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Paleontologia Profª. Mírian Costa Julho/2013 Por que a Paleontologia é importante para a Geologia (sedimentar)? É uma das ferramentas de investigação geológica essencial para o reconhecimento e caracterização da sucessão de eventos históricos que ocorreram em uma bacia sedimentar. Paleontologia Sem a presença desta ferramenta, a geologia sedimentar perderia a perspectiva do tempo geológico, o que seria bastante prejudicial ao entendimento da evolução geológica de áreas sedimentares. Estratigrafia Ciência que cuida não só da sucessão original e da idade das rochas como também de sua forma, composição litológica, conteúdo paleontológico,..., buscando inferir seus ambientes de origem e sua história geológica (international stratgraphic guide, 1976). Estratigrafia 1 - Princípio da superposição - em um conjunto de corpos litológicos dispostos horizontalmente, o situado na base da coluna é o mais antigo. Aquele situado no topo é o mais novo. Estratigrafia Fóssil bom para datação - Fóssil guia ampla distribuição lateral (vários ambientes – cosmopolita) curta distribuição vertical (tempo) facilmente identificável abundante. Em geral microfósseis planctônicos são os melhores fósseis guias. Microfósseis bentônicos – Estudos paleoambientais. Estratigrafia 3 - Lei de correlação de fácies (Lei de Walther) – uma sucessão vertical de fácies, tanto em uma transgressão como em uma regressão, reflete, essencialmente, a ordem de distribuição horizontal dessas mesmas fácies. Estratigrafia Distribuição lateral das facies – relacionadas às oscilações do nível de base. Estratigrafia Lei de correlação de fácies - aplicação restrita – em associações litológicas não perturbadas drasticamente (erosão e tectonismo). Estratigrafia 4 - Princípio do atualismo (uniformitarismo) – o presente é a chave do passado - os processos geológicos hoje atuantes não diferem, essencialmente, em natureza e intensidade dos processos que atuaram em épocas anteriores. Intensidade, quimismo, ecologia. Estratigrafia 4 - Princípio do atualismo (uniformitarismo) – o presente é a chave do passado - Condições atmosféricas do Pré-Cambriano diante da ausência de vegetação? Condição climática em certas épocas do Cretáceo? Ausência de calotas polares, circulação marinha, deposição de evaporitos. Estratigrafia Breve histórico dos estudos estratigráficos Evolução do conceito do TEMPO GEOLÓGICO Durante o Iluminismo (século XVIII) o ser humano substituiu as explicações sobrenaturais para fenômenos da Natureza por leis naturais, fruto de descobertas da observação, pesquisa científica e emprego do senso comum. Tempo Geológico Breve histórico dos estudos estratigráficos Evolução do conceito do TEMPO GEOLÓGICO. Durante o Iluminismo (século XVIII) o ser humano substituiu as explicações sobrenaturais para fenômenos da Natureza por leis naturais, fruto de descobertas da observação, pesquisa científica e emprego do senso comum. Com a Revolução Industrial, incrementou-se a demanda por matérias-primas e recursos energéticos oriundos da Terra (carvão, ferro e mais tarde o petróleo). Tempo Geológico Período Pré-iluminista Renascimento - século XV a XVII – primeiras observações científicas da natureza, baseadas pelo livro bíblico "gênesis", o que limitava o tempo da terra a poucos milhares de anos . Grande influência religiosa. Fósseis - motivo de polêmicas - criaturas mortas durante o dilúvio ou invenções do diabo. Tempo Geológico Período Pré-iluminista Em 1650, primeira estimativa da idade da Terra, baseada em estudo bíblicos. A Terra teria sido criada em 26/10/4004 AC. Arcebispo Ussher Nota de rodapé das bíblias inglesas até o início do século XX Tempo Geológico Thomas Burnet. Em 1680-1690 lançou o livro Tellurius Theoria Sacra – A Teoria Sagrada da Terra. Capa – Jesus em pé, apoiado em círculos diferentes do globo – diferentes