Mariologia e Teologia

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sem sêmen’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CLÉOFAS. Dogmas Marianos. . Acesso em 12 nov. 2018.  
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o sentido teológico do dogma da virgindade de Maria, analise as seguintes afirmações:
I. O dogma da virgindade de Maria diz respeito ao momento da concepção.
II. O dogma contempla a virgindade de Maria após o parto.
III. O dogma da virgindade atesta que Maria concebeu virgem e assim se manteve durante toda a sua vida.
IV. O dogma da virgindade não inclui a vida de Maria após o nascimento de Jesus. 
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	I e II
	
	B
	I, III e IV
	
	C
	II e III
Você assinalou essa alternativa (C)
	
	D
	III e IV
	
	E
	I, II e III
Há três elementos significativamente importantes sobre o dogma da virgindade de Maria: a concepção virginal; a virgindade no parto e a virgindade perpétua (livro-base, p. 61). “No que tange à concepção virginal, inspirados pelas palavras de Murad [...], compreendemos essa realidade ‘como um acontecimento histórico-salvífico relacionado à encarnação do Filho de Deus. Trata-se de um símbolo real: um fato que transcende a si mesmo, com uma significação mais profunda’. Confessa a Igreja que Maria concebeu Jesus em seu seio unicamente pela ação e poder do Espírito Santo, de modo que o aspecto real decorrente desse fato — a virgindade do corpo — é objeto de fé. Dada essa afirmação, compreendemos que a virgindade real de Maria, na ótica do plano de Deus e da fé, apresenta-nos um sentido cristológico [...]. A concepção virginal de Maria [...] não diz apenas respeito e não se reduz ao aspecto corporal — real e objeto de fé atestado pelo Evangelho —, mas aponta prioritariamente sua entrega a Deus pela fé [...]. Acolhendo a vontade de Deus pela fé, ela se torna Mãe do Salvador, e essa acolhida é sem reservas, é uma entrega total ao plano de Deus, cujo aspecto virginal nos revela a radicalidade de sua opção e sua confiança total na obra do Espírito. No que tange à virgindade no parto, trata-se de uma realidade explicável apenas pela onipotência divina: ‘porque a Deus nenhuma coisa é impossível’ (LC 1,37). ‘Tradicionalmente, associou-se à virgindade no parto a ausência de dores e a integridade do hímen, mas não há declaração oficial da Igreja sobre isso’ (Murad [...]). Boff [...] cita Santo Agostinho — ‘Nessas coisas, a razão do fato está na onipotência de quem o fez’ — e Santo Tomás — o parto de Maria foi ‘totalmente miraculoso’ — para explicitar o caráter excepcional do parto de Maria. As tradições patrística e litúrgica bem como o Magistério da Igreja convergem quanto ao fato da virgindade no parto e quanto à natureza miraculosa de tal acontecimento. A Constituição Dogmática Lumen Gentium (LG, n. 57) afirma: nascendo de Maria, Cristo ‘consagrou a integridade de sua virgindade, sem feri-la de maneira alguma’ [...]. Por fim, quanto à virgindade perpétua de Maria, a Igreja afirma que Maria não teve outros filhos além de Jesus. A tradição e o senso dos fiéis, desde os primórdios do cristianismo, atribuíam a ela a condição de pessoa singularmente agraciada por Deus, fato que a levou a entregar-se inteiramente a Deus e ao projeto de Jesus, conservando-se virgem pelo Reino de Deus. Os primeiros cristãos tinham para si — convicção que foi se desenvolvendo no seio das comunidades — que Maria optou livremente pelo celibato por tamanha graça que experimentou e que lhe exigia uma doação total ao Evangelho que ela mesma carregou em seu ventre” (livro-base, p. 61-63).
Questão 6/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para o seguinte fragmento de texto: 
“Toda a vida da SS. Virgem foi mediação para Deus. Por Ela Deus entrou no mundo [...]. Por Ela, Cristo inaugurou sua vida pública em Caná [...]. Que essa convicção religiosa, tão sentida pelo povo de Deus, seja ou não declarada dogma não é questão de verdade, mas apenas de oportunidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOFF, Clodovis. Dogmas marianos: Síntese catequético-pastoral. São Paulo: Editora Ave Maria, 2010. p. 8, 57 e 62. 
Levando em consideração esse fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre a existência de um movimento em favor do quinto dogma mariano, assinale a alternativa que apresenta o dogma proposto por esse movimento:
Nota: 10.0
	
	A
	Afirmação dogmática de Maria como Esposa do Espírito Santo.
	
	B
	Maria como quarta pessoa divina.
	
	C
	Definição das aparições de Fátima como objeto obrigatório de fé.
	
	D
	Maria corredentora ou medianeira de todas as graças.
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
“Existe hoje no mundo um movimento em favor do quinto dogma: o de Maria corredentora ou medianeira de todas as graças” (livro-base, p. 93).
	
	E
	Maria medianeira e redentora assim como Cristo.
Questão 7/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para o seguinte quadro sobre os dogmas de Maria:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOFF, Clodovis. Dogmas marianos: Síntese catequético-pastoral. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2010. p. 8.
Considerando o quadro apresentado e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre os dogmas marianos, analise as alternativas a seguir e assinale a correta:
Nota: 10.0
	
	A
	Todos os dogmas marianos foram declarados em uma mesma data.
	
	B
	Os dogmas da Maternidade e da Virgindade são aceitos por outras Igrejas cristãs enquanto que os dogmas da Imaculada e da Assunção são apenas católicos.
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
“a maternidade divina de Maria e a sua Imaculada Conceição. Trata-se de verdades de fé cuja importância é decisiva não apenas para os estudos mariológicos — sob o ponto de vista da consideração de Maria no plano salvífico de Deus — como também para o culto à Mãe de Deus e sua vinculação à vida e à missão da Igreja e, por conseguinte, de todos os cristãos. Em termos de definição dogmática, os referidos dogmas foram declarados em períodos e contextos diversos, como explicitação das verdades de sempre em face de questões teológico-pastorais pertinentes a esses mesmos contextos: o primeiro foi declarado em 431, no Concílio de Éfeso; o segundo, em 1854, pelo Papa Pio IX.
	
	C
	Todos os dogmas foram impostos pelos papas sem levar em conta as decisões conciliares.
	
	D
	Os dogmas da Maternidade e da Virgindade foram declarados no Oriente, nos últimos séculos.
	
	E
	Somente a Igreja Católica considera os dogmas da Maternidade e da Virgindade.
Questão 8/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para a seguinte passagem de texto: 
“De acordo com a Exortação Apostólica Marialis Cultus, o culto à Bem-Aventurada Virgem Maria deve ser valorizado dentro do calendário litúrgico por meio de algumas celebrações específicas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PAPA Paulo VI. Exortação Apostólica Marialis Cultus: Para a reta ordenação e desenvolvimento do culto à Bem-Aventurada Virgem Maria. Roma, 2 fev. 1974. . Acesso em 12 nov. 2018. 
Conforme os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o Culto à Virgem Maria, enumere os seguintes elementos às suas respectivas explicações: 
1. Tempo do Advento
2. Santíssima Mãe de Deus
3. Celebração da Imaculada Conceição
4. Anunciação do Senhor
5. Assunção de Maria 
(  ) Solenidade do dia 15 de agosto, festa do seu destino de plenitude e de bem-aventurança.
(  ) Celebrada no dia 8 de dezembro é considerada a preparação radical para a vinda do Salvador.
(  ) Nesse tempo, os fiéis, ao considerarem o amorinefável com que a Virgem Mãe esperou o filho, serão levados a tomá-la como modelo e a se prepararem, também eles, para irem ao encontro do Salvador que vem.
(  ) Solenidade celebrada no dia 25 de março, quando se comemora o diálogo de salvação entre Deus e o homem bem como a adesão livre e integral de Maria.
(  ) Celebrada no  dia 1º de janeiro, veneramos a maternidade divina para exaltar a sua dignidade singular no plano da salvação. 
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	1 – 2 – 3 – 4 – 5
	
