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PLANTAS CIANOGÊNICAS: são plantas que acumulam precursores de ácido cianídrico como mecanismo de defesa contra ingestão. Essas plantas contém glicosídeos cianogênicos e enzimas em porções diferentes da planta, e quando mastigada, forma ácido cianídrico e intoxica o animal que a ingere na dose tóxica. HCN Animais podem adaptar �ora para digerir esse ácido; animais sem hábito de ingerí-las se intoxicam e morrem Substância extremamente volátil e uma das mais tóxicas conhecidas não cumulativa plantas palatáveis metabolizada no fígado excretada no pulmão cheiro característico de amêndoa antídoto: nitrato de sódio e hipossul�to de sódio, mas não dá tempo patogenia HCN é rapidamente absorvido no aparelho gastrointestinal, combina com o ferro trivalente nos sistemas enzimáticos oxidativos intracelulares e inibe a respiração celular ( bloqueia mitocôndria e cadeia respiratória). Resulta num quadro de anóxia generalizada. clínica anoxia generalizada espasmos e excitação dispneia e parada respiratória cianose tremores queda pedalagem opistótono convulsões morte em 15 minutos - jejum =mais rápido + absorção achados macro o único achado é o sangue vermelho vivo tanto na circulação venosa como arterial. Pois vai e volta a mesma quantidade de O2. Achados de morte agônica: congestão pulmão e traqueia, hemorragias no coração. Inespecí�co. Plantas inteiras no rúmen de tão rápido e cheiro de amêndoa. “quantidade brutal de plantas inteiras no rúmen pq não dá tempo de ruminar que nem nitrato/nitrito” diagnóstico testar planta: pica planta + ácido pícrico sódico ( amarelo) = tijolo + teste do conteúdo ruminal: teste do azul de difenilamina fatores - concentração na planta: acumula dependendo de fatores: clima, solo, adubação - velocidade de ingestão - animais resistentes - Variedade de planta: Tifton 68 é a fonte mais difundida, tem gene de produção do glicosídeo; não se vende mais, intoxicações por contaminação de pasto. ( Tifton é cynodon “ algumas plantas acumulam, outras não, as vezes sim e às vezes não” Manihot spp. vulgo mandioca brava. 10g/kg. O bovino invade o cultivo e ingere rapidamente. Tem em todo país. Mandioca silvestre são as chamadas de “ bravas “ e as mansas temmenos glicosídeos e são comestíveis A mandioca brava é cultivada para a fabricação de farinha, goma e polvilho. Intoxicações acontecem quando animal faminto invade o cultivo Pro�laxia 24h descanso Prunus myrtifolia Pessegueiro bravo. Importante no SUL e sudeste. Concórdia!!. Ocorre quando árvores ou galhos caem depois de tempestades ou então de poda, contamina o pasto, animal ingere e morre. Frequente em Santa Catarina DIFERENCIAIS Raio→ 60% tem fratura óssea Nitrato e nitrito Morte súbita→ P. marcgravii, Amorimia PLANTAS QUE CAUSAM DOENÇA GRANULOMATOSA: Vicia villosa e Vicia sativa vulgo ervilhaca peluda. Leguminosa, trepadeira, utilizada com forragem por ter alto valor nutricional. Pastagem de inverno (agosto setembro), tem muito no sul ( Frio). Intoxicação ocorre em geral por contaminação de pasto. clínica→ Dermatite granulomatosa: - extremamente pruriginosa - espessamento da pele e crostas - alopecia por prurido e automutilação Conjuntivite: corrimento ocular Corrimento nasal Diarreia Febre Hemorragias Anemia aplásica “ síndrome pirética pruriginosa hemorrágica “ Lesões granulomatosas: uma alergia tardia, hipersensibilidade tipo 4, animal ingere o princípio ativo por umas 2 semanas, não precisa ser pastejo exclusivo, e começa a ter lesões granulomatosas sistêmicas concomitantes ou com predominância clínica de uma única região, associada sempre a dermatite granulomatosa. →Rins: insu�ciência renal → Fígado: insu�ciência hepática e diarreia →Medula óssea: anemia aplásica → tudo junto: diátese hemorrágica = hemorragias disseminadas não tem tratamento, após 12 dias de clínica o animal morre “ muito eventualmente você vai achar essas lesões no cérebro, eu nunca vi “ MB 11% LT 100% lesões macroscópicas rins com nódulos numerosos brancacentos Linfonodos aumentados commúltiplos nódulos hepatomegalia/ fígado levemente amarelado medula amarelada alterações da pele in�ltrado in�amatório granulomatosos diferenciais ● Polpa cítrica: resto, bagaço da indústria de suco de laranja, tem muito em SP. igual ● Meningoencefalite granulomatosa: em bovinos pode ocorrer em tuberculose esporadicamente ● Sylade: utilizada na silagem no UK, pode causar a mesma coisa: fogalina e ácido sulfúrico ● LEB: tem linfadenopatia ● Ingestão de isobutano ● PLANTAS HEPATOTÓXICAS AGUDAS: plantas que ingeridas em grandes doses únicas promovem necrose hepática aguda e morte. Quando ingerida em dose