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UNIDADE I-ASPECTOS GERAIS

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Conceitos básicos de epidemiologia
Saúde e doença
História natural da doença
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Ciência que estudas os fenômenos da saúde-doença e seus determinantes em grupos na população.
Proporciona uma visão da frequência, distribuição e tipos de doenças da humanidade em diferentes épocas e pontos da superfície terrestre, relacionando-as com a genética, o meio ambiente e o estilo de vida da população.
PITANGA, 2010
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Ciência que estuda o processo saúde-doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes das doenças, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva.
Propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e ainda fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde.
ROUQUAYROL, 2003
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Enquanto a clínica dedica-se ao estudo da doença do indivíduo, analisando caso a caso...
Estuda os fatores que determinam a frequência e a distribuição das doenças em grupos de pessoas.
MIRANDA, 1998
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EPIDEMIOLOGIA
ELEMENTOS METODOLÓGICOS IDEOLÓGICOS
CONCEITUAIS
 CLÍNICA ESTATÍSTICA MEDICINA SOCIAL
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Produzir conhecimento e tecnologia capazes de promover a saúde individual, através de medidas de alcance coletivo.
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Descrever as condições de saúde da população;
Investigar os fatores determinantes da situação de saúde;
Avaliar o impacto e a efetividade das ações para alterar a situação de saúde.
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DOENÇA
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SAÚDE
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POSITIVO: associada à capacidade de apreciar a vida e de resistir aos desafios do cotidiano.
NEGATIVO: associada à morbidade e, no extremo, à mortalidade.
PITANGA (2010); ALMEIDA FILHO (1989)
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POLO POSITIVO
POLO NEGATIVO
ambientais
sociais
estilo de vida
biológicos
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Doenças: indicadores de desequilíbrios
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Saúde não é algo estático...
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é o nome dado ao conjunto de processos interativos compreendendo “as inter-relações do agente, do suscetível e do meio ambiente que afetam o processo global e seu desenvolvimento, desde as primeiras forças que criam o estímulo patológico no meio ambiente, ou qualquer outro lugar, passando pela resposta do homem ao estímulo, até as alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte” 
LEAVELL & CLARK (1976)
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Desenvolvimento em 2 períodos sequenciados:
EPIDEMIOLÓGICO (pré-patogênese)
PATOLÓGICO (patogênese)
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É a própria evolução das inter-relações dinâmicas, que envolvem, de um lado, os condicionantes sociais e ambientais e, do outro, os fatores próprios do suscetível, até que se chegue a uma configuração favorável á instalação da doença. 
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Determinação do aparecimento das doenças.
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Este período se inicia com as primeiras ações que os agentes patogênicos exercem sobre o ser afetado. 
Seguem-se as perturbações bioquímicas em nível celular, continuam com as perturbações na forma e na função, evoluindo para defeitos permanentes, cronicidade, morte ou cura.
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Período Pré-Patológico
Período Patológico
Antes do indivíduo adoecer
Curso da doença no organismo humano
Interação de agentes mórbidos, o hospedeiro humano e os fatores ambientais
Alterações
 precoces
Fase de suscetibilidade
Fase patológica 
pré-clinica
Fase clínica
 Fase residual
Doença precoce discernível
Doença avançada
Convalescença
Morte Invalidez Cronicidade Limiar clínico 
Recuperação
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Ainda não há doença propriamente dita.
Existem condições que favorecem o seu aparecimento.
Pessoas não apresentam o mesmo risco de adoecer (ou seja, as pessoas não nascem iguais nem vivem iguais).
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Fatores de Risco/ Fatores de Proteção
	Condições de vida ou características, atributos ou hábitos das pessoas que facilitam (fatores de risco) ou dificultam (fatores de proteção) a ocorrência de danos à saúde. 
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O organismo já apresenta alterações patológicas, entretanto com ausência de sintomatologia;
Compreende: desde o início do processo patológico até o aparecimento de sintomas ou sinais da doença;
O curso da doença pode ser subclínico e evoluir para a cura ou progredir para a fase clínica
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“Rastreamento”, “triagem” ou “screening”
é a procura por indivíduos suspeitos de estarem enfermos ou em risco de adoecer na população aparentemente sadia;
nos indivíduos identificados (positivos ao teste inicial): são realizados outros exames diagnósticos, que não podem ser utilizados em toda a população por dificuldades econômicas ou operacionais. 
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A doença manifesta-se clinicamente (encontra-se em estágio avançado);
Há diferentes graus de acometimento do organismo: manifestação leve, mediana, grave, de evolução aguda, de evolução crônica, etc.
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LIMIAR CLÍNICO: corresponde ao nível acima do qual a doença é exteriorizada. 
O limiar clinico depende dos seguintes fatores:
natureza da doença;
características do paciente;
condições de observação;
capacidade do observador;
tecnologia empregada, etc.
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A doença não progrediu até a morte ou não houve cura completa: freqüentemente deixa seqüelas (resquícios de sua progressão); 
 
As alterações anatômicas e funcionais se estabilizam, através do efeito de medidas terapêuticas ou do próprio curso natural da doença. 
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Período Pré-Patológico
Período Patológico
Antes do indivíduo adoecer
Curso da doença no organismo humano
Interação de agentes mórbidos, o hospedeiro humano e os fatores ambientais
Alterações
 precoces
Fase de suscetibilidade
Fase patológica 
pré-clinica
Fase clínica
 Fase residual
Doença precoce discernível
Doença avançada
Convalescença
Morte Invalidez Cronicidade Limiar clínico 
Recuperação
Mais fácil de diagnosticar a pessoa como sadia
Mais fácil de diagnosticar a pessoa como doente ou portador de seqüela.
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