Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>Nome: João Gabriel O. Thibes</p><p>RA: 0063567</p><p>7º Período MEDICINA</p><p>TICS – Depressão</p><p>Quais os neurotransmissores possivelmente relacionados aos transtornos depressivos?</p><p>Quais os critérios necessários para o diagnóstico?</p><p>Os neurotransmissores mais comumente associados aos transtornos depressivos são:</p><p>1. Serotonina: Está ligada à regulação do humor, sono e apetite. Baixos níveis de serotonina são frequentemente observados em pessoas com depressão.</p><p>2. Noradrenalina (Norepinefrina): Relacionada à resposta ao estresse e à regulação do humor. Baixos níveis também são associados à depressão.</p><p>3. Dopamina: Desempenha um papel crucial no prazer, motivação e recompensa. A disfunção dopaminérgica pode contribuir para a perda de interesse e prazer, comum na depressão.</p><p>4. Glutamato e GABA: O glutamato é um neurotransmissor excitatório, e o GABA é inibitório. Alterações no equilíbrio desses neurotransmissores podem afetar a excitabilidade neuronal, influenciando o desenvolvimento de sintomas depressivos.</p><p>Critérios para o diagnóstico de depressão:</p><p>O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) define os seguintes critérios para o diagnóstico de transtorno depressivo maior:</p><p>- A pessoa deve apresentar cinco ou mais dos seguintes sintomas, durante pelo menos duas semanas:</p><p>1. Humor deprimido na maior parte do dia, quase todos os dias.</p><p>2. Perda de interesse ou prazer em quase todas as atividades.</p><p>3. Alterações no apetite ou peso (ganho ou perda significativa).</p><p>4. Insônia ou hipersonia (sono excessivo).</p><p>5. Agitação ou retardo psicomotor (movimentos e reações mais lentas ou agitação física).</p><p>6. Fadiga ou perda de energia.</p><p>7. Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva.</p><p>8. Dificuldade em concentrar-se ou tomar decisões.</p><p>9. Pensamentos recorrentes de morte, ideação suicida ou tentativas de suicídio.</p><p>Além disso, os sintomas devem causar sofrimento significativo ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida. Eles também não devem ser atribuídos ao uso de substâncias ou a uma condição médica subjacente.</p><p>REFERENCIAS:</p><p>· Porth CM, Matfin G. Fisiopatologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.</p><p>· PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica 8ª edição. Rio de Janeiro - RJ: Guanabara Koogan 2019.</p><p>image1.png</p>

Mais conteúdos dessa disciplina