	B
	3 – 4 – 1 – 2 – 5
	
	C
	4 – 3 – 2 – 1 – 5
	
	D
	3 – 2 – 1 – 5 – 4
	
	E
	5 – 3 – 1 – 4 – 2
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
A sequência correta é 5 – 3 – 1 – 4 – 2. A afirmativa 5 diz respeito à Assunção de Maria, comemorada no dia 15 de agosto, corresponde à “festa do seu destino de plenitude” (livro-base, p. 96). A afirmativa 3 corresponde à concepção da Virgem Maria, concebida sem pecado, “preparação radical para a vinda do Salvador (livro-base, p. 96). A afirmativa 1 refere-se ao Advento, período que antecede o Natal e que prepara para a vinda do Salvador. Nesse período, os fiéis são levados a se preparar, como Maria, para o “encontro do Salvador que vem” (livro-base, p. 95). A alternativa 4 apresenta o diálogo do Anjo Gabriel com Maria em que esta aceita ser a Mãe do filho de Deus e o conceberá pela força do Espírito Santo (livro base, p. 96). Por fim, o Tempo do Natal é o tempo entre o nascimento de Jesus e sua epifania que ocorre na oitava de Natal, quando celebra-se a Sagrada Família e Santa Maria, Mãe de Deus (livro-base, p. 95,96).
Questão 9/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para a seguinte citação do Catecismo da Igreja Católica: 
“Os Padres da tradição oriental chamam a Mãe de Deus ‘a toda santa’ ‘Panaghia’, celebram-na como ‘imune de toda a mancha de pecado, visto que o próprio Espírito Santo a modelou e dela fez uma nova criatura’. Pela graça de Deus, Maria manteve-se pura de todo o pecado pessoal ao longo de toda a vida”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VATICANO. Cathechism. . Acesso em 07 nov. 2018. 
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o sentido teológico do dogma da virgindade de Maria, leia as seguintes afirmações:
I. O dogma da virgindade de Maria diz respeito ao momento da concepção.
II. O dogma contempla a virgindade de Maria após o parto.
III. O dogma da virgindade não inclui a vida de Maria após o nascimento de Jesus.
IV. O dogma da virgindade atesta que Maria concebeu virgem e assim se manteve durante toda a sua vida. 
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	I e II
	
	B
	I, II e IV
A resposta correta é a letra “b”, pois há três elementos significativamente importantes sobre o dogma da virgindade: a concepção virginal; a virgindade no parto e a virgindade perpétua (livro-base, p. 61). “No que tange à concepção virginal, inspirados pelas palavras de Murad [...], compreendemos essa realidade ‘como um acontecimento histórico-salvífico relacionado à encarnação do Filho de Deus. Trata-se de um símbolo real: um fato que transcende a si mesmo, com uma significação mais profunda’. Confessa a Igreja que Maria concebeu Jesus em seu seio unicamente pela ação e poder do Espírito Santo, de modo que o aspecto real decorrente desse fato — a virgindade do corpo — é objeto de fé. Dada essa afirmação, compreendemos que a virgindade real de Maria, na ótica do plano de Deus e da fé, apresenta-nos um sentido cristológico [...]. A concepção virginal de Maria [...] não diz apenas respeito e não se reduz ao aspecto corporal — real e objeto de fé atestado pelo Evangelho —, mas aponta prioritariamente sua entrega a Deus pela fé [...]. Acolhendo a vontade de Deus pela fé, ela se torna Mãe do Salvador, e essa acolhida é sem reservas, é uma entrega total ao plano de Deus, cujo aspecto virginal nos revela a radicalidade de sua opção e sua confiança total na obra do Espírito. No que tange à virgindade no parto, trata-se de uma realidade explicável apenas pela onipotência divina: ‘porque a Deus nenhuma coisa é impossível’ (LC 1,37). ‘Tradicionalmente, associou-se à virgindade no parto a ausência de dores e a integridade do hímen, mas não há declaração oficial da Igreja sobre isso’ (Murad [...]). Boff [...] cita Santo Agostinho — ‘Nessas coisas, a razão do fato está na onipotência de quem o fez’ — e Santo Tomás — o parto de Maria foi ‘totalmente miraculoso’ — para explicitar o caráter excepcional do parto de Maria. As tradições patrística e litúrgica bem como o Magistério da Igreja convergem quanto ao fato da virgindade no parto e quanto à natureza miraculosa de tal acontecimento. A Constituição Dogmática Lumen Gentium (LG, n. 57) afirma: nascendo de Maria, Cristo ‘consagrou a integridade de sua virgindade, sem feri-la de maneira alguma’ [...]. Por fim, quanto à virgindade perpétua de Maria, a Igreja afirma que Maria não teve outros filhos além de Jesus. A tradição e o senso dos fiéis, desde os primórdios do cristianismo, atribuíam a ela a condição de pessoa singularmente agraciada por Deus, fato que a levou a entregar-se inteiramente a Deus e ao projeto de Jesus, conservando-se virgem pelo Reino de Deus. Os primeiros cristãos tinham para si — convicção que foi se desenvolvendo no seio das comunidades — que Maria optou livremente pelo celibato por tamanha graça que experimentou e que lhe exigia uma doação total ao Evangelho que ela mesma carregou em seu ventre” (livro-base, p. 61-63).
	
	C
	II e III
Você assinalou essa alternativa (C)
	
	D
	III e IV
	
	E
	I, II e III
Questão 10/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Considere a seguinte afirmativa: 
“Quanto mais próxima de Deus está uma pessoa, mais participa da sua grandeza, da sua condescendência e intimidade com o coração humano, para elevá-lo a horizontes novos de amor e de grandeza divina”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OROZCO, Antonio. Mãe de Deus e Mãe nossa: Iniciação à mariologia. São Paulo: Quadrante, 2016. p. 63. 
Tendo em vista esse trecho de texto e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução a respeito do dogma da Imaculada Conceição, assinale a afirmativa que exprime o pensamento de Orozco sobre esse dogma:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Nossa Senhora é a Mãe três vezes admirável.
Você assinalou essa alternativa (A)
	
	B
	Maria é uma mãe próxima de seus filhos.
O sentido teológico da Imaculada Conceição adotado por Orozco diz que Maria é muito próxima de seus filhos (livro-base, p. 45).
	
	C
	Maria é a redentora da humanidade antes de Cristo.
	
	D
	Ó Maria Concebida sem pecado rogai por nós que recorremos a vós.
	
	E
	Em Maria Imaculada, consuma-se a obra da Salvação.
· 
Questão 1/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para a seguinte citação do Catecismo da Igreja Católica: 
“Os Padres da tradição oriental chamam a Mãe de Deus ‘a toda santa’ ‘Panaghia’, celebram-na como ‘imune de toda a mancha de pecado, visto que o próprio Espírito Santo a modelou e dela fez uma nova criatura’. Pela graça de Deus, Maria manteve-se pura de todo o pecado pessoal ao longo de toda a vida”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VATICANO. Cathechism. . Acesso em 07 nov. 2018. 
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o sentido teológico do dogma da virgindade de Maria, leia as seguintes afirmações:
I. O dogma da virgindade de Maria diz respeito ao momento da concepção.
II. O dogma contempla a virgindade de Maria após o parto.
III. O dogma da virgindade não inclui a vida de Maria apóso nascimento de Jesus.
IV. O dogma da virgindade atesta que Maria concebeu virgem e assim se manteve durante toda a sua vida. 
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I e II
	
