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14
ANHANGUERA 
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA – licenciatura –4º semestre
JACY SANTOS BARBOSA LIMA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: IDENTIDADE DOCENTE
ALAGOINHAS-BA
2024/2
JACY SANTOS BARBOSA LIMA 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: IDENTIDADE DOCENTE
Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura em PEDAGOGIA da ANHANGUERA, como requisito parcial para a obtenção de média semestral. 
Disciplina: Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.
ALAGOINHAS-BA
2024/2
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	6
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
4	REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
Primeiramente, pode-se afirmar que para desenvolver uma análise crítica sobre o trabalho investigativo que examina a consciência dos professores do II Ciclo do Ensino Fundamental sobre suas funções e a crise da profissão docente, refere-se a um conjunto de características, experiências e posições de sujeito atribuídas por diferentes discursos e agentes sociais aos docentes no exercício de suas funções, em instituições educacionais mais ou menos complexas e burocráticas
. Ainda que o termo identidade, do ponto de vista etimológico (qualidade “do mesmo”, “de idêntico”) e histórico-filosófico, remeta a uma perspectiva essencialista e unitária da identidade, a identidade docente é, ao mesmo tempo, um processo de identificação e diferenciação, não fixo e provisório, que resulta de negociações de ordem simbólica que os professores realizam em meio a um conjunto de variáveis como suas biografias, as relações e condições de trabalho, a história e a cultura que caracteriza a docência enquanto atividade profissional, e  representações colocadas em circulação por discursos que disputam os modos de ser e agir dos docentes no exercício do ensino e do trabalho docente. 
A identidade docente como preocupação de estudo no campo educacional remonta especialmente ao final dos anos oitenta. Nesses anos, a identidade docente, sob a influência de uma perspectiva marxista e neomarxista, foi abordada do ponto de vista sociológico que privilegiou uma análise da situação ocupacional dos docentes, considerando suas posições no interior dos processos de trabalho escolar. 
Mais recentemente, a identidade e a profissionalidade docente continuam sendo estudadas sob o enfoque histórico e sociológico tendo no centro a interpelação dos professores pelos discursos oficiais e as transformações no trabalho e na identidade dos professores sob o impacto das políticas educacionais neoliberais. A identidade e a profissionalidade docente é ainda, a partir dos anos noventa, interpretada sob o aspecto dos saberes que os professores mobilizam no exercício do seu trabalho, das fontes e das modalidades de experiências através das quais se dá a construção da profissionalidade docente. 
Para esses estudos, a identidade e o prestígio  profissional dos professores sofrem os efeitos de uma atividade cujos saberes são sincréticos, de difícil definição e estatuto epistemológico duvidoso. A identidade docente é construída a partir de uma variedade de experiências e saberes adquiridos ao longo da trajetória de vida dos professores, abrangendo desde a socialização familiar e escolar à formação inicial e socialização profissional no decorrer da carreira docente.
 Para compreender como essas diferentes experiências se articulam na construção das identidades, estudos vêm utilizando o método biográfico e as memórias docentes como material de análise, privilegiando os significados que os professores atribuem a essas experiências. Identidade profissional docente; Profissionalismo docente; Profissionalidade docente; Identidade de professores.
DESENVOLVIMENTO
Este texto explora a crise de identidade entre professores do ensino fundamental, destacando fatores que contribuem para essa situação, a identidade profissional dos professores é construída a partir das perspectivas descritas, ou seja, deve-se levar em conta sua interpretação de espaços, tempos e representações sociais.
Quando tratamos de sujeitos sociais que partilham espaços, tempos e representações sociais na/sobre a escola, não podemos deixar de considerar que o contexto mais amplo em que cada um dos sujeitos está inserido interfere profundamente em suas expectativas e percepções. A respeito da identidade profissional está anexa a ideia de crise da identidade profissional, a suposta crise de identidade profissional do professor insere-se numa crise mais ampla, cujo principal aspecto são as radicais mudanças que atingem o mundo do trabalho. 
Estas mudanças têm demandado o redimensionamento dos papéis desempenhados pelo professor, o que sugere uma crise de identidade. A luta pela valorização da profissão passa pelo conflito e pela ação coletiva, o reconhecimento da significação social e política da intervenção educativa se transforma por vezes em práticas de oposição e em ações estratégicas que ampliam o significado da prática profissional do ensino.
O texto "A Tomada de Consciência da Crise de Identidade Profissional em Professores do Ensino Fundamental 1" demonstra a importância de se discutir a crise de identidade profissional que acomete os professores, evidenciando as causas, as manifestações e as consequências desse problema apresenta uma análise profunda sobre a crise de identidade profissional que acomete os professores do Ensino Fundamental 1. Através de uma investigação rigorosa, o texto explora as causas, as manifestações e as consequências dessa crise, lançando luz sobre um problema crucial para a educação brasileira.
