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Prova Cirurgia A2 1: 2,5 (11/09)
Prova Cirurgia A2 2: 2,5 (16/10)
Prova A1: 5 (13/11)
Prova Clínica A2 1: 2,5 (13/09)
Prova Clínica A2 2: 2,5 (18/10)
Prova A1: 5 (22/11)
Anestesia inalatória é realizada somente em hospitais veterinários (para procedimentos
longos, invasivos e que necessitam que o paciente exerça pouco movimento).
Por até 2 horas pode-se anestesiar o animal no campo (laparotomia é obrigatoriamente por
anestesia inalatória).
A anatomia do equino facilita a intubação, em bovinos devido suas particularidades o
processo se torna mais complicado (pelos pré-estômagos, o rúmen armazena conteúdo por
muito tempo, risco de aspiração).
Portanto, os bovinos têm maior chance de pneumonia aspirativa, e consequentemente
pneumonia bacteriana.
O rúmen consegue armazenar conteúdo por tempo prolongado (animais de depósito), então
não existe jejum eficaz para esses animais.
(18-20 L é o que o estômago de um equino armazena ao máximo)
Em cerca de 4 horas o estômago de um equino já se torna vazio.
(2L/hr um cavalo com cólica pode ter)
(se o intestino delgado estiver inflamado, se estaciona a motilidade e tem-se maior secreção
de substâncias)
A recuperação anestésica é facilitada quando o animal passa pelo procedimento de pé.
Anestesia locais isoladas podem ser utilizadas (enucleação, nódulos e etc…)
Altas temperaturas causam vasodilatação, e consequentemente se tem maior chance de
hemorragia.
Cesarianas em bovinos podem ser feitas a campo, em éguas se requer anestesia inalatória
(requer longo tempo de anestesia, além da predisposição de peritonite).
(eventração: musculatura do ventre rompida)
BOVINO
Tranquilização + sedação:
Xilazina (o animal acaba por ficar em decúbito), se utiliza a 2% (animal sensível ao
medicamento), se tem em média de 2-4 horas para o animal voltar a ficar em estação, se tem
presença de sialorréia.
(xilazina não retira a dor do animal)
Em associação pode ser realizada anestesia local, geralmente se faz uso de lidocaína.
Também se realiza contenção com cordas (a xilazina solo não é capaz de evitar todos os
movimentos do animal).
Xilazina requer jejum, a fim de evitar regurgitação, e também o acúmulo de gás (asfixia por
encarceramento do diafragma), por no mínimo 24 horas em adultos e 12 horas em bezerros o
jejum deve ser realizado (alimentar e hídrico).
Em emergenciais jejum não é possível.
Caso não queira que o animal se deite se utiliza somente anestesia local.
(epidural pode ser feita em cirurgias na região caudal)
Em implante de embrião se utiliza epidural, BLOC (epidural + xilazina)
Se utiliza de 2-5 mls em uma vaca na epidural.
Quetamina é mais forte que xilazina.
Quanto mais nervoso o animal é, maior será a descarga será de adrenalina (e com isso a
anestesia acaba por não ser efetiva)
1 ml de xilazina 2% a cada 100 kg.
O efeito da xilazina varia com a raça, sendo mais efetivo com zebuíno, e menos com taurino
(também se considera a sensibilidade individual).
Existe lidocaína com vasoconstritor (epinefrina), que ajuda a diminuir hemorragia (não usado
em extremidades, o vasoconstritor).
Em anestesia de bier se faz um garrote do membro com aplicação de lidocaína (sem
epinefrina).
A anestesia não é totalmente efetiva em locais de inflamação.
Transamin 4 ampolas por animal em média (vitamina K também é opção, efeito mais lento).
Também se tem como opção de anestésico local a bupivacaína.
(lidocaína 2%)
(é possível realizar acesso profundo ao animal somente com anestesia local).
Xilazina pode ser administrada IV ou IM.
(agonista alfa 2 adrenérgico)
EQUINOS
Em equinos a anestesia de bier requer tranquilização.
A tranquilização visa o trabalho em estação quadrupedal (ex: tratamento dental, radiografia,
suturas superficiais, tratamento de feridas).
Não requer jejum, possui efeitos de 20-40 minutos.
Pode ser utilizado:
Detomidina (agonista alfa 2 adrenérgico), possui maior potencial tranquilizante, com 1 ml se
tranquiliza um animal de 500 kg (não usada em bovinos)
Xilazina 10% (agonista alfa 2 adrenérgico), equinos são mais resistentes.
Acepromazina (fenotiazínico), pode ser utilizada em bovinos (não é a mais eficaz)
(sedacombo: xilazina+detomidina, a associação potencializa o tranquilização)
(X+D em bolsa pode ser utilizada, por infusão contínua, promove tranquilização)
Com butorfanol o animal tende a projetar o corpo para frente (maior tendência de acordo com
o aumento da dose)
Analgesia e potencialização da tranquilização são promovidas pelo butorfanol (associado com
butorfanol).
Promove boa analgesia visceral, o butorfanol.
(em IM se aumenta o volume de aplicação)
SEDAÇÃO
MPA necessária anteriormente
EGG: Éter gliceril guaiacol (40 minutos, solo)
Pode ser feito com triple drip (com quetamina e xilazina associadas), chamada de gota tripla
(até 2 horas).
Quetamina também se usa como opção, e também midazolam (esse apresenta diferentes
concentrações, é um miorrelaxante, permite diminuir a dose da quetamina, melhora a
recuperação promovendo menor excitação).
Quetamina+midazolam podem ser utilizados para deitar o animal rapidamente.

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