	B
	I, II e IV
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
A resposta correta é a letra “b”, pois há três elementos significativamente importantes sobre o dogma da virgindade: a concepção virginal; a virgindade no parto e a virgindade perpétua (livro-base, p. 61). “No que tange à concepção virginal, inspirados pelas palavras de Murad [...], compreendemos essa realidade ‘como um acontecimento histórico-salvífico relacionado à encarnação do Filho de Deus. Trata-se de um símbolo real: um fato que transcende a si mesmo, com uma significação mais profunda’. Confessa a Igreja que Maria concebeu Jesus em seu seio unicamente pela ação e poder do Espírito Santo, de modo que o aspecto real decorrente desse fato — a virgindade do corpo — é objeto de fé. Dada essa afirmação, compreendemos que a virgindade real de Maria, na ótica do plano de Deus e da fé, apresenta-nos um sentido cristológico [...]. A concepção virginal de Maria [...] não diz apenas respeito e não se reduz ao aspecto corporal — real e objeto de fé atestado pelo Evangelho —, mas aponta prioritariamente sua entrega a Deus pela fé [...]. Acolhendo a vontade de Deus pela fé, ela se torna Mãe do Salvador, e essa acolhida é sem reservas, é uma entrega total ao plano de Deus, cujo aspecto virginal nos revela a radicalidade de sua opção e sua confiança total na obra do Espírito. No que tange à virgindade no parto, trata-se de uma realidade explicável apenas pela onipotência divina: ‘porque a Deus nenhuma coisa é impossível’ (LC 1,37). ‘Tradicionalmente, associou-se à virgindade no parto a ausência de dores e a integridade do hímen, mas não há declaração oficial da Igreja sobre isso’ (Murad [...]). Boff [...] cita Santo Agostinho — ‘Nessas coisas, a razão do fato está na onipotência de quem o fez’ — e Santo Tomás — o parto de Maria foi ‘totalmente miraculoso’ — para explicitar o caráter excepcional do parto de Maria. As tradições patrística e litúrgica bem como o Magistério da Igreja convergem quanto ao fato da virgindade no parto e quanto à natureza miraculosa de tal acontecimento. A Constituição Dogmática Lumen Gentium (LG, n. 57) afirma: nascendo de Maria, Cristo ‘consagrou a integridade de sua virgindade, sem feri-la de maneira alguma’ [...]. Por fim, quanto à virgindade perpétua de Maria, a Igreja afirma que Maria não teve outros filhos além de Jesus. A tradição e o senso dos fiéis, desde os primórdios do cristianismo, atribuíam a ela a condição de pessoa singularmente agraciada por Deus, fato que a levou a entregar-se inteiramente a Deus e ao projeto de Jesus, conservando-se virgem pelo Reino de Deus. Os primeiros cristãos tinham para si — convicção que foi se desenvolvendo no seio das comunidades — que Maria optou livremente pelo celibato por tamanha graça que experimentou e que lhe exigia uma doação total ao Evangelho que ela mesma carregou em seu ventre” (livro-base, p. 61-63).
	
	C
	II e III
	
	D
	III e IV
	
	E
	I, II e III
Questão 2/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Considere o trecho extraído da Lumen Gentium n. 60: 
“O nosso mediador é só um, segundo a palavra do Apóstolo: ‘não há senão um Deus e um mediador entre Deus e os homens, o homem Jesus Cristo, que Se entregou a Si mesmo para redenção de todos’ (1 Tim. 2, 5-6). Mas a função maternal de Maria em relação aos homens de modo algum ofusca ou diminui esta única mediação de Cristo; manifesta antes a sua eficácia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LOPES, G. Lumen Gentium: texto e comentários. São Paulo: Paulinas, 2011. p. 156,157.
Considerando estas informações e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do espírito santo: uma introdução sobre o tema da redenção segundo a Constituição Dogmática Lumen Gentium, e assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
	
	A
	A mediação do Redentor exclui a participação de qualquer outra criatura.
	
	B
	É possível crer em Maria sem necessariamente crer em Deus e na Igreja.
	
	C
	Maria é exaltada por todos na mesma posição em que se exalta Jesus Cristo.
	
	D
	Ninguém pode ser comparado ao Verbo Encarnado.
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
de acordo com a Lumen Gentium 62 “Nenhuma criatura poderá jamais ser comparada ao Verbo encarnado, Redentor” (livro-base, p. 92).
Questão 3/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para a seguinte citação:
"O termo 'dogma' provém da língua grega, 'dógma', que significa 'opinião' e 'decisão'. No Novo Testamento, é empregado no sentido de decisão comum sobre uma questão, tomada pelos apóstolos (cf. At 15,28). Os Padres da Igreja, antigos escritores eclesiásticos, usavam dogma para designar o conjunto dos ensinamentos e das normas de Jesus e também uma decisão da Igreja".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Pe. BISINOTO, Eugênio. Os dogmas marianos. . Acesso em 12 nov. 2018. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre os dogmas marianos, relacione cada um dos seguintes dogmas às suas respectivas informações históricas: 
1. Maternidade divina
2. Virgindade perpétua
3. Imaculada Conceição
4. Assunção de Maria 
(  ) Dogma definido no Concílio de Éfeso em 431.
(  ) Dogma declarado em 1854 pelo Papa Pio IX.
(  ) Dogma explicitado pelo Sínodo de Latrão em 649.
(  ) Dogma promulgado pela Constituição Munifencitíssimus Deus em 1950. 
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	2 – 4 – 3 – 1
	
	B
	4 – 3 – 1 – 2
	
	C
	4 – 3 – 2 – 1
	
	D
	3 – 4 – 1 – 2
	
	E
	1 – 3 – 2 – 4
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
A sequência correta é a: 1 – 3 – 2 – 4. O dogma mariano da (1) maternidade divina foi declarado em 431 no Concílio de Éfeso (livro-base, p. 29); o dogma da (2) Virgindade Perpétua de Maria foi explicitado pelo Sínodo de Latrão de 649 (livro-base, p. 59); o dogma da (3) Imaculada Conceição foi declarado em 1854 pelo Papa Pio IX (livro- base, p. 29), e, finalmente, a "definição dogmática da [4] Assunção de Maria está na Constituição Apostólica Munificentissimus Deus, do Papa Pio XII, datado de 1º de novembro de 1950" (livro-base, p. 65).
Questão 4/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para o seguinte pensamento de Agostinho de Hipona: 
“Entre todas as mulheres, Maria é a única a ser ao mesmo tempo Virgem e Mãe, não somente segundo o espírito, mas também pelo corpo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARRUDA, Vasco. A Virgem maria sob a ótica de Santo Agostinho. . Acesso em 13 nov. 2018.  
Diante da citação acima e em conformidade com os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre a maternidade divina de Maria no contexto dogmático, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	O dogma de Maria Mãe de Deus contempla a hipótese de que Maria seja Mãe de Deus Pai.
	
	B
	A definição do dogma da maternidade divina de Maria possui valor cristológico.
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
“Confessar que Maria é Mãe de Deus é afirmar o realismo do mistério da Encarnação do Verbo: Jesus é verdadeiro homem, podendo sofrer e assim nos salvar. Esse dogma tem, pois, valor cristológico” (livro-base, p. 37). “A afirmação de que Maria é a Mãe de Deus, tal como definido pelo Concílio de Éfeso e reafirmado pelos concílios posteriores, refere-se à maternidade divina segundo a carne, segundo a humanidade de Jesus [...]. É evidente que essa consideração é de capital importância para a reta compreensão do dogma da maternidade” (livro-base, p. 37).
	
	C
	A definição do dogma da maternidade de Maria afirma que ela foi Mãe do Cristo Deus sem participarda maternidade de sua humanidade.
	
	D
	Maria foi apenas mãe de Cristo, não sendo mãe de Jesus.
	
	E
	Afirmar Maria Mãe de Deus é esvaziar de sentido o mistério da Encarnação.
Questão 5/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Considere a seguinte afirmativa: 
“Quanto mais próxima de Deus está uma pessoa, mais participa da sua grandeza, da sua condescendência e intimidade com o coração humano, para elevá-lo a horizontes novos de amor e de grandeza divina”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OROZCO, Antonio. Mãe de Deus e Mãe nossa: Iniciação à mariologia. São Paulo: Quadrante, 2016. p. 63. 
Tendo em vista esse trecho de texto e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução a respeito do dogma da Imaculada Conceição, assinale a afirmativa que exprime o pensamento de Orozco sobre esse dogma:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Nossa Senhora é a Mãe três vezes admirável.
	
	B
	Maria é uma mãe próxima de seus filhos.
O sentido teológico da Imaculada Conceição adotado por Orozco diz que Maria é muito próxima de seus filhos (livro-base, p. 45).
	
	C
	Maria é a redentora da humanidade antes de Cristo.
	
