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Prévia do material em texto

Prática Jurídica 
Penal I 
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª M.ª Rosa Maria Neves Abade
Revisão Técnico:
Prof. Dr. Reinaldo Zychan
Revisão Textual:
Esp. Aline Gonçalves
Prática Jurídica Penal
Prática Jurídica Penal
 
 
• Compreender as diversas formas de petição utilizadas no Direito Processual, suas partes 
integrantes e a técnica para a sua elaboração em situações práticas. 
OBJETIVO DE APRENDIZADO 
• Tipos de Petição;
• Partes da Petição;
• Técnica de Elaboração;
• Como Elaborar uma Petição;
• Preâmbulo.
UNIDADE Prática Jurídica Penal
Tipos de Petição
Como vimos, comunicamo-nos com o Poder Judiciário, e mesmo com as autori-
dades administrativas, por meio das petições.
Figura 1 – Petição é a forma como advogados comunicam 
ao órgão competente o que o cliente pretende
Fonte: Fotolia
A petição é o instrumento utilizado pelo advogado para transmitir as pretensões 
de seus clientes ao órgão competente para apreciação, narrando os fatos, os funda-
mentos legais e o pedido, ou seja, aquilo que se espera efetivamente.
Cada petição tem um propósito diferente, sendo necessário verificar se o funda-
mento legal utilizado corresponde às particularidades de seu caso específico.
No exercício da advocacia, independentemente do ramo de atuação, ou mesmo 
no Ministério Público, podemos perceber que existem alguns tipos básicos de peti-
ção, quais sejam:
Petição Inicial
Como o nome sugere, essa petição é a peça inaugural de um processo judicial. 
É o documento que irá instaurar o processo, levando ao Poder Judiciário, ou às auto-
ridades administrativas, os fatos que constituem o direito. Por exemplo, se ocorre um 
crime, é preciso que as autoridades competentes sejam notificadas para dar início à 
investigação contra seu autor ou autores. Para tanto, é preciso fazer a exposição do 
fato criminoso à polícia ou ao Ministério Público, por meio de uma “notícia-crime”, 
pelo próprio ofendido. Todavia, se for efetuada pelo advogado, por meio de petição, 
dá-se o nome de Pedido de Instauração de Inquérito Policial.
Na ação penal privada, a petição inicial, para dar origem à ação penal privada, 
perante o Poder Judiciário, mormente o juízo criminal, é chamada de queixa-crime, 
elaborada por advogado, com o pedido para que o autor ou os autores do crime 
sejam processados e condenados.
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Na ação penal pública, a petição inicial é a denúncia, promovida necessariamente 
pelo Ministério Público, sem a necessidade de que o ofendido esteja acompanhado 
de advogado ou defensor público.
Tanto na queixa-crime quanto na denúncia, é necessário que seja realizada a ex-
posição do fato criminoso – quais foram suas circunstâncias, qual o tipo de crime e 
quais serão as provas, por exemplo: documentos e testemunhas (se houver). Estando 
presentes os requisitos, a denúncia ou a queixa-crime é recebida. Do contrário, pode 
ser rejeitada pelo juiz.
A petição inicial indicará: os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de 
união estável, a profissão, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas 
(CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), o endereço eletrônico, o 
domicílio e a residência do autor e do réu.
Na peça inaugural, deve-se abordar tudo o que for pertinente à causa, tanto os 
fatos relevantes quanto os dispositivos legais que fundamentam a pretensão do autor.
Intermediária
O que é petição intermediária?
A petição intermediária é interposta no decorrer do andamento de um processo 
e não gera nova distribuição (novo número), como a apresentação de uma contes-
tação, liberdade provisória, juntada de documentos, razões ou contrarrazões etc. A 
petição intermediária também é utilizada para tomar providências a alguma finalidade 
determinada pelo juiz no decorrer do processo, isso porque o juiz, durante todo o 
processo, faz diversas manifestações, e um dos meios de as partes atendê-las é por 
meio de uma petição intermediária. As petições intermediárias são aquelas juntadas 
no decorrer do processo.
A juntada de petição intermediária será feita no decorrer do processo, já que esse 
é um tipo de petição feita justamente para os atos realizados no intermédio do pro-
cesso, ou seja, no andamento deste.
Regras para petição intermediária
As regras para petição intermediária são as mesmas utilizadas para uma petição 
inicial comum. Dessa maneira, uma petição intermediária deverá conter:
• Endereçamento: o juízo a que a petição intermediária é dirigida;
• Identificação das partes: os dados mínimos sobre as partes são necessários. 