fracionada, geram lesão crônica do fígado podendo causar intoxicação crônica. Algumas têm efeito cumulativo, outras não. Isso só experimentalmente Cestrum spp. Planta arbustiva que foi levada para a África do sul como ornamental e para cercas vivas e levou a surtos de intoxicação nos bovinos. A planta não tinha sido dada como tóxica devido aos experimentos em coelhos com resultado negativo. epidemio pouco palatáveis seca FOME → agosto e setembro na fase de brotação escassez de chuva: todas secas e Cestrum verde e commuitas folhas murcha (após roçar) → pode ser que �que mais palatável mas toxidez é a mesma intoxicação só aguda em condições naturais Só bovinos LETALIDADE ALTA C. laevigatum → sudeste ( SP+) , centro-oeste e Nordeste 10 a 20g/kg C. parqui → sul do RS ( pouca importância) e Argentina, Chile e Uruguai ( importante). In�orescência em grampo C. intermedium → OESTE DE SC 25 a 30 g/kg “ mata boi”😈 C. corymbosum var. hirsutum → SC, SP e MG. Habita capoeiras, encontradas no vale alto itajaí e planalto leste princípio ativo saponinas C. parqui→carboxiparquina C. laevigatum→gitogenina e digitogenina C. intermedium→desconhecido clínica em 15 a 24 horas apresentam clínica e morrem em 6h a 2 dias apatia anorexia atonia ruminal dorso arqueado - dor constipação fezes secas em esferas, com muco e estrias de sangue, odor de fezes humanas sinais nervosos: cambalear, tremores, sialorréia tontura agressividade e excitação “síndrome hepato cerebral por falha de detoxi�cação do fígado” “ pode ter sinais clínicos nervosos.. eu nunca vi “ 🗣 achados macroscópicos fígado de noz moscada com ou sem congestão padrão lobular evidenciado hemorragias pode haver diferenciais +geográ�co Raivas→ nervosos Encefalopatia hepática Demais hepatotóxicas e Cestrum ICC → endocardites e plantas cardiotóxicas crônicas ( Ateleia e Tetrapterys tratamento glicose, extratos hepáticos iv e pungentes oleosos. Mas não funciona prognóstico sempre grave. Xanthium spp. Carrapicho/ carrapichão/ �go bravo ou fumo bravo. Planta herbácea /subarbustivas. Pouco frequente. É tóxica apenas na fase de mono ou dicotiledônea ( até duas folhas). No Brasil, está concentrada na região SUL.*fruto parece uma mamona epidemio são plantas invasoras de culturas ocorrem em terras não cultivadas , especialmente quando submersas por um tempo beira de lagos, baixadas bovinos e suínos brotação → cotilédones, palatáveis, em carência de outras forragens e em áreas inundadas príncipio tóxico hidroquinona concentrado na semente (fruto) e passado aos cotilédones folhas 10g/kg semente sempre tóxica (2g/kg) clínica em 12 a 22 horas apresentam clínica atonia ruminal salivação apatia anorexia tremores e ataxia queda e pedalagem morte em4 a 5 horas achados macroscópicos acentuação do padrão lobular ( noz moscada petéquias na spfc hepática e ao corte hemorragias edema generalizado→ perineall, ascite hidrotórax conteúdo ressecado e compactado tgi diagnóstico diferencial e epidemiológico Cestrums e hepatotóxicas Raiva Encefalopatia hepática ICC Dodonaea viscosa Vassoura vermelha. SP, litoral sul, SC e RS. *ricardo nunca viu*. Presente na restinga → bioma da praia. Planta rasteira, igual as outras, diferencial. Saponinas e glicosídeos. Trema micrantha Pau Pólvora/ Periquiteirakkkkkkkkk😈. Árvore arbustiva e palatável. Ocorre em todo Brasil, presente em SC e principalmente RS. Alta dose tóxica 50 a 100g/kg.Terrenos abandonados, usada como pioneira em re�orestamento. Tudo igual. epidemiologia queda de árvore, pós poda, fornecimento de folhas Sessea brasiliensis parecida com Cestrum mas menos importante pois distribuição limitada, principalmente entre Nordeste de SP→ RJ → sudeste de MG. Apenas em bovinos em condições naturais. Folhas 30g/kg frutos 10g/kg. epidemio época de sca, fome, brotação de troncos cortados, raízes, frutos caídos no período de seca Vernonia mollissima subarbusto de importância no MS. Região SUl tem mas não há relatos de intoxicação. Bovinos e ovinos se intoxicam. Tudo igual. epidemiologia épocas de seca, escassez de pastagens, após queimadas; quando brotam. ( campos secos ) agosto a outubro em forma de surtos. madura é muito �brosa animais não ingerem dose 5 a 10g/kg na brotação Vernonia rubricaulis igual. Pantanal do MG; MS. Única diferença: gosta de umidade e não campo seco. Perreyia spp. Gênero de mosca. Ingeridas quando em estado larval ( lagarta preta). ES; RS; SC e DF. Ingestão da larva causa quadro de insu�ciência hepática aguda e é um diferencial para as plantas. P. flaviceps epidemiologia ocorre em surtos, consequente da seca intensa de outubro a dezembro ra = menos chuva mais larvas de mosca viáveis. Verão + precipitações. clínica depressão prostração pedalagem coma morre em até 2 dias macro fígado aumentado com padrão lobular evidenciado edemas retenção de bile larvas no rúmen PLANTAS HEPATOTÓXICAS CRÔNICAS: plantas que quando consumidas por tempo prolongado causam lesão hepática, mais especi�camente, cirrose. Senecio spp. vulgo maria mole ou �or das almas, pois �uoresce próximo ao dia de �nados. Distribuída mundialmente, existem diversas espécies, 25 comprovadamente tóxicas. A mais importante no RS, onde ocorre ingestão em pastejo direto nos campos nativos. Senecio brasiliensis var. brasiliensis → mais distribuída no sul epidemiologia ingerida em pastejo direto → RS ++, eua tb é assim Depois do inverno, pois cresce primeiro que as demais. ( setembro a outubro) ingerida misturada em feno, alfafa, silagem→ em SC acontece assim, por isso mais raro, europa tb Fome/ falta de opção→ pouco palatável Áreas altas e frias princípio ativo Alcalóides pirrolizidínicos → efeito antimitótico, bloqueia a divisão celular dos hepatócitos que se tornam 4n para dividir e não dividem = megalocitose, lesão microscópica mais característica associada a essa toxina. Bovinos→ mais sensíveis Ovinos → mais resistentes, se usa ovinos de corte para controle dessas plantas - também desenvolve doença, porém com muito mais tempo de consumo e maior dose tóxica, portanto os ovinos de corte acabam não desenvolvendo a doença devido a menor longevidade; em reprodutores pode ocorrer a intoxicação. clínica curso clínico = início após inverno e desenvolve doença clínica em 6 meses ( fev a março) quadro de cirrose hepática depressão dor abdominal anorexia e perda de peso tenesmo edema generalizado: principalmente ascite constipação x diarreia→prolapso retal sinais nervosos → encefalopatia hepática * nos casos em que ocorre shunt portossistêmico - andar em círculos, ataxia e agressividade fotossensibilização → em peles mais sensíveis(perianal face, ausencia de pelo) mais em pastejo direto pois quadros mais prolongados icterícia→ idem ^ “não da tempo” mutagenicidade→ ^ Hipertensão portal: fígado perdendo função devido a cirrose (�brose, proliferação de ductos biliares ( e nódulos de regeneração nos cães ), di�culta passagem do sangue pelo fígado e gera uma hipertensão no sistema porta, que �ca congesto. Dessa forma ocorre edema nos órgãos do sistema digestório (abomaso, mesocólon, intestino e ascite) e as fezes do trato ressecam, gerando um quadro de con outstipação que pode acompanhar tenesmo e prolapso do reto. Quando as quantidades de líquido acumulado excedem os limites do tecido, o líquido retorna ao interior do tubo digestivo por alta pressão hidrostática e o animal apresenta diarreia. O quadro de constipação volta a ocorrer. “o animal SECA literalmente; para diarreia e fica constipado“ achados macroscópicos edema ascite edema de mesocólon edema de dobras de abomaso odor agridoce “fetor hepaticus” cavidade oral fígado cirrótico severamente �rme aumentado ou diminuído tecido �broso = mais claro - amarelo claro linhas/ traves brancacentas na superfície “ desenho em rede” noz moscada: pode ou não ter congestão passiva( menos característico Shunt se tiver vesícula biliar edemaciada nódulos na mucosa achados microscópicos megalocitose cirrose: deposição de tecido conjuntivo �broso + proliferação de ductos biliares vacuolização de hepatócitos e necrose SNC: vacuolização, por hiperamonemia controle não tem tratamento, remover do pasto e realizar biopsia hepática de todos os bovinos do lote, para engordá-los enquanto ainda não tem clínica “desenvolve clínica nunca mais vai engordar. é aquele bovino raquítico, não cresce, sem ganho de peso, barrigudo, cabeçudo, pelo quebradiço” diferenciais Haemoncose: nem parece, edemas são mais subcutâneos ( submandibular), tem anemia. Edema de abomaso mas ascite é incomum. Causas de cirrose: no sul 99% é Senecio Crotalária Echium Intoxicação por nitrosamina A�atoxicose Sinais nervosos: raiva *****EQUINOS: apresentam sinal nervoso antes de cirrose clínica pois são mais suscetíveis a hiperamonemia; possui lesão hepática mas sem clínica. Ocorre em animais alimentados com alfafa contaminada com senecio. Diferenciais: meningoencefalites, protozoário, raiva, leucoencefalomalácia etc ***INTOXICAÇÃO POR COBRE: os ovinos, apesar de resistentes a seneciose, são extremamente sensíveis à intoxicação por cobre. O cobre se acumula de forma crônica nos hepatócitos e devido ao senecio, esses hepatócitos morrem e levam a uma liberação súbita de cobre na circulação. Isso gera um quadro agudo de hemólise intravascular severa nesses animais e insu�ciência cardíaca. → excesso de Cu no sal