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Pesquisa – Gabriel 
Dados Demográficos 
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/obt10br.def - Uberlândia no ano de 2021 obteve um total de 7.561 óbitos.
https://www.ibge.gov.br/censo2010/apps/sinopse/webservice/frm_piramide.php?ano=2010&codigo=317020&corhomem=88C2E6&cormulher=F9C189&wmaxbarra=180
Último gráfico de pirâmide etária de Uberlândia em 2010. 
População de Uberlândia em 2022
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/uberlandia/panorama
713.232 pessoas  
173,32 habitante por quilômetro quadrado 
Ambiente econômico 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2021]
2,6 salários mínimos
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/uberlandia/panorama
PIB per capita [2020]
53.828,78 R$
Total de receitas realizadas [2017]
2.171.504,12 R$ (×1000)
Comparando a outros municípios
Total de despesas empenhadas [2017]
2.038.217,90 R$ (×1000)
Mais de 30% dos brasileiros possuem gastos maiores que a própria renda. É o que aponta um levantamento do Instituto FSB Pesquisa, encomendado pela SulAmérica, realizada em todos os estados brasileiros.
Segundo os dados, ao menos 47% dos brasileiros apontam as finanças pessoais como maior preocupação do momento.
Quase metade (49%) diz que está apertado nas contas do mês, sem sobrar muito dinheiro, enquanto apenas 27% informa que consegue gerenciar bem e ainda sobra.
Por exemplo, na última edição (2017-2018), a POF descobriu que o brasileiro gasta, em média, 14,2% de sua renda com alimentação, 29,6% com habitação, 14,6% com transporte, 6,5% com saúde, 3,8% com educação e 3,2% com pagamento de prestações, entre outras despesas.
Ambiente sociocultural
Qual é o seu maior medo? Essa questão pode ter inúmeras respostas, afinal, cada ser humano possui uma fobia diferente.
Para saber os pavores mais comuns entre o público jovem, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios fez essa pergunta para 28.607 participantes de 15 a 29 anos em uma pesquisa. No ar entre 22 de junho e 3 de julho de 2020, o estudo revelou maior preocupação com patologias em relação à própria morte.
A alternativa mais escolhida, com 26,76% ou 7.655 votos, foi “doenças”. Para a analista de treinamento do Nube, Skarlett Oliveira, esse resultado pode ter sido influenciado pelo contexto da pandemia.
“Cada vez mais, estamos acompanhando o aumento dos casos confirmados em nosso país e isso pode transparecer às pessoas como o vírus está próximo”, conta.
Em seguida, 18,77% (5.370) entrevistados afirmaram ter receio de perder a vida.
“Dentro do cenário atual, esse é um fator profundo. É muito importante nos mantermos atualizados nesse momento, porém, por conta de muita informação, a insegurança vai crescendo. A dica nesse sentido é: não colocar assuntos sobre a doença como foco dos seus dias, procure pesquisar somente os dados fundamentais e busque fontes seguras para isso”, orienta a especialista.
Ainda de acordo com Skarlett, caso a mente não esteja dando conta da carga de notícias negativas e fica focada somente em um determinado assunto, o ideal é buscar a ajuda de um especialista, para tratar e conversar sobre.
Já 16,20% (4.634) afirmaram ter pavor de enfrentar problemas financeiros. Diante da circunstância vivida nos últimos meses, essa preocupação pode estar relacionada ao âmbito empresarial.
“A incerteza por conta de estarmos vivendo uma crise sanitária, leva ao receio de perder a colocação e, consequentemente, ter dívidas. A situação pede cautela, é imprescindível economizar e realmente reservar o máximo possível. Dessa forma, estaremos preparados diante de uma adversidade”, garante a analista.
Para 15,55% (4.449), a altura é o principal vilão. O nome científico para esse problema é acrofobia.
“Em muitos casos, essa aversão a locais distantes do chão pode ser irracional. O primeiro passo é entender o porquê essa sensação existe. Afinal, a depender da intensidade, pode atrapalhar a vida, como no trabalho, caso atue em um andar alto de um prédio ou em uma simples visita a um amigo. O indicado é consultar alguém especializado para entender melhor em terapia”, explica Skarlett.