Não precisa colocar a qualificação completa. Apenas colocar: “Nome do Clien-
te”, já qualificado, por meio de seu advogado que esta subscreve”;
• Identificação da ação: deve-se identificar a ação;
• Pedido: no conteúdo da petição intermediária deverá constar qual sua preten-
são final.
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UNIDADE Prática Jurídica Penal
Petição Recursal (Recurso)
Recurso é um instrumento para pedir a mudança de uma decisão da mesma ins-
tância ou em instância superior, sobre o mesmo processo. Existem vários tipos de re-
cursos: embargos, agravo, apelação, recurso especial, recurso extraordinário, dentre 
outros. Uma petição para interpor um recurso, normalmente, possui partes: a folha 
de interposição e outra para apresentação das razões. Na interposição também não 
é necessário colocar a qualificação completa, mas apenas a apresentação do recurso. 
Na segunda parte serão apresentadas as razões ou contrarrazões. 
Rescisória
Na área penal, chamamos de revisão criminal. É uma ação autônoma, que tem 
como objetivo desfazer os efeitos de sentença já transitada em julgado, ou seja, da 
qual já não caiba mais qualquer recurso.
Como de praxe das petições iniciais, deve trazer a indicação das partes da de-
manda revisional, suas qualificações (nome completo, nacionalidade, estado civil, 
profissão, endereço). É preciso descrever os fatos que pretende a revisão da sentença 
transitada em julgado. Deve apresentar os fundamentos que servem de base para 
sua pretensão.
Remédios Constitucionais
Também conhecidos como tutela constitucional das liberdades, são os meios, as 
ações judiciais ou o direito de petição, postos à disposição dos indivíduos e cidadãos 
para provocar a intervenção das autoridades competentes, visando sanar ilegalida-
des ou abuso de poder. Vale lembrar que a terminologia “remédios constitucionais” 
é uma construção doutrinária e não legal, pois a legislação contempla cada remédio 
com nome específico. Tais remédios são: habeas corpus; habeas data; mandado de 
segurança; mandado de injunção, ação popular e ação civil pública.
Partes da Petição
Em um processo judicial, existem três partes envolvidas na demanda: juiz, autor 
e réu.
Todavia em uma petição há partes envolvidas. Em qualquer área do Direito, ao 
peticionar, temos aquele que reivindica o direito, ou seja, o autor, e aquele que infrin-
giu o direito, ou seja, o réu.
Como vimos, denúncia e queixa-crime são as peças iniciais da ação penal. O que 
as diferencia é a titularidade (capacidade de levar o pedido ao Judiciário).
A denúncia é interposta para os crimes que devem ser processados por meio de 
ação penal pública, cujo titular é o representante do Ministério Público.
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A queixa-crime é utilizada para os casos de ação penal privada e é apresentada 
em juízo pelo próprio ofendido ou representante legal, mas sempre por meio de 
um advogado.
Segundo o artigo 33 do CPP, se o ofendido for menor de 18 anos, ou mental-
mente enfermo, ou retardado mental, e não tiver representante legal, ou colidirem os 
interesses deste com os daquele, o direito de queixa poderá ser exercido por curador 
especial, nomeado, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, pelo juiz com-
petente para o processo penal.
O exercício da ação penal pressupõe, de um lado, a existência de autor (na ação 
penal pública, o Ministério Público, que oferecerá a denúncia; e na ação penal pri-
vada, o ofendido, também chamado de querelante, que oferecerá a queixa-crime), e 
do outro lado,o acusado (réu).
O autor é o polo ativo do processo judicial, é aquele que promove a ação civil, 
administrativa ou criminal contra outra pessoa, que será considerada ré.
Assim, o autor é o polo ativo do processo, em contraposição, o réu é o polo pas-
sivo do processo.
O réu é a parte contra quem o processo é promovido. É contra ele que o pedido 
do autor é apresentado. Ele é o acusado, é o que responde pela infração penal e, no 
fim do processo, ser condenado ou absolvido.
Há outras nomenclaturas para o autor e réu:
• Autor: Requerente;
• Réu: Requerido.
O requerente é a parte que faz um requerimento, aquele que solicita algo a alguém.
O termo é utilizado, geralmente, quando se trata de um pedido destinado a algu-
ma autoridade administrativa ou mesmo judicial. Trata-se de termo genérico, sendo 
que tanto o autor quanto o réu se tornam requerentes quando interpõem pedidos no 
processo. O requerido, por sua vez, é a parte para a qual o requerimento é destinado.
