Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Monitoria II unidade
Outubro/2024
Jequié - Ba
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia- UESB
Departamento de Ciências e Tecnologias - DCT
Componente Curricular de Farmacoterapia
Docente: Tuany Santos Souza
Monitora: Rosana Machado
Agenda
Correção do Estudo dirigido
PARTE I
Quiz Kahoot
PARTE II
Com base na fisiopatologia da asma e da DPOC,
diferencie esses dois quadros clínicos.
Q.1
Q.1
Há hiperresponsividade brônquica,
causando episódios recorrentes de
sibilos, aperto no peito, falta de ar e
tosse
Afeta principalmente
os pulmões e está
associada ao
tabagismo
Há obstrução
progressiva do fluxo
aéreo
Não totalmente
reversível, com
destruição dos
alvéolos
(enfisema) e
bronquite crônica
Envolve várias células, como
mastócitos, eosinófilos e linfócitos T
 Marque V para verdadeiro e F para falso, reescreva da maneira correta as alternativas incorretas.
( ) A asma é uma doença inflamatória crônica de vias aéreas que envolve a participação de diversas
células e componentes celulares. 
( ) É caracterizada pela limitação do fluxo aéreo que não é totalmente reversível. A limitação do fluxo
aéreo é usualmente progressiva e associada a uma inflamação.
( ) Na asma há a presença de linfócitos TCD4 + e eosinófilos.
( ) O DPOC é mediado por imunoglobulinas E( IgE) produzidas em resposta à exposição a proteínas
estranhas( poeira e ácaro).
( ) As características clínicas da asma são crises recorrentes de dispneia, sensação de aperto no tórax
e sibilos, frequentemente associados à tosse.
( ) Suas características fisiológicas marcantes do DPOC são constrição disseminada e reversível dos
brônquios e aumento acentuado na sensibilidade brônquica aos estímulos inalados; sua característica
patológica é inflamação linfocítica e eosinofílica da mucosa brônquica. Essas alterações são
acompanhadas por “remodelamento”. 
Q.2
( ) Os analgésicos opióides estão entre os fármacos mais efetivos disponíveis para a supressão da tosse.
Esse efeito é com frequência obtido com doses abaixo daquelas necessárias para a produção de
analgesia.
( ) As drogas agonistas alfa-adrenérgicas com ação descongestionante nasal podem ser divididas em
dois grupos: aminas não catecólicas (a1) e derivados imidazólicos (a2).
( ) Os anti-histamínicos nas reações alérgicas do trato respiratório agem predominantemente como
antagonistas dos receptores da histamina H2.
( ) Os anti-histamínicos representam as drogas mais eficazes no tratamento da rinossinusite alérgica e
não alérgica com eosinofilia, por conseguirem reduzir o processo inflamatório da mucosa, diminuindo a
hiper-reatividade nasal.
Q.2
(V) A asma é uma doença inflamatória crônica.
(F) A limitação do fluxo aéreo na asma é reversível, enquanto na DPOC é progressiva e não
totalmente reversível.
(V) Na asma, há linfócitos TCD4+ e eosinófilos.
(F) O DPOC não é mediado por IgE, essa resposta é mais típica em alergias, como na asma.
(V) As características clínicas da asma incluem crises recorrentes de dispneia, sensação de aperto no
peito e sibilos.
(F) O DPOC tem como característica a obstrução não reversível, enquanto a asma apresenta
constrição brônquica reversível.
(V) Os opioides são eficazes na supressão da tosse.
(V) As drogas alfa-adrenérgicas têm ação descongestionante nasal.
(F) Os anti-histamínicos agem predominantemente como antagonistas dos receptores H1, e não H2.
(V) Os anti-histamínicos são eficazes no tratamento de rinossinusite alérgica.
