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Prévia do material em texto

Anatomia, Fisiologia e exame 
ginecológico em bovinos, ovinos 
e caprinos
Gustavo Toscan
Disciplina de Reprodução Animal I
• Aulas práticas:
• HV e Hospital Veterinário.
Avaliações
30/08/21 M Parcial 20 pontos
13/09/21 M Parcial 30 pontos
13/12/21 T Sistematizadora 50 pontos
Anatomia Bovinos, ovinos e caprinos
• Composto por:
• Ovários;
• Tubas uterinas;
• Útero;
• Cervix;
• Vagina
• Vestíbulo e Vulva;
• Glândula Mamária;
Bovinos
Funções sistema reprodutivo fêmea
• Exócrina (produção de gametas)
Endócrina (produção hormonal) 
• TRANSPORTE DE GAMETAS
Oócito
Espermatozóides 
• FERTILIZAÇÃO
• Crescimento e Desenvolvimento do EMBRIÃO 
Ovários
• Forma variável
▫ Conforme espécie
▫ Fase do ciclo
▫ Bovinos, ovinos e caprinos
 têm forma de Amêndoa
▫ Equinos: forma de feijão
Estrutura
• Medula: Sistema nervoso, vascular
• Córtex: folículos e corpos lúteos
Corpus hemorrhagicum
• Corpus Luteum – ativo
Corpus Albicans -degeneração
PRODUÇÃO DE HORMÔNIOS
Folículos 
andrógenos (testosterona) 
estrógenos (estradiol) 
inibina
Corpo Lúteo (CL)
progesterona 
Tubas uterinas
 Apresenta epitélio ciliar
movimentos em direção ao útero
Atividades dependentes da fase do ciclo estral
 Função conduzir os espermatozóides e óvulos
Tubas uterinas
Fímbrias (franjas)
Varredura
Infundíbulo
Funil
Ampola 
Fecundação
Istmo
Junção com útero
Útero
• Bipartido
• Ligamento intercornual
• Miométrio e endométrio
• Epitélio glandular
▫ Convergência para regiões carunculares
Útero
Função
Transporte dos espermatozóides 
Controle da função do CL
Início da implantação, gestação e parto
Útero
• Movimentos do útero: 
▫ Em direção as trompas no início do cio
▫ Em direção a cervix ao final do cio
▫ Fluído uterino:
▫ Proporciona ambiente favorável para capacitação 
espermática
▫ Fornecer condições para o desenvolvimento do 
blastocisto
Cervix
• Estrutura semelhante a um esfíncter
• Composto principalmente por tecido fibroso
▫ Anéis cervicais (3-5)
▫ Forma piramidal
Anéis cervicais
Cervix
• Funções:
Produção de muco
Facilita transporte espermático através do muco
Lubrificação na cópula ou IA 
Seleção de espermatozóides
Cervix
• Influenciada pela ação hormonal
Produção de muco altamente viscoso
Barreira física
Gestação
Tampão cervical
Vagina
• Extremidade da cervix
até orifício uretral 
• Funções:
▫ Órgão copulatório
 Onde o sêmen é depositado
Vestíbulo e Vulva
Vestíbulo:
Parte comum ao sistema urinário 
e reprodutivo
Vulva:
Lábios vulvares – fechamento 
da genitália externa
Fisiologia do CICLO ESTRAL
Poliéstricas
Ovinos e caprinos são fotoperíodos negativos 
(P. estacional)
Regulado por fatores:
 Hormonais
 Genéticos
 Fisiológicos
Hormônios envolvidos no ciclo estral
• Atividade reprodutiva controlada por hormônios 
de origem:
▫ Hipotálamo (GnRH)
▫ Hipófise (FSH e LH)
▫ Ovários (Estradiol, Progesterona e Inibina)
▫ Útero (Prostaglandina)
▫ Placenta (Progesterona)
Bovinos: 21 dias
Ovinos 17 dias
Fisiologia do CICLO ESTRAL
Ciclo estral dividido em duas fases:
Estrutura predominante no ovário
Fase folicular:
