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Aluna: Bianka Gabriella Pastor de Ataíde 
 Os hormônios são mensageiros químicos
secretados diretamente no sangue por
glândulas ou células isoladas do sistema
endócrino, e algumas células do sistema imune,
cuja as suas células-alvo estão distante,
possuem a capacidade de exercer efeito em
baixas concentrações, ligando-se a receptores,
que são, na sua grande maioria, proteínas ou
peptídeos, e sua ação precisa ser finalizada.
 No corpo humano os hormônios são responsáveis por: 
. Regular o metabolismo;
. Regular o desenvolvimento;
. Regular os processos reprodutivos; 
. Comportamento;
. Capacidade de resistência e adaptação.
 Os hormônios podem ser classificados de
acordo com a sua liberação, sendo ou não
 controlada pelo encéfalo, pela capacidade de 
ligação à receptores acoplados à proteína G,
receptores ligados à tirosina cinase ou
receptores intracelulares, ou por sua
composição química, sendo subdivididos em
hormônio peptídeo/proteínas, esteroides, e
derivados de aminoácidos 
Adrenalina
Antidiurético (ADH)
Testosterona
Estrogênio
Progesterona
Capacidade de resposta em uma situação de
estresse físico ou mental.
 Ajuda na excreção de água, como consequência, é
vital para regular a pressão sanguínea.
Participa no desenvolvimento dos órgãos sexuais,
tom de voz, crescimento de pelos, músculos e ossos.
Na mulher, o estrogênio tem a mesma função que a testosterona
no homem. É ele que desenvolve as particularidades sexuais,
inclusive regulando o ciclo reprodutivo.
Ele contribui para receber a gravidez, desenvolvendo o
organismo. Atua no útero, ciclo menstrual, nas mamas e
na inibição das contrações uterinas.
Ocitocina Hormônio do amor, tornando o indivíduo mais 
afetuoso e empático. 
Melatonina Induz ao sono (produzido na glândula
pineal).
 Tireoidianos (T3 e T4)
Hormônio do metabolismo. 
 - Hipertireoidismo: irritação, hiperatividade, ansiedade. 
 - Hipotireoidismo: lentidão nos movimentos, no
raciocínio e na memória. 
Grelina Hormônio da fome. Irritabilidade,
falta de concentração, agressividade.
Leptina Hormônio da saciedade.
. Sob a ação da ocitocina nos tornamos mais calmos,
afetuosos e empáticos, tendemos a confiar mais nas
pessoas e nos mostramos mais dispostos a ajudá-las.
. Quando em excesso (hipertioreidismo), provocam
irritação, nervosismo, ansiedade, rapidez de movimentos,
hiperatividade. Quando em baixa (hipotireoidismo),
provocam lentidão de movimentos e de raciocínio,
depressão, dificuldades com a memória.
. Quando estamos com o estômago vazio, a Grelina logo manda
nosso corpo ir atrás de comida, é mais importante do que
qualquer coisa em termos de sobrevivência. E aí fica mais difícil
fazer qualquer outra tarefa. Por exemplo, reuniões de trabalho na
hora do almoço podem ser afetadas pela Grelina, aumentando os
níveis de agressividade, diminuindo os níveis de atenção. 
. Altos níveis de cortisol podem gerar sensação de impotência, baixa
autoestima, irritação, sensação de “dar branco”, falta de senso de
humor, cansaço sem ter realizado esforço, episódios de compulsão
alimentar ou falta de apetite. O Cortisol foi muito importante para a
nossa sobrevivência ao longo da evolução humana, porque nos
mantém em alerta para os perigos. No entanto, a vida atual gera um
excesso de cortisol que pode causar transtornos como estresse,
ansiedade, depressão.
. Muitas vezes temos nosso comportamento completamente
dominado pela adrenalina e noradrenalina em situações de tensão
ou medo: a voz que não sai, tremores nas mãos ou no corpo, falta
de capacidade de raciocinar ou de dizer o que queria dizer,
atitudes impulsivas. O excesso de adrenalina também dificulta a
tomada de decisões.

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