Q.2
Esquematize em uma tabela os fármacos utilizados no
manejo da asma, citando um exemplo de cada classe
Q.3
Classe Exemplo
Beta 2 agonista de longa duração – LABA Formoterol
Beta 2 agonista de curta duração -SABA Salbutamol
Corticoide Inalatório (CI) Budesonida
Antagonistas de Receptores de Leucotrienos Montelucaste
Antagonistas Muscarínicos de Longa Ação
(LAMA) Brometo de ipatrópio
Metilxantinas Teofilina
Q.3
 Paciente de 8 anos de idade chegou à UPA acompanhado da mãe com
sintomas respiratórios de cansaço e tosse há 4 dias. O responsável relata
que há 4 dias o paciente vem apresentando um quadro de tosse com
expectoração e dificuldade de realizar atividades diárias, principalmente
pela manhã. Afirma que o filho já teve outros quadros assim quando mais
novo e que sempre era tratado com nebulização com o fenoterol. Nega
outros sintomas e nega alergia a medicamentos. Diante disso o médico
receitou os seguintes exames: VEF1, testes de provocação brônquica e
testes de alergias. Os resultados dos exames levaram à confirmação do
quadro de asma, receitando ao paciente um SABA, o salbutamol.
Q.4: Caso clínico
Com bases no dados acima responda: 
A farmacoterapia está correta, qual farmacoterapia preconizada nesse
tipo de caso?
1.
Discorra sobre os efeitos adversos dos medicamentos citados acima e
seus mecanismos de ação? 
2.
Quais as intervenções não farmacológicas podem ser adotadas nesse
caso?
3.
Q.4: Caso clínico
O uso de SABA, como salbutamol, está correto para o alívio
imediato. No longo prazo, corticoides inalatórios seriam
recomendados.
Salbutamol (SABA): Pode causar tremores, taquicardia, hipocalemia
(baixo nível de potássio) e, em casos raros, arritmias cardíacas. Seu
mecanismo de ação envolve a estimulação dos receptores beta-2
adrenérgicos nas vias aéreas, causando relaxamento dos músculos
brônquicos.
Q.4: Caso clínico
Intervenções Não Farmacológicas:
Educação do paciente e da família sobre a asma e seus
desencadeadores.
Evitar alérgenos conhecidos, como poeira e pólens.
Controle de fatores desencadeantes, como o tabagismo passivo.
Monitoramento dos sintomas e uso adequado de dispositivos
inalatórios.
Plano de ação para gerenciamento de exacerbações.
Mantenha um ambiente livre de fumaça e alérgenos.
Q.4: Caso clínico
ma menina de 10 anos com história de asma mal controlada é levada pela
mãe ao serviço de emergência com taquipneia e sibilos inspiratórios e
respiratórios audíveis. Está pálida, recusa-se a ficar deitada e parece muito
assustada. Seu pulso está em 120 bpm e a frequência respiratória em
32/min. A mãe relata que a menina acabou de se recuperar de uma gripe
leve e estava bem até esta tarde. A criança faz uso de inalador (salbutamol),
mas “apenas quando realmente necessário”, porque seus pais temem que
ela se torne muito dependente do medicamento. A mãe administrou duas
inalações imediatamente antes de se dirigir ao hospital, mas diz que o
“medicamento parece não ter ajudado em nada”.
Q.5: Caso clínico
Com base nos dados acima responda:
Que medidas emergenciais estão indicadas? 1.
Como deve ser alterado o tratamento em longo prazo?2.
Q.5: Caso clínico
 A paciente demonstra os efeitos desestabilizadores de uma infecção
respiratória sobre a asma, e os pais demonstram a fobia comum (e
perigosa) de “usar demais” broncodilata dores e esteroides inalatórios. A
criança apresenta sinais de falência respiratória iminente, incluindo sua
recusa a ficar deitada, o medo e a taquicardia – que não pode ser atribuída à
dose mínima de salbutamol administrada. As etapas imediatas essenciais
são administrar oxigênio em alto fluxo e iniciar nebulização com
salbutamol. Recomenda-se a adição de ipratrópio à solução de
nebulização. Deve-se administrar um corticosteroide (metilprednisolona, 0,5
a 1 mg/kg) intravenoso. Sugere-se ainda avisar a unidade de tratamento
intensivo, uma vez que um paciente com broncospasmo grave que entre em
fadiga pode evoluir rapidamente para insuficiência respiratória e a
intubação pode ser difícil. . 