estágios Início – trevas Éden – camadas homogêneas e concêntricas. Paraíso primordial. Dilúvio – castigo por nossos pecados. Detalhe para a arca de Noé. Tempo Geológico Burnet não misturava ciência com religião. Em suaépoca (século XVII) ainda não havia sido cunhado o termo CIÊNCIA. Pressuposto de Burnet – a Bíbia, infalivelmente verdadeira. Refletia para explicar os fatos bíblicos sem a interferência divina. Deus, por ser Deus, fez a coisa certa uma única vez. Tempo Geológico Burnet logo percebeu que a água da chuva (40 dias e 40 noites), não seria suficiente para cobrir toda a Terra, como preconizado pela Bíblia (dilúvio). Água do dilúvio – proveniente de uma camada subjacente e concêntrica à crosta da Terra. Arranjo das camadas por densidade. Tempo Geológico Burnet O dilúvio ocorrera quando a crosta se rachou e permitiu que a água grossa camada de água subterrânea viesse à superfície. Tempo Geológico Burnet A atual superfície do planeta teria sido moldada durante o dilúvio Tempo Geológico Burnet Antes do dilúvio, durante os tempos do Éden, os rios corriam das altas para as baixas latitudes e se dissipavam nos trópicos áridos. O Éden, posicionado numa latitude média, gozava de perpétua primavera. Tempo Geológico Burnet As condições salubres do Éden favoreciam que homens vivessem mais de 900 anos, contra a média atual de 70 anos. Condições insalubres. Idade dos homens – um dos parâmetros para estimar a idade da Terra – tempo geológico. Tempo Geológico Segunda metade do século XVII (1669) consolida-se o princípio da superposição (Nicholas Steno). Tempo Geológico Segunda metade do século XVII (1669) consolida-se o princípio da superposição (Nicholas Steno). Tempo Geológico Século XVIII (1750)- Giovani Arduino propõe uma classificação para as montanhas (rochas). Montanhas primárias - portadoras de materiais metálicos e sem fósseis. Montanhas secundárias - rochas estratificadas, litificadas e com fósseis. Montanhas terciárias - estratificadas pouco consolidadas, com fósseis marinhos e intercalações vulcânicas. O termo Quaternário foi cunhado somente em 1829. Tempo Geológico Abraham G. Werner (1749-1817)- advogava que todas as rochas, à exceção das vulcânicas, eram formadas em meio aquoso: precipitação a partir de um oceano primitivo (filosofia Netunista). Tinha alicerce teológico (dilúvio). Tempo Geológico Classificação de Werner: Rochas primitivas - as cristalinas Rochas transicionais - estratificadas, muito deformadas e com poucos fósseis. Rochas secundárias - rochas com estratificação, pouco deformadas e ricas em fósseis. Rochas terciárias - transportadas, aluviais - sedimentos inconsolidados. Tempo Geológico Argumentos de Werner: rochas iguais, idades iguais. idealizado a partir de observações nas minas e montanhas de Eregebirge (Alemanha). globo terrestre inteiramente submerso nas águas de um oceano primordial. todas as matérias da crosta estavam contidas em suspensão ou solução neste oceano primitivo. foram depositadas no transcorrer das idades geológicas. Tempo Geológico Tempo Geológico Topografia da crosta - decorrente do caos universal que reinava no tempo de formação das camadas primitivas (fortes tempestades, ventos violentos). Tempo Geológico Mais tarde, com o passar do tempo, o oceano encontrava se mais calmo, propiciando a deposição das camadas horizontais (mais novas). Para onde foi a água do oceano primitivo? Para o interior da terra – imensas cavernas Evaporada para o espaço, atraída por algum corpo celeste que passara próximo a terra. Basalto - proveniente da fusão do carvão. Tempo Geológico James Hutton (1726-1797) -contemporâneo de Werner Hutton - concluiu que as rochas ígneas eram provenientes do resfriamento de matéria em estadode fusão. Foi um dos idealizadores de outra escola de pensamento - o Plutonismo. Tempo Geológico James Hutton (1726-1797) -contemporâneo de Werner Netunismo x