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AVALIAÇÃO NA DESPORTIVA - Parte essencial na prevenção e diagnóstico e reabilitação de lesões realizado por meio de testes (escolhidos de acordo com as necessidades) para identificar e caracterizar a condição de saúde dos atletas os resultados obtidos servem para um melhor planejamento dos treinamentos visando proteger o atleta. Objetivos: triar o estado de saúde, avaliar o nível de condicionamento, identificar fatores biomecânicos que possam causar lesões, identificar condições tratáveis que possam interferir ou prejudicar a participação do atleta e planejar intervenções que levem à melhora no desempenho do atleta Possíveis variáveis avaliadas: amplitude de movimento, assimetria anatômica, controle neuromuscular, força muscular, estabilidade do CORE, rigidez articular e muscular Flexibilidade e alinhamento biomecânico. Força muscular: capacidade de um musculo gerar tensão. GRAU DESCRIÇÃO 0 Sem evidencia de contração 1 Contração palpável, sem movimento articular. 2 ADM incompleta 3 ADM completa contra a gravidade 4 ADM completa contra a gravidade e resistência manual submáxima 5 ADM completa contra a gravidade e resistência manual máxima. Amplitude de movimento: o quanto de mobilidade disponível tem uma articulação. Flexibilidade: qualidade física responsável pela execução voluntária de um momento de amplitude angular máxima = capacidade física caracterizada pela máxima amplitude de movimento. Teste de sentar e alcançar: Objetiva medir a flexibilidade do quadril, dorso e músculos posteriores dos membros inferiores. Realizada no Banco de Wells. TESTES FUNCIONAIS NO ESPORTE Balance Error Scoring System (BESS): Avalia o equilíbrio estático e a estabilidade estática do tornozelo. Star Excursion Balance Test (SEBT): Avalia o equilíbrio dinâmico e a estabilidade dinâmica do joelho e tornozelo. Step Down Test (teste de descida do degrau): Avaliam a estabilidade lombopélvica e o valgo dinâmico do joelho. Hop Tests (testes de saltos): Avalia a força e a potência muscular do joelho e a estabilidade dinâmica de joelho e tornozelo. Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability test: Avalia a estabilidade dinâmica dos membros superiores em cadeira cinética fechada e a potência muscular dos membros superiores. Push Up Test (teste da flexão de braço); Prone Bridge Test (teste da ponte em posição prona); Teste da ponte com extensão unilateral do joelho → avalia a estabilidade pélvica. Lateral Bridge Test (teste da ponte lateral) = Todos os testes avaliativos e funcionais são adequados tanto para uma avaliação pré-temporada para evitar lesões, como para submeter um diagnostico cinético funcional após lesão. PRICE - Tratamento imediato para a lesão do músculo esquelético ou qualquer tecido de partes moles. - Método prático, barato e funcional; -Aplicado até 6 horas após lesão → fase hemorrágica da inflamação. P = PROTEÇÃO: proteger o local lesionado → imobilizador ou órtese. - Evitar nova lesão. R = REPOUSO: evitar continuar a atividade. - Previne uma contração muscular intensa. I = GELO: uso precoce de crioterapia está associado a um hematoma significativamente menor no gap das fibras musculares rompidas, menor inflamação e regeneração acelerada; · Tempo de 15 à 20 min. C = COMPRESSÃO: ajuda a imobilizar e proteger a articulação, diminui a possibilidade de formação de um edema; - Usar faixas elásticas e não adesivas. - Quando a compressão é apertada, ela pode dificultar a circulação sanguínea e pode causar dor, diminuição do fluxo sanguíneo e/ou sinais e sintomas neurológicos. E = ELEVAÇÃO: elevar acima do nível do coração → reduz edema e dor e melhorar inchaço. - Permite o transporte de produtos residuais celulares para o coração, o que ajuda a recuperar o tecido, restabelecendo a homeostase celular e extracelular. MODALIDADES TERAPÊUTICAS CRIOTERAPIA: lesão aguda, efeito analgésico, controle de edema e da inflamação, diminuição da dor pela diminuição da velocidade condução nervosa e recuperação pós exercício. Efeitos fisiológicos gerais da crioterapia - Resfriamento do tecido entre 10 e 15 graus; - Diminuição do metabolismo em cerca de 50%; - Aumento da pressão arterial; - Resistência periférica aumentada. - Neuronal: diminuição da temperatura local e diminuição do limiar nociceptor tecidual; - Vascular: Redução do fluxo sanguíneo e do metabolismo neural. Efeitos no controle motor O frio, além de aumentar o tempo para atingir o pico de tensão e o relaxamento muscular, causa diminuição da força isométrica e da força muscular máxima, da velocidade de contração e do padrão de recrutamento das fibras rápidas que apresentam pico de torque reduzido Efeitos na flexibilidade - Ganho de flexibilidade dos