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SEMIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA 
ALTERAÇÕES DE LÁBIO 
1. FREIO TETO LABIAL PERSISTENTE: 
 
 Inserc ̧ão entre os incisivos centrais. o 
Aspectofibroso ou muscular. 
✓ Implicac ̧ão: DIASTEMA 
✓ Tratamento: Cirúrgico ou conservador 
(aguardar a erupc ̧ão do canino permanente). 
Quando não há necessidade de remoção? 
aguarda a idade da erupção dos caninos 
permanentes, porque com a erupção do canino 
ele esmaga o freio e normalmente não 
necessita da cirurgia. 
Remoção antes da erupção dos caninos: 
Somente quando o freio fica machucando. Na 
escovação, na alimentação... 
 
2. FREIO LINGUAL CURTO 
o Inserc ̧ão muito próxima da ponta da língua. 
o Aspectofibroso ou muscular. 
✓ Implicac ̧ão: 
“língua presa” – dificuldade de fala. 
✓ Tratamento: 
Cirúrgico ou conservador (fonoaudiologia). 
 
Texte da linguinha: quando apresenta o freio 
faz se o pique. Dificulta na amamentação e na 
fala. O ideal fazer antes da criança iniciar a fala 
 
 
3. LÍNGUA GEOGRÁFICA 
✓ Etiologia desconhecida. 
✓ Aparecimento e desaparecimento de áreas 
despapiladas. 
✓ Característica migratória. 
✓ Sintomatologia: ardor local. 
✓ Tratamento: sintomático. 
Não tem o que fazer. Se dor utiliza-se 
analgésico e anti-inflamatório, ou spray 
hexomedine. 
Indicado o uso de spray na fase de fase aguda, 
quando tiver dor, utiliza-se antes de 
alimentar.Orientar não comer nada ácido, 
normalmente abacaxi inicia a crise 
 
4. LÍNGUA FISSURADA 
 
 
✓ Fissuras profundas no dorso da língua. 
✓ Geralmente assintomática. 
✓ Halitose. (mal hálito) é o pior. 
5. DOENÇA DE RIGA-FEDE 
✓ Úlcera traumática no ventre da língua do 
bebe ̂ causada pela amamentac ̧ão. 
Quando a úlcera está grande, criança começa a 
perder peso e é indicado o uso de extração do 
dente. 
 
 
SEMIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA 
6. CISTOS 
 CISTOS EPITELIAIS 
São restos epiteliais não tem tratamento 
✓ Nódulos de Bohn – quando no rebordo 
(localizado na gengiva). 
 
✓ Pérolas de Epstein – linha mediana do 
palato. (localizado no palato) 
 
 
Nódulos pequenos e esbranquic ̧ados 
7. CISTO OU HEMATOMA DE ERUPÇÃO 
Bolha roxa na gengiva é um cisto de 
erupção, normalmente se rompe 
naturalmente. Se necessário pode 
fazer um furo com a própria agulha 
do anestésico. 
Indicado oferecer alimentos duros 
para romper. 
✓ 
8. MUCOCELE 
Traumatismo de glândulas salivares menores. 
✓ Mais comum: lábio inferior. 
✓ Tratamento: cirúrgico (remover todo o 
capuz para que não haja reiincidencia. 
 
Necessário biopsia quando retirada. 
 
 
9. RÂNULA 
✓ Traumatismo de glândulas salivares 
maiores. 
✓ Mais comum: soalho bucal. 
✓ Tratamento: cirúrgico (as vezes pode ser 
necessário colocar um dreno) 
 
10. ÚLCERA TRAUMÁTICA 
Causas mais comuns: Mordidas. 
Anestesia. 
Restaurações mal adaptadas. Aparelho 
ortodôntico 
Tratamento: 
Remoção do agente causador(Trauma). 
 
Indicado uso de omcilon A Orabase 
 
11. ÚLCERA AFTOSA 
Pacientes que estão com a resistência baixa 
Sintomatologia dolorosa intensa. Regressão 
espontânea entre 12-14 dias. Processos 
autoimunes e infecciosos 
Tratamento: Com cotonete, coloca o líquido 
Albrucresil somente em cima da afta. Porém 
SEMIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA 
não e indicado ficar utilizando porque, causa 
morte celular. 
Toda lesão que não desaparece com mais de 14 
dias ela é suspeita de malignidade 
 
DOENÇAS INFECCIOSAS 
12. GUN 
Doença muito relacionada com aspectos 
psicológicos. 
✓ Incidência: Pré- adolescentes. 
✓ Úlceras extremamente doloridas. 
 Clinicamente: 
o Necrose das papilas interdentais. 
o Pus. 
o Odor fétido. 
o Gosto metálico. 
o Febre, linfadenopatia. 
 