Plutonismo - batalhas acadêmicas do século XIX. Netunismo, água, vida, Deus. Plutonismo, interior da terra, inferno, demônio. Tempo Geológico Hutton - formulou o conceito do uniformitarismo. “ O presente é a chave do passado” Reafirmou o princípio da superposição que era negado pelos netunistas. Para estes cientistas, as rochas se precipitavam acima, abaixo ou no interior de outras rochas. Tempo Geológico Hutton - imaginava a terra como uma máquina quase eterna. “desde o topo da montanha à beira do mar... tudo está em estado de mudança”. “a terra possui um estado de crescimento e aumento; ela tem um outro estado, que é o de diminuição e degeneração. Este mundo é assim, destruído em uma parte, mas renovado em outra”. “O resultado, portanto, de nossa presente investigação é que não encontramos nenhum vestígio de um começo, nenhuma perspectiva do fim”. Tempo Geológico Hutton - descreveu evidências de metamorfismo de contato entre basalto e rochas sedimentares próximas à sua casa em Edinburgo. Interpretou como intrusivo (e não "precipitado”) um granito que cortava uma rocha calcária, supostamente mais nova segundo os netunistas. Hutton também percebeu que a história da Terra era inimaginavelmente mais longa do que se pensava em sua época. Tempo Geológico Hutton Todo o registro geológico: explicado pelos mesmos processos que atuam hoje, como erosão, sedimentação, vulcanismo, etc., sem necessidade de apelar para origens espaciais ou intervenção divina. Tempo Geológico Hutton Reconheceu o caráter cíclico do registro geológico Analisava a base das sequências rochosas em busca do suposto "início" da atividade geológica na Terra e sempre se deparava com outras rochas ainda mais antigas, representando ciclos mais antigos, muitas vezes dobradas ou metamorfizadas e separadas das rochas do primeiro ciclo por uma superfície discordante erosiva. Em cada ciclo, os resíduos das rochas mais antigas– retrabalhamento. Tempo Geológico Hutton Plutonistas - nome inadequado. Hutton reconhecia que aconformação da crosta também era resultado da ação da água. Conformação da crosta = ação da água + agentes internos. Reconhecia que os calcários eram rochas formadas a partir da água. Basalto - parente das lavas vulcânicas. Tempo Geológico Argumento netunista - granitos - formados por precipitação. Evidência plutonista - dique de granito atravessando sequências mais novas (de acordo com os netunistas). “raciocinar sem dispor de fatos [observações] é viver de ilusões”. Fim das ideias netunistas. Tempo Geológico William Smith (1769-1839) - engenheiro inglês mapeou as sequências de rochas. Associou as rochas a feições topográficas, solos produzidos e aos fósseis. Tempo Geológico William Smith (1769-1839) - desenvolveu o princípio da correlação estratigráfica - predição de jazimento. Smith - cunhou o termo estratigrafia. Ideias de Smith: - cada período geológico devia ter deixado traços específicos nas rochas, marcas características indicando a idade dos estratos. Tempo Geológico William Smith - as mesmas formações que eram observadas no sul da Inglaterra, se estendiam pelo norte do país e na mesma ordem. Podia-se, assim, acompanhar uma formação mesmo quando desaparecia provisoriamente. -Sedimentos de cada época geológica continham seus fósseis específicos. - Formulação do princípio da sucessão biológica. Tempo Geológico William Smith - as mesmas formações que eram observadas no sul da Inglaterra, se estendiam pelo norte do país e na mesma ordem. Podia-se, assim, acompanhar uma formação mesmo quando desaparecia provisoriamente. -Sedimentos de cada época geológica continham seus fósseis específicos. - Formulação do princípio da sucessão biológica. Tempo Geológico William Smith - Cada camada geológica contém seus fósseis especiais” - princípio da bioestratigrafia. Reconhecimento de idades relativas para camadas não adjacentes. Formações semelhantes