Estrutura dominante é o folículo
Produção predominante de estradiol
Encerra com a ovulação que é determinado dia 0
Fase Luteínica
Estrutura predominante Corpo Lúteo
Produção de Progesterona (maior fase 15-17 dias)
Fisiologia do CICLO ESTRAL
Fisiologia do CICLO ESTRAL
Ciclo estral dividido em quatro estágios:
Proestro: Luteólise do corpo lúteo ↓ P4 ↑FSH 
Estro: Sinais visíveis de receptividade sexual
Estradiol hormônio dominante
Metaestro: ocorre luteinização do folículo e formação do CL
Diestro: CL totalmente funcional e produção de progesterona
Fase folicular: Proestro + Estro Fase luteínica: Metaestro + Diestro
Fisiologia do CICLO ESTRAL
Proestro: formação do folículo ovulatório + secreção de estradiol (3-4 dias)
Estro: receptividade sexual + pico de secreção de Estradiol (12-18hs)
Metaestro: formação do CL + início da secreção de Progesterona (3-5 dias)
Diestro: Sustentação da secreção luteal de Progesterona (12-17 dias)
Fisiologia do CICLO ESTRAL
Estro: Alterações fisiológicas e comportamentais:
Imobilidade quando montada
Descarga mucovaginal clara e elástica
Vulva edemaciada
Mucosa vaginal hiperêmica
Inserção da cauda arrepiada
Formação de grupo 
Redução no consumo e
Produção de leite
Fisiologia do CICLO ESTRAL
Anestro: estado fisiológico onde animal não apresenta cio
Resultante da incapacidade de produção de GnRH e/ou 
pico de LH
Corpo Lúteo está presente
Origem:
Gestação
Lactação
Presença da cria
Nutrição
Patológicos ou stress
Ovinos , caprinos
fotoperíodo negativo
Exame Ginecológico em vacas
Importância: Seleção indivíduos aptos à reprodução
Infecções pós-parto (Corte – leite)
Objetivos: Prenhez fisiológica
Determinar a fase do ciclo
Transtornos do ciclo
Transtornos dos órgão genitais
Alterações no puerpério
Procedimentos:
Etapas do exame ginecológico
1. Identificação
2. Anamnese
3. Exame clínico geral
4. Exame clínico especial
Exame externo e interno
exames complementares
5. Diagnóstico 
6. Prognóstico
7. Tratamento
Identificação
oRaça
oIdade
oPeso
oBrincos
oMarcação
oTatuagem
Anamnese
o Parto: número, gestação, forma do parto
o Puerpério: secreções.
o Estro: duração, detecção.
o IA: momento, número.
o Tratamentos.
Exame clínico geral
Postura
Condição corporal (1-5)
Frequência respiratória e cardíaca
Mucosas
Temperatura corporal
Exame clínico especial
Vulva:
1. Posição da Vulva
2. Fechamento Vulvar
3. Presença de Secreção (adjacências da vulva: períneo)
4. Coloração da mucosa
Úbere
Externo
Exame clínico especial
• Exame retal (cervix, útero, ovários e tubas uterinas)
• Exame vaginal (cervix e vagina)
Interno
Exame RETAL...
 Procedimentos: luvas e lubrificação
 Esvaziar o reto; 
 Localizar estruturas:
 ANATOMIA 
Proibido Força
Exame retal do útero
a) Tamanho do útero (G)
• G I = cornos espessura de 1 dedo
• G II = 2 dedos;
• G III = 3-4dedos
• G IV = o útero pode ser delimitado pela mão
curvatura maior do tamanho de um pão grande
• G V = o útero quase é delimitado pela mão
a curvatura maior não pode ser mais totalmente palpada
• G VI = o útero não pode ser mais delimitado com a mão 
a curvatura maior está fora do alcance da mão.
