais: normalmente as atividades de sondagem de aprendizagem - sondagem de escrita, desenho de figura humana, conhecimento de números - selecione as principais e que façam sentido com seus objetivos de ensino;</p><p>5. Atividades comentadas: De tempos em tempos, selecione junto com o estudante as atividades que foram significativas e que mostram o desenvolvimento das habilidades neste período; Façam um breve comentário sobre a atividade escolhida, o que foi mais significativo, as principais dificuldades. Vá arquivando em ordem cronológica.</p><p>6. Auto avaliação: Espaço para que o estudante relate como ele percebe sua aprendizagem, como está se sentindo, onde ele possa se expressar (de forma escrita, desenho, recorte etc)</p><p>7. Avaliação da professora/professor: As reflexões finais sobre o processo de aprendizagem do estudante, com indicações para continuidade no próximo ano.</p><p>Jogos de tabuleiros auxiliam no desenvolvimento de habilidades</p><p>Os jogos de tabuleiros são atividades lúdicas que ajudam na aprendizagem dos estudantes. São capazes de desenvolver as habilidades de raciocínio lógico, a expressão corporal, a capacidade de socialização e integração, além do bom relacionamento interpessoal.</p><p>“Método de Portfólio Inclusão, Autismo e Educação” Capitulo 1 - Ano 2015 - Pagina 19 - Simone Helen Drumond Ischkanian</p><p>Na educação coletiva o “Método de Portfólio Inclusão, Autismo e Educação”, é um trabalho cuidadosamente tecido pelas mãos dos próprios alunos.</p><p>No contexto da Educação Inclusiva o “Método de Portfólio Inclusão, Autismo e Educação”,  permite ao educando revela suas habilidades, por meio de diferentes linguagens,</p><p>uma vez que evidenciam não</p><p>o que - assimilaram de conteúdos,</p><p>mas sim, como irão projetar  tais habilidades em outros contextos.</p><p>Simone Helen Drumond Ischkanian</p><p>Na educação coletiva o “Método de Portfólio Inclusão, Autismo e Educação”, é um trabalho cuidadosamente tecido pelas mãos dos próprios alunos.</p><p>No contexto da Educação Inclusiva o “Método de Portfólio Inclusão, Autismo e Educação”,  permite ao educando revela suas habilidades, por meio de diferentes linguagens,</p><p>uma vez que evidenciam não</p><p>o que - assimilaram de conteúdos,</p><p>mas sim, como irão projetar  tais habilidades em outros contextos.</p><p>Simone Helen Drumond Ischkanian</p><p>No “Método de Portfólio Inclusão, Autismo e Educação”, quando o indivíduo no contexto da inclusão produz um desenho, os primeiros traços evidenciados, não são de simples rabiscos,</p><p>a holística educacional globalizante é delinear as fases do desenvolvimento do desenho infantil, num constante movimento de ação e reflexão que possa traduzir o próprio  ato de aprender.</p><p>Simone Helen Drumond Ischkanian</p><p>O portfólio é um termo oriundo do inglês e tem uma importância muito grande para os mais diversos profissionais com a necessidade de mostrar além de seu currículo.</p><p>O Método de Portfólio Inclusão, Autismo e Educação, tem por foco, agregar valor para o indivíduo no contexto da inclusão, ao longo de sua caminhada, evidenciando o ato de aprender, de como aprender e de suas possibilidades enquanto pessoa que possui uma determinada  especificidade, mas que é capaz de projetar-se primorosamente na habilidade desenvolvida.</p><p>Simone</p><p>Helen Drumond Ischkanian</p><p>No “Método de Portfólio Inclusão, Autismo e Educação”,  as atividades são utilizadas para descrever toda uma caminhada educacional dos envolvidos no processo ensino e aprendizagem do</p><p>educando ou paciente.</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpeg</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.jpeg</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.png</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.png</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.gif</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.png</p><p>image27.jpeg</p><p>image28.jpeg</p><p>image29.jpeg</p><p>image1.jpeg</p><p>image30.jpeg</p><p>image31.jpeg</p><p>image32.jpeg</p><p>image33.jpeg</p><p>image34.jpeg</p><p>image35.png</p><p>image36.png</p><p>image37.png</p><p>image38.png</p><p>image39.jpeg</p><p>image40.png</p><p>image41.png</p><p>image42.png</p><p>image43.png</p><p>image44.png</p><p>image45.png</p><p>image2.jpeg</p><p>image46.png</p>

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