mineral, adubo, ração →achados: rins enegrecidos, esplenomegalia, hemoglobinúria, fígado cirrótico Echium plantagineum vulgo Flor- Rosa; Língua de Vaca. Só ocorre no SUL. Invasora de culturas e pastagens (+ em primeira brotação). Flor roxa, �oresce na primavera. Áreas úmidas e previamente alagadas. Quantidade variável de alcalóides muito variável de acordo com solo, clima, espécie. clínica tudo igual, mesmo princípio, mesma clínica; só que é palatável. Diferenciação epidemiológica Crotalaria retusa vulgo chocalho, devido a semelhança com o chocalho de uma cascavel. Planta importante no NE, por causar intoxicações especialmente em equinos, que gostam da planta e ingerem avidamente. Planta toda e sementes+ epidemiologia palatável para equinos, os mais acometidos ingestão em pastagem direta ou misturada na ração de milho e soja principalmente ( invade qualquer cultivar) bovinos → mais ou menos resistente, fotossensibilização mais severa que senecio e echium ovinos→ resistentes clínica tudo igual às outras; no cavalo, quadro de encefalopatia hepática por hiperamonemia. lesão hepática e nervosa igual às demais ataxia hiperexcitabilidade andar em círculos anorexia perda de peso fotossensibilização achados macroscópicos fígado duro, amarelado, �brose ( linhas brancas na superfície), noz moscada. edema, ascite achados microscópicos vacuolização neuronal ( degeneração esponjosa ) Astrócitos Alzheimer tipo 2→ grandes/ com tumefação e em grupos → característico hiperamonemia megalocitose, proliferação de ductos biliares, �brose, necrose centrolobular Crotalaria spectabilis→ tudo igual só queMT ? “Células Alzheimer tipo II ◦ Tumefação nuclear – distúrbios metabólicos (uremia e encefalopatia hepática)” Tephrosia cinerea também encontrada no nordeste. Também tem alcalóides pirrolizidínicos. Intoxicação em ovinos é mais importante. Mesma clínica, de cirrose, edemas, diarreia, constipação, tenesmo e perda de peso. “ Barriga d'água” epidemiologia palatável para equinos, os mais acometidos ingestão em pastagem direta ou misturada na ração de milho e soja principalmente ( invadequalquer cultivar) AFLATOXICOSE A�atoxina → micotoxina produzida por fungos do gênero Aspergillus. Tóxica para todas as espécies mas acomete principalmente os cães e gatos domésticos alimentados com ração de baixa qualidade e subprodutos de milho como polenta. - A. flavus - A. parasiticus - A. alutaceus epidemiologia desenvolvimento do fungo em clima tropical e subtropical, produzem a toxina durante multiplicação em qualquer grão ( algodão, arroz, milho, sorgo, nozes, amendoim, girassol). O fungo é macroscópicamente uma colônia preta presente nas lavouras e é eliminado durante processamento de alimentos. a toxina resiste a tratamento e quando ingerida causa lesão hepática cães são extremamente sensíveis, aves e suínos bovinos e ovinos são resistentes clínica AGUDA mais raro, caracterizada por esteatose, necrose hepática e coagulopatia CRÔNICA exposição constante prolongada quadro de cirrose hepática carcinogênese imunodepressão lesões macroscópicas cirrose + lesões da vesícula biliar como senecio ( igual) microscopicamente igual também, megalocitose PLANTAS FOTOSSENSIBILIZANTES: plantas que causam fotossensibilização primária ou secundária, por vezes cursam com lesão hepática aguda. Fotossensibilização: diferente de queimaduras, acontece de forma rápida devido a compostos fotodinâmicos na circulação, que em 5 minutos após exposição ao sol, produzem calor e geram uma queimadura da pele de dentro para fora. Em queimaduras diretamente pelo sol, tem-se a exposição deprolongada e o aparecimento de vermelhidão e queimação é mais tardio. clínica lesões leves a graves, principalmente em áreas mais expostas ao sol, como o dorso; áreas sem pêlo; orelhas; focinho; períneo; úbere; áreas despigmentadas. São lesões caracterizadas por muita in�amação. eritema vermilhidão edema vesículas que progridem para ulcerações e lesões crostosas necrose e desprendimento da pele prurido e queimação animal inquieto, agitado, louco quadros leves → mais restritos a areas mais sensíveis mais severos → lesões signi�cativas e disseminadas, em especial no dorso FOTOSSENSIBILIZAÇÃO PRIMÁRIA ocorre devido a um pigmento vegetal fotodinâmico, que é absorvido pela mucosa intestinal e cai na circulação. Acumula na pele e causam fotossensibilização. São poucas as plantas que causam esse tipo de fotossensibilização Fagopyrum esculentum vulgo trigo sarraceno ou mourisco. Cultivado no sul do Brasil com destinação a exportação. Planalto serrano e noroeste do RS. epidemiologia planta invade lavouras e as farinhas obtidas das sementes contaminam a ração dos animais bovinos são mais sensíveis clínica aguda ou subaguda “Fagopirismo”→ leve a grave tratamento remover animal do pasto quadro regride, pois não há lesão hepática. Ammi majus Cicuta negra. Ocorre no SUL do Brasil. Invasora de pastagens e cultivos de inverno. epidemiologia baixa morbidade e mortalidade ocorre em terrenos baldios, areas de trigo já colhido.. 