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<p>2</p><p>Necessidades Nutricionais Específicas na Terceira Idade: Prevenção e Controle de Doenças Crônicas</p><p>Adenizia[footnoteRef:1] [1: Graduanda em Nutrição pela UNIFACS. E-mail: xxxxxxx@]</p><p>Israel[footnoteRef:2] [2: Graduando em Nutrição pela UNIFACS. E-mail: xxxxxxx@3</p><p>4 Graduanda em Nutrição pela UNIFACS. E-mail: xxxxxxx@</p><p>5 Graduanda em Nutrição pela UNIFACS. E-mail: xxxxxxx@</p><p>6 Graduanda em Nutrição pela UNIFACS. E-mail: xxxxxxx@</p><p>7 Graduando em Nutrição pela UNIFACS. E-mail: xxxxxxx@]</p><p>Nathália³</p><p>Paula4</p><p>Rebeca5</p><p>Rosana6</p><p>Vitor7</p><p>Resumo</p><p>Texto, com uma quantidade predeterminada de palavras, onde se expõe o objetivo do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema e os resultados alcançados. não deve ultrapassar 250 palavras, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas.</p><p>Palavras-chave: Nutrição, desnutrição, envelhecimento, doenças crônicas, senescência</p><p>Abstract</p><p>Keywords: Nutrition, malnutrition, aging, chronic diseases, senescence</p><p>Introdução</p><p>De acordo com o censo de 2000, o número de idosos no Brasil era de mais 14,5 milhões. Estimava-se que nos próximos 20 anos esse número ultrapassaria os 30 milhões de pessoas acima dos 60 anos, dados comprovados pelo censo do IBGE 2022, que apontaram para um aumento de 56% desse público, contabilizou-se 32,1 milhões de pessoas acima de 60 anos, o que representou 15,8% da população brasileira na data.</p><p>Essa inversão da pirâmide etária, que é quando a população idosa supera o coeficiente de jovens até 14 anos, mostra cada vez mais a necessidade de estudos que tenham como objetivo a manutenção da saúde, independência e autonomia funcional na terceira idade.</p><p>Observa-se um alto risco de desnutrição devido as alterações funcionais do organismo que vem com a idade avançada dos indivíduos, alterações de paladar, olfato, mastigação, digestão devido a menor secreção de ácido biliar, e a perda de tônus necessária para o bom funcionamento desse organismo. Podemos citar como exemplo a obesidade, que pode trazer junto a ela doenças cárdio vasculares, hipertensão, diabetes mellitus, transtornos psicológicos, morte prematura, câncer.</p><p>A garantia de um acompanhamento nutricional, controle do IMC, manutenção da quantidade de massa muscular necessária, equilíbrio dos indicadores de saúde por meio de exames, glicemia, perfis lipídico e hormonal, controle da pressão arterial e saúde cardiovascular, tudo isso pode ser estabilizado e/ou ajustado por meio de uma alimentação adequada, logicamente que em concordância com outras especialidades da área de saúde, mas uma alimentação correta e balanceada é algo fundamental para uma boa qualidade de vida e longevidade desse público.</p><p>Metodologia</p><p>Foi realizada a pesquisa bibliográfica com análise de XX artigos científicos na base scielo, livros de dietoterapia e nutrição clínica, diretrizes do Ministério da Saúde para tratamento de DCTNs e censo do IBGE 2022.</p><p>DISCUSSÃO</p><p>Segundo o estatuto do idoso e a Política nacional do idoso, a população idosa é definida por indivíduos que possuam 60 anos ou mais. Em 2022, o total de pessoas com 65 anos ou mais no país (22.169.101) chegou a 10,9% da população, com alta de 57,4% frente a 2010, quando esse contingente era de14.081.477, ou 7,4% da população. Já o total de crianças com até 14 anos de idade recuou de 45.932.294 (24,1%) em 2010 para 40.129.261 (19,8%) em 2022, uma queda de 12,6% (CENSO 2022).</p><p>Estima-se que 85% dos idosos com 80 anos ou mais têm pelo menos uma doença diagnosticada e 50,4% têm duas doenças. O índice de envelhecimento do Brasil indica que há 80 pessoas idosas para cada 100 crianças de 0-14. Tais indicadores chamam à atenção para a necessidade de reforço de políticas públicas voltadas para esta população uma vez que são indivíduos mais vulneráveis. É muito importante a realização de ações promotoras da saúde com vistas a retardar o processo degenerativo intrínseco à idade bem como reduzir o impacto no sistema de saúde e economia.</p><p>Segundo a Organização Mundial de Saúde (OPAS) o envelhecimento é um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torna menos capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e, portanto, aumente a sua possibilidade de morte.</p><p>O envelhecimento é um processo biológico normal. No entanto, envolve algum declínio na função fisiológica. O período de crescimento humano chega ao fim por volta dos 30 anos, quando começa a senescência. Fatores genéticos, doenças, socioeconômicos e estilo de vida são determinantes para o processo individual de envelhecimento de cada indivíduo.