isquiotibiais após o uso da crioterapia sugerem que os efeitos agudos do alongamento são favorecidos pela aplicação do resfriamento com pacotes de gelo antes das manobras de alongamento. Entretanto, o mesmo não ocorre com os efeitos crônicos. - Pode ser explicado por diminuição na velocidade de condução nervosa, da descarga fusal, da tensão muscular e também da dor. - O frio diminui a extensibilidade do colágeno, ou seja, do perimísio, o que pode conter o ganho da flexibilidade muscular. Efeitos da rigidez e ADM: - Aumento da rigidez de tendões e articulações, consequentemente, diminui a ADM. - O frio diminui a extensibilidade do colágeno e estruturas adjacentes. CRIOCINÉTICA → associação da crioterapia com movimentos articulares, para ganho de ADM. - Utilizada nas fases subaguda e crônica da inflamação para produzir efeito analgésico. COMPRESSAS GELADAS: 10 a 15min, analgesia, diminuição do espasmo muscular e controle do edema modo continuo mais eficaz frequentemente utilizado no PRICE consegue bons efeitos térmicos à aproximadamente 1cm de profundidade. COMPRESSAS DE GEL: fácil aplicação, resultado satisfatórios e tem rápido reaquecimento, diminuindo seu efeito terapêutico. CRIOIMERSÃO: a temperatura mais utilizada varia entre 10 e 15ºC, com tempos de imersão contínua de 5 a 24minutos; - Pode ser local (extremidades) ou sistêmica (corporal). - Pode ser usada para prevenção de dor muscular tardia. Realizar 10 – 15 minutos imediatamente após a atividade física. MASSAGEM COM GELO: objetiva devolver o melhor desempenho em um menor tempo. - NÃO deve ser utilizada como socorro de urgência ou na resposta inflamatória aguda e nem associada à compressão. - Reduções significativas na dor pós-exercício após massagem com gelo por 20min; - Efeito analgésico em, aproximadamente, 4 a 5 minutos de aplicação; - Aplicado diretamente na pele, com movimentos de deslizamentos circulares ou longitudinais; - Progressão referida: resfriamento, formigamento, queimação ou dor e adormecimento (8º min aprox.) - NÃO apresenta resultados significativos no resfriamento de músculos profundos. CRIOSPAY: resfriamento superficial e rápido; - Induz a analgesia e o espasmo muscular, porém, não reduz a fase hemorrágica da inflamação; - Recomenda-se aplicação a 90 graus e 10 cm de distância → necrose tecidual EFEITOS PÓS CRIOTERAPIA - Primeiros 10 minutos: aumento da temperatura. - 11 minutos em diante: aumento da temperatura é mais lento. - Até 2 horas: temperatura pré resfriamento. CUIDADOS: · Lesões abertas · Hipertensos · Indivíduos com baixa sensibilidade ou baixa atividade mental · Atletas em idades extremas, crianças ou idosos podem apresentar regulação térmica deficientes. CONTRAINDICAÇÕES: · Síndrome de Raynaud e outros distúrbios vaso espásticos · Doenças cardiovasculares · Alterações ou doenças do sistema imunológico · Doença reumáticas · Hipersensibilidade ao frio · Regiões de anestesia. Quando o resfriamento dos tecidos for muito intenso (-20 a -70ºC), o tecido é destruído; Nas aplicações de gelo utilizadas diretamente sobre a pele, em geral, o resfriamento dos tecidos é superficial e atinge de 1 a 10º C, o que, por um período de até 30 minutos, aparenta não causar queimaduras ou outras lesões. ELETROANALGESIA TENS - ESTIMULAÇÃO ELETRICANERVOSA TRANSCUTÂNEA. - Controle e modulação da dor = analgesia de dor aguda e crônica não trata inflamação, porém diminui/tira a dor momentânea = mascara a dor. - NÃO agem na causa da dor, no processo inflamatório, ou na melhora da função; - Bloqueia algumas horas a dor (6-8 horas); - Mínimo 30 minutos. - Pode ser usado antes de uma terapia onde a dor atrapalharia a execução. Convencional: indicado para dor de qualquer origem. - Alivio da dor (sensorial), sem contração muscular; - Uso continuo. Burst: dor e espasmo muscular lesão muscular. - Contração muscular baixa - Chega próximo do limiar motor - O Burst com intensidade alta, leva à contração muscular breve, que por sedação de fibra nervosa, causa ANALGESIA. - Os trens de pulso são muito curtos para fortalecimento muscular Acupuntura: efeito muscular e dolorido (próximo ao BURST) estímulo em “agulhadas” dor de diversas origens. - Liberação de endorfinas só após 20 minutos de aplicação. Breve intenso: formigamento desconfortável, mas suportável dor de diversas origens. - Aplicação aproximadamente 5-10 min. LASER - Anti-inflamatório analgésico regenerador. - Máximo de 10 pontos para aplicação; - 3 vezes cada ponto / 3 vezes por semana. Indicação: distensão muscular, lesão ligamentar, tensão muscular (trigger points), redução de edema (agudo e subagudos) e cicatrização. Dosimetria: ** 3J tem todos os efeitos. Contraindicação: dano ocular (óculos protetores), tecidos neoplásicos, útero gravídico, infecção e epífises de crescimento. ULTRASSOM: eleva o fluxo sanguíneo da região e age diretamente sobre a cascata inflamatória. Cicatrização, remodelação do tecido e redução das dores, edemas e espasmos musculares. - Ultrassom terapêutico = 0,75 a 3 MHz - Tempo = área de intervenção/ERA - Tempo mínimo = 3 a 5 minutos - Tempo máximo = 15 minutos Contínuo: efeito térmico = crônico = mais calor. Pulsado: efeito mecânico = agudo = menos calor. 