30 dias comendo lesões aparecem clínica igual a outra só que menos tóxica Froelichia humboldtiana vulgo Ervanço. Presente no Nordeste, na região semiárida. Atinge mais as porções distais dos membros, face e regiões sem pelo. Fotossensibilização em poucos dias comendo, planta palatável. Equinos ++ , altamente palatáveis e ingerem avidamente. pontos chave: nordeste, equino, distal de membros, palatável, 4 dias de evolução. FOTOSSENSIBILIZAÇÃO SECUNDÁRIA também chamada de hepatógena. Em condições normais, a cloro�la proveniente das plantas é degradada pela microbiota ruminal e forma �loeritrina, que é absorvida, metabolizada no fígado e excretada na bile. A fotossensibilização secundária ocorre devido a falha de metabolização hepática da �loeritrina, pigmento �uorescente formado a partir de cloro�la nos pré-estômagos dos ruminantes. A �loeritrina na circulação cutânea é estimulada pelos raios solares e produz calor, gerando queimação de dentro para fora. Forma mais frequente de fotossensibilização. Lantana spp. vulgo Chumbinho, cambará ou Lantana mesmo. Acomete qualquer ruminante. Tem em todo o mundo, diversas espécies e nem todas são tóxicas, e toxicidade não tem nada a ver com cor da �or. Presente no OESTE DE SC, em especial no alto vale do itajaí e planalto serrano. Amazônia a RS ( brasil todo) epidemiologia é um arbusto com muito talo, só comem com falta de alternativas, Fome. Morbidade 20% → animais famintos e recém introduzidos. Mortalidade quase 100%→ lesão hepática severa. princípio ativo Triterpenos lantadenos ( A e B ) → provocam degeneração e necrose de hepatócitos, gerando insu�ciência hepática aguda e acúmulo de �loeritrina na circulação. Causa uma colestase intra-hepática, impede excreção de bile e acumula compostos como bilirrubina e �loeritrina. ( cristais de saponina) dose tóxica moderada por 15 a 30 dias , em doses mais alta / dose única Alta morbidade e baixa letalidade clínica eritema, edema e necrose de areas despigmentadas ulcerações na pele que sangram muito e infeccionam, �cam commal cheiro desprendimento de pele, gangrena seca icterícia severa, animal �ca laranja pode haver hemoglobinúria achados macroscópicos lesões cutâneas icterícia severa generalizada fígado laranja e aumentado, distensão de vesícula biliar, edema da mucosa edema de membros hemoglobinúria eventualmente. achados microscópicos proliferação de ductos biliares, células hepáticas tumefeitas, necrose e degeneração, acúmulo de pigmento biliar centrolobular “trombos”. Cristais de saponina. obs. animal pode acostumar e metabolizar, reversível tratamento Carvão ativado mas não funciona Pro�laxia, evitar acesso. Brachiaria spp. diversas espécies. É um tipo de pastagem e a mais importante no Brasil. Intoxicações mais comuns no SE e CE, onde os animais recebem alimentação exclusiva de brachiaria. Pouco frequente no Sul, provavelmente por solo diferente e baixa quantidade desse gênero. Toxicidade depende de clima, variedade da planta, solo, umidade e etc, pois a intoxicação se dá por acúmulo de Saponinas. ( similar a Lantana) epidemiologia acomete mais animais jovens ( 6 a 12 meses) recém introduzidos. Anos sim anos não ocorre.. fatores extrínsecos. ocorre em forma de surtos, em qualquer época do ano B. decumbens clínica igual lantana macroscópicas lantana microscópicas lantana Leptosphaerulina chartarum fungo produtor de micotoxinas hepatotóxicas. Pode estar em qualquer pastagem alta de inverno como Lolium, aveia, feno e trevo. Só acontece no SUL, por causa do clima frio. A esporodesmina se desenvolve em condições especí�cas de 3 a 7 dias de clima frio (12-18°) e 98% umidade, com garoa constante. Isso ocorre em geral antes ou depois do inverno. O fungo necessita de matéria orgânica para sobreviver por isso a necessidade de pastagens altas, meio amarela e meio verdes, que fornecem substrato. Toxina destruída em exposição a sol e água Cepas possuem toxicidade variável clínica doença chamada Pitomicotoxicose 10 dias de pastejo Edema na face rachadura de pele, seca, eritematosa diarreia e icterícia lesões de fotossensibilização Eczema facial os ovinos! → pq é a área que mais pega sol lacrimejamento edema *quadros agudos com sinal clínico 14 a 28 dias de pastejo edema de barbela crostas oculares, ulcerações ventrais na lingua, focinho