Q.5: Caso clínico
Presumindo-se que essa paciente se recupere, ela irá necessitar de ajustes
no tratamento antes da alta. O preditor mais forte de crises graves de asma
é sua ocorrência prévia. As sim, essa paciente necessita de tratamento com
controlador em longo prazo, particularmente um corticosteroide inalatório,
além de instruções sobre como agir em caso de sinto mas graves. A
instrução pode ser simplificada orientando a própria criança e seus pais a,
em caso de crise grave que os deixe assustados, utilizar até quatro
aplicaçõesde salbu tamol a cada 15 minutos. Contudo, se as primeiras
quatro aplicações não trouxerem alívio significativo, ela pode receber as
quatro seguintes a caminho da emergência. A paciente também deve
receber uma prescrição de prednisona com instruções para administrar 40 a
60 mg por via oral em caso de crise grave, mas para não aguardar por seu
efeito caso a respiração continue muito acelerada mesmo após o uso de
salbutamol.
Q.5: Caso clínico
Esquematize em uma tabela os fármacos antitussígenos,
descrevendo seus mecanismos de ação, quando devem ser
utilizados e como são divididos( narcóticos e não narcóticos)
diferenciando-os.
Q.6
Classificação Exemplo Mecanismo de ação/ indicação
Narcótico Codeína
Age suprimindo o centro da tosse no cérebro, reduzindo o
reflexo da tosse. É indicada para a tosse seca ou irritante.
Narcótico Dextrometorfano
Atua no sistema nervoso central, inibindo o reflexo da
tosse. É usado para tratar a tosse seca ou irritante.
Não narcótico Benzonatato
Anestesia as terminações nervosas na via aérea,
diminuindo a sensação de tosse. É indicado para a tosse
seca ou irritante.
Não narcótico Guaifenesina
Auxilia na liquidação das secreções respiratórias,
tornando a tosse mais produtiva. É apropriada para a
tosse com muco ou secreções.
Não narcótico
Bromidrato de
Difenidramina
Age como antagonista dos receptores de histamina,
reduzindo a tosse. É usado para tratar a tosse seca ou
irritante.
Q.6
Sobre os fármacos mucolíticos e expectorantes, descreva
quais os principais representantes desses grupos e qual é o
seu mecanismo de ação.
Q.7
Mucolíticos: são medicamentos que ajudam a afinar o muco nas vias aéreas, tornando-o
mais fácil de ser expelido. Eles são indicados para condições em que o muco é espesso e
difícil de ser eliminado. Os principais representantes dos mucolíticos incluem:
N-Acetilcisteína (NAC): Este medicamento age quebrando as ligações dos
mucoproteínas, tornando o muco mais fluido e menos viscoso. É usado em doenças
pulmonares obstrutivas crônicas, fibrose cística e outras condições com produção
de muco excessivo.
Bromexina: Atua aumentando a secreção de líquido nas vias aéreas, o que ajuda a
tornar o muco mais fino. É utilizado no tratamento de doenças respiratórias com
acúmulo de muco, como bronquite crônica.
Q.7
Expectorantes: são medicamentos que estimulam a tosse e o reflexo da
expectoração, ajudando a eliminar o muco das vias aéreas. Eles são indicados
quando o objetivo é facilitar a remoção do muco. O principal representante dos
expectorantes é:
Guaifenesina: A guaifenesina atua aumentando a quantidade de líquido nas vias
aéreas, tornando o muco menos viscoso e mais fácil de ser eliminado. É usado
em condições como resfriados, bronquite e outras doenças com muco espesso.
Q.7
De acordo com o conteúdo estudado, descreva sobre os usos clínicos
dos fármacos usados nas doenças gastrintestinais.
Q.8
 inibidores de bomba de prótons (IBP), como omeprazol
Q.8
 Úlceras pépticas e refluxo gastroesofágico
Protetores Gástricos: Misoprostol, Sucralfato
Q.8
São usados para proteger a mucosa gástrica e duodenal, ajudando
na prevenção de lesões e úlceras causadas por medicamentos anti-
inflamatórios não esteroides (AINEs) ou pelo uso prolongado de IBPs
Antiácidos: Hidróxido de alumínio, hidróxido de magnésio
Q.8
São utilizados para aliviar a azia, queimação e desconforto gástrico
causados pelo excesso de ácido no estômago. Também podem ser
usados no tratamento de úlceras gástricas e duodenais.