	D
	Ó Maria Concebida sem pecado rogai por nós que recorremos a vós.
Você assinalou essa alternativa (D)
	
	E
	Em Maria Imaculada, consuma-se a obra da Salvação.
Questão 6/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para as seguintes informações: 
“A Igreja nos ensina, com Santo Agostinho, que Maria sempre foi virgem: ‘antes do parto, no parto e depois do parto’. Desde os primórdios a Igreja confessou que Jesus foi concebido exclusivamente pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria; Jesus foi concebido ‘do Espírito Santo, sem sêmen’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CLÉOFAS. Dogmas Marianos. . Acesso em 12 nov. 2018.  
Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o sentido teológico do dogma da virgindade de Maria, analise as seguintes afirmações:
I. O dogma da virgindade de Maria diz respeito ao momento da concepção.
II. O dogma contempla a virgindade de Maria após o parto.
III. O dogma da virgindade atesta que Maria concebeu virgem e assim se manteve durante toda a sua vida.
IV. O dogma da virgindade não inclui a vida de Maria após o nascimento de Jesus. 
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	I e II
	
	B
	I, III e IV
Você assinalou essa alternativa (B)
	
	C
	II e III
	
	D
	III e IV
	
	E
	I, II e III
Há três elementos significativamente importantes sobre o dogma da virgindade de Maria: a concepção virginal; a virgindade no parto e a virgindade perpétua (livro-base, p. 61). “No que tange à concepção virginal, inspirados pelas palavras de Murad [...], compreendemos essa realidade ‘como um acontecimento histórico-salvífico relacionado à encarnação do Filho de Deus. Trata-se de um símbolo real: um fato que transcende a si mesmo, com uma significação mais profunda’. Confessa a Igreja que Maria concebeu Jesus em seu seio unicamente pela ação e poder do Espírito Santo, de modo que o aspecto real decorrente desse fato — a virgindade do corpo — é objeto de fé. Dada essa afirmação, compreendemos que a virgindade real de Maria, na ótica do plano de Deus e da fé, apresenta-nos um sentido cristológico [...]. A concepção virginal de Maria [...] não diz apenas respeito e não se reduz ao aspecto corporal — real e objeto de fé atestado pelo Evangelho —, mas aponta prioritariamente sua entrega a Deus pela fé [...]. Acolhendo a vontade de Deus pela fé, ela se torna Mãe do Salvador, e essa acolhida é sem reservas, é uma entrega total ao plano de Deus, cujo aspecto virginal nos revela a radicalidade de sua opção e sua confiança total na obra do Espírito. No que tange à virgindade no parto, trata-se de uma realidade explicável apenas pela onipotência divina: ‘porque a Deus nenhuma coisa é impossível’ (LC 1,37). ‘Tradicionalmente, associou-se à virgindade no parto a ausência de dores e a integridade do hímen, mas não há declaração oficial da Igreja sobre isso’ (Murad [...]). Boff [...] cita Santo Agostinho — ‘Nessas coisas, a razão do fato está na onipotência de quem o fez’ — e Santo Tomás — o parto de Maria foi ‘totalmente miraculoso’ — para explicitar o caráter excepcional do parto de Maria. As tradições patrística e litúrgica bem como o Magistério da Igreja convergem quanto ao fato da virgindade no parto e quanto à natureza miraculosa de tal acontecimento. A Constituição Dogmática Lumen Gentium (LG, n. 57) afirma: nascendo de Maria, Cristo ‘consagrou a integridade de sua virgindade, sem feri-la de maneira alguma’ [...]. Por fim, quanto à virgindade perpétua de Maria, a Igreja afirma que Maria não teve outros filhos além de Jesus. A tradição e o senso dos fiéis, desde os primórdios do cristianismo, atribuíam a ela a condição de pessoa singularmente agraciada por Deus, fato que a levou a entregar-se inteiramente a Deus e ao projeto de Jesus, conservando-se virgem pelo Reino de Deus. Os primeiros cristãos tinham para si — convicção que foi se desenvolvendo no seio das comunidades — que Maria optou livremente pelo celibato por tamanha graça que experimentou e que lhe exigia uma doação total ao Evangelho que ela mesma carregou em seu ventre” (livro-base, p. 61-63).
Questão 7/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para a seguinte citação do Catecismo: 
“Os Padres da tradição oriental chamam a Mãe de Deus ‘a toda santa’ ‘Panaghia’, celebram-na como ‘imune de toda a mancha de pecado, visto que o próprio Espírito Santo a modelou e dela fez uma nova criatura’. Pela graça de Deus, Maria manteve-se pura de todo o pecado pessoal ao longo de toda a vida”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VATICANO. Cathechism. . Acesso em 07 nov. 2018. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Mariologia e Teologia do Espírito Santo uma introdução sobre o sentido teológico referente à Imaculada Conceição, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Diz respeito exclusivo ao pecado original.
	
	B
	A imunidade ao pecado é o fundamento bíblico principal da maternidade de Maria.
	
	C
	Diz respeito ao sentido teológico do dogma da Imaculada Conceição.
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
“O sentido teológico referente à Imaculada Conceição é certamente rico e profundo e circunscreve questões pertinentes à pessoa de Maria e ao significado de sua concepção para a vida cristã” (livro- base, p. 43), “A expressão bíblica que mais propriamente embasa a imaculada Conceição de Maria é cheia de graça: aquela que é feita cheia de graça ou cumulada de graça, indicando que se trata de um dom concedido por Deus à Maria” (livro-base, p. 46). Ela é a Imaculada Conceição — e porque nela seria concebido o Filho de Deus feito homem — pois Jesus mesmo é a graça do Pai por excelência. A cheia de graça é aquela que foi eleita e inserida no mistério da salvação desde o início e, por isso, é agraciada de modo especial e excepcional, de tal modo que Isabel a saúda como "a bendita entre as mulheres" (LC 1,42). (livro-base, p. 79)
	
	D
	O trecho reforça a base magisterial e experiencial da maternidade de Maria.
	
	E
	O fragmento diz respeito ao sentido teológico da maternidade de Maria, a Theotókos.
Questão 8/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para a seguinte passagem de texto: 
“De acordo com a Exortação Apostólica Marialis Cultus, o culto à Bem-Aventurada Virgem Maria deve ser valorizado dentro do calendário litúrgico por meio de algumas celebrações específicas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PAPA Paulo VI. Exortação Apostólica Marialis Cultus: Para a reta ordenação e desenvolvimento do culto à Bem-AventuradaVirgem Maria. Roma, 2 fev. 1974. . Acesso em 12 nov. 2018. 
Conforme os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o Culto à Virgem Maria, enumere os seguintes elementos às suas respectivas explicações: 
1. Tempo do Advento
2. Santíssima Mãe de Deus
3. Celebração da Imaculada Conceição
4. Anunciação do Senhor
5. Assunção de Maria 
(  ) Solenidade do dia 15 de agosto, festa do seu destino de plenitude e de bem-aventurança.
(  ) Celebrada no dia 8 de dezembro é considerada a preparação radical para a vinda do Salvador.
(  ) Nesse tempo, os fiéis, ao considerarem o amor inefável com que a Virgem Mãe esperou o filho, serão levados a tomá-la como modelo e a se prepararem, também eles, para irem ao encontro do Salvador que vem.
(  ) Solenidade celebrada no dia 25 de março, quando se comemora o diálogo de salvação entre Deus e o homem bem como a adesão livre e integral de Maria.
(  ) Celebrada no  dia 1º de janeiro, veneramos a maternidade divina para exaltar a sua dignidade singular no plano da salvação. 
Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	1 – 2 – 3 – 4 – 5
	
	B
	3 – 4 – 1 – 2 – 5
	
	C
	4 – 3 – 2 – 1 – 5
	
	D
	3 – 2 – 1 – 5 – 4
	
	E
	5 – 3 – 1 – 4 – 2
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
A sequência correta é 5 – 3 – 1 – 4 – 2. A afirmativa 5 diz respeito à Assunção de Maria, comemorada no dia 15 de agosto, corresponde à “festa do seu destino de plenitude” (livro-base, p. 96). A afirmativa 3 corresponde à concepção da Virgem Maria, concebida sem pecado, “preparação radical para a vinda do Salvador (livro-base, p. 96). A afirmativa 1 refere-se ao Advento, período que antecede o Natal e que prepara para a vinda do Salvador. Nesse período, os fiéis são levados a se preparar, como Maria, para o “encontro do Salvador que vem” (livro-base, p. 95). A alternativa 4 apresenta o diálogo do Anjo Gabriel com Maria em que esta aceita ser a Mãe do filho de Deus e o conceberá pela força do Espírito Santo (livro base, p. 96). Por fim, o Tempo do Natal é o tempo entre o nascimento de Jesus e sua epifania que ocorre na oitava de Natal, quando celebra-se a Sagrada Família e Santa Maria, Mãe de Deus (livro-base, p. 95,96).
Questão 9/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para o seguinte quadro sobre os dogmas de Maria:
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOFF, Clodovis. Dogmas marianos: Síntese catequético-pastoral. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2010. p. 8.
Considerando o quadro apresentado e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre os dogmas marianos, analise as alternativas a seguir e assinale a correta:
Nota: 10.0
	
	A
	Todos os dogmas marianos foram declarados em uma mesma data.
	