continham fósseis diferentes (combate às idéias netunistas). Tempo Geológico Charles Lyell (1797-1875) - adotando as idéias de James Hutton e William Smith e dispondo conhecimento paleontológico construiu a primeira coluna cronoestratigráfica. Esta coluna era arranjada em grupos englobados por sistemas. Cada sistema representava um episódio da história da terra. Escala de tempo geológico para datação relativa. Tempo Geológico Charles Lyell (1797-1875) Ideias de evolução da vida na terra (o que envolvia o tempo) estava contida nos sistemas. Assim cunhou-se o termo Era para cada um deles. Era Paleozoica, Mesozoica e Cenozoica Com o incremento dos estudos, os sistemas foram paulatinamente subdivididos. Elaboração de uma coluna referencial para o entendimento da evolução da Terra ao longo do Tempo geológico. Sem conotação absoluta (milhões de anos) embasada. Tempo Geológico Cada sistema apresentava fósseis característicos. Cada sistema era designado por um nome alusivo a alguma feição da região onde havia sido definido. Nomes – conotação geográfica, cultural, geológica, etc. Tempo Geológico Tempo Geológico Cambriano: antigo nome romano para Inglaterra. Jurássico: dos Montes Jura na Europa. Permiano: cidade de Perm, na Rússia. Carbonífero: referência ao rico conteúdo em carvão. Triássico: três sucessões litologicamente bem distintas. Tempo Geológico Cada sistema apresentava fósseis característicos, o que permitia uma correlação (bio)estratigráfica entre seções separadas por grandes distâncias. Tempo Geológico Charles Darwin (1809-1882) - formulou e provou a teoria da evolução orgânica, o que acarretou mudanças significativas no pensamento geológico. 1 - populações produzem descendentes a uma taxa tal que, se todos sobrevivessem, aumentar- se-iam espetacularmente ano após ano. 2 - tais aumentos não ocorrem de fato. Embora ocorram flutuações, permanecem essencialmente constantes por longo tempo. Tempo Geológico Charles Darwin 3 - deve haver, então, luta brutal na natureza. Cada indivíduo deve competir por alimento, sobrevivendo apenas aqueles mais aptos. 4 - novas características nos indivíduos (mutações) surgem ao acaso. Tais mutações podem ser positivas ou letais. O caráter ocasional extremo das mutações requeria uma enorme quantidade de tempo. Tempo Geológico Charles Darwin Darwin estimou qualitativamente que 300 m.a. teriam decorrido desde a última parte da era mesozóica. A biota (diversidade do registro fossilífero) mudando gradativamente ao longo do Tempo Geológico. Extinção e surgimento de espécies – processo natural. Tempo Geológico Georges Cuvier (1769-1832) Advogava que o registro fóssil era resultado de sucessivas extinções cataclísmicas globais. Fundador do Catastrofismo Os fósseis encontrados hoje nas montanhas testemunhavam formidáveis dilúvios do passado (Biblia). Tempo Geológico Georges Cuvier (1769-1832) Após a catástrofe, a recriação. Explicava a sucessão biológica de modo oposto às ideias de Darwin. De fato, os limites entre as Eras Paleozoica e Mesozoica, e Mesozoica e Cenozoica são evidenciados por mudanças espetaculares na biota da Terra (registro fossilífero). Extinções em massa.. Tempo Geológico William Smith (1769-1839) Estratos ocorrem em uma ordem vertical definida – correlação estratigráfica. Que resultaram em – linhas (virtuais) de tempo – Horizontes Cronoestratigráficos Tempo Geológico Fósseis-guias - correlações a longa distância, cosmopolita ou pandêmica, com pouca amplitude vertical (grande conteúdo e rápida extinção). Ex. planctônicos, polens e esporos. Cyathiditesaustralis Aptiano Tempo Geológico As unidades estratigráficas podem definir-se como um tipo de hierarquização caracterizada por unidades geológicas, com base nas suas características litológicas, físico-químicas e/ou cronológicas. Na análise de um corte geológico, por exemplo, o estratígrafo pode ter a necessidade de fazer