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<p>5 Liquigás Distribuidora S.A. – Profissional Júnior com formação em Psicologia</p><p>7. Levando em consideração as afirmações do texto e as</p><p>orientações da gramática normativa tradicional, é correto</p><p>afirmar que</p><p>(A) no período “Existe destino e grande parte dele está</p><p>nas mãos de Deus”, do primeiro parágrafo, é</p><p>proibida a utilização de uma vírgula depois do termo</p><p>“destino”.</p><p>(B) no período “Se o governo não faz a parte dele, então</p><p>não há por que fazer a sua parte”, do primeiro</p><p>parágrafo, a palavra sublinhada não pode ser</p><p>trocada por “já que”, porque, com essa substituição,</p><p>perder-se-ia o sentido do texto original.</p><p>(C) as afirmações dos três períodos do primeiro</p><p>parágrafo expressam o ponto de vista defendido</p><p>pelo autor ao longo de todo o fragmento de texto.</p><p>(D) o último período do primeiro parágrafo, sem que se</p><p>altere o sentido do texto original e sem que ocorra</p><p>erro gramatical, pode ser reescrito da seguinte</p><p>maneira: “Tratam-se de características que já foram</p><p>identificadas...”.</p><p>(E) o último período do primeiro parágrafo, sem que se</p><p>altere o sentido do texto original e sem que ocorra</p><p>erro gramatical, pode ser reescrito da seguinte</p><p>maneira: “Cientistas sociais já identificaram essas</p><p>características como atributos marcantes nas</p><p>sociedades mediterrâneas e ibéricas”.</p><p>8. Levando em consideração as afirmações do texto e as</p><p>orientações da gramática normativa tradicional, é correto</p><p>afirmar que</p><p>(A) o fragmento “No caso do Brasil, apesar da mistura</p><p>de raças”, do início do segundo parágrafo, pode ser</p><p>reescrito, sem que ocorra erro gramatical,</p><p>preservando-se o sentido do texto original, por: “No</p><p>caso do Brasil, apesar de haverem raças</p><p>misturadas”.</p><p>(B) segundo as afirmações apresentadas pelo autor no</p><p>segundo parágrafo, no Brasil, ocorrem o fatalismo</p><p>religioso católico, a visão familista e a falta de</p><p>espírito público devido à herança portuguesa.</p><p>(C) o fragmento “a idéia de que o espaço público não é</p><p>de ninguém” pode ser reescrito, sem que ocorra erro</p><p>gramatical, preservando-se o sentido do texto</p><p>original, por: “a idéia do espaço público não ser de</p><p>ninguém”.</p><p>(D) na oração “Há grande contraste com a matriz social</p><p>anglo-saxã de origem protestante”, do início do</p><p>terceiro parágrafo, o termo sublinhado é sujeito, o</p><p>que levou o verbo “haver” à terceira pessoa do</p><p>singular.</p><p>(E) na oração “A predestinação calvinista fez com que</p><p>povos como o norte-americano agissem no mundo”,</p><p>do terceiro parágrafo, a palavra sublinhada não pode</p><p>ser suprimida, sem que ocorra erro gramatical.</p><p>9. Levando em consideração as afirmações do texto e as</p><p>orientações da gramática normativa tradicional, é correto</p><p>afirmar que</p><p>(A) na oração “Nos países anglo-saxões, o indivíduo</p><p>tudo pode”, do terceiro parágrafo, devido à inversão</p><p>dos termos da oração, deveria haver uma vírgula</p><p>depois do termo destacado.</p><p>(B) segundo o autor do texto, no terceiro parágrafo, os</p><p>laços afetivos dos anglo-saxões são tão frágeis que,</p><p>entre esses povos, a mobilidade geográfica é</p><p>encarada como indício de falta de fatalismo.</p><p>(C) uma inferência possível a partir das afirmações do</p><p>terceiro parágrafo é a de que a diferença de</p><p>significado entre community e comunidade é</p><p>reveladora de diferenças culturais de brasileiros e</p><p>povos anglo-saxões.</p><p>(D) a expressão “Tais noções”, do início do quarto</p><p>parágrafo, refere-se ao fatalismo religioso católico, à</p><p>visão familista e à falta de espírito público.</p><p>(E) na oração “Tais noções, que podem ser atribuídas</p><p>ao molde religioso – católico versus protestante –,</p><p>podem também ser associadas”, do quarto</p><p>parágrafo, é incorreto o uso da vírgula após a</p><p>segunda ocorrência do travessão.</p><p>10. Levando em consideração as afirmações do texto e as</p><p>orientações da gramática normativa tradicional, é correto</p><p>afirmar que</p><p>(A) a oração “Tais noções, que podem ser atribuídas ao</p><p>molde religioso – católico versus protestante –,</p><p>podem também ser associadas”, do quarto</p><p>parágrafo, pode ser reescrita, sem que ocorra erro</p><p>gramatical, preservando-se o sentido do texto</p><p>original, da seguinte maneira: “Essas noções que</p><p>podem ser atribuídas ao molde religioso – católico</p><p>versus protestante – podem também ser</p><p>associadas”.</p><p>(B) na oração “os anglo-saxões empreenderam uma das</p><p>maiores mobilizações sócio-religiosas de que se</p><p>tem notícia”, do quarto parágrafo, a palavra</p><p>destacada tem sido grafada, nos dicionários, da</p><p>seguinte maneira: sociorreligiosas.</p><p>(C) na oração “os anglo-saxões empreenderam uma das</p><p>maiores mobilizações sócio-religiosas de que se tem</p><p>notícia”, do quarto parágrafo, a forma verbal</p><p>destacada deveria ter sido flexionada no plural:</p><p>“têm”.</p><p>(D) no fragmento “Em sociedades pouco escolarizadas,</p><p>ao contrário, é onde se encontram mais</p><p>freqüentemente fatalistas avessos à noção</p><p>republicana de espaço público”, do quinto parágrafo,</p><p>a supressão da expressão sublinhada, mesmo com</p><p>o pronome “se” em posição enclítica, prejudicaria</p><p>sensivelmente o sentido do texto original e resultaria</p><p>em erro gramatical.</p><p>(E) a oração “é onde se encontram mais freqüentemente</p><p>fatalistas avessos à noção republicana de espaço</p><p>público”, do quinto parágrafo, pode ser reescrita,</p><p>sem que ocorra erro gramatical, preservando-se o</p><p>sentido do texto original, da seguinte maneira: “é</p><p>onde mais freqüentemente são encontrados</p><p>fatalistas avessos à noções republicanas de espaço</p><p>público”.</p>