O texto se destaca pela sua abordagem abrangente e multifacetada. Os autores, ao analisarem a crise de identidade profissional, consideram diversos fatores que contribuem para esse fenômeno, como: demonstra como a crescente burocratização do sistema educacional, a desvalorização da profissão docente e a influência de modismos pedagógicos impactam negativamente a identidade profissional dos professores
 O texto também aborda as questões internas que influenciam a crise de identidade, como a falta de reconhecimento profissional, a sensação de impotência diante dos desafios da sala de aula e a dificuldade em conciliar a vida profissional com a pessoal
A análise do texto se baseia em uma sólida fundamentação teórica, recorrendo a autores renomados da área da educação e da psicologia. Essa base teórica confere credibilidade e sustentação aos argumentos apresentados, tornando a análise mais robusta e convincente, oferece uma análise crítica e relevante sobre um problema crucial para a educação brasileira. A investigação abrangente, a fundamentação teórica sólida e a clareza da escrita contribuem para a compreensão profunda do tema.
A análise do texto pode ser enriquecida com a inclusão de dados estatísticos sobre a realidade dos professores do Ensino Fundamental 1, como índices de evasão, salários e condições de trabalho. Além disso, a discussão sobre as possíveis soluções para a crise de identidade profissional, como políticas públicas de valorização da profissão docente e programas de formação continuada, pode ampliar o escopo da análise, é um importante contributo para a discussão sobre a crise de identidade profissional que acomete os professores. A análise crítica apresentada neste trabalho destaca a relevância do tema e a necessidade de ações eficazes para reverter essa situação.
Na entrevista com Antônio Nóvoa, Para António Nóvoa, há muitas maneiras de ser professor, uma diversidade de opções e de caminhos. Contudo, em todos eles, defende que é imprescindível compreender a complexidade da profissão em todas as suas dimensões: teóricas, experienciais, culturais, políticas, ideológicas e simbólicas. Trata-se de um conhecimento profissional docente, um conhecimento contingente, coletivo e público. E é com base nesse conhecimento que ele afirma que se devem organizar novos modelos de formação docente: uma formação que garanta aos professores espaços e tempos para o desenvolvimento do autoconhecimento e da autorreflexão sobreas dimensões pessoais, profissionais e coletivas do professorado.
Atualmente a formação dos professores é apontada por muita gente como uma das principais responsáveis pelos problemas da educação. Para Nóvoa, embora tenha havido uma verdadeira revolução nesse campo nos últimos vinte anos, a formação ainda deixa muito a desejar. Existe uma certa incapacidade para colocar em prática concepções e modelos inovadores. As instituições ficam fechadas em si mesmas, ora por um academicismo excessivo ora por um empirismo tradicional. Ambos os desvios são criticáveis.
Sabemos que as práticas de ensino mudam, porém existe a necessidade de acompanhá-las de uma forma que o acesso às novidades deixe de ser um dos empecilhos para incorporá-las à dinâmica da sala de aula. O equilíbrio entre inovação e tradição é difícil. Para Nóvoa, a mudança na maneira de ensinar tem de ser feita com consistência e baseada em práticas de várias gerações. Nesta área nada se inventa, tudo se recria. 
O resgate das experiências pessoais e coletivas é a única forma de evitar a tentação das modas pedagógicas. Ao mesmo tempo, é preciso combater a mera reprodução de práticas de ensino, sem espírito crítico ou esforço de mudança. É preciso estar aberto às novidades e procurar diferentes métodos de trabalho, mas sempre partindo de uma análise individual e coletiva das práticas.
Para Antonio Nóvoa apenas ler sobre as novas teorias pedagógicas não é suficiente para se manter atualizado. Segundo ele, há alguns anos surgiu o conceito de profissional reflexivo como uma forma de valorizar os saberes experimentais. Este conceito teve maior influência na pesquisa educacional do que nas atividades concretas de formação.
Para se atualizar, segundo Nóvoa, há dois pólos essenciais: o professor como agente e a escola como organização. Para ele a preocupação com a pessoa do professor é central na reflexão educacional e pedagógica. A formação depende do trabalho de cada um. Mais importante do que formar é formar-se; todo o conhecimento é autoconhecimento e toda a formação é autoformação. Por isso, a prática pedagógica inclui o indivíduo, com suas singularidades e afetos. 
Para melhorar a formação dos professores as escolas do governo e as escolas particulares podem criar as condições básicas com infraestrutura e incentivos à carreira. Só o profissional, no entanto, pode ser responsável por sua formação. Nóvoa não acredita nos grandes planos das estruturas oficiais. Para ele esse é um processo pessoal incompatível com planos gerais centralizadores. É no espaço concreto de cada escola, em torno de problemas pedagógicos ou educativos reais, que se desenvolve a verdadeira formação. Mas todo esse conhecimento só terá eficácia se o professor conseguir inseri-lo em sua dinâmica pessoal e articulá-lo com seu processo de desenvolvimento. Segundo ele, isso não é tirar a responsabilidade do governo, mas sua intervenção deve se resumir a garantir meios e condições.