Assim, requerente é o indivíduo que faz um requerimento, ou seja, solicita algo a 
alguém. O requerido é a pessoa a quem o requerimento é destinado, sendo também 
a qualidade daquilo que foi solicitado.
Tabela 1
Requerente Requerido Autor Réu
Definição
Indivíduo que faz uma 
solicitação por meio 
de requerimento.
Indivíduo que recebe uma 
solicitação por meio de 
um requerimento.
Polo passivo de um processo 
judicial, promovendo a ação 
contra o réu.
É o polo passivo do 
processo judicial, responde 
por uma infração penal.
De modo mais claro, veja-se que, se requerente é aquele que requer, tanto o autor 
quanto o réu podem, em específica petição, ser o requerente da providência a que 
visa o mencionado pedido. 
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UNIDADE Prática Jurídica Penal
Já autor é aquele que promove uma ação judicial civil, administrativa, penal; e réu, 
em contraposição, é aquele contra quem se promove ação judicial.
É claro que esse autor pode ser especificado de acordo com a modalidade da me-
dida judicial manejada: em execução é o exequente; em embargos é o embargante; 
em recurso é o recorrente;
• Recurso:
 » Recorrente;
 » Recorrido.
• Inquérito:
 » Requerente;
 » Requerido.
• Ação Penal:
 » Autor;
 » Réu.
• Execução:
 » Exequente;
 » Executado.
Técnica de Elaboração
Para elaborar uma boa petição, é necessário redigir corretamente, com clareza, 
com fundamento jurídico e cumprir os seguintes passos: 
Apresentação da Petição: Estética
O primeiro item a ser observado, quando se redige qualquer texto, mas, princi-
palmente, uma petição, é a sua aparência. Isso porque o primeiro ponto que alguém 
– nesse caso, um juiz – analisa ao ler um documento é a estética e o aspecto visual.
Estética é um dos elementos que devem ser levados em conta, já que o aspecto 
visual acaba sendo o primeiro a ser avaliado pelo destinatário, qual seja o órgão 
competente para apreciação do pedido.
Ao digitar uma petição, utilize uma fonte mais formal, usada para trabalhos aca-
dêmicos, por exemplo, Arial ou Times New Roman.
Atente-se à formatação dos parágrafos e do espaçamento entre linhas (1,5) para 
a leitura não se tornar cansativa.
Também é importante deixar um espaço adequado entre o cabeçalho da petição 
e o início do texto.
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A primeira linha de cada parágrafo (com exceção do endereçamento) deve iniciar 
levemente deslocada para a direita. Além disso, não ultrapasse o espaço entre as 
margens da folha reservado à redação.
A maioria das Comarcas já adotou o processo eletrônico, de forma que, nos pa-
drões digitais, uma petição bem organizada facilitará a leitura.
Mesmo considerando os processos físicos existentes, é necessário também man-
ter um espaço adequado na petição para que, eventualmente, seja ali proferida de-
cisão ou despacho.
Evite escrever parágrafos longos.
Para o exame da OAB, a apresentação estética da peça tem sido item expresso da 
avaliação da prova. Preste atenção às margens da folha; não escreva fora da pauta 
e evite rasuras. Caso tenha cometido algum erro, a solução é passar um traço sobre 
a palavra e prosseguir.
A petição para exame da OAB deve ser petição escrita em letra legível, pois a 
letra ilegível exige mais atenção do examinador e revela atitude negligente e descui-
dada por parte do candidato.
Exemplo de petição. Disponível em: https://bit.ly/3HIUkVV
Requisitos Obrigatórios
Algumas petições exigem requisitos específicos, que devem ser seguidos cuida-
dosamente. Por exemplo, para elaborar uma petição inicial de causa cível, deverão 
ser observados os requisitos do art. 319 do Novo Código de Processo Civil. Se for 
um pedido de habeas corpus, deverão ser seguidos os preceitos estabelecidos no 
art. 654, § 1º, do Código de Processo Penal. Uma queixa-crime deverá seguir as 
formalidades contidas no artigo 41 do Código de Processo Penal.
De maneira geral, podemos dizer que a maioria das petições irá requerer:
• O nome do Juízo a que se destina aquela petição; 
• O número do processo judicial, caso não se trate de uma petição inicial; 
• O nome das partes e sua qualificação; a narrativa dos fatos; os fundamentos 
jurídicos;
• O pedido final harmônico com a exposição dos fatos e os fundamentos. 
Portanto, atente-se para esses requisitos, que podem mudar de uma petição para 
outra, a depender do tipo, ou, ainda, a depender da área em que está se peticionan-
do (cível, penal, trabalhista etc.).