lacrimejamento inquietação, procura sombra quadro de fotossensibilização, dermatite com espessamento da pele *quadros mais crônicos hemólise intravascular, hemoglobinúria icterícia mais raro macros fígado amarelo aumentado bile escura, vesícula distendida micros colangite, colangiohepatite necrose do epitélio de ductos �brose espessamento dos ductos biliares, proliferação controle remover do pasto, pode reverter quadro se o fígado não estiver excessivamente comprometido. diferenciais TPB Babesia Anaplasma Allium cepa Panicum dichotomiflorum capim em todo Brasil. Intoxicação clínica só ocorre na Bahia. Acomete animais com 100% pastejo com quadro de fotossensibilização, em momentos de seca. Não associada a osteodistro�a. Saponinas. Palatável animais jovens, ovinos, edema de face,dermatite na face, garupa, orelhas, rodete coronário, casco, opacidade de córnea, lacrimejamento fígado amarelado, alterações na vesícula biliar necrose de hepatócitos, cristais →Outras fotossensibilizantes secundárias Enterolobium contortisiliquum vulgo orelha-de-negro. Árvore bem distribuída no Brasil. Há casos espontâneos no RS e MG associados a discretos sinais clínicos digestivos, fotossensibilização hepatógena e aborto. clínica hiporexia prostração perda de peso decúbito esternal icterícia edema subcutâneo, espessamento da pele,rugosidade e exsudação. Lesões evoluem para desprendimento da epiderme, erosões e úlceras com lesões será sanguinolentas dermatite ulcerativa lesões macroscópicas hepatomegalia, fígado amarelado Stryphnodendron obovatum presente na região Centro Oeste. Planta de dose tóxica alta 60-80g/kg. Curso clínico digestivo, fotossensibilização hepática e aborto. Pouca importância. clínica: emagrecimento, fotossensibilização leve a branda, sem icterícia, irritação na parede intestinal a severa gastrenterite Erosões e úlceras na boca!! Myoporum laetum SUL e RS, árvore, clínica igual lantana, utilizada como cerca viva. animais ingerem folhas ao alcance, pós poda, em épocas de baixa disponibilidade princípio tóxico: furanosequiterpenos FST anorexia depressão fezes secas sanguinolentas e fotossensibilização se não morrem rápido. Enterolobium gummiferum Sudeste e sudoeste de CE. Orelha de onça PLANTAS QUE CAUSAM DOENÇA RESPIRATÓRIA: Crotalaria pallida única planta respiratória descrita no SUL. epidemio ovinos são altamente sensíveis clínica quadro de insu�ciência respiratória aguda cansaço taquipneia pescoço esticado boca e narina alargada angústia respiratória macroscopia EDEMA PULMONAR - pulmão armado, não colaba - pesado - escorre líquido serosanguinolento ao corte ( líquido translúcido tingido de sangue) - espuma em grande quantidade na traqueia e brônquios ( pouca quantidade é comum em perimortem qualquer) en�sema intersticial pode ocorrer diferenciais Pneumonias infecciosas: - Mannheimia haemolytica, Pasteurella (broncopneumonia ou pneumonia lobar); Febre dos transportes.. exsudato purulento brônquios traqueia e pleuras - Mycoplasma Pneumonia enzoótica suina Pneumonia enzootica dos bezerros ( agentes virais associados imunossupressão Visna-Maedi: doença exótica Intoxicação por batata mofada: qualquer tubérculo mofado com Fusarium solanum = presença de micotoxina Solanina, que quando ingerida gera clínica idêntica, diferenciada por necrópsia - Pneumonia Intersticial + En�sema Alveolar severo Intoxicação por Triptofano: termo correto seria sobrecarga de Triptofano.. ocorre quando um animal alimentado com dieta pobre (baixa quantidade de a.a.) sofre mudança de dieta brusca para pastagem rica em triptofano, provoca mesma clínica diferenciada por necropsia: - Pneumonia Intersticial + En�sema Intersticial SEM edema + En�sema subcutâneo por vezes - diferenciar de �egmão Dictiocaulose: parasita pulmonar, clínica idêntica. - En�sema alveolar brutal - aumento signi�cativo do pulmão, não enxerga coração nem fígado - Exemplares adultos de Dictyocaulus viviparus nos brônquios. - Broncopneumonia com exsudato catarral - atelectasia e consolidação Morte agônica: diferencial pois edema intersticial pode ocorrer em áreas mais restritas no pulmão. PLANTAS QUE CAUSAM DOENÇA REPRODUTIVA: plantas que acumulam substância análogos a hormônios estrogênio que provocam alterações reprodutivas nos machos e fêmeas. 