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QUesTÃO 64 (FCC/TEC LEG/CLDF/AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA/2018) Gilda foi nomea- da para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e o exerce efetivamente há quatro anos. Em conformidade com a Constituição Federal, Gilda

a) é servidora pública estável, desde que cumprida a condição obrigatória de avaliação espe- cial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade, pois são estáveis após dois anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e, portanto, só perderá o cargo em virtude de decisão judicial transitada em julgado ou mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa.
b) é servidora pública estável, desde que cumprida a condição obrigatória de avaliação es- pecial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade, pois são estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público, sendo que o servidor público estável só poderá perder o cargo: em virtude de decisão judicial transitada em julgado; mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; ou mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.
c) não é servidora pública estável, pois são estáveis após cinco anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público, só perdendo o cargo em virtude de decisão judicial transitada em julgado.
d) é servidora pública estável, pois são estáveis após três anos de efetivo exercício os servi- dores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e, portanto, só perderá o cargo em virtude de decisão judicial de órgão colegiado ou transitada em julgado.
e) é servidora pública estável, pois são estáveis após dois anos de efetivo exercício os servi- dores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e, portanto, só perderá o cargo em virtude de decisão judicial de órgão colegiado ou transitada em julgado ou procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, as- segurada ampla defesa.

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Questões resolvidas

QUesTÃO 64 (FCC/TEC LEG/CLDF/AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA/2018) Gilda foi nomea- da para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e o exerce efetivamente há quatro anos. Em conformidade com a Constituição Federal, Gilda

a) é servidora pública estável, desde que cumprida a condição obrigatória de avaliação espe- cial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade, pois são estáveis após dois anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e, portanto, só perderá o cargo em virtude de decisão judicial transitada em julgado ou mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa.
b) é servidora pública estável, desde que cumprida a condição obrigatória de avaliação es- pecial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade, pois são estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público, sendo que o servidor público estável só poderá perder o cargo: em virtude de decisão judicial transitada em julgado; mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; ou mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.
c) não é servidora pública estável, pois são estáveis após cinco anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público, só perdendo o cargo em virtude de decisão judicial transitada em julgado.
d) é servidora pública estável, pois são estáveis após três anos de efetivo exercício os servi- dores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e, portanto, só perderá o cargo em virtude de decisão judicial de órgão colegiado ou transitada em julgado.
e) é servidora pública estável, pois são estáveis após dois anos de efetivo exercício os servi- dores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e, portanto, só perderá o cargo em virtude de decisão judicial de órgão colegiado ou transitada em julgado ou procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, as- segurada ampla defesa.

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Diogo Surdi 
 
aos ocupantes de cargo efetivo, cuja natureza do vínculo confere apenas a estes últimos a 
condição de agentes públicos. 
e) os agentes políticos ocupantes de cargo efetivo provido por meio de mandato eletivo não são 
considerados servidores públicos para fins previdenciários, embora se enquadrem na categoria de 
agentes administrativos. 
 
 QUesTÃO 59 (FCC/ESP RT/ARTESP/DIREITO/I/2017) O conceito de agente público, na ampli- tude 
decorrente das disposições da Constituição Federal após a edição da Emenda Constitu- cional n. 
19/1998, 
a) inclui os militares, porém não mais na categoria de servidor público, sendo que aos mes- mos 
somente são extensíveis as normas aplicáveis aos servidores expressamente indicadas na Constituição 
Federal. 
b) exclui os empregados públicos, contratados pelas entidades integrantes da Administração indireta pelo 
regime celetista. 
c) exclui os servidores temporários, contratados por tempo determinado, eis que exercem função, sem 
vinculação a cargo ou emprego público. 
d) exclui os agentes políticos, detentores de mandato eletivo, porém inclui seus auxiliares di- retos, 
Ministros ou Secretários de Estado, ocupantes de cargos em comissão. 
e) inclui os particulares que atuam em colaboração com o Poder Público, com vínculo de requisição ou 
nomeação, porém exclui os que atuam em empresas concessionárias de serviços públicos. 
 