uso desta definição (unidade estratigráfica); assim temos os principais tipos de unidades estratigráficas: Tempo Geológico Cronoestratigrafia – idade das rochas Litoestratigrafia – litologias Bioestratigrafia – conteúdo paleontológico Tempo Geológico Litoestratigrafia As unidades litoestratigráficas são definidas, segundo o Guia Internacional de Estratigrafia, como um conjunto de estratos que é definido e reconhecido segundo as suas propriedades litológicas ou por conter propriedades litológicas em comum, que sirvam para agrupar os estratos. As unidades litoestratigráficas podem ainda ser subdivididas em unidades litoestratigráficas formais e unidades litoestratigráficas informais. Tempo Geológico Litoestratigrafia – litologias – geografia; As unidades litoestratigráficas formais seguem, igualmente, uma caracterização hierarquizada por forma a termos, segundo o Guia Internacional de Estratigrafia: Grupo; Formação; Membros; Camadas. Tempo Geológico Litoestratigrafia Grupo: segundo o Guia Internacional de Estratigrafia, estabelece-se a possibilidade de agrupar, duas ou mais, formações (sendo esta a unidade primária na classificação litoestratigráfica) contíguas com propriedades litológicas que sejam comuns entre si. Tempo Geológico Litoestratigrafia Formação: a formação é a unidade fundamental a ser definida pelo estratígrafo, numa análise sequencial de determinado corte geológico. A formação, como unidade primária, é a única onde será necessária uma divisão a nível litológico, numa coluna estratigráfica. Escala 1:25.000. Tempo Geológico Litoestratigrafia Formação: em relação a esta unidade formal, não se estabelecem limites numéricos para a espessura de uma formação mas sim, um critério em que esta seja uma unidade representável em mapas e cortes geológicos. Outro critério na definição de formação será a sua nomenclatura. São três termos que a definem: a palavra formação, a litologia e o terceiro termo será a localidade em que a formação é definida, por exemplo, "Formación Calizas de Bovalar, Formación Arenas de Utrillas, etc" (Torres, 1994: 202). Tempo Geológico Litoestratigrafia Membro: na hierarquia de uma caracterização formal de unidades litoestratigráficas, surge subsequentemente à formação, a unidade designada por membro. Esta unidade, tal como a formação, não tem um limite numérico para a sua espessura, no entanto, possui propriedades litológicas que destoam das partes adjacentes da formação. Tempo Geológico Litoestratigrafia Membro: uma formação não está sempre subdividida por membros, a menos, que a sua definição seja importante numa análise, feita pelo estratígrafo Tal como a formação, o membro numa sequência estratigráfica quando é definido, segue uma nomenclatura. Os critérios serão os estabelecidos como no caso da formação, isto é, a palavra membro, litologia e nome da localização geográfica. Por exemplo: "Miembro calizas y margas de Calanda" (Torres, 1994:202). Tempo Geológico Litoestratigrafia Camada: é a unidade com menos ranking na hierarquia de uma caracterização litoestratigráfica formal, com viabilidade econômica e/ou estratigráfica. Tempo Geológico Tempo Geológico Tempo Geológico Unidades Cronoestratigráficas Este tipo de unidade é constituída por um conjunto de estratos que contêm rochas formadas durante determinado intervalo de tempo geológico. Estas unidades são limitadas por superfícies isócronas (superfícies com a mesma idade), encontrando-se hierarquizadas sob uma subdivisão do tempo geológico. Tempo Geológico Unidades Cronoestratigráficas Assim, seguem-se os vários tipos de unidades cronoestratigráficas: EONOTEMA - unidade representativa de um Éon; ERATEMA - unidade representativa de uma Era; SISTEMA - unidade representativa de um Período; ÉRIE - unidade representativa de uma Época; ANDAR - unidade representativa de uma Idade. 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