Outros 14,22% (4.069) não querem enfrentar a solidão. Esse desafio pode ter se intensificado nos últimos meses, com as medidas de quarentena. Para quem se sentiu afetado por isso, a especialista defende:
“O Isolamento social se fez extremamente importante e praticamente obrigatório para a nossa segurança e das outras pessoas. É legal tentar focar nos benefícios da tecnologia e aproveitá-los ao máximo  agora. Faça chamadas de vídeo regularmente com familiares e talvez até aquele Happy Hour virtual com os colegas para se sentir mais aliviado até a situação ficar melhor”.
O medo da crítica, que é subdividido em medo de ser julgado; medo de como a gente vai ser visto pelas pessoas; o medo da doença; o medo da solidão; e, por fim, o medo da velhice e da morte
https://veja.abril.com.br/coluna/veja-gente/o-maior-medo-dos-brasileiros-e-como-supera-lo-segundo-autora#:~:text=%E2%80%9CO%20medo%20da%20cr%C3%ADtica%2C%20que,morte%E2%80%9D%2C%20lista%20a%20autora.
Ambiente natural 
Entenda como um caixão é fabricado!
1. Matéria-prima
A matéria-prima dos caixões, geralmente, é uma madeira chamada pinus, proveniente de plantação. Ou seja, ela é plantada em sítios das fábricas e demora 15 anos para chegar em um tamanho ideal para fabricação de caixões. Mas é bom ressaltarmos que nada é realizado com madeira de desmatamento.
2. Corte
Depois que a madeira chega ao local de fabricação, ela é cortada algumas vezes para chegar ao formato de tábua. É a partir destas tábuas que a urna funerária é montada. Interessante saber como um caixão é fabricado, não é mesmo?
3. Secagem
Após a fase de corte, as tábuas precisam secar porque elas não podem ser utilizadas úmidas. Elas são colocadas em uma caldeira e após 36 horas estão prontas para as próximas etapas de como um caixão é fabricado. A ideia é que o índice de umidade fique entre 10% e 13%.
4. Nós
O local onde os galhos crescem no tronco da árvore é conhecido como nó. Esse nó, quando a madeira é cortada em tábua, acaba se tornando uma área mais frágil, quebradiça e propensa a buracos. Por isso, precisa ser retirado. Uma máquina é responsável por retirar todos os nós da tábua, de acordo com uma marcação feita pelo profissional da fábrica.
5. Ornamentação
As pontas das tábuas são entalhadas e elas são unidas com cola branca. Depois disso, as laterais também são coladas, até formar um grande painel de madeira. Feito isso, a madeira é cortada mais uma vez e a ornamentação tem início. As tábuas passam por uma máquina denominada bordadeira, e ela é responsável por carimbá-las com um padrão pré-existente.
No caso dos caixões personalizados, todo este processo é feito a mão. Por isso dos preços consideravelmente mais caros.
6. Montagem
Todas as peças ornamentadas se encaixam e são colocadas em uma prensa no formato da urna. Tudo é colado com cola branca e grampeado, garantindo uma boa sustentação. Existem caixões para variados tipos de peso, com diferentes bases de sustentação.
7. Detalhes finais
Por fim, o caixão já montado é pintado e envernizado. As alças ou varões são aparafusados e a sobretampa é colocada. Depois isso, é colocada uma forração, assim como detalhes em renda e um travesseiro de serragem, feito com o que sobra do corte das madeiras. E pronto, o processo de como um caixão é fabricado é finalizado e ele está pronto para a venda!
https://centraltrasladofunerario.com.br/como-um-caixao-e-fabricado/
Os cemitérios públicos de Uberlândia, São Pedro, Campo do Bom Pastor, dos distritos de Martinésia, Tapuirama e Miraporanga, são administrados pela Prefeitura de Uberlândia e o Cemitério e Crematório  Parque dos Buritis, embora sendo público é Administrado pela Construtora Ouro Branco Ltda, em razão de concessão.
https://www.uberlandia.mg.gov.br/prefeitura/secretarias/secretaria-de-servicos-urbanos/servico-de-luto/
O que é colocado dentro de um caixão pode variar dependendo das tradições culturais, religiosas e pessoais da pessoa falecida e de sua família. No entanto, aqui estão alguns itens comunsque podem ser colocados dentro de um caixão durante um funeral:
1. Forro do caixão: Muitas vezes, o caixão é forrado com um tecido decorativo. O tipo e a cor do forro podem variar de acordo com as preferências da família e podem ser escolhidos para refletir o gosto ou a personalidade da pessoa falecida.