 
✓ Tratamento 
o Remoc ̧ão dos restos necróticos. 
o Uso: água oxigenada. 
o Antibioticoterapia. 
o Antitérmico. 
o Tratamento periodontal. 
13. NOMA – ESTOMATITE GANGRENOSA 
✓ Evoluc ̧ão da GUN atingindo osso. 
 
 
14. DOENÇAS INFECCIOSAS 
OSTEOMIELITE DE GARRÉ 
✓ Mais frequente em crianças. 
✓ Principalmente primeiro molar 
inferior com grande destruição de 
cárie. 
✓ Aumento de volume e 
temperatura na região. 
Assintomático. 
Radiograficamente: aspecto de CASCA DE 
CEBOLA. 
 
 
15. SÍFILIS CONGÊNITA 
✓ Boca: placas mucosas disseminadas 
extremamente sensíveis. 
✓ Tríade de Hutchinson: Incisivos em forma 
de barril, molares em forma de amora, nariz em 
sela. 
 
Realiza-se o exame no momento do parto 
SEMIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA 
 
 
16. INFECÇÕES VIRAIS GEHA 
✓ Primeiro contato com o vírus da herpes 
acontece entre 2 e 6 anos de idade. 
✓ Quadro clínico: 
Dor 
Mal estar 
Febre 
Úlceras 
Vesículas bolhosas 
Estomatite generalizada 
Comprometimento mucosa nasal e conjuntiva 
✓ Durac ̧ão: 10 a 14 dias. 
✓ Tratamento : sintomático e hidratac ̧ão 
Uso de analgésico se sintomatologia, o 
importante e deixar a boca limpa e muita 
hidratação. 
Todo paciente que teve Geha, o vírus fica 
latente e pode aparecer herpes simples sempre 
que cair a resistência. 
 
 
17. HERPES SIMPLES RECORRENTE 
✓Após o primeiro contato com o vírus da 
herpes, esse permanece inativo, alojado nos 
gânglios sensoriais, podendo se manifestar em 
cerca de 30 % dos casos como herpes 
recorrente. 
✓ Tratamento: 
o Aciclovir (200mg – 5dias) 
o 1 g de vitamina C via oral 
o Laser de baixa potência 
 
 
18. HERPES ZOSTER 
✓ Vírus da Varicela (CATAPORA) 
✓ Afeta nervos periféricos de um lado da face 
✓ Tratamento: 
o Herpes simples + corticóide 
A HERPES ZOSTER é muito dolorosa ela segue o 
caminho do nervo 
Se continuar recorrente é indicativo de tomar 
vacina. Principalmente em idosos 
 
 
19. MONONUCLEOSE INFECCIOSA 
Doença do beijo “Viral” 
✓ Comum na adolesce ̂ncia. 
✓ Presença de febre. 
✓ Linfadenopatia generalizada. 
✓ Pontos avermelhados e pequenas 
úlceras – principalmente palato mole. 
✓ Desaparece entre 4 e 6 semanas. 
 
 
SEMIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA 
20. DOENÇA MÃO-PÉ-BOCA 
✓ Transmissão: oral e oro-fecal. 
✓ Lesões semelhantes à herpes (vírus 
diferentes). 
✓ Localizac ̧ão: cavidade oral, mãos e pés. 
 
 
21. SARAMPO Viral 
✓ Manifestac ̧ões raras na cavidade oral. 
 
✓ Manchas de Koplik 
 
22. CAXUMBA 
É uma inflamação da parótida chamada 
parotidite. Paciente sente muita dor. 
Inclusive quando come algo doce. 
✓ Edema na saída da glândula parótida. 
 
 
23. INFECÇÕES FÚNGICAS CANDIDÍASE 
(Sapinho) 
✓ Queda de resistência imunológica 
✓ Infecção neonatal – Contaminação canal 
parto. 
✓ Placas esbranquiçadas semelhante a leite 
coalhado que, quando removido deixa a 
superfície avermelhada e sensível. 
Tratamento: fazer limpeza das placas 
esbranquiçadas e passar o antifúngico com 
MICOSTATIN 
Quando usar bombinha respiratória enxaguar a 
boca, o uso dessas bombinhas estão causando 
a candidíase. 
 
 
24. QUEILITE ANGULAR Boqueira 
✓ Tratamento 
o Antifúngico tópico: Micostatin ou Daktarin 
gel. 
o Antifúngico siste ̂mico. 
 
 
SEMIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA 
PROCESSOS NÃO NEOPLÁSICOS 
25. LESÕES PERIFÉRICAS DE CÉLULAS 
GIGANTES 
✓ Exclusivo na região de gengiva interdental 
✓ Sempre associadas à fator irritativo 
 
 
26. GRANULOMA PIOGÊNICO 
✓ Causados por traumas, fator irritativo. 
✓ Nódulos avermelhados que aparecem na 
pele ou mucosa oral. 
✓ Sangrante. 
 