Antagonistas dos Receptores H2: Cimetidina, Ranitidina
Q.8
São utilizados para tratar úlceras, DRGE e prevenir úlceras de
estresse
Antiespasmódicos: Diciclomina, Mebeverina
Q.8
São usados para aliviar espasmos e cólicas gastrointestinais, como
na síndrome do intestino irritável.
Antieméticos: Ondansetron, Metoclopramida, Dimenidrinato
Q.8
São utilizados para prevenir ou aliviar náuseas e vômitos em
situações como enjoo de movimento, quimioterapia, radioterapia ou
infecções gastrointestinais.
Agentes Antidiarreicos: Loperamida, Racecadotrila
Q.8
São utilizados para reduzir a frequência e a liquidez das fezes em
casos de diarreia aguda ou crônica.
Agentes Antidiarreicos: Loperamida, Racecadotrila.
Q.8
 São utilizados para reduzir a frequência e a liquidez das fezes em
casos de diarreia aguda ou crônica.
Laxantes: Lactulose, Bisacodil, Polietilenoglico
Q.8
São usados para tratar constipação e promover a evacuação
intestinal. Existem diferentes tipos de laxantes, como os emolientes,
os estimulantes e os osmóticos, que atuam de maneiras distintas.
Esquematize em uma tabela os fármacos usados nas
doenças gastrintestinais descrevendo sucintamente seu
mecanismo de ação, efeitos colaterais e interações
medicamentosas.
Q.9
IBPs (Omeprazol)
Inibem a bomba de prótons no estômago, reduzindo a
produção de ácido. 
Dor abdominal, diarreia, risco de infecções, osteoporose. 
Podem interferir na absorção de outros fármacos. 
Q.9
Antagonistas H2 (Ranitidina)
 Bloqueiam os receptores H2 no estômago, reduzindo a
produção de ácido. 
Dor de cabeça, constipação, diarreia. 
Interferem com a absorção de alguns medicamentos
Q.9
Protetores Gástricos (Sucralfato)
Formam um revestimento protetor na mucosa gástrica.
Constipação, náusea, diarreia. 
Podem reduzir a absorção de outras drogas.
Q.9
Antiespasmódicos (Diciclomina)
Aliviam espasmos intestinais. 
Boca seca, tontura, confusão. 
Pode causar sonolência em combinação com outros
depressores do sistema nervoso central.
Q.9
Laxantes (Lactulose)
Aumentam a retenção de água no intestino, amolecendo as
fezes. 
Diarreia, cólicas abdominais. 
Pode afetar a absorção de outros medicamentos. 
Q.9
Antieméticos (Ondansetron)
Bloqueiam os receptores de serotonina no cérebro, reduzindo a
náusea e o vômito. 
Cefaleia, constipação, tontura. 
Podem interagir com outros medicamentos que afetam a
serotonina
Q.9
Agentes Antidiarreicos (Loperamida)
 Diminuem a motilidade intestinal e reduzem a diarreia.
Constipação, náusea, dor abdominal. 
Pode afetar a absorção de outros medicamentos.
Q.9
Agentes Antidiarreicos (Loperamida)
 Diminuem a motilidade intestinal e reduzem a diarreia.
Constipação, náusea, dor abdominal. 
Pode afetar a absorção de outros medicamentos.
Q.9
Sobre os fármacos que estimulam a motilidade gastrointestinal assinale a
alternativa incorreta: 
a- Os fármacos que aumentam a pressão do esfincter esofágico inferior são úteis
na DRGE. 
b- Os fármacos que melhoram o esvaziamento gástrico são úteis na gastroparesia
e no retardo do esvaziamento gástrico pós-cirúrgico. 
c- Os agentes que estimulam o intestino delgado são benéficos para o íleo pós-
operatório ou para a pseudo-obstrução intestinal crônica. 
d- Os fármacos capazes de estimular de forma não seletiva a função motora do
intestino (fármacos procinéticos) apresentam significativa utilidade clínica
potencial
Q.10
Alternativa D
Q.10
Os fármacos capazes de estimular de forma não seletiva
a função motora do intestino (fármacos procinéticos)
apresentam significativa utilidade clínica potencial.