2. Manta ou cobertor: Às vezes, uma manta ou cobertor pode ser colocada dentro do caixão para fornecer conforto ao falecido ou como um gesto simbólico de proteção e carinho.
3. Roupas adicionais: Além das roupas usadas por pessoa falecida, podem ser colocadas roupas adicionais, como um manto ou xale, dentro do caixão.
4. Tecidos de significado cultural: Em algumas culturas, tecidos específicos com significados culturais ou religiosos podem ser colocados dentro do caixão como parte das práticas funerárias tradicionais.
Ambiente tecnológico 
https://33giga.com.br/tecnologia-para-cemiterios-e-funerarias/
Comunicação via WhatsApp
Na hora da morte, uma das preocupações da família é conseguir avisar todos os parentes e amigos com informações sobre o velório e enterro. Pode parecer uma tarefa simples, mas a carga emocional e a quantidade de pessoas a serem avisadas torna a missão um pouco mais difícil. Para ajudar, cemitérios e funerárias apostam em serviços de mensagens via WhatsApp. Com a diagramação de uma imagem com a foto da pessoa e informações sobre o enterro, eles facilitam o envio para grupos e pessoas na lista de contatos dos familiares. Além disso, é possível contratar até mesmo uma mensagem de agradecimento depois do enterro.
QR Code em lápides
Os cemitérios também buscam soluções para facilitar a identificação e resgatar a história das pessoas enterradas em seus jazigos. Tecnologia disseminada com a popularização dos smartphones, a tecnologia QR Code já é um elemento presente em lápides de várias cidades do País. Esse sistema traz toda a identificação de quem está enterrado no local, como foto, biografia e árvore genealógica, facilitando o resgate histórico e a preservação da memória.
Sistemas de localização
Em grandes cemitérios é comum as pessoas se perderem na tentativa de achar o túmulo de seu ente querido. Hoje, já existem programas que oferecem “mapas” das sepulturas de forma online, permitindo que as pessoas consultem a localização exata em seu próprio smartphone. Esse recurso também facilita o serviço de ossuários. No Japão, por exemplo, a família recebe um cartão magnético e basta aproximar a uma máquina para que um complexo sistema traga a caixa com os restos mortais do parente.
Velórios online
Ao perder um ente querido, os familiares precisam decidir o horário e a duração do velório. Essa medida pode até parecer simples, mas normalmente há casos de parentes e amigos que moram em cidades distantes e demoram para chegar ao local do enterro. Para resolver isso e oferecer conforto no momento de dor, algumas funerárias apostam no conceito de velório online. A prática consiste na implementação de uma câmara nas salas e a consequente transmissão via internet para quem não pode se despedir presencialmente.
Velas virtuais
Quem costuma visitar o túmulo de algum parente ou amigo normalmente leva uma vela para rezar pela alma da pessoa. A prática também é comum em datas especiais, como Finados e Dia das Mães. Entretanto, a quantidade de velas acesas em um mesmo local aumenta o risco de incêndio e exige precaução constante da empresa responsável pela administração. Uma alternativa interessante é a adoção de velas virtuais, que “queimam” em uma página na internet e duram a quantidade de dias que desejar.
Enterro ecológico
O avanço da tecnologia também permite resolver um dos grandes problemas dos cemitérios: o impacto ambiental dos enterros. Vários países investem em pesquisa para identificar soluções sustentáveis. Na cremação, por exemplo, já há a técnica de baixa temperatura, que reduz a emissão de gás carbônico. Há também cápsulas que se decompõem no solo e até uma espécie de compostagem que acelera a decomposição do corpo e utiliza caixões biodegradáveis.
Ambiente político-legal 
Um dos itens de serviços tributáveis pelo ISS mais confusos é o de número 25, que se desdobra em nada menos que quatro subitens que descrevem minudentemente cada um dos serviços que estariam abrangidos pelo conceito de “serviços de funerais” a que se referia o item 80 da lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 56/87.
Examinemos neste artigo, o item 25.01 que assim prescreve:
“25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquife; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres.”
Verifica-se desse subitem que há uma mistura generalizada de atividades diferentes que, apesar de relacionadas com os funerais, nem todas elas podem ser caracterizadas como serviços funerários.
