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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
 
 
ALESSANDRA COSTA DOS SANTOS 1210302645 
 
 
 
 
 
SAÚDE COLETIVA EM GRUPOS VULNERÁVEIS 
 
 
 
 
 
 
 
CABO FRIO 
2024 
2 
 
Saúde Coletiva: População LGBTQIA+ 
 
 
O preconceito contra indivíduos dentro da comunidade LGBT persiste como um 
problema constante, sendo a sua orientação sexual a principal base para a 
discriminação. Essa triste realidade se estende a vários contextos, inclusive dentro de 
instituições como o SUS. 
Presenciar casos de homofobia é algo que fica gravado na memória. Seja 
durante um atendimento ou uma consulta médica, os indivíduos da comunidade LGBT 
são consistentemente tratados como se não merecessem aceitação ou 
reconhecimento como cidadãos. 
Entre os grupos que enfrentam vulnerabilidade significativa, destaca-se a 
comunidade LGBT. As iniciativas de saúde pública esforçam-se por salvaguardar e 
melhorar o bem-estar das populações vulneráveis, reconhecendo que a 
vulnerabilidade é um sinal claro de desigualdade e disparidades sociais. Serve como 
precursor de vários riscos, incluindo o risco final de mortalidade. 
Quando um indivíduo da comunidade LGBT é ridicularizado e negado o uso de 
seu nome social, isso evidencia a insensibilidade e a falta de educação dos 
profissionais. Em última análise, isto promove um ambiente hostil que dificulta a 
prestação de cuidados inclusivos e compassivos à população LGBT. É crucial tratá-
los como cidadãos iguais, com os mesmos direitos aos serviços de saúde, garantindo 
o acesso universal e a igualdade para todos. 
É fundamental ressaltar que a ausência de prontidão na área da saúde não se 
limita aos profissionais que oferecem apoio à comunidade LGBT, mas também se 
estende aos gestores da saúde. Além disso, a falta de compreensão dos gestores em 
relação aos objetivos e diretrizes das políticas LGBT leva a uma desconexão na 
implementação de estratégias nos vários níveis de saúde, resultando em cuidados 
fragmentados. 
Nestes casos, três princípios do SUS são tipicamente desrespeitados: 
universalidade, integridade e equidade. As ações a serem adotadas como medidas 
corretivas para essas transgressões incluem um recrutamento contínuo de 
profissionais com o objetivo de conscientizar sobre o nome social e o tratamento 
respeitoso, bem como a importância da diversidade e inclusão por meio de sessões 
regulares; desenvolvimento de um protocolo de atendimento sensível às pessoas 
3 
 
LGBT, no qual seja garantido um tratamento digno; estabelecimento de diretrizes 
claras sobre a priorização dos cuidados como único critério, juntamente com a 
adaptação dos ambientes físicos e sociais para serem inclusivos e acolhedores, com 
base nas preferências e necessidades individuais; e formação de um comité de 
diversidade nas unidades de saúde para promover eficazmente a inclusão e combater 
a discriminação. 
A elaboração das estratégias sugeridas integra conceitos fundamentais 
estudados ao longo da disciplina, como os princípios do SUS, a importância da 
capacitação contínua dos profissionais, a necessidade de políticas públicas inclusivas 
e a criação de ambientes de cuidado acolhedores e não discriminatórios. Estes 
conceitos são essenciais para garantir que os serviços de saúde sejam acessíveis e 
justos para todos, especialmente para aqueles que pertencem a grupos vulneráveis. 
 
 
 
 
Referências 
 
 
Populações em situação de vulnerabilidade e desigualdade social. Disponível 
em: . 
Acesso em: 15 jun. 2024. 
 
Saúde da População LGBT. Disponível em: . Acesso em: 16 jun. 2024. 
 
VINICIUS, M. et al. Política de saúde LGBT e sua invisibilidade nas publicações em 
saúde coletiva. Saúde em Debate, v. 43, n. spe8, p. 305–323, 1 jan. 2019.

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