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UNIDADE Prática Jurídica Penal
Linguagem Adequada
Outro item básico e primordial na redação de qualquer documento é a observância 
da linguagem. Utilizar-se de recursos gramaticais adequados é fundamental. Portanto 
observe se você está utilizando o padrão culto da língua portuguesa, se está respei-
tando a concordância nas sentenças e se não está utilizando palavras coloquiais, 
gírias ou abreviações.
Obviamente que a peça em questão é um documento técnico-jurídico. Portanto, 
há uma linguagem formal a ser observada e respeitada. Isso não quer dizer que o ad-
vogado deverá encher sua peça de termos arcaicos e de difícil compreensão. Até por-
que isso iria de encontro ao que abordamos no item anterior, quanto a ser objetivo!
A citação de obras doutrinárias e de entendimentos jurisprudenciais deve ser feita 
com parcimônia!
A petição é, como mencionamos, o meio de comunicação entre o advogado e o 
juiz. Considerando que, se não todas, mas a maioria das petições é escrita, deve-se 
dar total atenção à forma como se expõe as ideias no documento.
É por meio dela que o magistrado poderá deferir ou indeferir a solicitação feita 
pelo advogado, portanto, ter noção do que e como pedir é fundamental para o êxito 
do procedimento – ou até da ação!
Ademais, é por meio da petição (inicial, intermediária, se for o caso, ou recursal) 
que se dará o impulso ao processo. Destarte, além de uma correta exposição dos 
fatos e direitos do cliente, o advogado deverá considerar ainda os prazos e demais 
requisitos para protocolar a petição!
Em relação à escrita, deve-se respeitar o padrão culto da língua portuguesa, observan-
do a ortografia correta das palavras, a concordância nas frases e evitando abreviaturas.
No mais, a petição deve ser redigida de forma técnica, mas isso não significa ape-
nas utilizar palavras rebuscadas e de difícil compreensão.
Deve-se evitar o excesso de termos em latim e em língua estrangeira. Eventual-
mente, termos clássicos podem e devem ser usados, mas sem excessos.
É comum o uso de vocábulos e expressões típicos do universo jurídico, pois trans-
mite à peça maior profissionalismo, mas se não tiver certeza de como escrever, não 
escreva. Evite a repetição de palavras, utilizando-se de sinônimos. Além disso, escre-
ver bem compreende ser objetivo, transmitindo as ideias com clareza e optando por 
orações diretas.
Também é necessário evitar parágrafos muito longos. O ideal é que cada ideia 
esteja separada em um período diferente, para organização dos argumentos e facili-
tação na leitura e interpretação.
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Como Elaborar uma Petição
Endereçamento
Em primeirolugar, na petição deverá conter o Juízo ou mesmo Autoridade Ad-
ministrativa (conforme o caso), competente para apreciá-la, a que ela será dirigida.
Veja as regras de competência dos artigos 69 e seguintes do Código de Processo 
Penal.
Você deverá endereçar a sua peça à pessoa ou ao órgão competente para apre-
ciar o pedido.
Para efetuar um endereçamento, você deve efetuar da seguinte forma:
Quando for dirigida ao delegado:
Se o delegado for estadual:
Excelentíssimo Senhor Doutor Delegado de Polícia Titular do ____ Distrito Policial 
da _____ (cidade) – ___ (UF – unidade federal)
Se o delegado for federal:
Excelentíssimo Senhor Doutor Delegado Federal da ____ Delegacia de Polícia Fe-
deral de _______ (cidade) – ___ (UF – unidade federal)
Quando for dirigida ao juiz de primeira instância:
Se for ao juiz estadual:
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara ____ Criminal da Comarca de 
_______ (nome da cidade) – (UF)
Se for ao juiz federal:
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Criminal Federal da ____ Seção 
Judiciária da _________ – (UF)
Quando for dirigida ao juiz do tribunal do júri:
Crimes de competência do júri (crimes dolosos contra a vida)
Na primeira fase do júri:
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara do Júri da (e) ______ – (UF)
Na segunda fase:
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Presidente do ____ Tribunal do Júri da(e) 
_____ – (UF) 
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UNIDADE Prática Jurídica Penal
Quando for dirigida ao juiz do juizado especial criminal – Jecrim (crimes de menor 
potencial ofensivo):
Se for estadual:
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito do Juizado Especial Criminal da 
Comarca de ________ (nome da comarca) – UF
Se for federal: 
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal do Juizado Especial Criminal Federal da 
Seção Judiciária de ________ (nome da comarca) – UF
Quando for dirigida ao juiz da vara de execuções criminais:
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz da Direito da Vara das Execuções Penais da
Importante!