De fato, fornecimento de caixão, urna ou esquife, coroas, flores, véu, essa e outros paramentos relacionam-se com a obrigação de dar não implicando esforço humano que resulte na produção de um bem imaterial. Cumpre esclarecer pela novidade do termo que “essa” corresponde a um estrado existente em uma igreja, onde se coloca o caixão ou esquife contendo o corpo cadavérico durante a cerimônia fúnebre. Entretanto, se o caixão, urna ou esquife for personalizado de tal forma, o madeiramento empregado na confecção do caixão, urna ou esquife passa a ser uma atividade meio para alcançar o fim que é a prestação de um serviço artesanal. Não é o que acontece na generalidade dos casos em que os caixões de diferentes tamanhos e tipos estão expostos à venda nos estabelecimentos específicos. Quando muitos, as casas funerárias que vendem esses caixões limitam-se a fazer a montagem final do caixão de acordo com o tipo escolhido pelo interessado.
O aluguel da capela, também não se qualifica como prestação de serviço, mas de locação de bem imóvel, ainda que de forma temporária.
De todas as atividades previstas nesse subitem 25.01 caracterizam-se como prestação de serviços apenas as atividades referentes ao transporte do corpo cadavérico, ao desembaraço de certidão de óbito, ao embalsamamento, ao embelezamento e à conservação e restauração de cadáveres.
Há que se observar, entretanto, que se os serviços funerários contratados incluir o fornecimento dos materiais a que fizemos referência (caixão, urna, véu etc.) o ISS incidirá sobre o total do preço contratado, porque não há nesse subitem a exclusão do valor do material fornecido. Assim, incide a regra do § 2º, do art. 1º da Lei Complementar, in verbis:
“§ 2º Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte interestadual ou intermunicipal e de Comunicação – ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias.”
Essa regra, aplicável no âmbito nacional para evitar o conflito de competência tributária, tem matriz constitucional no na letra b, do inciso IX, do § 2º, do art. 155 da CF que determina que o ICMS incidirá “sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios.”
Na hipótese inversa, isto é, nas operações com prestação de serviços não especificados na lista que envolva fornecimento de mercadorias, o valor total da operação ficará sujeito apenas ao ISS.
https://haradaadvogados.com.br/o-iss-e-os-servicos-funerarios/
Microambiente
Concorrência 
Dicas para valorizar seu plano de assistência funeral
Os planos funerários são contratados em uma ação de antecipação do futuro. Embora, para muitos, seja um tabu, a morte chegará para todos – e pensar na forma como nós e nossos familiares deixarão o mundo é muito importante. Obviamente, é muito relevante pensar nas diferentes pessoas e nas suas manifestações ao velar alguém. Contudo, um atributo que todos desejamnesses momentos de despedida é empatia e a humanização do processo. Afinal, aquela será a última imagem que o cliente terá do ente querido.
Enfim, o que faz as pessoas escolherem certo plano de assistência funeral? Confira dicas para valorizar o seu plano e incentivar as pessoas a selecionarem o seu.
Reputação Online e Offline
Independentemente do tipo de negócio, as pessoas, em algum momento da escolha, sempre consideram a reputação do estabelecimento. Com as funerárias não é diferente – afinal, o cliente precisa ter garantia de que você está apto a realizar o serviço com qualidade. Neste sentido, a presença nas mídias digitais, aliada ao bom atendimento aos clientes, é muito importante para a reputação da sua marca na internet. Hoje, sites como o “Reclame Aqui”, que agrega opinião de consumidores, é um mecanismo eficiente para que os potenciais clientes avaliem se farão negócios com sua empresa.
Sendo assim, todas as críticas e reclamações precisam ser prontamente atendidas e resolvidas da melhor maneira possível. Isso gera confiança no público, pois mesmo se algo deu errado, a empresa esteve disposta a resolver. E isso gera também uma boa reputação off-line.
Serviços oferecidos
No mercado funerário há muita competitividade, e cada vez mais empresas investem em serviços diferenciados para atrair clientes. Claro, você deve se lembrar que este é um segmento excêntrico e delicado, mas tente se encaixar aos novos tempos e ao perfil dos seus clientes. Ao escolher uma empresa, em qualquer segmento, as pessoas comparam bastante antes de efetivar a compra ou assinar um contrato. Por isso, você deve focar nos seus diferenciais – seja no preço, em vantagens e benefícios, qualidade dos serviços, inovação, ou diferentes formas de pagamento. Enfim, ofereça mais do que itens básicos.
