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<p>PLANTAS HEPATOTÓXICAS</p><p>Mayra Cunha Flecher</p><p>NECROSE COAGULATIVA</p><p>PLANTAS ASSOCIADAS</p><p> Cestrum laevigatum</p><p> C. parqui</p><p> C. intermedium, C. corymbosum</p><p> Sessea barsiliensis</p><p> Vernonia molissima</p><p> Xanthium spp</p><p>SE, CO (GO, MS) NE (BA, SE, AL E PE)</p><p>Divisão RS com outros países</p><p>RS, SC</p><p>SP (Vale do rio Paraíba)</p><p>MS e Sul do Brasil</p><p>Princ. Sul</p><p>C. intermedium</p><p>Vernonia rubricaulis</p><p>Xantium sp</p><p>Vernonia mollisima</p><p>Cestrum laevigatum</p><p>Nomes populares: “dama-da-noite” (RJ), “coerana”(RJ),</p><p>“canema”, “baúna” (ES), “pimenteira”, “maria-preta”,</p><p>“esperto”, “corana” (PE)</p><p> Aspectos botânicos: Família Solanaceae</p><p> Habitat</p><p> Princípio tóxico: saponina</p><p>Cestrum laevigatum</p><p> Espécies sensíveis:</p><p>Natural: bov., bubal. e capr.*</p><p>Experimental: ov., capr. e bov.</p><p>São praticamente inócuos: equ., suí, coelhos, an. de lab.</p><p>*Extrema fome</p><p> Condições em que ocorrem</p><p>as intoxicações</p><p>Época de seca – situação de fome</p><p> Partes : folhas, Brotação</p><p> Quantidades tóxicas:</p><p> 10 a 50g/kg</p><p> Condições naturais</p><p> Conserva a toxicidade depois</p><p>de dessecada – 1 ano</p><p>Cestrum laevigatum</p><p>Sessea brasiliensis</p><p>Nomes populares:“pau-d’osso”,</p><p>“peroba d’água”, “canela-de-veado”</p><p>e “queluz”</p><p>Aspectos botânicos: Fam.Solanaceae</p><p> Habitat: maior precipitação de chuvas</p><p> Animais sensíveis</p><p> Natural: bovinos</p><p> Experimental: bovinos (frutos e folhas), ovinos, caprinos,</p><p>coelhos (folhas)</p><p> Condições em que ocorre a intoxicação: fome</p><p>(seca)</p><p> Brotação , frutos de árvores derrubadas</p><p> Partes e quantidades:</p><p> 10g/kg-fruto e 30g/kg-folhas (aguda)</p><p> Folha dessecada</p><p> Experimentalmente: efeito cumulativo</p><p>Sessea brasiliensis</p><p> Início dos sinais clínicos: intox. aguda 15-24h</p><p> Anorexia, mov. ruminal, constipação, fezes ressecadas,</p><p>muco sanguinolento</p><p> Agressividade, seguido de sinais de depressão (decúbito,</p><p>ranger de dentes, movimento de pedalagem, retração globo</p><p>ocular, hipotermia e morte)</p><p> Evolução aguda: até 36 h (S. brasiliensis) e 48h (C.</p><p>laevigatum) após o início dos sintomas</p><p>Cestrum laevigatum e</p><p>Sessea brasiliensis</p><p>Dorso arqueado</p><p>Movimentos de pedalagem</p><p>NECROPSIA</p><p>Pohl et al, 2021</p><p>Intestino</p><p>Hemorragias em serosas</p><p> Outras lesões:</p><p> Edema e hemorragia da parede da vesícula biliar</p><p> Hemorragia peritraqueal</p><p> Lesões histológicas</p><p>Cestrum laevigatum e</p><p>Sessea brasiliensis</p><p> Diagnóstico</p><p> Diagnóstico diferencial</p><p> Raiva</p><p> Doenças cardíacas - ICC</p><p> Microcystis aeruginosa</p><p> Plantas hepatotóxicas (C. parqui, C. corymbosum, C.</p><p>intermedium, Vernonia molíssima, V. rubricaulis, Senecio sp,</p><p>Xanthium spp)</p><p> Tratamento</p><p> Antitóxicos (metionina, riboflavina, colina) - Mercepton®</p><p> Purgantes oleosos, glicose endovenosa</p><p> Profilaxia</p><p> Arrancar a planta</p><p> Herbicida</p><p> Sessea brasiliensis: impedir o acesso as arvores</p><p>derrubadas e frutificação</p><p>CIRROSE</p><p>Plantas associadas</p><p> Senecio sp</p><p> Senecio brasiliensis</p><p> Crotalaria spp</p><p> Echium plantagineum</p><p>Sul , áreas frias do sudeste</p><p>Região sul</p><p>Sudeste e Nordeste</p><p>Senecio spp</p><p> Aprox 25 espécies são tóxicas</p><p> Senecio brasiliensis</p><p> No RS corresponde 50% das</p><p>mortes por plantas</p><p> Nome popular: Maria-mole; flor</p><p>das almas</p><p> Habitat</p><p> Princípio tóxico: alcalóides</p><p>pirrolizidínicos</p><p> Espécies sensíveis:</p><p>Natural: bovinos, equinos; ovinos, caprinos e suíno</p><p>Bufalos (Corrêa et al, 2008)</p><p>Resistência dos ovinos</p><p> Condições em que ocorrem as intoxicações</p><p> Baixa disponibilidade de pastagem (seca ou superlotação)</p><p> Ingestão: Maio a Agosto (época de brotação)</p><p> Feno ou silagem contaminados-</p><p> Partes : toda a planta verde ou dessecada; flores mais</p><p>tóxicas</p><p>Senecio spp</p><p> Quantidades tóxicas:</p><p> Bovinos: 75 a 150g/kg (doses diárias 0,6 a 5g/Kg – 1 a 8m)</p><p> Início dos sinais clínicos:</p><p> Bovinos: experimental - 6 a 22h (agudo); +15 dias (crônica)</p><p> Natural: vários meses</p><p> Ovinos: a partir de 6 meses</p><p> Evolução</p><p> Bovinos: 1 a 4 dias (naturais); até 90 dias (experimentais)</p><p> Ovinos: 4 a 5 dias</p><p>Senecio spp</p><p>Senecio spp</p><p> Sinais clínicos</p><p> Bovinos:</p><p> + frequentes sinais inespecíficos (hiporexia, separação do</p><p>rebanho, tenesmo e pelos arrepiados)</p><p> Emagrecimento, sinais nervosos, diarréia e ascite (20 a</p><p>50%)</p><p> Icterícia, fotossensibilização, edema de subcutâneo ( que 0,2 ovinos/ hectares (Grcco et al, 2011)</p><p> Cuidado na preparação de feno e silagem</p><p> Herbicidas</p><p>Senecio spp e Crotalaria retusa</p><p>C. spectabilis</p><p> Sinais clínicos: depressão, letargia, vômito, icterícia ou</p><p>palidez, ascite, mov. de pedalagem e convulsões.</p><p> Necropsia: fígado aumentado com lobulação evidente,</p><p>ascite e hidrotórax, linfadenomegalia, edema pulmonar</p><p> Microscopia: necrose centrolobular coagulativa massiva</p>

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