 QUesTÃO 60 (FCC/AJ/TRT-15ª/ADMINISTRATIVA/”SEM ESPECIALIDADE”/2018) É caracte- 
rística comum aos servidores ocupantes de cargos públicos efetivos e de empregos públicos: 
a) a necessidade de processo administrativo disciplinar e fundadas razões para exoneração 
do serviço público. 
b) a submissão a prévio concurso público de provas ou de provas e títulos e a necessidade de estágio 
probatório para estabilização no cargo e no emprego. 
c) a necessidade de se submeter a estágio probatório, reduzido em um ano no caso de empre- gos públicos 
junto à Administração indireta. 
d) enquadramento no conceito de agente público para fins de tipificação de ato de improbidade. 
 
 
Diogo Surdi 
 
e) responsabilidade pessoal e objetiva por danos causados a terceiros em razão do exercício 
de suas funções públicas. 
 
 QUesTÃO 61 (FCC/PROC MUN/PREF. CARUARU/2018) Em relação aos agentes públicos, é correto 
afirmar que 
a) particulares em colaboração com o Poder Público são pessoas físicas que prestam servi- 
ços ao Estado, necessariamente mediante remuneração, embora sem vínculo empregatício. 
b) os servidores estatutários se submetem a um regime jurídico legal estabelecido pela res- 
pectiva unidade da Federação. 
c) os titulares de cargo vitalício só podem perder o cargo por sentença judicial transitada em julgado ou 
por meio de processo administrativo disciplinar, observados os princípios do con- traditório e da ampla 
defesa. 
d) servidores temporários não são considerados agentes públicos, uma vez que não ocupam 
cargo ou emprego público. 
e) os empregados públicos são agentes contratados sob o regime da legislação trabalhista e ocupantes de 
cargo público. 
 
 QUesTÃO 62 (FCC/TJ/TRT-6ª/ADMINISTRATIVA/”SEM ESPECIALIDADE”/2018) A nomeação 
para cargos em comissão implica 
a) a necessidade de suprir a ausência de servidores efetivos para o desempenho das ativida- des 
essenciais dos entes públicos. 
b) a possibilidade de demissão dos servidores que os ocupam, desde que seja instaurado pro- 
cesso administrativo disciplinar com prévia garantia do direito de defesa e do contraditório. 
c) limitação para a realização de concursos públicos, que só podem se dar para o preenchi- mento de 
cargos efetivos relativos a serviços essenciais, como saúde e segurança pública. 
d) possibilidade de exoneração a pedido desses servidores, mas também por decisão da au- toridade 
superior competente, independentemente de processo administrativo. 
e) o início de prazo legal para instaurar concurso público para preencher os cargos públicos que estão 
sendo ocupados pelos comissionados. 
 
 QUesTÃO 63 (FCC/TEC LEG/CLDF/AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA/2018) Considerando 
que Rita é servidora que ocupa cargo público efetivo e João é advogado, servidor de carreira 
 
 
Diogo Surdi 
 
não efetivo no serviço público, conforme o tratamento constitucional dado aos servidores 
públicos, levando em conta apenas os dados ora apresentados, é correto afirmar que 
a) Rita pode exercer função de confiança e João pode exercer cargo em comissão nos casos, condições e 
percentuais mínimos previstos em lei, com atribuições apenas de direção, chefia e assessoramento. 
b) Rita e João podem exercer função de confiança e João pode exercer cargo em comissão nos casos, 
condições e percentuais mínimos previstos em lei, com atribuições apenas de di- reção, chefia e 
assessoramento. 
c) João pode exercer função de confiança e Rita pode exercer cargo em comissão nos casos, 
condições e percentuais mínimos previstos em lei, com atribuições apenas de assessoramento. 
d) João pode exercer função de confiança, e Rita e João podem exercer cargo em comissão nos casos, 
condições e percentuais mínimos previstos em lei, com atribuições apenas de chefia e assessoramento. 
e) Rita e João podem exercer função de confiança e cargo em comissão nos casos, condições e 
percentuais mínimos previstos em lei, com atribuições apenas de chefia e assessoramento. 
 