Hoje, é cada vez maior o número de pessoas que optam por serem cremados. Seu plano de assistência funerária oferece esse tipo de serviço? Confira também outros pontos, como os tipos de urnas mortuárias, o atendimento ao cliente, as opções extras ao plano, as taxas de exumação e sepultamento, entre outros.
Flexibilidade de planos
Geralmente, cada empresa oferece, no mínimo, dois tipos de planos funerários: o individual e o familiar. No entanto, várias funerárias já oferecem planos básicos, de luxo e até mesmo planos exclusivos e personalizados de acordo com as demandas do cliente. A flexibilidade dos planos é ótima para os clientes, uma vez que cada família tem suas peculiaridades e o processo de luto pode ser diferente para cada um. Assim, pense em quais tipos de planos de assistência sua empresa pode oferecer e descreva com bastante clareza os diferenciais de cada um deles.
Benefícios em vida
Para se destacar no mercado, uma empresa funerária deve proporcionar, aos clientes, benefícios em vida. Vários planos funerários já oferecem serviços adicionais em parceria com estabelecimentos de saúde, por exemplo.
Assim, diversos planos disponibilizam descontos em farmácias parceiras, em consultas médicas e até mesmo tratamento odontológico. Além disso, algumas empresas apresentam planos que garantem indenizações em caso de morte acidental, entre outros serviços. Assim, avalie quais serviços você pode incluir nos seus planos para atrair a atenção dos clientes, sempre agregando mais valor.
Velório online
O velório online tem se consolidado como uma grande tendência contemporânea. Inicialmente popularizada como uma medida de enfrentamento ao coronavírus, hoje essa modalidade de velório vem mostrando que veio para ficar. Mesmo após o fim da pandemia, o velório online se mostra como uma boa opção para famílias que preferem um funeral íntimo, ou que tem parentes em outras áreas geográficas, oferecendo em ambas situações a possibilidade de receber conforto via mensagens e fotografias, por exemplo.
1. empo de Atendimento : Compare o tempo médio que leva para uma funerária atendendo às necessidades dos clientes (desde o primeiro contato até o funeral). Isso inclui rapidez na remoção do corpo, preparação do corpo, agendamento de serviços, etc.
2. Atendimento ao Cliente : Avaliar a qualidade do atendimento ao cliente, como a empatia dos funcionários, a capacidade de resposta às necessidades dos clientes e a qualidade das informações fornecidas.
3. Preços e Serviços : Compare os preços dos serviços oferecidos pela funerária com os de outras funerárias na mesma região. Considere também a variedade de serviços disponíveis.
4. Processo de Embalsamamento e Preparação do Corpo : Se uma funerária oferece serviços de embalsamamento, compare as técnicas e os produtos usados ​​com as práticas padrão da indústria.
5. Instalações e Equipamentos : Disponibilizamos as instalações da funerária, incluindo sala de visualização, capela, veículos funerários e equipamentos usados ​​na preparação e no transporte dos corpos.
6. Marketing e Presença Online : Analise as estratégias de marketing, incluindo presença online, site, redes sociais e estratégias de publicidade em comparação com outras funerárias.
7. Satisfação do Cliente : Encontre a satisfação dos clientes com serviços funerários por meio de pesquisas de satisfação e feedback direto. Compare os resultados com os de outras funerárias.
8. Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários : Avalie os programas de treinamento e desenvolvimento de funcionários em comparação com as melhores práticas do setor.
9. Sustentabilidade e Práticas Ambientais : Se a sustentabilidade é uma preocupação para sua funerária, compare suas práticas e políticas ambientais com as de outras empresas que adotam práticas ecologicamente responsáveis.
10. Conformidade Regulatória : Garanta que sua funerária esteja em conformidade com todas as regulamentações locais, estaduais e federais. Compare sua conformidade com a de outras funerárias.