	B
	Os dogmas da Maternidade e da Virgindade são aceitos por outras Igrejas cristãs enquanto que os dogmas da Imaculada e da Assunção são apenas católicos.
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
“a maternidade divina de Maria e a sua Imaculada Conceição. Trata-se de verdades de fé cuja importância é decisiva não apenas para os estudos mariológicos — sob o ponto de vista da consideração de Maria no plano salvífico de Deus — como também para o culto à Mãe de Deus e sua vinculação à vida e à missão da Igreja e, por conseguinte, de todos os cristãos. Em termos de definição dogmática, os referidos dogmas foram declarados em períodos e contextos diversos, como explicitação das verdades de sempre em face de questões teológico-pastorais pertinentes a esses mesmos contextos: o primeiro foi declarado em 431, no Concílio de Éfeso; o segundo, em 1854, pelo Papa Pio IX.
	
	C
	Todos os dogmas foram impostos pelos papas sem levar em conta as decisões conciliares.
	
	D
	Os dogmas da Maternidade e da Virgindade foram declarados no Oriente, nos últimos séculos.
	
	E
	Somente a Igreja Católica considera os dogmas da Maternidade e da Virgindade.
Questão 10/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
Atente para o excerto de texto a seguir: 
“Nos primeiros séculos do Cristianismo, desenvolveram-se o paralelismo simbólico entre Maria e Eva, compreendidas como a virgem desobediente (Eva) que leva a humanidade ao mal e a virgem obediente (Maria) que abre o caminho para o bem”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  MURAD, Afonso. Maria toda de Deus e tão humana: Compêndio de mariologia. São Paulo: Paulinas; Aparecida: Santuário, 2012. p. 163.  
Considerando os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o dogma da Imaculada Conceição, assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
	
	A
	A Redenção liberativa operada por Cristo em Maria concedeu-lhe a sublime graça de não contrair o pecado original.
	
	B
	O pecado original não afeta a natureza humana.
	
	C
	A Redenção liberativa é aplicada a todos nós pela regeneração batismal e a Redenção preventiva ocorreu com Maria antes que ela pudesse incorrer em pecado.
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
De acordo com Orozco, apesar de haver uma dificuldade teológica sobre o dogma da Imaculada Conceição, é possível distinguir entre a Redenção liberativa e a Redenção preventiva, sendo a primeira referente a todos nós e a segunda apenas à Maria. A esse respeito, conforme os conteúdos do livro-base, “resta a dificuldade teológica sobre como uma pessoa pôde ter sido redimida sem nunca ter contraído, nem por um instante, o pecado original. É possível responder essa dúvida com a distinção entre ‘Redenção liberativa’ e ‘Redenção preventiva’ (introduzida por Duns Scoto). O primeiro conceito se aplica a todos nós por meio do ‘banho da regeneração’ batismal. O outro se refere ao que aconteceu em Maria já antes que pudesse incorrer em pecado” (livro-base, p. 43).
	
	D
	Sendo Maria criatura, em nada se difere das demais criaturas
	
	E
	A natureza humana afeta o pecado original, por isso, sendo Maria de natureza humana, é, por conseguinte, igualmente pecadora.
· 
· Questão 1/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Atente para as seguintes informações: 
· “A Igreja nos ensina, com Santo Agostinho, que Maria sempre foi virgem: ‘antes do parto, no parto e depois do parto’. Desde os primórdios a Igreja confessou que Jesus foi concebido exclusivamente pelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria; Jesus foi concebido ‘do Espírito Santo, sem sêmen’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CLÉOFAS. Dogmas Marianos. . Acesso em 12 nov. 2018.  
· Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o sentido teológico do dogma da virgindade de Maria, analise as seguintes afirmações:
I. O dogma da virgindade de Maria diz respeito ao momento da concepção.
II. O dogma contempla a virgindade de Maria após o parto.
· III. O dogma da virgindade atesta que Maria concebeu virgem e assim se manteve durante toda a sua vida.
IV. O dogma da virgindade não inclui a vida de Maria após o nascimento de Jesus. 
· Está correto apenas o que se afirma em:
· Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	I e II
	
	B
	I, III e IV
Você assinalou essa alternativa (B)
	
	C
	II e III
	
	D
	III e IV
	
	E
	I, II e III
Há três elementos significativamente importantes sobre o dogma da virgindade de Maria: a concepção virginal; a virgindade no parto e a virgindade perpétua (livro-base, p. 61). “No que tange à concepção virginal, inspirados pelas palavras de Murad [...], compreendemos essa realidade ‘como um acontecimento histórico-salvífico relacionado à encarnação do Filho de Deus. Trata-se de um símbolo real: um fato que transcende a si mesmo, com uma significação mais profunda’. Confessa a Igreja que Maria concebeu Jesus em seu seio unicamente pelaação e poder do Espírito Santo, de modo que o aspecto real decorrente desse fato — a virgindade do corpo — é objeto de fé. Dada essa afirmação, compreendemos que a virgindade real de Maria, na ótica do plano de Deus e da fé, apresenta-nos um sentido cristológico [...]. A concepção virginal de Maria [...] não diz apenas respeito e não se reduz ao aspecto corporal — real e objeto de fé atestado pelo Evangelho —, mas aponta prioritariamente sua entrega a Deus pela fé [...]. Acolhendo a vontade de Deus pela fé, ela se torna Mãe do Salvador, e essa acolhida é sem reservas, é uma entrega total ao plano de Deus, cujo aspecto virginal nos revela a radicalidade de sua opção e sua confiança total na obra do Espírito. No que tange à virgindade no parto, trata-se de uma realidade explicável apenas pela onipotência divina: ‘porque a Deus nenhuma coisa é impossível’ (LC 1,37). ‘Tradicionalmente, associou-se à virgindade no parto a ausência de dores e a integridade do hímen, mas não há declaração oficial da Igreja sobre isso’ (Murad [...]). Boff [...] cita Santo Agostinho — ‘Nessas coisas, a razão do fato está na onipotência de quem o fez’ — e Santo Tomás — o parto de Maria foi ‘totalmente miraculoso’ — para explicitar o caráter excepcional do parto de Maria. As tradições patrística e litúrgica bem como o Magistério da Igreja convergem quanto ao fato da virgindade no parto e quanto à natureza miraculosa de tal acontecimento. A Constituição Dogmática Lumen Gentium (LG, n. 57) afirma: nascendo de Maria, Cristo ‘consagrou a integridade de sua virgindade, sem feri-la de maneira alguma’ [...]. Por fim, quanto à virgindade perpétua de Maria, a Igreja afirma que Maria não teve outros filhos além de Jesus. A tradição e o senso dos fiéis, desde os primórdios do cristianismo, atribuíam a ela a condição de pessoa singularmente agraciada por Deus, fato que a levou a entregar-se inteiramente a Deus e ao projeto de Jesus, conservando-se virgem pelo Reino de Deus. Os primeiros cristãos tinham para si — convicção que foi se desenvolvendo no seio das comunidades — que Maria optou livremente pelo celibato por tamanha graça que experimentou e que lhe exigia uma doação total ao Evangelho que ela mesma carregou em seu ventre” (livro-base, p. 61-63).
· 
· Questão 2/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Considere o seguinte trecho de texto: 
· “Maria é parte constitutiva da fé cristã [...]. Os dogmas marianos são verdades de fé, que têm seu preço; mas são também e, sobretudo, joias preciosíssimas, que valem por sua beleza e pelo encanto que produzem. [...]. Por tudo isso, é importante distinguir na mariologia ‘o que a fé exige’ e ‘o que a devoção permite’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOFF, C. Introdução à mariologia: Iniciação à Teologia. 4. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009. p. 26. 
· De acordo com a citação acima e o com os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre os dogmas marianos, assinale a alternativa que apresenta corretamente a ordem em que os dogmas foram declarados:
· Nota: 10.0
	
	A
	Assunção – Maternidade – Virgindade Perpétua – Imaculada Conceição.
	