No exame da OAB, é possível apresentar um problema sem fazer menção da cidade. Se 
isso ocorrer no enunciado e não fizer menção à comarca, use um traço ou reticências. 
Importante lembrar que o endereçamento não deverá ser abreviado.
Preâmbulo
Após o endereçamento, deverá pular, em média, 10 linhas, pois se o processo for 
físico (em papel escrito), é nesse espaço que o juiz ou a autoridade dirigida irá proferir 
um despacho: por exemplo: “junte-se”; “distribua-se”; “indefiro”; “defiro” etc. Se o 
processo for eletrônico (digital), o despacho será em folha separada, assim, o espaço 
será apenas para estética da petição. Na petição para o exame da OAB, pule ao 
menos oito linhas para fins de estética. 
Após isso, comece a peça com o nome do seu cliente. Não importa se for autor 
ou réu. Se for para o exame da OAB, comece a peça com o nome da pessoa para 
quem atuará.
Se a petição for inicial, deverá ser indicado o nome com a qualificação das partes, 
com os seguintes dados: nome, nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF e 
endereço. Se a petição for civil, deverá colocar também o endereço eletrônico.
Exemplificando:
Nome, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da Cédula de Identidade RG 
nº__________ e inscrito no CPF sob o nº__________, residente e domici-
liado no _____________ (endereço completo), endereço eletrônico (e-mail), 
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por intermédio do advogado que esta subscreve, vem respeitosamente, à presença 
de Vossa Excelência, expor e requerer o que segue/propor ação (especificar).
Se o pedido é inicial, então apresente a qualificação completa (no caso, apenas a 
queixa-crime, o habeas corpus e a revisão criminal). Se já consta, de alguma forma, 
a qualificação no processo, diga apenas “já qualificado”.
As peças que exigem a qualificação completa são: pedido de instauração de inqué-
rito policial, representação criminal, queixa-crime, habeas corpus e revisão criminal.
No “habeas corpus” é o advogado (impetrante) que impetra a ordem pelo clien-
te (paciente).
Importante!
Quando for redigir a peça, tenha sempre em mente esses sete itens, tente manter sem-
pre essa sequência. Isso facilitará sua memorização.
Na sequência, a parte contrária também deverá ser igualmente qualificada, in-
dicando nacionalidade, profissão, estado civil, documentos, endereço eletrônico e 
domicílio. O mesmo ocorre se a peça for de ação penal privada, tal como queixa-
-crime. Se a outra parte for, por exemplo, o Ministério Público, não precisa colocar 
qualificação, apenas mencionar o órgão público.
A necessidade de qualificação completa não se aplica se o processo estiver em 
andamento, sendo apenas necessário apontar o nome do peticionário e esclarecer 
que este já se encontra qualificado nos autos.
Por exemplo:
Nome da parte, já qualificado, nos autos da ação penal, que lhe move o Ministério 
Público, por seu advogado que esta subscreve, vem respeitosamente, à presença de 
Vossa Excelência, expor e requerer o que segue:
Na prática da advocacia, deve-se grafar o nome completo.
Na petição solicitada no exame da OAB, não é permitido inventar dados, assim, o 
examinando deverá colocar somente o nome que constar no problema selecionado.
Quanto à distância da margem para iniciar o parágrafo, não há medida certa, 
todavia é aconselhável que se inicie a escrita mais ou menos no meio da página. Ape-
nas o início do parágrafo. Mas, atente-se, pois, a partir da segunda frase, o parágrafo 
deverá voltar a obedecer à margem esquerda da folha.
Note-se, como mencionado anteriormente, que na petição é feita menção ao ad-
vogado, por exemplo: “por seu advogado que esta subscreve” ou “por seu advogado 
que esta subscreve (conforme procuração anexa)”.
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UNIDADE Prática Jurídica Penal
Na petição também deve ser feita menção ao juiz (conforme exemplo no quadro), 
por exemplo: “vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência…”.
No preâmbulo deve ser mencionado o nome da peça jurídica que está sendo ela-
borada, ou seja, o nome da peça juntamente com o fundamento legal. O fundamento 
legal é o artigo em que se encontra a peça. Ex.:
• oferecer Representação, conforme artigo 24 do CPP; 
• oferecer Queixa-crime, com fundamento no artigo 30 do CPP;
• requerer a Revogação da Prisão Preventiva, consoante os artigos 282, §5º c/c 
o 316 do CPP.