Exame retal do útero
b) Simetria (S ou AS)
• S = ambos cornos uterinos são do mesmo tamanho
• As = cornos uterinos diferem no tamanho
• As+++ = o corno direito é acentuadamente maior do que o esquerdo
• +As = o corno esquerdo é discretamente maior do que o direito
+ discreta
++ moderada
+++ acentuada 
Contractilidade
• C I = útero macio, flácido, pouco contrátil
• C II = contratilidade moderada
• C III = contratilidade acentuada
Exame retal do útero
c) consistência e tônus (C)
Exame retal do útero
G 
▫ I= novilhas
▫ II= vacas 
▫ III- IV-V = prenhe
S 
▫ S = vazia 
▫ AS = prenhe ou com infecção
C
▫ I = diestro ou prenhe
▫ II = proestro ou metaestro
▫ III = estro 
G S C
• Simetria
• Espessura
• Consistência 
• Forma
• Aderências
Palpáveis quando tiver alterações
Exame retal tubas uterinas
Exame retal do ovários
a) Tamanho do ovário
• E = ervilha
• F = feijão
• A = avelã
• P = ovo de pomba
• N = noz
• G = ovo de galinha
• Pa = ovo de pata
• Ga = ovo de gansa
Exame retal do ovários
a) Consistência folicular
• 1 = firme e tensa, sem flutuação 
• 2 = flutuação tensa
• 3 = flutuação nítida
• 4 = flutuação intensa, mole
▫ folículo maduro (folículo de Graaf)
• 5 = flácida a gelatinosa ovulação! 
Exame VAGINAL...
Materiais: 
• Espéculo
• Lanterna
• Esterilização (álcool e fogo)
• Papel toalha
• Luvas
• Lubrificação
Exame Vaginal - Critérios
• Formato da cervix
• Grau de abertura do canal cervical
• Coloração da mucosa da vagina e cervix
• Grau de umidade da vagina e cervix
• Tipo desecreção
Exame Vaginal – Formato da cervix
 C = cônica
 R = roseta
 E = espalhada, esparramada.
 F ou P = frouxa, flácida e pendente ou 
pendurada
Grau de abertura do canal cervical
• 0 = fechado
• 1 = pérvio por uma palha
• 2 = pérvio por um lápis
• 3 = pérvio por um dedo
• 4 = pérvio por dois dedos
• 5 = pérvio por três dedos
Coloração da mucosa da vagina e da cérvix
• A = anêmica
• B = rosa pálida
• C = hiperêmica (estro) 
• D = hiperemia patológica
• E = hiperemia patológica com 
áreas de necrose ou debris
Grau de umidade da mucosa
da vagina e da cérvix
• I = seca, pegajosa
• II = espelhada
• III = muco com filamentos 
de secreção 
• IV = presença nítida de 
muco ou secreção 
patológica
• V = acúmulo de secreção 
Carater da secreção
• M = mucoso
• S = sangue
• Mt = muco turvo 
• Ms = muco sanguinolento
• mp = mucopurulento
• P = purulento
• U = urina
• Pr = prolápso do primeiro 
anel de Burdi
Secreção sangüinolentaMetaestro
Conteúdos observados em secreções vaginais utilizados para avaliar o grau de severidade de infecção 
conforme a coloração: 
0- Muco cristalino (Útero sadio)
1- Muco com flocos de pus (Muco turvo- CGI)
2- Muco com ≤ 50 % de pus (Secreção mucopurulenta- CGII)
3-Muco com ≥ 50% de pus (Pus - CGIII).
Adaptado de WILLIAMS et al. Theriogenology, 63, 102–117, 2005.
Exames complementares
• Ultrassonografia
• Exame bacteriológico
▫ Swab vaginal
 PROPRIETÁRIO.........................................................................................................
 Estabelecimento:.............................................................................................................
 Endereço:........................................................................................................................
 Observações:...................................................................................................................
DATA DO EXAME
N° de crias
Último parto
Data-Curso-Placenta
Cios
Intervalos-Intensidade
Coberturas/Inseminações
Observações Patológicas
Secreções
Estado Geral
Úbere
Vulva e Vestíbulo
Vagina
Útero G S C G S C G S C
OVÁRIOS
O O O O O O
Diagnóstico
Grupo
Decisão
Exames Especiais
Resultado
Tratamento
Veterinário
Identificação:...........
...
Diagnóstico
• Decisão
• Tratamento
• Prognóstico
• Visita de retorno
Exercícios

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