</p><p>Segundo a Diretriz brasileira de Cardiogeriatria, a população de 65 a 75 anos de idade pode se assemelhar à população mais jovem enquanto acima dos 75 a 80 anos de idade podem existir diferenças acentuadas nas características e necessidades clínicas</p><p>A nutrição tem atuação fundamental neste processo. Segundo Krause, na prevenção primária com ênfase na promoção de saúde e prevenção de doenças; na prevenção secundária na redução do risco e desaceleração da progressão de doenças crônicas e na função de gerenciamento de cuidados tais como planejamento de alta quando envolvem problemas de mastigação e apetite, dietas modificadas e limitações funcionais.</p><p>As principais alterações fisiológicas detectadas no processo de envelhecimento são: Mudança da composição corporal, perdas sensoriais, diminuição da resposta imune, alterações gastrintestinais, doenças cardiovasculares, doenças renais, doenças neurológicas e lesões por pressão.</p><p>Um estudo feito com idosos longevos realizado na cidade de Viçosa, constatou um alto consumo de sódio, o que pode estar atrelado à redução da sensibilidade do paladar, podendo levar à elevação da pressão arterial.</p><p>A pressão alta faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo, é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca.</p><p>A hipertensão arterial pode ser controlada por medidas dietéticas específicas que visam não somente a reduzir os níveis pressóricos, mas incorporar hábitos alimentares saudáveis, o tratamento não-medicamentoso para o controle da HA tem como objetivo diminuir a morbimortalidade cardiovascular, por meio de mudanças no estilo de vida que favoreçam a redução da HA.</p><p>Na análise dos grupos de alimentos como fontes de nutrientes associados a ações positivas na redução da pressão arterial, observou-se: o leite como fonte de cálcio tem relação entre o seu baixo consumo e ocorrência de hipertensão arterial (Campese & Bianchi6, 1997); o uso de frutas, verduras e leguminosas como fonte de potássio induze a queda da pressão arterial, por aumento da natriurese, e ainda como fonte de fibras.</p><p>Existem especulações sobre sua capacidade de reduzir a PA não ter sido confirmada pela literatura (Kestin12 et al., 1990; Swain25 et al., 1990); entretanto, seu aumento na dieta pode implicar uma alteração no conteúdo de lipídios, o que certamente levaria a um padrão alimentar mais saudável.</p><p>A polifarmácia pode ser um fator comprometedor na absorção dos nutrientes podendo comprometer o estado de saúde. Segundo o tratado de Gerontologia e Geriatria, a desnutrição é uma condição frequente na população idosa. Ela ocorre em 2 a 10% dos idosos saudáveis, enquanto nos idosos institucionalizados a prevalência é ainda maior, alcançando 30 a 60%.</p><p>A depressão também é apontada como um fator de risco associado à desnutrição, uma vez que ela pode prejudicar a ingestão de alimentos. As causas da desnutrição podem ser decorrentes de alterações metabólicas, orgânicas ou psicossociais.</p><p>Os fatores de risco mais comuns no idoso, segundo Robbins, são descritos como os 9D do emagrecimento: Drogas, Depressão, Disfagia, Dentição, Demência, Doenlas, Diarreia, Disgeusia e Disfunção</p><p>A COMPLEMENTAR</p><p>Considerações</p><p>Finais</p><p>A melhoria da qualidade de vida da pessoa idosa está intimamente relacionada à sua capacidade funcional. A nutrição possui um papel preponderante neste sentido.</p><p>O controle do excesso de peso corporal, da ingestão de sal, gorduras e de bebidas alcoólicas, assim como a prática regular de exercícios físicos, são as mudanças comprovadamente eficazes na redução e controle de níveis pressóricos, e devem ser realmente incentivadas.</p><p>A orientação nutricional é especialmente importante para os idosos, devido às mudanças fisiológicas e aparecimento de doenças relacionadas ao envelhecimento para o tratamento não medicamentoso.</p><p>Referências</p><p>Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE; 2011.</p><p>https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2024/junho/crescimento-da-populacao-idosa-brasileira-expoe-urgencia-de-politicas-publicas-para-combater-violacoes-e-desigualdades</p><p>KRAUSE</p><p>Qualidade da Alimentação em idosos longevos - DOI: 10.5433/1679-0367.2021v42n2p167</p><p>Atualização das Diretrizes em Cardiogeriatria da SociedadeBrasileira de Cardiologia – 2019</p><p>Tratatado de geriatria e Gerontologia, Pag 1459-14755</p><p>Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas e agravos não transmissíveis no Brasil.</p><p>image1.png</p>

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