Após isso, escrever: “pelos fatos a seguir expostos”; “pelos fatos que passa a ex-
por”; “pelos motivos fáticos e de direito a seguir expostos”. 
Dos Fatos
É a introdução, a narração dos fatos.
O tópico dos fatos é o de maior importância na petição, descrevendo com clareza 
e objetividade tudo aquilo que ocorreu, de forma que esteja relacionado aos funda-
mentos jurídicos do pedido.
No exame da OAB será verificada a sua capacidade de interpretação do proble-
ma. Você deve expor os fatos trazidos pelo problema proposto.
Faça um resumo do enunciado da prova, narrando com as suas palavras os dados 
fáticos mais importantes.
Mais uma vez, lembre-se de que não é permitido inventar qualquer dado que não 
conste expressamente do enunciado.
Importante!
Na queixa-crime, por se tratar de petição inicial, é necessário fazer a descrição completa 
da conduta do querelado!
Do Direito. Fundamento Jurídico
É o momento no qual você reivindicará o direito. É o motivo pelo qual você está 
elaborando a peça. Esse é o ponto mais importante da sua peça, é nele que você terá 
a oportunidade de demonstrar todo o seu conhecimento jurídico.
No direito, é o momento que se faz a argumentação. É o núcleo da atividade do 
advogado e merece toda atenção.
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O objetivo da petição elaborada pelo profissional do Direito e estudantes é persu-
adir o julgador a conceder ou reconhecer determinado direito.
A petição, antes de tudo, é uma dissertação e exige do profissional o domínio da 
ortografia, riqueza de vocabulário, lógica, coordenação de ideias, bem como certo 
conhecimento dos conceitos jurídicos.
Toda petição é elaborada com introdução, desenvolvimento e encerra-se com 
a conclusão do raciocínio,ou seja, a argumentação jurídica obedece a uma lógica 
própria, uma técnica especial na elaboração e exposição do raciocínio jurídico por 
meio do silogismo.
Silogismo judiciário é uma espécie de raciocínio dedutivo formado por três propo-
sições encadeadas, de tal modo que, das duas primeiras, infere-se a terceira.
Essa palavra, empregada por Aristóteles para indicar um tipo perfeito de raciocí-
nio dedutivo, está no âmago da lógica contemporânea (DEZEM et al., 2020).
Assim, para elaborar o fundamento jurídico, deve-se aplicar três proposições da 
seguinte forma:
premissa maior (norma) + premissa menor (fatos) = conclusão (tese jurídica)
Nas petições, a premissa menor (os fatos) precede a premissa maior (o direito), na 
ordem: fatos, direito e pedidos.
Além disso, a petição deve ser redigida com ideias concatenadas, isto é, articula-
das: disposição da matéria em artigos ou parágrafos, separados e correlacionados.
A primeira proposição é a chamada “premissa maior”, que é a regra geral.
A segunda proposição é chamada “premissa menor”, que é a regra particular.
A terceira proposição é chamada “conclusão”, que é a consequência das duas primeiras.
No âmbito do raciocínio jurídico, a premissa maior é representada por uma pro-
posição geral, que pode ser a lei propriamente dita, ou, ainda, na falta dessa súmula, 
determinado entendimento doutrinário ou jurisprudencial sobre uma questão contro-
versa. É o fundamento jurídico. 
A premissa menor, é a adequação da lei mencionada com o caso em concreto. 
Normalmente, começamos o parágrafo para apontar a premissa menor com as ex-
pressões: “No caso em tela”; “No presente caso”; “In casu” etc.
Por fim, a conclusão é a proposição que leva de forma imediata ao pedido que 
será formulado.
É possível, ainda, efetuar citações de doutrina e de jurisprudência. 
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UNIDADE Prática Jurídica Penal
Vamos imaginar o seguinte caso. 
Situação-problema
Silmara é atacada a tiros desferidos por arma de fogo por Roberto, que não logra 
acertar os dois primeiros tiros. Antes de desfechar o terceiro tiro, Silmara saca arma 
que carrega em sua bolsa com autorização legal e vem a atingir Roberto, que veio 
a óbito.
Aplicando o silogismo, argumentação jurídica a ser colocada na parte “Do Direito” 
será efetuada da seguinte forma:
• Introdução: deverá primeiro fazer uma introdução. É a apresentação da tese 
que será desenvolvida. Logo no primeiro parágrafo da parte do direito, deve-se 
expor a tese que defenderá. Por exemplo: 
“Com efeito, a acusada Silmara agiu em legítima defesa...”. (apresentação da tese)
• Premissa maior: é o seu ponto de partida, algo que não poderá ser refutado. 