SELETIVAMENTE
De acordo com a ação dos fármacos utilizados no tratamento de doenças ácido-
pépticas, preenchas as colunas a seguir: 
1- Agentes de Revestimento e prostaglandinas ( ) diminuem a secreção de ácido;
2- Antagonistas dos Receptores H2 ( ) neutralizam o ácido; 
3- Antiácidos ( )promovem a defesa da mucosa; 
4- Dieta, Tabaco e Álcool ( )modificam os fatores de risco; 
Q.11
De acordo com a ação dos fármacos utilizados no tratamento de doenças ácido-
pépticas, preenchas as colunas a seguir: 
1- Agentes de Revestimento e prostaglandinas ( 2) diminuem a secreção de ácido;
2- Antagonistas dos Receptores H2 (3 ) neutralizam o ácido; 
3- Antiácidos (1)promovem a defesa da mucosa; 
4- Dieta, Tabaco e Álcool ( 4)modificam os fatores de risco; 
Q.11
Sabendo-se que o trânsito do alimento através do intestino pode ser
agilizado por diferentes tipos de fármacos, como laxativos, emolientes
fecais e purgativos estimulantes, disserte sobre quando devem ser
utilizados esses fármacos acima e cite exemplo de medicamentos dessas
classes e seus mecanismos de ação.
Q.12
Laxativos:
Quando devem ser utilizados: Os laxativos são indicados para aliviar a
constipação, que é caracterizada por fezes duras e dificuldade na
evacuação. Eles são usados para tornar as fezes mais macias e
facilitar a passagem.
Exemplos de medicamentos:Lactulose, psyllium, bisacodil.
Mecanismo de ação:Os laxativos podem atuar de diferentes
maneiras, como aumentando o teor de água nas fezes, estimulando o
movimento intestinal ou amolecendo as fezes.
Q.12
Emolientes Fecais (Amolecedores de Fezes):
Quando devem ser utilizados: Os emolientes fecais são indicados para
pessoas que têm dificuldade em evacuar devido a fezes duras e secas.
Eles ajudam a amolecer as fezes para facilitar a defecação.
 Exemplos de medicamentos: Docusato de sódio.
 Mecanismo de ação: Os emolientes fecais funcionam reduzindo a
tensão superficial das fezes, permitindo que a água seja misturada
mais facilmente, tornando as fezes mais macias.
Q.12
Purgativos Estimulantes:
Quando devem ser utilizados: Os purgativos estimulantes são usados
em situações em que é necessária uma evacuação rápida do
intestino, como preparação para cirurgias ou procedimentos
diagnósticos.
 Exemplos de medicamentos: Bisacodil, picossulfato de sódio.
Mecanismo de ação: Os purgativos estimulantes atuam diretamente
nos músculos do intestino, aumentando as contrações e promovendo
a evacuação rápida.
Q.12
T.B.F é um estudante de curso de pós-graduação, de 24 anos de idade.
Apresenta-se com boa saúde, apesar de estar consumindo
aproximadamente dois maços de cigarro e tomando cinco xícaras de café
por dia. Neste momento, encontra-se estressado devido à proximidade do
prazo de entrega de sua tese de informática. Além disso, vem tomando dois
comprimidos de aspirina por dia nos últimos dois meses, devido a uma lesão
do joelho sofrida enquanto esquiava durante as férias de inverno.Nessas
últimas duas semanas, Tom começou a sentir uma dor em queimação na
parte superior do abdome, que aparece 1 a 2 horas após a ingestão de
alimento. Além disso, essa dor o acorda frequentemente por volta das 3 h
da madrugada. 
Q.13: Caso clínico
A dor é habitualmente aliviada com a ingestão de alimento e o uso de
antiácidos de venda livre. Com o aumento da intensidade da dor, Tom decide
consultar o seu médico, o Dr. X, no hospital local. O Dr. X verifica que o exame do
abdome é normal, exceto por uma hipersensibilidade epigástrica à palpação.
Discute as opções de exames diagnósticos com Tom, incluindo uma seriografia
gastrintestinal superior e um exame endoscópico. Tom escolhe submeter-se à
endoscopia. Durante o exame, uma úlcera é identificada na porção proximal do
duodeno, na parede posterior. A úlcera mede 0,5 cm de diâmetro. Efetua-se
uma biópsia de mucosa do antro gástrico para a detecção de Helicobacter
pylori. O diagnóstico é de úlcera duodenal. O resultado da biópsia indica
presença de H. pylori.