	B
	Virgindade Perpétua – Assunção – Imaculada Conceição – Maternidade.
	
	C
	Maternidade – Virgindade Perpétua – Imaculada Conceição – Assunção.
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
O dogma mariano da maternidade de Maria foi declarado em 431 no Concílio de Éfeso (livro-base, p. 29); o dogma da Virgindade Perpétua de Maria foi explicitado pelo Sínodo de Latrão de 649 (livro-base, p. 59); o dogma da Imaculada Conceição foi declarado em 1854 pelo Papa Pio IX (livro- base, p. 29), e, finalmente, a "definição dogmática da Assunção de Maria está na Constituição Apostólica Munificentissimus Deus, do Papa Pio XII, datado de 1º de novembro de 1950" (livro-base, p. 65).
	
	D
	Imaculada Conceição – Maternidade – Assunção – Virgindade.
	
	E
	Imaculada Conceição – Maternidade – Virgindade Perpétua – Assunção.
· 
· Questão 3/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Atente para a seguinte citação: 
· “Assim, Maria é como imã ‘Suma Teológica mínima’. É possível crer em Deus, sem crer em Cristo; é possível crer em Jesus sem crer na Igreja, mas não é possível crer em Maria sem ao mesmo tempo crer, pelo menos virtualmente, em Deus, em Cristo e na Igreja”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOFF, C. Introdução à mariologia: Iniciação à Teologia. 4. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009. p. 13.  
· Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre as fontes dos estudos mariológicos na atualidade, assinale a alternativa correta:
· Nota: 10.0
	
	A
	Os estudos mariológicos se baseiam exclusivamente na fé dos cristão.
	
	B
	O culto à Virgem Maria é pobre e afasta o fiel da verdadeira missão eclesial preconizada pelo Vaticano II.
	
	C
	Os estudos teológicos captaram sentidos e significados mariológicos presentes na Sagrada Escritura, na Tradição, no Magistério e, principalmente no senso dos fiéis.
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
Os “estudos teológicos [...] captaram os sentidos e significados mariológicos presentes na Sagrada Escritura, na tradição, no magistério e no senso dos fiéis” (livro-base, p. 21).
	
	D
	Os estudos mariológicos provam que prestar culto à Virgem Maria é suficiente para a fé católica se firmar.
	
	E
	Tanto Maria quanto Jesus podem ser adorados da mesma forma, porque estão no mesmo nível de santidade.
· 
· Questão 4/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Atente para a seguinte citação: 
· “O Dogma da Assunção da Virgem Santíssima foi proclamado, solenemente, pelo Papa Pio XII, no dia 1º de novembro de 1950, e sua festa é celebrada no dia 15 de agosto. Grande júbilo e alegria pairou sobre todo o mundo católico naquela data, especialmente para os filhos de Maria. Quando o Papa o decretou, por meio da Constituição Apostólica Munificentissimus Deus, foi uma verdadeira apoteose, tanto na Praça de São Pedro, em Roma, como nas outras cidades do mundo católico”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CANÇÃO Nova. Virgem Maria: Conheça os motivos pelos quais a Igreja proclamou a Assunção de Nossa Senhora. . Acesso em 07 nov. 2018. 
· Tendo em vista a citação acima e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o sentido teológico do dogma da assunção de Maria, analise as seguintes afirmativas:
I. O dogma da assunção de Maria foi proclamado tão logo o Pe. Cesário Shguanin fez o pedido.
II. Entre o primeiro pedido de proclamação do dogma e a definição dogmática se passaram quase dois séculos.
· III. O senso dos fiéis criou um movimento conhecido como movimento assuncionista, que se tornou bastante relevante para a definição do dogma.
IV. O dogma da assunção teve pouca aceitação entre os bispos, quando consultados em 1946. 
· Está correto apenas o que se afirma em:
· Nota: 10.0
	
	A
	I e II
	
	B
	I e III
	
	C
	II e III
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
De acordo com Clodovis Boff, o senso dos fiéis testemunha a verdade de um dogma, embora, por si só não seja capaz de proclamá-lo. A afirmativa I está errada, pois o percurso entre o primeiro pedido e a definição levou quase 200 anos. A afirmativa II está correta, porque, desde a petição inicial em 1769 até sua definição, houve um longo percurso. A afirmativa III está correta, pois o movimento assuncionista foi responsável pela grande participação das comunidades que enviaram os pedidos do mundo todo. A afirmativa IV está incorreta, porque as respostas positivas ultrapassaram os 98% de aceitação (livro-base, p. 66). “No que se refere ao senso dos fiéis como base experiencial e de testemunho para o dogma da assunção, destacamoso assim chamado movimento assuncionista, cujas petições, em grande número, foram enviadas à Santa Sé para que o referido dogma fosse proclamado. Boff [...] apresenta, em linhas gerais, o percurso desse movimento e o processo que antecedeu ao dogma. a. Primeiras petições: Pe. Cesário Shguanin, OSM, falecido em 1769; e a Rainha Isabela da Espanha, que fez o pedido ao Papa Pio XI em 1863. b. Demais petições: D. Luigi Vaccari, beneditino, no contexto do Vaticano I; Beato Bártolo Longo, advogado que coletou milhares de assinaturas no início do século XX; e petições oriundas da África, da Ásia, da Oceania e também do Brasil. Os papas Pio X e Bento XV solicitaram o aprofundamento teológico da questão. c. Aumento das petições: Entre os anos 1863 e 1921 foram recolhidas em torno de 1,6 bilhão de assinaturas, e entre os anos de 1921 e 1940, quase 6,5 bilhões. d. Consulta final: O Papa Pio XII, no ano de 1946, consultou todos os bispos do mundo sobre o sentimento do povo acerca da assunção de Maria e as respostas positivas ultrapassaram 98%” (livro-base, p. 66).
	
	D
	III e IV
	
	E
	I, II e IV
· 
· Questão 5/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Considere os fragmentos de texto a seguir: 
· “Tudo isso parece dizer que para a Virgem Imaculada tudo era fácil. [...]. A verdade é que a SS. Virgem também foi tentada, como Eva no Paraíso, como o próprio Cristo, como cada um de nós. Dela foi profetizado: Uma espada transpassará a tua alma (Lc 2,35). Isso significa: a espada da Palavra de Deus atravessará toda a tua vida, fazendo sentir suas exigências extremas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BOFF, Clodovis. Dogmas Marianos: síntese catequético-pastoral. São Paulo: Editora Ave Maria, 2010. p. 33-41. 
· Considerando os trechos citados e os conteúdos do livro-base: Mariologia e teologia do espírito santo: uma introdução sobre o dogma da Imaculada Conceição, é correto afirmar que:
· Nota: 10.0
	
	A
	Maria, por ter sido concebida sem pecado estava imune a qualquer tipo de sofrimento porque não conheceu a corrupção da carne;
	
	B
	Maria, por ser santa desde antes de sua concepção, não corria perigo de se corromper porque era predestinada;
	
	C
	O fato de ter sido concebida sem pecado não a torna uma super-humana ou superdotada, Maria teve as mesmas experiências de dor e sofrimento, senão mais que todos;
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
“disso tudo podemos concluir que a Imaculada permanece, para nós, como exemplo máximo de lutadora, que não sofreu a menor derrota do maligno (livro-base, p. 43-47).
	
