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Marcela Pelegrini Peçanha e Tancredo Toledo (2016, p. 51, grifo nosso) definem metodologia ativa como prática pedagógica alicerçada no princípio da autonomia, pressuposto da educação que espera um discente capaz de autogerenciar ou autogovernar seu processo de formação. Trata-se de uma metodologia que pressupõe aluno como protagonista de um cenário de aprendizagem centrado na sua realidade e no contexto de seu escopo Conforme Beto Silva (2018, p. 75, grifo nosso), uma metodologia ativa "reconhece e potencializa a participação ativa e colaborativa e, desse modo, mobiliza para alterar percursos e garantir resultados". Andrea Filatro e Carolina Costa Cavalcanti (2018, p. 7, grifo nosso) comentam que, "em linhas gerais, as metodologias ativas se ancoram em uma visão mais humanista, menos tecnicista da educação, e são inspiradas por teóricos cujas teses foram erguidas em contraposição a modelos tradicionais vigentes". Já para Berbel (2011, p.29, grifo nosso), as metodologias ativas em formas de desenvolver processo de aprender, utilizando experiências reais ou simuladas, visando às condições de solucionar, com sucesso, desafios advindos das atividades essenciais da prática social, em diferentes A autora também informa que, para Mitri et al. (2008), a problematização utilizada nas metodologias ativas leva estudante a buscar informações e a produzir conhecimento com a finalidade de encontrar soluções para os Desse modo, é possível que os estudantes desenvolvam, gradativamente, o seu pensamento crítico, criativo e reflexivo, bem como seus valores De acordo com Costa et al. (2018, p 168-169, grifo nosso), "as metodologias ativas motivam os estudantes a serem agentes mais presentes e envolvidos no processo do aprender a aprender, a fazer, aprender a ensinar e aprender a A partir das definições apresentadas pelos autores citados, é possível ilustrar algumas características das metodologias ativas conforme a figura abaixo.

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