Q.13: Caso clínico
De acordo com dados acima, responda:
Com base nos seus estudos, os exames utilizados para diagnóstico
estão corretos, qual a sua interpretação?
1.
De acordo com o quadro do paciente qual a farmacoterapia mais
indicada, descreva seus mecanismos de ação?
2.
Por meio da sua resposta à questão acima descreva os principais
efeitos adversos e interações medicamentosas dos fármacos?
3.
Quais medidas não farmacológicas podem ser adotadas para melhora
do quadro do paciente? 
4.
Q.13: Caso clínico
Seriografia Gastrointestinal Superior: É um exame de imagem que
envolve a ingestão de um contraste que reveste o trato gastrointestinal
e permite a visualização das estruturas internas, incluindo a
identificação de úlceras.
Endoscopia: É um procedimento em que um tubo flexível com uma
câmera é inserido na garganta do paciente e passa pelo esôfago e
estômago até o duodeno. Isso permite a visualização direta das
estruturas internas do trato gastrointestinal, incluindo úlceras, além de
permitir a realização de biópsias.
Q.13: Caso clínico
Seriografia Gastrointestinal Superior: É um exame de
imagem que envolve a ingestão de um contraste que reveste
o trato gastrointestinal e permite a visualização das
estruturas internas, incluindo a identificação de úlceras.
Endoscopia: É um procedimento em que um tubo flexível
com uma câmera é inserido na garganta do paciente e
passa pelo esôfago e estômago até o duodeno. Isso permite
a visualização direta das estruturas internas do trato
gastrointestinal, incluindo úlceras, além de permitir a
realização de biópsias.
Q.13: Caso clínico
Padrão-ouro para o
diagnóstico de úlceras
pépticas, permitindo
visualização direta e
biópsia para detecção
de H. pylori
Com base no diagnóstico de úlcera duodenal e na presença de Helicobacter pylori, o
tratamento geralmente envolve a seguinte farmacoterapia:
 Inibidores da Bomba de Prótons (IBPs), como o omeprazol, para reduzir a acidez
gástrica.
Antibióticos,como claritromicina e amoxicilina ou metronidazol, para erradicar a
infecção por H. pylori.
Q.13: Caso clínico
Mecanismo de Ação:
IBPs: Inibem a bomba de prótons no estômago, reduzindo a produção de ácido
gástrico.
 Antibióticos: Destroem ou inibem o crescimento de Helicobacter pylori.
Principais Efeitos Adversos e Interações Medicamentosas:
IBPs: Efeitos colaterais incluem dor de cabeça, diarreia e, em uso prolongado, um
aumento no risco de fraturas e infecções. Podem interagir com outros medicamentos,
reduzindo sua absorção.
Antibióticos: Podem causar efeitos colaterais como náusea, diarreia e alergias. Devem
ser usados com cautela em pacientes com alergias a antibióticos.
Q.13: Caso clínico
Medidas Não Farmacológicas:
Mudanças na dieta: Evitar alimentos que desencadeiam sintomas, como alimentos
picantes, ácidos, cafeína e álcool.
Redução do estresse: Gerenciar o estresse pode ajudar a reduzir os sintomas da
úlcera. 
Parar de fumar: O paciente deve ser aconselhado a interromper o consumo de
cigarros, uma vez que o tabagismo pode agravar as úlceras.
Q.13: Caso clínico
Uma mulher de 21 anos procura atendimento médico, acompanhada dos pais,
para discutir as opções de tratamento da doença de Crohn. A paciente foi
diagnosticada há dois anos, e, com base na colonoscopia e na radiografia do
intestino delgado, foi confirmado o comprometimento do íleo terminal e da
parte proximal do cólon. Ela foi inicialmente tratada com mesalazina e
budesonida com resposta satisfatória; entretanto, nos últimos dois meses,
sofreu recidiva dos sintomas. Está com queixas de fadiga, cólica, dor abdominal
e diarreia não sanguinolenta com até 10 evacuações por dia, tendo perdido 6,8
kg de peso. A paciente não apresenta nenhuma outra história clínica ou
cirúrgica significativa. As medicações atuais consistem em mesalazina, 2,4
g/dia, e budesonida, 9 mg/dia. 