Na argumentação jurídica, a premissa maior é, geralmente, uma fonte do Direi-
to (artigo de lei. Na falta dela, súmula, princípios). 
Dessa forma, quando for citar artigos de lei, utilize, por exemplo, as seguin-
tes passagens:
 » “Segundo o comando previsto no artigo tal, …”;
 » “Consoante a inteligência do artigo tal, …”;
 » “Ex vi o disposto na literalidade do artigo tal, …”;
 » “Conforme se depreende do alcance do artigo tal…”.
Segundo o artigo 25 do Código Penal, está em legítima defesa quem, usando mo-
deradamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a 
direito seu ou de outrem.
Portanto é aqui que se apresenta o fundamento jurídico, ou seja, o artigo da lei 
referente a sua tese. 
• Premissa menor: é a situação concreta apresentada pelo problema. Deverá ser 
demonstrado que aquela situação concreta relaciona-se perfeitamente ao direito 
apresentado na premissa maior. É o comparativo que se apresenta ao juiz, na 
forma particular. Por exemplo:
 » “No caso em tela, há de se destacar…”.
 » “No vertente caso, faz-se mister enaltecer…”.
 » “No caso sub examine, urge mencionar…”.
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 » “No caso em tela, esclareça-se que…”.
 » “In casu, ocorre que…”.
No problema apresentado, será assim disposto:
No caso em tela, Roberto disparou tiros contra Silmara, e esta sacou arma que car-
regava em sua bolsa com autorização legal e reagiu à injusta agressão, levando 
 Roberto a óbito.
Essa é a exposição dos fundamentos fáticos do pedido. Não se trata de mera 
repetição dos fatos, mas apontamentos de que, no caso em concreto, está acon-
tecendo o que prevê a lei (fundamento jurídico).
Após a premissa menor, para embasar ainda mais o fundamento jurídico, pode 
apresentar entendimento doutrinário ou mesmo jurisprudencial. Evidentemente, 
não é obrigatório, serve apenas para enriquecer a tese defendida.
• Conclusão: é a constatação de que o direito exposto na introdução aplica-se à 
situação concreta exposta. Portanto, é a finalização de sua argumentação.
• Depois de desenvolvidos os argumentos, chega-se à conclusão do silogismo, 
que, retomando a tese exposta na introdução, fecha o raciocínio. Por exemplo:
Portanto, Silmara agiu em legítima defesa ao reagir à injusta agressão praticada 
por Roberto.
Se houver mais de uma tese a ser deduzida, a regra é manter a estrutura lógica 
interna de cada argumento (premissa maior/premissa menor/conclusão).
Pedido
O pedido, relacionado com o tópico dos fatos, também tem grande peso na apre-
ciação da petição, sendo necessário especificar o que se deseja com clareza, de for-
ma que decorra de uma verdadeira conclusão dos fatos narrados.
São utilizadas algumas expressões no “pedido”. Por exemplo:
• “Diante do exposto...”;
• “Por tudo quanto foi exposto...”;
• “Ante o exposto...”;
• “Por consequência de tudo quanto foi exposto...”.
Nele, devem constar todos os requerimentos próprios daquela petição.
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UNIDADE Prática Jurídica Penal
Conforme o problema apresentado: 
Do Pedido:
Diante do exposto, requer seja julgada improcedente a presente ação, absolvendo-
-se a ré Silmara, com fulcro no artigo 386, VI do Código de Processo Penal. 
Não é necessário colocar o título “Do pedido”, mas faz com que a petição fique 
com a estética melhor e organizada.
Em regra, os pedidos são consequência lógica da argumentação. Se a tese é alguma 
nulidade, por exemplo, pede-se a anulação. Os pedidos são pontuados individualmente.
Importante!
Na peça inicial de queixa-crime, é necessário colocar pedido de recebimento (ex.: requer 
seja recebida), de designação de audiência preliminar ou de conciliação, de citação, de 
oitiva de testemunhas (se houver), condenação e de fixação de indenização.
Parte Final
Por fim, importante lembrar do pedido final de deferimento, data, local e assina-
tura do advogado.
Após o pedido, deverá “pular” duas linhas e escrever:
“Nestes termos, pede deferimento”. 
Ou:
“Termos em que pede deferimento”.