 QUesTÃO 64 (FCC/TEC LEG/CLDF/AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA/2018) Gilda foi nomea- 
da para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e o exerce efetivamente há quatro 
anos. 
Em conformidade com a Constituição Federal, Gilda 
a) é servidora pública estável, desde que cumprida a condição obrigatória de avaliação espe- cial de 
desempenho por comissão instituída para essa finalidade, pois são estáveis após dois anos de efetivo 
exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e, 
portanto, só perderá o cargo em virtude de decisão judicial transitada em julgado ou mediante processo 
administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa. 
b) é servidora pública estável, desde que cumprida a condição obrigatória de avaliação es- pecial de 
desempenho por comissão instituída para essa finalidade, pois são estáveis após três anos de efetivo 
exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público, 
sendo que o servidor público estável só poderá perder o cargo: em virtude de decisão judicial 
transitada em julgado; mediante processo administrativo em 
 
 
Diogo Surdi 
 
que lhe seja assegurada ampla defesa; ou mediante procedimento de avaliação periódica de 
desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. 
c) não é servidora pública estável, pois são estáveis após cinco anos de efetivo exercício os servidores 
nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público, só perdendo o cargo em 
virtude de decisão judicial transitada em julgado. 
d) é servidora pública estável, pois são estáveis após três anos de efetivo exercício os servi- dores 
nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e, portanto, só perderá o 
cargo em virtude de decisão judicial de órgão colegiado ou transitada em julgado. 
e) é servidora pública estável, pois são estáveis após dois anos de efetivo exercício os servi- dores 
nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público e, portanto, só perderá o 
cargo em virtude de decisão judicial de órgão colegiado ou transitada em julgado ou procedimento de 
avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, as- segurada ampla defesa. 
 
 QUesTÃO 65 (FCC/AJ/TRT-6ª/ADMINISTRATIVA/2018) Integram o universo de agentes al- cançados 
pelo teto remuneratório constitucional, previsto no artigo 37, XI, da Constituição Federal, os servidores 
públicos ocupantes de cargos, 
a) funções e empregos públicos na Administraçãodireta, autárquica e fundacional, excluídos os 
membros de Poderes e os detentores de mandato eletivo, assim como os empregados de empresas 
públicas e sociedades de economia mista dependentes. 
b) funções e empregos públicos na Administração direta e na Administração indireta, excluí- dos os 
empregados de empresas públicas e sociedades de economia mista. 
c) funções e empregos públicos na Administração direta, excluídos, para essa finalidade, os servidores 
(sentido lato) da Administração indireta. 
d) funções e empregos públicos na Administração direta, autárquica e fundacional, os mem- bros de 
quaisquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito federal e dos Municípios, os detentores de 
mandato eletivo e os demais agentes políticos, assim como os empregados de empresas públicas e 
sociedades de economia mista e subsidiárias dependentes. 
e) na Administração direta e na Administração indireta, excluídos os detentores de funções e empregos 
públicos, da Administração direta ou indireta. 
 
 
Diogo Surdi 
 
 QUesTÃO 66 (FCC/APE/TCE-RS/CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS, DIREITO/2018) O limite 
máximo de remuneração do servidor público, também chamado de “teto remuneratório do 
funcionalismo”, aplica-se 
a) aos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos nas Administrações públicas direta e indireta, 
sem exceções. 
b) apenas aos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos na Administração pública 
direta, ficando imunes os que servem na Administração indireta. 
c) aos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos nas Administrações públicas di- reta e 
indireta, ficando imunes apenas os Chefes dos Poderes Executivo e Legislativo e seus auxiliares 
diretos. 
d) aos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos nas Administrações públicas dire- 
ta, autárquica e fundacional, ficando imunes os que servem nas empresas estatais. 
e) aos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos nas Administrações públicas dire- ta, 
autárquica e fundacional, assim como nas empresas estatais dependentes. 
 