Fornecedores
 Flores - Floricultura Uberlândia – Cemitério Bom Pastor
Bianca Flores
Pétalas Floricultura ( coroa de flores, Buquês, cestas)
Combustível – Larco Petróleo: Distribuidora, Combustível, Gasolina, Uberlândia MG
Parceiros – 
Carpinteiros- Marcenaria Moderna – Uberlândia
Costureiras - Ateliê da costura Jessica Santos
Beco da Costura
Costureira - Sol e Lua Ateliê
Utilizaremos recém-formados em limpeza do corpo(tanatopractor)? 
Plathinun - Escola de Ciências Mortuárias
Clientes 
Conquistar definitivamente a fidelidade de um cliente é o sonho de todo empresário. E até grandes marcas sofrem com a perda de clientes. Vejamos a Coca Cola: por muitos anos lutou contra diversos concorrentes ao redor do mundo, e na grande maioria das vezes venceu. Hoje, quem diria, o maior motivo da perda de clientes é o seu próprio produto. Não porque existem bebidas mais saborosas, mas por que as pessoas estão optando por um estilo de vida mais saudável, onde o refrigerante tem pouco espaço.
Já o dono de uma pizzaria sabe que suas pizzas nunca serão unanimidade. O paladar do cliente muda e está sempre em busca de novidades. Mas existem padrões que precisam ser mantidos, como a massa sempre crocante, os recheios de boa qualidade e a agilidade na entrega do pedido. Com o tempo terá seu grupo de clientes fieis, que podem até experimentar novos sabores vez ou outra, mas retornarão com a certeza de que ali encontrarão sempre um produto de qualidade, bom preço e agilidade.
Na venda de plano funeral, a luta pela fidelidade não poderia ser diferente. Eu costumo dizer que temos dois grandes desafios. O primeiro é convencer o cliente a assinar o contrato, pagar a taxa de adesão e não cancelar dentro dos primeiros três meses, que é o tempo que ele levará para adequar este novo compromisso ao seu custo de vida. O segundo é manter este cliente fiel, pagando suas mensalidades, por muitos anos.
Algumas estratégias para “prender” o cliente são consagradas no setor funerário. Talvez o mais famoso e ainda muito utilizado é o benefício em vida, caracterizado principalmente por convênios médicos e odontológicos, serviços de locação de aparelhos de recuperação, serviço de ambulância, entre outros. Alguns grupos funerários criaram estruturasgrandes e complexas para atender seus clientes. Mas na prática, é um tipo de benefício que não dá certo em qualquer cidade, pois depende de muitos fatores externos e com o tempo pode se tornar até uma dor de cabeça para os diretores funerários.
Houve também o tempo das promoções, com sorteios de prêmios para os clientes com as mensalidades em dia, onde cada mensalidade paga dava direito a um cupom. Este tipo de benefício foi por um tempo deixado de lado por problemas de regulamentação das promoções com a Caixa Econômica Federal, devido ao modelo de negócio dos planos funerários, mas está retornando através de títulos de capitalização. É uma boa solução, principalmente se tiver uma comunicação eficiente junto ao público, ajudando a alavancar também novas vendas.
Destaco também a ampliação da estrutura como forte aliada pela fidelidade. Os clientes valorizam empresas que estão sempre em busca de novidades, agregando valor ao plano através de novas estruturas ou inovações nas estruturas existentes. Uma nova capela de velório, cemitério, ou serviço de internet grátis nas capelas existentes serão motivos para os clientes pensarem mais antes de cancelar o plano.
Mas é claro que isto não é tudo. Não podemos subestimar a inteligência do cliente apenas enchendo linguiça com benefícios que não são realmente vantajosos. Avalie o perfil do seu cliente e também da região onde você atua. Se sua cidade, por exemplo, tiver um bom serviço público de saúde, benefícios médicos podem não ser tão interessantes e talvez parcerias com clubes sociais, cinemas e agências de viagens podem ter mais resultado. Opte sempre por benefícios que agreguem valor a sua marca, apostando mais em qualidade do que quantidade.
Podemos até beber menos refrigerante, mas quando vamos comprar sucos, chás e até água mineral, qual a marquinha pequena impressa na embalagem que nos indica que ali tem qualidade? Claro que é a logomarca inconfundível da grande fabricante de refrigerantes, a Coca Cola. Então lembre-se: o maior benefício da sua empresa, e que definirá a fidelidade, ou não, dos seus clientes, é o valor que está em sua marca. Bons negócios!
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