Após duas linhas, deve, ainda, colocar local de data, bem como assinar a peça 
e apontar o número da OAB, ou, se for do Ministério Público, ou Procurador, deve 
apontar a função pública. Ex.:
José de Tal
Promotor de Justiça.
Na prática da advocacia, deve-se sempre colocar o local e a data. Todavia, em 
uma prova da OAB, a menção ao local pode ser uma forma de identificação (o que 
não pode ocorrer em exames e, neste caso, deve transcrever exatamente a forma 
transcrita (local e data) ou na forma pedida no enunciado).
Assim, somente colocará a expressão “local e data”, a não ser que no exame diga 
para colocá-la. Exemplo: date no último dia de prazo).
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No caso do local, somente coloque a comarca se o problema trouxer essa informação. 
A expressão “nestes termos, pede deferimento”, colocada na parte final da peça, 
deverá ser colocada da seguinte forma, no canto direito da folha:
Nestes termos,
pede deferimento.
Local, data.
Lembre-se, ainda, de que a petição deve conter também a assinatura e o número 
da OAB. Deve sempre conter a assinatura.
Todavia, em uma peça na prova para aprovação no exame da OAB, nunca se 
identifique com seus dados pessoais, nem invente dados na petição.
Cuidado com a identificação da peça para exame da OAB. Nunca assine a peça 
ou forneça quaisquer outros dados pessoais.
Assim, após o local e data, pular também duas linhas e, abaixo,conforme trans-
crito anteriormente, deverá colocar a expressão NOME DO ADVOGADO E OAB/ 
UF (unidade federal – o Estado em que realizará a prova).
Lembre-se de utilizar apenas a palavra “NOME DO ADVOGADO” e a menção 
ao número da OAB, sem inventar numeração.
Nestes termos,
pede deferimento.
Local, data.
Nome do Advogado
OAB/ (UF) n.º
Desta forma, jamais assine ou coloque o seu nome na peça. Sua desclassificação 
será automática.
Importante!
Atente-se, pois algumas peças têm prazo, ou seja, em alguns casos, a FGV costuma pedir 
que a peça seja oferecida, por exemplo, no último dia de prazo.
Quando a peça for composta por duas petições (recursos em geral) e o enun-
ciado solicitar que seja indicado o dia do prazo, coloque a mesma data em ambas 
as petições.
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UNIDADE Prática Jurídica Penal
Veja, a seguir, modelo simples de petição:
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIRITO DA __________
VARA CRIMINAL DA COMARCA DE __________,
I – DOS FATOS
II – DO DIREITO
III – DO PEDIDO
ADVOGADO – OAB
___________________
MEMORIAIS
 “A”, “B”, “C” e “D”, já quali cados nos autos da 
ação penal nº _____, que lhes move a justiça pública (c), por seu advogado que esta 
subscreve, vêm, perante Vossa Excelência, dentro do prazo legal, apresentar
com fulcro no artigo 403 §3º do Código de Processo Penal, pelas razões de fato e de direito
a seguir expostas:
Os Acusados foram denunciados (...)
Dos fatos supra narrados exsurge cristalina (...)
Diante do exposto, (...)
Nesses termos,
pede deferimento
(local, data)
1. Endereçamento
2. Preâmbulo
3. Os Fatos
4. O Direito
5. O Pedido
6. Finalização
Figura 2 – Modelo simples de petição
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Vídeos
Como identificar a peça – OAB – Prática Penal
https://youtu.be/4mIB4CSbzsQ
Como identificar as teses da sua peça – OAB 2ª Fase em Penal
https://youtu.be/8Fce8jzhUoQ
 Leitura
Técnica de Redação Forense
https://bit.ly/3HLw0Tj
Manual sobre “como fazer” no Direito Penal
http://bit.ly/3DR0Qc4
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UNIDADE Prática Jurídica Penal
Referências
AVENA, N. Processo Penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019. (e-book)
DEZEM, G. M. et al. Prática jurídica penal. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2020. 
GIACOMOLLI, N. J. O devido processo penal: abordagem conforme a Constituição 
Federal e o Pacto de São José da Costa Rica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2016. (e-book)
GLOECKNER, R. J. Nulidades no processo penal. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 
2017. (e-book) 
LOPES JR., A. Direito processual penal. 15. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 
2018. (e-book) 
MARCÃO, R. Curso de processo penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018. 
(e-book)
NUCCI, G. de S. Curso de direito processual penal. 17. ed. Rio de Janeiro: 
 Forense, 2020. (e-book) 
PACELLI, E. Curso de processo penal. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2018. (e-book)
RANGEL, P. Direito processual penal. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2019. (e-book)
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