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<p>Com base no caso clínico, qual a conduta inicial?</p><p>A. Entubação orotraqueal após imobilização cervical com colar.</p><p>B. Considerar a possibilidade de tamponamento cardíaco, devendo-se realizar</p><p>ecocardiograma e pericardiocêntese guiada.</p><p>C. Punção de dois acessos venosos calibrosos para a administração de</p><p>solução cristaloide e imobilização do membro fraturado.</p><p>D. Considerar a possibilidade de pneumotórax hipertensivo à esquerda,</p><p>sendo realizada punção torácica descompressiva e posterior drenagem</p><p>torácica em selo d’água.</p><p>���� �� �����������:</p><p>���������:</p><p>Alternativa A: INCORRETA. Paciente com via aérea pérvia, sem sinais de</p><p>comprometimento iminente que justifique uma proteção de vias aéreas com</p><p>entubação e com outra condição que melhor explica o quadro apresentado.</p><p>Alternativa B: INCORRETA. Paciente com bulhas normofonéticas, sem estase</p><p>jugular e com abolição dos murmúrios em hemitórax esquerdo, ou seja, quadro</p><p>não compatível com tamponamento cardíaco.</p><p>Alternativa C: INCORRETA. No novo ATLS é indicada punção venosa única com</p><p>jelco 18.</p><p>Alternativa D: CORRETA. Alternativa correta e que descreve o tratamento efetivo</p><p>de um pneumotórax hipertensivo.</p><p>▶ ��������: D</p><p>25 (Aeronáutica - CIAAR - 2018) Paciente, 35 anos, sexo feminino, foi submetida</p><p>à cirurgia bariátrica há cinco anos, com eliminação de aproximadamente 35 kg</p><p>(peso inicial 110 kg) e melhora das comorbidades pré-operatórias. Abandonou o</p><p>acompanhamento multidisciplinar com poucos meses de pós-operatório. Dá</p><p>entrada no serviço de urgência com quadro de icterícia (elevação principalmente</p><p>de bilirrubina direta), febre de 38,9o C, calafrios e dor abdominal localizada em</p><p>hipocôndrio direito, com irradiação para o dorso. Com relação ao caso descrito, é</p><p>correto afirmar que</p><p>A. O diagnóstico mais provável é colecistite aguda litiásica.</p><p>B. A hepatite medicamentosa secundária à hipervitaminose é o diagnóstico</p><p>mais provável.</p><p>C. A paciente encontra-se possivelmente com quadro de colangite secundária</p><p>à coledocolitíase, apresentando a Tríade de Charcot.</p><p>D. Não há necessidade de pesquisar qual técnica cirúrgica bariátrica foi</p><p>realizada, uma vez que não influenciará no tratamento a ser realizado.</p><p>���� �� �����������:</p><p>���������:</p>