Q.14: Caso clínico
O exame abdominal revela sensibilidade dolorosa à palpação sem defesa no
quadrante inferior direito; não há massas palpáveis. No exame perianal, não há
sensibilidade dolorosa à palpação, nem fissuras ou fístulas. Os exames laboratoriais
são notáveis pela presença de anemia e níveis elevados de proteína C-reativa. 
Com bases nos dados acima, responda:
Quais as opções para o controle imediato dos sintomas e da doença? 1.
Quais as opções de tratamento em longo prazo?2.
Q.14: Caso clínico
De modo alternativo, os pacientes com doença de Crohn moderada a grave que não
respondem à mesalazina podem ser tratados com a administração concomitante
de um fármaco anti-TNF e imunomoduladores, produzindo taxas de remissão
mais altas do que qualquer um dos fármacos isoladamente e podendo melhoraros resultados em longo prazo
Q.14: Caso clínico
Os objetivos imediatos da terapia consistem em melhorar os sintomas de dor
abdominal, diarreia, perda de peso e fadiga dessa mulher. Outros objetivos,
igualmente importantes, consistem em reduzir a inflamação intestinal, na esperança
de impedir a evolução para estenose intestinal, fistulização e necessidade de
cirurgia. No momento, uma opção é “avançar” a terapia com a administração de um
ciclo lento e gradual de corticosteroides sistêmicos (p. ex., prednisona) durante 8 a 12
semanas, a fim de se obter um controle rápido dos sintomas e da inflamação,
enquanto se inicia também o tratamento com um imunomodulador (p. ex., azatioprina
ou mercaptopurina) na esperança de conseguir uma remissão em longo prazo da
doença. 
Q.14: Caso clínico
Para o tratamento em longo prazo da doença de Crohn, após o controle inicial dos
sintomas, as opções podem incluir:
Imunossupressores: Uso de medicamentos imunossupressores, como azatioprina,
metotrexato ou tiopurinas, para reduzir a resposta imune inflamatória e manter a
remissão.
Agentes Biológicos: Terapias com anticorpos monoclonais, como infliximabe,
adalimumabe ou vedolizumabe, podem ser indicadas para controlar a inflamação
em casos refratários ou quando a doença não responde adequadamente a outras
terapias.
Modificadores da Composição da Microbiota: Medicamentos como o vedolizumabe,
que atuam seletivamente no trato gastrointestinal, podem ser utilizados para
controlar a inflamação.
Cirurgia: Em alguns casos, a cirurgia pode ser necessária para remover áreas do
intestino gravemente afetadas ou tratar complicações, como obstruções ou fístulas.
Em um paciente de 45 anos, com histórico de dor epigástrica intermitente, piora
com a ingestão de alimentos e alívio com antiácidos, relata episódios de náuseas
sem vômitos. Relata consumo moderado de álcool e uso ocasional de anti-
inflamatórios não esteroides (AINEs). A endoscopia digestiva alta revela erosões
na mucosa antral sem sinais de sangramento ativo e a ultrassonografia
abdominal indica presença de cálculos na vesícula biliar sem dilatação do ducto
biliar comum. Considerando o manejo clínico inicial adequado, qual das seguintes
opções é a mais indicada?
Q.15
a) Iniciar terapia com inibidores da bomba de prótons e agendar colecistectomia
laparoscópica.
b) Prescrever antieméticos e dieta líquida até resolução dos sintomas.
c) Administrar antibioticoterapia direcionada para Helicobacter pylori baseada
em teste respiratório de ureia positivo.
d) Indicar uso de antiespasmódicos e observação clínica para colicistopatia
sintomática.
e) Realizar esfincterotomia endoscópica retrograda para remoção de cálculos
biliares.
Q.15
Alternativa A
Q.15
Iniciar terapia com inibidores da bomba de prótons e
agendar colecistectomia laparoscópica.
QUIZ KAHOOT
Referências
BRUNTON, L. L. et al. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e
Gilman. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 2112p.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 12. ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença Pulmonar Obstrutiva
Crônica – CONITEC/MS.
Key recommendations for primary care from the 2022 Global Initiative for
Asthma (GINA) update.
OBRIGADA PELA
ATENÇÃO!!

Mais conteúdos dessa disciplina