1. PLANTAS ESTROGÊNICAS Pseudopeziza trifolii Acredita-se que a verdadeira origem dos análogos estrogênicos são a presença de exemplares deste fungo no solo e pasto. Quando proliferam aumentam em 10 a 20X a concentração de �toestrógenos espécie especí�cos nas pastagens que acabam se tornando veículo para ingestão dos animais. Santa Catarina→ planalto serrano e vale do Itajaí. Predomina no RS. “Não tá claro…. mas eu acho que tem que ter o fungo pq tem varios lugares que os animais comem essa pastagem e não da nada“🗣 A ocorrência da intoxicação está associada a: - Trifolium subterraneum → trevo subterrâneo RS - Trifolium platense→ trevo vermelho - Trifolium repens → trevo branco , desprezível quantidade de �toestrógenos, aumentada pelo fungo - Medicago sativa→alfafa epidemiologia Tóxico para animais, machos e fêmeas, em idade reprodutiva ou não. Trevos vermelho e subterrâneo → Iso�avonas formononetina ( ativada no rúmen do ovino Alfafa→ cumestanos Bovinos: novilhas e macho castrado mais acometidos. PASTEJO EXCLUSIVO → trevo tóxico quando verde, inócuo quando ressecado→ perigo de intoxicação varia de area para area, por isso provavelmente o envolvimento do fungo é necessário. → cumestanos podem persistir no material ressecado: feno e silagem de alfafa → falta de P e excesso de cobalto no solo → estrógenos nas plantas. clínica Macho: feminização - ginecomastia: indicador sensível de presença destas plantas - obstrução urinária → descamação interna do trato reprodutor, predispondo a cálculos; por excesso de muco e pouca motilidade espermática = in�amação. - Cálculos: por �toestrógenos no sedimento urinário Fêmea: masculinização - mais pronunciado em novilha - face taurina, cernelha desenvolvida - repetição de cio - infertilidade - abortos - Hipogalaxia, edema de úbere, mastite - edema na vulva - hidropsia e infecção uterina *hiperplasia cística em cadelas Ovinos: infertilidade, por excesso de muco no trato reprodutivo, impedindo capacitação e fecundação. macroscopia Hidrossalpinge Utero espessado Cálculos uretrais e renais Edema de vulva alterações in�amatórias na mucosa uterina e degeneração nos ovários Hipogalaxia e edema de úbere 2. PLANTAS ABORTIVAS Ateleia glazioviana e Tetrapterys spp. Timbó e Tetrapterys. Ateleia→ única cardiotóxica no Sul do Brasil com evolução subaguda/crônica. Nome popular “Timbó”. Folhas da Ateleia caem todas no �nal do inverno, durante �m de verão e inverno, período de seca quando são ingeridas pelos animais por fome. Toxina glaziovina. OESTE SC e Norte RS clínica similar a Tetrapterys spp. a dose ingerida in�uência no quadro clínico desenvolvido, tomando três formas clínicas diferentes ● Forma reprodutiva → 35g/kg aborto → forma mais comum, �brose e necrose no miocardio do feto** ● Forma cardíaca → 40g/kg ICC ● Forma nervosa → 70g/kg status spongiosus na substância branca → cegueira é o sinal mais consistente **se isso acontecer no sul, é ateleia. achados de necropsia �brose cardíaca, fígado com congestão passiva crônica ( noz moscada) ICC →ascite, hidrotórax, hidropericárdio ( mãe e feto Degeneração esponjosa/vacuolização na substância branca→ forma nervosa diferenciais pericardites S. obovatum → digestório e fotossensibilização RS eMG Orelha-de-negro → digestório e fotossensibilização CE, MG e SP miocardites tóxicas→ ionóforos/ gossipol miocardites nutricionais → def vit E e Selênio doenças nervosas → raiva, tétano, meningites, encefalites virais, PEM. DOENÇAS ABORTIVAS→ brucelose, ergotismo ARTROGRIPOSE(??) enfermidade congênita, caracterizada por rigidez articular em �exão dos membros torácicos e pélvicos, mais comum nos bovinos e equinos. - não chutam no útero, membros �exionados, cifoescoliose, atro�a muscular, corpo pequeno e membros grandes, nascem de partos distócicos, bragnatismo , não �cam em estação patogenia: defeito primário do músculo ( displasia ou amioplasia) ou secundário a atro�a neurogênica( ausência de neurônios motores ou desmielinização causas: ➔ Lupinus sp. → planta tóxica, não tem no Brasil ➔ De�ciência de manganês ➔ Cash valley virus e Akabane virus → exóticos, causam paralisia fetal. Aborto mal formação, disfunção neurologica fetal. ➔ Artrogripose multiplex congênita → associada a fatores genéticos do sêmen do touro. IATF - surto ➔ Defeito congênito aleatório, por acaso. PLANTAS RÁDIO MIMÉTICAS: Pteridium aquilinum var. arachnoideum vulgo samambaia. EXTREMA IMPORTÂNCIA MUNDIALMENTE. Tóxica até para humanos, causa neoplasia de esôfago. Considerada uma planta invasora.