 QUesTÃO 67 (FCC/TJ/TRE-SP/ADMINISTRATIVA/”SEM ESPECIALIDADE”/2017) O vínculo fun- 
cional a que se submetem os servidores públicos pode variar de acordo com a estruturação da 
Administração pública e a natureza jurídica do ente a que estão subordinados, por exemplo, 
a) quando vinculados à Administração direta devem, obrigatoriamente, se submeter a prévio 
concurso de provas e títulos para provimento de cargos, empregos e funções públicas. 
b) os empregados de empresas públicas ou de sociedades de economia mista que explorem atividades 
econômicas necessariamente devem seguir o mesmo regime de obrigações traba- lhistas das empresas 
privadas. 
c) os ocupantes de empregos públicos e funções públicas devem se submeter a prévio con- curso 
público somente quando o vínculo funcional pretendido se der com entes integrantes da Administração 
indireta que tenham natureza jurídica de direito público. 
d) os entes que integram a Administração indireta podem preencher cargos em comissão, de livre 
provimento, que prescindem de concurso público, para suprir as necessidades do quadro funcional até que 
seja possível o provimento dos respectivos empregos públicos. 
e) os entes que integram a Administração indireta possuem natureza jurídica de direito priva- do e, como 
tal, seus servidores somente podem ocupar emprego público. 
 
 
Diogo Surdi 
 
 QUesTÃO 68 (FCC/AJ/TRT-21ª/JUDICIÁRIA/2017) Após a aprovação em concurso público, José, no dia 
20 de outubro de 2010, foi admitido por empresa pública integrante da Administração indireta de 
determinado Estado, sob o regime celetista. No dia 21 de setembro de 2013, porém, José foi dispensado, 
mediante ato motivado da autoridade competente, recebendo as verbas rescisórias devidas. 
Tendo em vista o disposto na Constituição da República, assim como a jurisprudência do Su- premo 
Tribunal Federal, o ato de dispensa de José é 
a) válido, uma vez que, tendo sido admitido para ocupar emprego público em empresa pública, José não 
preenche, ao menos, um dos requisitos impostos pela Constituição da República para que o servidor 
possa fazer jus à estabilidade, já que não foi nomeado para cargo de pro- vimento efetivo. 
b) válido, uma vez que José ainda não havia adquirido estabilidade. 
c) inválido, uma vez que José se encontrava em período de pré-estabilidade, de maneira que 
não poderia ter sido dispensado. 
d) inválido, uma vez que, por ser detentor de estabilidade, José somente poderia ser dispen- sado em 
virtude de sentença judicial transitada em julgado. 
e) inválido, uma vez que José não poderia ter sido dispensado sem a ocorrência de justa causa apurada 
através do devido processo administrativo disciplinar, na medida em que era detentor de estabilidade, 
por ter sido admitido após a aprovação em concurso público. 
 
 QUesTÃO 69 (FCC/JT/TRT-6ª/2015) O conceito de agente público NÃO é coincidente com o 
de agente político, cabendo destacar que 
a) os particulares que atuam em colaboração com a Administração, embora no exercício de função 
estatal, não são considerados agentes públicos. 
b) todos aqueles que exercem função estatal em caráter transitório, sem vínculo com a Admi- nistração, 
não são considerados agentes públicos e sim agentes políticos. 
c) apenas os ocupantes de cargos, empregos e funções na Administração pública podem ser considerados 
agentes públicos. 
d) são exemplos de agentes políticos os Chefes do Executivo e seus auxiliares imediatos, as- 
sim entendidos Ministros e Secretários de Estado. 
e) os detentores de mandato eletivo são os únicos que se caracterizam como agentes políticos. 
 
 
Diogo Surdi 
 
 QUesTÃO 70 (FCC/TEC. CNMP/ADMINISTRAÇÃO/2015) Os agentes públicos subdividem-se 
em cinco espécies ou categorias bem diferenciadas, dentre elas, o agente 
a) investigador. 
b) corporativo. 
c) integral. 
d) supervisor. 
e) delegado. 
 