	D
	Para a Virgem Imaculada não havia dificuldades, pois Deus estava sempre ao seu lado;
	
	E
	O maligno nunca se aproximou de Maria, por isso ela não sofreu derrota.
· 
· Questão 6/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Considere a seguinte afirmativa: 
· “Quanto mais próxima de Deus está uma pessoa, mais participa da sua grandeza, da sua condescendência e intimidade com o coração humano, para elevá-lo a horizontes novos de amor e de grandeza divina”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OROZCO, Antonio. Mãe de Deus e Mãe nossa: Iniciação à mariologia. São Paulo: Quadrante, 2016. p. 63. 
· Tendo em vista esse trecho de texto e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução a respeito do dogma da Imaculada Conceição, assinale a afirmativa que exprime o pensamento de Orozco sobre esse dogma:
· Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Nossa Senhora é a Mãe três vezes admirável.
	
	B
	Maria é uma mãe próxima de seus filhos.
O sentido teológico da Imaculada Conceição adotado por Orozco diz que Maria é muito próxima de seus filhos (livro-base, p. 45).
	
	C
	Maria é a redentora da humanidade antes de Cristo.
	
	D
	Ó Maria Concebida sem pecado rogai por nós que recorremos a vós.
	
	E
	Em Maria Imaculada, consuma-se a obra da Salvação.
Você assinalou essa alternativa (E)
· 
· Questão 7/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Atente para o excerto de texto a seguir: 
· “Nos primeiros séculos do Cristianismo, desenvolveram-se o paralelismo simbólico entre Maria e Eva, compreendidas como a virgem desobediente (Eva) que leva a humanidade ao mal e a virgem obediente (Maria) que abre o caminho para o bem”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  MURAD, Afonso. Maria toda de Deus e tão humana: Compêndio de mariologia. São Paulo: Paulinas; Aparecida: Santuário, 2012. p. 163.  
· Considerando os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o dogma da Imaculada Conceição, assinale a alternativa correta:
· Nota: 10.0
	
	A
	A Redenção liberativa operada por Cristo em Maria concedeu-lhe a sublime graça de não contrair o pecado original.
	
	B
	O pecado original não afeta a natureza humana.
	
	C
	A Redenção liberativa é aplicada a todos nós pela regeneração batismal e a Redenção preventiva ocorreu com Maria antes que ela pudesse incorrer em pecado.
Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
De acordo com Orozco, apesar de haver uma dificuldade teológica sobre o dogma da Imaculada Conceição, é possível distinguir entre a Redenção liberativa e a Redenção preventiva, sendo a primeira referente a todos nós e a segunda apenas à Maria. A esse respeito, conforme os conteúdos do livro-base, “resta a dificuldade teológica sobre como uma pessoa pôde ter sido redimida sem nunca ter contraído, nem por um instante, o pecado original. É possível responder essa dúvida com a distinção entre ‘Redenção liberativa’ e ‘Redenção preventiva’ (introduzida por Duns Scoto). O primeiro conceito se aplica a todos nós por meio do ‘banho da regeneração’ batismal. O outro se refere ao que aconteceu em Maria já antes que pudesse incorrer em pecado” (livro-base, p. 43).
	
	D
	Sendo Maria criatura, em nada se difere das demais criaturas
	
	E
	A natureza humana afeta o pecado original, por isso, sendo Maria de natureza humana, é, por conseguinte, igualmente pecadora.
· 
· Questão 8/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Atente para a seguinte citação: 
· “Que Maria seja Mãe de Deus implica outro mistério elevadíssimo, talvez o de mais difícil compreensão para os homens: a Encarnação do Verbo, pela qual a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade – o Verbo de Deus – assumiu uma natureza humana formada no seio da Virgem Maria”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OROZCO, A. Mãe de Deus e mãe nossa: Iniciação à mariologia. São Paulo: Quadrante, 2016. p. 16. 
· Considerando o fragmento de texto dado e o conteúdo do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução, é correto afirmar que o nome do documento da Igreja, escrito pelo Papa João Paulo II, que trata sobre o tema da mariologia é:
· Nota: 10.0
	
	A
	Pace in Terris
	
	B
	Redemptoris Mater
Você assinalou essa alternativa (B)
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“De acordo com João Paulo II em Redemptoris Mater: ‘A saudação e o nome ‘cheia de graça’ dizem-nos tudo [...]; mas, no contexto do anúncio do Anjo, referem-se em primeiro lugar à eleição de Maria como Mãe do Filho de Deus. Todavia, a plenitude de graça indica ao mesmo tempo toda a profusão de dons sobrenaturais com que Maria é beneficiada em relação com o fato de ter sido escolhida e destinada para ser Mãe de Cristo’ [...]. Como afirma o Concílio, Maria é ‘Mãe do Filho de Deus e, por isso, filha predileta do Pai e templo do Espírito Santo; e, por este insigne dom de graça, leva vantagem a todas as demais criaturas do céu e da terra’ (RM, n. 9)” (livro-base p. 79,80).
	
	C
	Salve Regina
	
	D
	Marialis Cultus
	
	E
	Divino Afflante Spiritu
· 
· Questão 9/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Atente para as seguintes informações: 
· “A Igreja nos ensina, com Santo Agostinho, que Maria sempre foi virgem: ‘antes do parto, no parto e depois do parto’. Desde os primórdios a Igreja confessou que Jesus foi concebido exclusivamentepelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria; Jesus foi concebido ‘do Espírito Santo, sem sêmen’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CLÉOFAS. Dogmas Marianos. . Acesso em 12 nov. 2018. 
· Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o sentido teológico do dogma da virgindade de Maria, analise as seguintes afirmações:
I. O dogma da virgindade de Maria diz respeito ao momento da concepção.
II. O dogma contempla a virgindade de Maria após o parto.
· III. O dogma da virgindade atesta que Maria concebeu virgem e assim se manteve durante toda a sua vida.
IV. O dogma da virgindade não inclui a vida de Maria após o nascimento de Jesus. 
· Está correto apenas o que se afirma em:
· Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	I e II
	
	B
	I, III e IV
Você assinalou essa alternativa (B)
	