🥇ES 🥈SC epidemio planta não gosta de umidade ? gosta de boa pluviosidade, frio e calor gosta de ambientes pedregosos, com pasto antigo e solo ácido cresce primeiro e mais rápido que as demais após geadas, queimadas → Animais com boa oferta de alimento mas falta de �bra efetiva ingerem o broto de samambaia. → Fome e falta de alternativas → acostuma depois de escassez → recebem feno com samabaia princípios ativos Princípio radiomimético → ruminantes PTAQUILOSÍDEO Tiaminase→monogástrico “ não consigo imaginar uma vaca feliz comendo um prato de samambaia… mas ela pode ter todo o pasto do mundo, se faltar �bra efetiva ela vai comer o broto de samambaia. “ TRÊS QUADROS CLÍNICOS - RADIOMIMÉTICO variam conforme quantidade de planta ingerida e evolução 1° - SÍNDROME HEMORRÁGICA AGUDA +planta em - tempo: 10g/kg. OESTE CATARINENSE Bovinos jovens e adultos Causa aplasia de medula óssea: PANCITOPENIA - 1° TROMBOCITOPENIA: plaqueta tem a menor meia vida 1 a 2 dias.Primeira a desaparecer - 2° LEUCOPENIA: leucócitos duram 5 7 dias, mas a in�amação secundária após esse período acontece severamente, pneumonias e endocardites.. - 3° ANEMIA: hemácias duram uns 2 meses, mas a anemia hemorrágica ocorre antes devido a trombocitopenia. clínica: anemia, palidez de mucosas, hemorragias disseminadas, diátese hemorrágica, sangue nas fezes. hipertermia macroscopicamente: Mais consistentemente, hemorragias, petéquias, equimoses, sufusões no subcutâneo e serosas(pleura por ex Hemorragias na musculatura de membro pélvico Infartos em órgãos de irrigação dupla: pulmão e fígado Sangue no intestino, melena e hematoquezia. rarefação de tecido hematopoiético na medula óssea Sufusões no gradil costal mucosas pálidas diferenciais Diáteses e septicemias hemorrágicas Vicia villosa→ aplasia de medula Hemoglobinúria bacilar → Clostridium haemolyticum, hemólise intravascular - Babesia → febre, petéquias nas mucosas, sangue nas fezes Tromboembolismo da cava caudal Síndrome do jejuno hemorrágico →enterite necrótica hemorrágica Pasteurelose 2° - HEMATÚRIA ENZOÓTICA -planta (menos que 10g/kg)em + tempo: meses a anos ingerindo 5g/kg. Acomete principalmente vacas leiteiras que sentem fome durante a noite. OESTE CATARINENSE clínica: Formações neoplásicas na vesícula urinária: Carcinomas, Hemangiomas, Hemangiossarcomas. Obstruções de uretra ou ureteres→ hidronefrose e ruptura podem ocorrer Hemorragias intravesicais → Hematúria intermitente. Tumores milimétricos podem causar hemorragias signi�cativas Animais apresentam, além da hematúria, emagrecimento progressivo e morrem de caquexia, devido a energia necessária para manter o animal vivo produzindo sangue compensando a perda deste exceder as quantidades que o animal é capaz de ingerir. Anemia macroscopicamente: nódulos milimétricos ou formações com aspecto couve-�or, branco amarelados a avermelhados. Espessamento da parede vesical pode ocorrer → pode levar a incontinência histopato carcinomas de escamosas, tubular ou papilar adenomas papilomas adenocarcinomas hemangiomas/sarcomas diferenciais Causas de hematúria e hemoglobinúria leptospirose piroplasmose hemólise intravascular 3° - CARCINOGÊNESE NO TRATO DIGESTIVO muito - planta em + tempo: meses a anos ingerindo 2g/kg. PLANALTO SERRANO - SC Ocorre mais em animais de idade avançada, anos ingerindo.. 🥇base da língua 🥈cárdia 🥉entrada de esôfago, raro no meio do esôfago Neoplasias sempre ventralmente no trato, raríssimas exceções Tamanhos variáveis clínica: emagrecimento progressivo da mesma forma. Tosse, regurgitação Halitose devido ao carcinoma ser uma região ulcerada com contaminação Pode haver corrimento nasal esverdeado por re�uxo, pode fazer falsa via mas Ricardo nunca viu Timpanismo ruminal crônico macroscópicas massas in�ltrativas amarelo-acinzentadas de tamanho variável, ulcerada, fétida e necrosada. *bastante Fusobacterium diagnóstico epidemiológico + clínico + patológico + histopato → carcinoma de células escamosas sempre mão na boca e palpar a neoplasia Teste da espiga de milho: Teste OURO. Fornecer espiga e animal vai regurgitar quando alcançar garganta Sondagem: resistência no cardia Ruminotomia exploratória. diferenciais papilomas �bropapilomas puramente histológico actinobacilose (lingua de pau) e tuberculose OESTE CATARINENSE: “Foram revisados 641 laudos de necropsias de bovinos, sendo que desse total 22 (3,4%) foram diagnosticados como intoxicação por samambaia. As intoxicações agudas representaram 13 casos (59%), seguida de nove casos (41%) de intoxicações crônicas, sendo que destes, seis (66,7%) carcinomas de células escamosas no trato digestório e três (33,3%) de hematúria enzoótica bovina (Quadro 3). Isso se deve a um maior número de bovinos de corte na rotina de diagnósticos deles, que normalmente apresentam o consumo da planta nos meses de 74 inverno: menor quantidade em maior espaço de tempo. Já na região oeste de Santa Catarina, onde predominam os bovinos leiteiros, os animais em sistema de semi-con�namento com mais de três anos, ingerem normalmente a planta tóxica quando esta contamina a silagem e/ou feno, ingerem maiores quantidades emmenor espaço de tempo. “
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