 QUesTÃO 71 (FCC/TEC/CNMP/ADMINISTRAÇÃO/2015) Corresponde à espécie agente político: 
a) Dirigentes de empresas estatais. 
b) Membros do Conselho Tutelar. 
c) Membros do Ministério Público. 
d) Agentes Comunitários de Saúde. 
e) Mesário da Justiça Eleitoral. 
 
 QUesTÃO 72 (FCC/JT/TRT-15ª/2015) O conceito de agente político 
a) alcança apenas os detentores de mandato eletivo, inclusive os membros do Poder Executivo. 
b) corresponde àqueles que não detêm vínculo jurídico com a Administração, mas exercem atividade 
pública. 
c) compreende as pessoas que exercem atividades típicas de governo, entre as quais os Che- 
fes do Poderes Executivo, os Ministros e Secretários de Estado. 
d) diz respeito apenas aos detentores de mandato eletivo no âmbito do Poder Legislativo. 
e) é espécie do gênero agente público, diferenciando-se do conceito de servidor público em 
face apenas do caráter temporário da investidura perante a Administração. 
 
 QUesTÃO 73 (FCC/PROC. CON./TCE-CE/2015) Depois de anos de trabalho na iniciativa pri- vada no 
setor de tecnologia, Marinaldo foi convidado pelo Prefeito recém-eleito no último pleito, para assumir a 
direção do órgão responsável pelos contratos de informática, em uma fundação instituída pelo 
Município para atuar nessa área. Diante de sua notória experiência, Marinaldo foi contratado sem 
concurso público e passou a perceber, além dos regulares ven- cimentos, gratificação de 
responsabilidade, atribuída a todos os cargos e funções de direção 
 
 
Diogo Surdi 
 
no Município. Finda a gestão do prefeito que nomeou Marinaldo, a nova gestão entendeu por bem por 
em prática política de enxugamento das despesas públicas, determinando o corte de 20% dos cargos em 
comissão na Administração direta e de 30% na Administração indireta. Planeja, ainda, extinguir alguns 
entes integrantes da Administração indireta, em especial fun- dações municipais que desempenhem 
atividades passíveis de serem contratadas na iniciati- va privada a menores custos.Diante desse cenário, 
a) a Administração pública não poderá demitir Marinaldo sem justa causa, posto que, após três anos no 
cargo, ele adquiriu estabilidade e, um ano depois, vitaliciedade, sem prejuízo de poder ser submetido a 
processo administrativo para extinção do vínculo com a Administra- ção Indireta. 
b) o cargo de Marinaldo poderá ser colocado em disponibilidade, com percebimento integral de seus 
vencimentos e gratificações, vedada sua demissão antes do decurso de processo administrativo com 
observância do contraditório e ampla defesa. 
c) considerando que Marinaldo ocupava cargo em comissão, o que não enseja estabilidade ou 
vitaliciedade, poderá ser livremente exonerado, ainda que a fundação na qual exerça suas funções não 
seja extinta pela Administração central. 
d) poderá Marinaldo ser exonerado caso a fundação onde ocupa cargo em comissão seja regularmente 
extinta, posto que, nesse caso, não incide a vitaliciedade que protege o servidor no caso de cortes 
orçamentários e de pessoal. 
e) como Marinaldo possui vínculo de empregado público, posto que contratado sem concurso público, 
somente poderá ser exonerado ou demitido após a Administração ter desocupado todos os cargos em 
comissão e de assessoramento, que são de livre provimento. 
 
 QUesTÃO 74 (FCC/TJ/TRE-PB/ADMINISTRATIVA/2015) Cargo público é o conjunto de atribui- ções e 
responsabilidades de um servidor público. São características típicas do cargo público: 
a) de provimento efetivo, a investidura mediante prévio concurso público, bem como a sub- missão de 
seu titular a estágio probatório. 
b) efetivo ou comissionado, a investidura mediante prévio concurso público e o deferimento 
de estabilidade ao titular, o que exige processo judicial para exoneração. 
c) quando na forma de emprego público, a nomeação precedida de concurso público, a esta- 
bilidade, a teto remuneratório e a submissão a regime estatutário.

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