A maneira eficiente de aprender a ensinar é observar e praticar; isso é importante, mas para Nóvoa novas práticas de ensino só nascem com a recusa do individualismo. Para ele, historicamente, os docentes desenvolveram identidades isoladas. Falta uma dimensão de grupo, que rejeite o corporativismo e afirme a existência de um coletivo profissional. Nóvoa se refere à participação nos planos de regulação do trabalho escolar, de pesquisa, de avaliação conjunta e de formação continuada, para permitir a partilha de tarefas e de responsabilidades. As equipes de trabalho são fundamentais para estimular o debate e a reflexão. É preciso ainda participar de movimentos pedagógicos que reúnam profissionais de origens diversas em torno de um mesmo programa de renovação do ensino.
Nóvoa ressalta que saber trabalhar em grupo é mais uma competência que o professor deve ter. São as equipes de trabalho que vão consolidar sistemas de ação coletiva no seio do professorado. Não se trata de adesões ou ações individuais, mas da construção de culturas de cooperação. O esforço de pensar a profissão em grupo implica a existência de espaços de partilha além das fronteiras escolares. Trata-se da participação em movimentos pedagógicos, da presença em dinâmicas mais amplas de reflexão e da intervenção no sistema de ensino. 
A importância dos textos nos processos indenitários e sua relação com a prática comunicacional, ao incluírem o "auto diálogo" como uma interpretação pessoal das experiências vividas. Segundo as autoras, o "auto diálogo", ou o modo de narrar as experiências vividas, permite ao indivíduo perspectivar situações futuras sob a forma de identidades designadas. No caso docente, permitirá perceber não apenas que tipo de professor é, mas também que tipo de professor espera vir a ser. Desse modo, as pessoas podem aceitar, contestar ou negociar discursivamente suas identidades, sendo que os discursos podem vir filtrados por interpretações de determinadas caraterísticas "naturais" das pessoas, de disposições de ordem institucional, ou das práticas distintivas de determinados grupos de afinidade.
A noção de identidade de afinidade reporta-nos para a ação conjunta, ou para as comunidades de prática. Nesses grupos de afinidade, os indivíduos partilham suas experiências e seu aprendizado, criando novas formas de conhecimento para dar resposta aos problemas levantados pela prática.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se que, a charge apresenta que o papel do professor é fundamental na formação e desenvolvimento dos alunos, desse modo, esse profissional serve de exemplo para os alunos e um dos seus papéis é utilizar esse fato em favor do aprendizado. Uma das formas possíveis para isso é utilizar a chamada modelação, uma ferramenta de orientação por meio da qual a atitude do professor se torna um exemplo mais consciente e estimulado para o aluno. Com ela, as orientações são complementadas por uma ação que dê o exemplo de comportamento esperado, por exemplo. 
A charge em questão explora o ponto de vista de um indivíduo que argumenta que os professores devem se envolver em sua profissão puramente por paixão, desconsiderando preocupações financeiras. Essa pessoa transmite sua posição com sarcasmo, ponderando se um abraço sozinho pode cobrir o aluguel mensal, destacando a disparidade entre essa noção romantizada e as realidades financeiras reais enfrentadas pelos educadores.
Nesse sentido, os professores têm um papel além de transmitir conteúdos, o professor serve como um mediador do conhecimento, promovendo reflexão, investigação e a busca por novas informações. Ao fazer isso, ele inspira os alunos a construir sua própria compreensão e se desenvolver em aprendizes independentes e críticos.
Ao analisar a charge a frase que diz na pior das hipóteses o professor faz toda a diferença, o professor é crucial revela uma crítica implícita: é irrealista e injusto esperar que os educadores sustentem suas vidas e famílias somente por meio de seu amor pela profissão. Os professores são profissionais vitais na sociedade e, como todos os trabalhadores, têm obrigações financeiras e responsabilidades pessoais que devem ser cumpridas. 
A charge desafia a subvalorizarão dos salários dos professores e ressalta a necessidade de reconhecer e apreciar suas contribuições não apenas por sua dedicação à educação, mas também por meio de uma compensação justa e suficiente. Ele enfatiza a importância de reconhecer o trabalho dos educadores em contextos financeiros idealistas e práticos.
Os educadores desempenham um papel crucial na transmissão de informações e no fomento de habilidades essenciais. Eles auxiliam os alunos a obter conhecimento em vários assuntos, equipando-os com as ferramentas necessárias para o sucesso tanto na vida acadêmica quanto na vida. Em essência, as responsabilidades de um professor são diversas e vitais para o crescimento e desenvolvimento dos alunos.
 Os professores possuem o poder de influenciar não apenas o intelecto, mas também a ética, o caráter e a autoestima de seus alunos. O efeito profundo de um professor dedicado e apaixonadoressoa ao longo da vida dos alunos, moldando suas decisões, pontos de vista e contribuições sociais.
REFERÊNCIAS
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DA SILVA, E. P.; CHAKUR, C. R. de S. L. A Tomada de Consciência da Crise de Identidade Profissional em Professores do Ensino Fundamental 1. Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas, 2009. Disponível em: https://www.marilia.unesp.br/Home/RevistasEletronicas/Scheme/Vol02Num03Art05.pdf. Acesso em: 21 de Out. 2024. 
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