 
27. HIPERPLASIA FIBROSA 
INFLAMATÓRIA DURO 
✓ Resposta à irritac ̧ão crônica de baixa 
intensidade e longa durac ̧ão. 
Comum em língua e gengiva 
 
 
 
 
 
 
 
28. PAPILOMA 
✓ Raro em crianc ̧as. 
✓ Semelhantes à couve flor. 
✓ HPV – investigar se a criança teve abuso?? 
Se houver presença de HPV e resultado em 
biopsia encaminhar para o conselho tutelar. 
 
 
 
 
PROCESSOS NEOPLÁSICOS BENIGNOS 
29. FIBROMA 
✓ Superfície lisa, firme à palpac ̧ão. 
✓ Colorac ̧ão semelhante ao tecido de origem. 
 
 
30. HEMANGIOMA 
 
✓ Caráter sanguíneo da lesão. 
✓ Cuidado com rompimentoda lesão. 
 
31. LEUCEMIA 
Manifestações bucais mais comuns: 
✓ Hiperplasia gengival generalizada. 
✓ Sangramento gengival. 
SEMIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA 
✓ Ulcerações da mucosa. 
✓ Petéquias. 
✓ Infecções bacterianas e fúngicas 
✓ secundárias. 
 
 
 
 
 
1) A gengivoestomatite herpética aguda é uma infecção virótica primária,que surge após 
deficiência do sistema imunológico por alteração sistêmica. Caracteriza-se pelo aparecimento de 
lesões bucais na 
gengiva, língua, mucosa labial e jugal. As lesões desaparecem espontaneamente entre 10 e 14 
dias, sem deixar marcas. No entanto, o surgimento de sintomas clínicos de dor é atribuído ao 
aparecimento de: 
a) placa ceratótica que extravasa líquido 
adstringente. 
b) lesão papilar que se rompe expondo tecido 
conjuntivo. 
c) lesão eritematosa. 
d) lesão vesiculobolhosa. 
e) lesão vesicular que se rompe formando úlceras. 
 
2) Paciente do sexo feminino, 9 anos de idade, portadora de boa condição de higiene oral e sem 
sangramento gengival à sondagem, apresenta uma lesão de 1,0 cm no tecido gengival do arco 
inferior esquerdo, correspondendo a uma massa exofítica indolor, bem delimitada, firme à 
palpação, não invasiva, com base séssil e superfície lisa. Essa lesão possui a mesma cor da 
mucosa circunjacente. Após biópsia, o exame histopatológico revelou a presença de tecido 
fibroso com feixes densos de fibras colágenas associadas a células fusiformes, coberto por um 
epitélio pavimentoso estratificado. 
Com base nos dados apresentados, qual o diagnóstico da lesão? 
a) Fibroma. 
b) Papiloma escamoso. 
c) Mucocele. 
d) Granuloma piogênico. 
e) Linfangioma. 
 
3)Criança do sexo feminino, 6 anos de idade, apresenta tumefação do tecido mole localizada 
sobre o rebordo alveolar do elemento dentário 11, ainda não erupcionado. A tumefação revela 
coloração azulada pela presença de sangue no espaço tecidual e a criança não relata 
sintomatologia dolorosa. Essa alteração é denominada hematoma de erupção. Qual a conduta a 
ser instituída para a 
paciente? 
a) Acompanhamento clínico, aguardando a erupção do elemento dentário. 
b) Drenagem do conteúdo da lesão. 
c) Biópsia excisional. 
d) Antibioticoterapia. 
e) Tratamento cirúrgico, por meio da remoção do tecido gengival que recobre o 
elemento dentário não erupcionado e tracionamento ortodôntico do dente 11. 
 
4)Uma mãe descobriu que o filho de 6 anos foi estuprado depois que o levou a um cirurgião-
dentista no posto de saúde. O garoto tinha uma lesão no lábio inferior e o profissional suspeitou 
que ele tinha uma doença sexualmente transmissível. O cirurgião-dentista que fez o 
atendimento à vítima conta que a mãe achava que a lesão era resultado de mordidas. 
Entretanto, a lesão tinha por características: “verruga” com mancha branca, aspecto papilífero, 
semelhante a couve flor, pediculado e assintomático. Disponível em: . Acesso em: 26 jul. 2016 
(adaptado). Diante do caso apresentado, a hipótese diagnóstica e a conduta adequada do 
profissional são: 
a) herpes; notificar a suspeita de maus tratos ao Conselho Tutelar. 
SEMIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA 
b) herpes; notificar a suspeita de maus tratos ao serviço social da Unidade 
Básica de Saúde. 
c) HPV; notificar a suspeita de maus tratos ao Conselho Tutelar. 
d) HPV; notificar a suspeita de maus tratos ao serviço social da Unidade 
Básica de Saúde. 
e) sífilis; notificar a suspeita de maus tratos à autoridade policial local. 
Respostas: 1E, 2A, 3A, 4C

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