	C
	II e III
	
	D
	III e IV
	
	E
	I, II e III
Há três elementos significativamente importantes sobre o dogma da virgindade de Maria: a concepção virginal; a virgindade no parto e a virgindade perpétua (livro-base, p. 61). “No que tange à concepção virginal, inspirados pelas palavras de Murad [...], compreendemos essa realidade ‘como um acontecimento histórico-salvífico relacionado à encarnação do Filho de Deus. Trata-se de um símbolo real: um fato que transcende a si mesmo, com uma significação mais profunda’. Confessa a Igreja que Maria concebeu Jesus em seu seio unicamente pela ação e poder do Espírito Santo, de modo que o aspecto real decorrente desse fato — a virgindade do corpo — é objeto de fé. Dada essa afirmação, compreendemos que a virgindade real de Maria, na ótica do plano de Deus e da fé, apresenta-nos um sentido cristológico [...]. A concepção virginal de Maria [...] não diz apenas respeito e não se reduz ao aspecto corporal — real e objeto de fé atestado pelo Evangelho —, mas aponta prioritariamente sua entrega a Deus pela fé [...]. Acolhendo a vontade de Deus pela fé, ela se torna Mãe do Salvador, e essa acolhida é sem reservas, é uma entrega total ao plano de Deus, cujo aspecto virginal nos revela a radicalidade de sua opção e sua confiança total na obra do Espírito. No que tange à virgindade no parto, trata-se de uma realidade explicável apenas pela onipotência divina: ‘porque a Deus nenhuma coisa é impossível’ (LC 1,37). ‘Tradicionalmente, associou-se à virgindade no parto a ausência de dores e a integridade do hímen, mas não há declaração oficial da Igreja sobre isso’ (Murad [...]). Boff [...] cita Santo Agostinho — ‘Nessas coisas, a razão do fato está na onipotência de quem o fez’ — e Santo Tomás — o parto de Maria foi ‘totalmente miraculoso’ — para explicitar o caráter excepcional do parto de Maria. As tradições patrística e litúrgica bem como o Magistério da Igreja convergem quanto ao fato da virgindade no parto e quanto à natureza miraculosa de tal acontecimento. A Constituição Dogmática Lumen Gentium (LG, n. 57) afirma: nascendo de Maria, Cristo ‘consagrou a integridade de sua virgindade, sem feri-la de maneira alguma’ [...]. Por fim, quanto à virgindade perpétua de Maria, a Igreja afirma que Maria não teve outros filhos além de Jesus. A tradição e o senso dos fiéis, desde os primórdios do cristianismo, atribuíam a ela a condição de pessoa singularmente agraciada por Deus, fato que a levou a entregar-se inteiramente a Deus e ao projeto de Jesus, conservando-se virgem pelo Reino de Deus. Os primeiros cristãos tinham para si — convicção que foi se desenvolvendo no seio das comunidades — que Maria optou livremente pelo celibato por tamanha graça que experimentou e que lhe exigia uma doação total ao Evangelho que ela mesma carregou em seu ventre” (livro-base, p. 61-63).
· 
· Questão 10/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Considere a afirmação a seguir: 
· Maria, acolher a vontade de Deus pela fé, torna-se a Mãe do Salvador. Sua entrega é completamente sem reservas ou condições e revela sua total confiança na obra do Espírito Santo (cf. Pessotto in Mariologia e teologia do espírito santo: uma introdução).
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  BOFF, Clodovis. Dogmas Marianos: síntese catequético-pastoral. São Paulo: Editora Ave Maria. 2010. p. 21-31. 
· De acordo com os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do espírito santo: uma introdução sobre o dogma da virgindade de Maria, analise as afirmativas seguintes.
I. “Antes de coabitarem, aconteceu que Ela concebeu por virtude do Espírito Santo”.
II. As principais afirmações do Magistério acerca da virgindade de Maria são: Os Credos Apostólicos, O Concílio de Constantinopla II e o Sínodo de Latrão.
· III. Três elementos são significativamente importantes: a concepção virginal, a virgindade no parto e a virgindade perpétua;
IV. A integralidade da virgindade de Maria não é apenas em sentido de corpo e alma, mas em sentido permanente, para sempre toda de Deus. 
· As afirmativas correta, de acordo com o sentido teológico são:
· Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	I e II
	
	B
	I e III
	
	C
	III e IV
As afirmativas III e IV estão corretas porque expressam o sentido teológico da virgindade de Maria remetem a natureza miraculosa de tal acontecimento (livro-base p, 60-65);
	
	D
	I, II e IV
Você assinalou essa alternativa (D)
	
	E
	II, II e IV
· 
image1.png
image2.pngpelo poder do Espírito Santo no seio da Virgem Maria; Jesus foi concebido ‘do Espírito Santo, sem sêmen’”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CLÉOFAS. Dogmas Marianos. <https://cleofas.com.br/dogmas-marianos-parte-2/>. Acesso em 12 nov. 2018. 
· Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do Espírito Santo: Uma introdução sobre o sentido teológico do dogma da virgindade de Maria, analise as seguintes afirmações:
I. O dogma da virgindade de Maria diz respeito ao momento da concepção.
II. O dogma contempla a virgindade de Maria após o parto.
· III. O dogma da virgindade atesta que Maria concebeu virgem e assim se manteve durante toda a sua vida.
IV. O dogma da virgindade não inclui a vida de Maria após o nascimento de Jesus. 
· Está correto apenas o que se afirma em:
· Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	I e II
	
	B
	I, III e IV
Você assinalou essa alternativa (B)
	
	C
	II e III
	
	D
	III e IV
	
	E
	I, II e III
Há três elementos significativamente importantes sobre o dogma da virgindade de Maria: a concepção virginal; a virgindade no parto e a virgindade perpétua (livro-base, p. 61). “No que tange à concepção virginal, inspirados pelas palavras de Murad [...], compreendemos essa realidade ‘como um acontecimento histórico-salvífico relacionado à encarnação do Filho de Deus. Trata-se de um símbolo real: um fato que transcende a si mesmo, com uma significação mais profunda’. Confessa a Igreja que Maria concebeu Jesus em seu seio unicamente pela ação e poder do Espírito Santo, de modo que o aspecto real decorrente desse fato — a virgindade do corpo — é objeto de fé. Dada essa afirmação, compreendemos que a virgindade real de Maria, na ótica do plano de Deus e da fé, apresenta-nos um sentido cristológico [...]. A concepção virginal de Maria [...] não diz apenas respeito e não se reduz ao aspecto corporal — real e objeto de fé atestado pelo Evangelho —, mas aponta prioritariamente sua entrega a Deus pela fé [...]. Acolhendo a vontade de Deus pela fé, ela se torna Mãe do Salvador, e essa acolhida é sem reservas, é uma entrega total ao plano de Deus, cujo aspecto virginal nos revela a radicalidade de sua opção e sua confiança total na obra do Espírito. No que tange à virgindade no parto, trata-se de uma realidade explicável apenas pela onipotência divina: ‘porque a Deus nenhuma coisa é impossível’ (LC 1,37). ‘Tradicionalmente, associou-se à virgindade no parto a ausência de dores e a integridade do hímen, mas não há declaração oficial da Igreja sobre isso’ (Murad [...]). Boff [...] cita Santo Agostinho — ‘Nessas coisas, a razão do fato está na onipotência de quem o fez’ — e Santo Tomás — o parto de Maria foi ‘totalmente miraculoso’ — para explicitar o caráter excepcional do parto de Maria. As tradições patrística e litúrgica bem como o Magistério da Igreja convergem quanto ao fato da virgindade no parto e quanto à natureza miraculosa de tal acontecimento. A Constituição Dogmática Lumen Gentium (LG, n. 57) afirma: nascendo de Maria, Cristo ‘consagrou a integridade de sua virgindade, sem feri-la de maneira alguma’ [...]. Por fim, quanto à virgindade perpétua de Maria, a Igreja afirma que Maria não teve outros filhos além de Jesus. A tradição e o senso dos fiéis, desde os primórdios do cristianismo, atribuíam a ela a condição de pessoa singularmente agraciada por Deus, fato que a levou a entregar-se inteiramente a Deus e ao projeto de Jesus, conservando-se virgem pelo Reino de Deus. Os primeiros cristãos tinham para si — convicção que foi se desenvolvendo no seio das comunidades — que Maria optou livremente pelo celibato por tamanha graça que experimentou e que lhe exigia uma doação total ao Evangelho que ela mesma carregou em seu ventre” (livro-base, p. 61-63).
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· Questão 10/10 - Mariologia e Teologia do Espírito Santo
· Considere a afirmação a seguir: 
· Maria, acolher a vontade de Deus pela fé, torna-se a Mãe do Salvador. Sua entrega é completamente sem reservas ou condições e revela sua total confiança na obra do Espírito Santo (cf. Pessotto in Mariologia e teologia do espírito santo: uma introdução).
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  BOFF, Clodovis. Dogmas Marianos: síntese catequético-pastoral. São Paulo: Editora Ave Maria. 2010. p. 21-31. 
· De acordo com os conteúdos do livro-base Mariologia e teologia do espírito santo: uma introdução sobre o dogma da virgindade de Maria, analise as afirmativas seguintes.
I. “Antes de coabitarem, aconteceu que Ela concebeu por virtude do Espírito Santo”.
II. As principais afirmações do Magistério acerca da virgindade de Maria são: Os Credos Apostólicos, O Concílio de Constantinopla II e o Sínodo de Latrão.
· III. Três elementos são significativamente importantes: a concepção virginal, a virgindade no parto e a virgindade perpétua;
IV. A integralidade da virgindade de Maria não é apenas em sentido de corpo e alma, mas em sentido permanente, para sempre toda de Deus. 
· As afirmativas correta, de acordo com o sentido teológico são:
· Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	I e II
	
	B
	I e III
	
	C
	III e IV
As afirmativas III e IV estão corretas porque expressam o sentido teológico da virgindade de Maria remetem a natureza miraculosa de tal acontecimento (livro-base p, 60-65);
	
	D
	I, II e IV
Você assinalou essa alternativa (D)
	
	E
	II, II e IV
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