1MHZ: cicatricial, analgésico e anti-inflamatório. - Profundo (profundidade tecidual → 2,5 a 4 cm.) 3MHZ: flacidez e gordura localizada. - Superficial (profundidade tecidual → 1 cm). Dosimetria: Efeitos: anti-inflamatório; relaxamento muscular, analgésico e regeneração tecidual. Indicações: lesão óssea, Lesão muscular, tendinites e bursite, osteoartrose e artrite e transtornos circulatórios (Raynaud) e cicatrizes. Contraindicações: olhos, gravidez, testículos, placas epifisárias, tecido cerebral, neoplasias, varizes e infecções. ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR - Manutenção/Recuperação da força. - Substituição cinesioterapica. - Evitar flacidez, perda de força ou atrofia (inatividade de MM). FES: corrente elétrica de baixa frequência para provocar a contração muscular. Essa corrente é mais específica e consegue gerar uma contração muscular funciona RUSSA: utiliza correntes elétricas para estimular determinadas áreas. As correntes promovem contrações musculares, estimulam a circulação no local e tonificam a pele o os músculos da região, combatendo a flacidez. AUSSIE: é uma nova geração de corrente elétrica para estimulação com vantagens sobre os tradicionais métodos de estimulação, ela apresenta disparos de corrente de curta duração que faz com que a estimulação proporcionada seja mais eficiente em comparação às outras correntes elétricas terapêuticas. Indicações: pré e pós operatórios, períodos de imobilização, atrofia muscular, bursites, Condropatias e instabilidades articulares. Riscos: dor / rigidez muscular, lesões tendíneas, deterioração fáscia muscular, modificação não desejada com posição fibra muscular. Contraindicação: lesões musculares, tendinites e tenossinovites, afecções. agudas, distrofias, miosites, distúrbios articulares / periarticulares fases agudas, tecidos não consolidados, formas de espasticidade, mulheres grávidas, marca-passo, distúrbios vasculares, neoplasias e áreas de tecido adiposo excessivo. MASSOTERAPIA Beliscamento: movimento lento, contínuo e rítmico, sendo tratado todo o ventre muscular. - Os tecidos são apertados antes de serem liberados; Torcedura: manipulação em que os tecidos são levantados com ambas as mãos e comprimidos alternadamente entre os dedos e o polegar das mãos em oposição; Cutilada: movimento efetuado com uma ou duas mãos, onde as bordas laterais e as superfícies dos dedos golpeiam a superfície da pele em rápida sucessão, com o objetivo de criar um efeito estimulante e vigoroso; - É usada na estimulação da pele e dos tecidos subcutâneos e musculares. - Efetuar com rapidez e leveza; * Alivia a congestão nos leitos capilares * Estimula o fluxo da linfa * Vasodilatação da pele * Aumento da irrigação sanguínea * Eliminação mais efetiva dos metabólitos * Relaxa os músculos e reduz a dor; * Estiramento do tecido cicatricial, levando a um funcionamento normal das articulações e membros; DESEQUILIBRIOS FASCIAIS Síndrome dolorosa miofascial (SDM): condição de hiperirritabilidade em áreas chamadas de pontos gatilho. Mecanismos terapêuticos: 1. Compressão isquêmica (ci) – Utilizada por 60 segundos. 2. Técnica de liberação posicional (tlp) - envolve a digitopressão de 90 segundos e a aproximação da origem e inserção do músculo tratado, ocorrendo o alívio da tensão e a diminuição da ativação do fuso neuromuscular e, consequentemente, o relaxamento muscular a partir da liberação das ligações cruzadas colagenosas e da ruptura das ligações eletroquímicas; Pompage: trabalha através do tensionamento da fáscia muscular permitindo o deslizamento entre os músculos. Aumentar a amplitude de movimento, reduzir a dor, restaurar a funcionalidade dos movimentos, redução da espasticidade, reestabelecer o comprimento ideal da fáscia, estimular a circulação de líquidos e liberar espasmo. Aplicação da técnica - Tensionamento, manutenção e retorno. MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: modular a dor e tratar as disfunções articulares que limitam a amplitude de movimento, Graus e dosagem dos movimentos Técnicas oscilatórias graduadas: GRAU I - Serão feitas oscilações de pequena amplitude no início da ADM; GRAU II - Serão feitas oscilações rítmicas de grande amplitude dentro da ADM; GRAU III - Serão feitas oscilações de grande amplitude até o limite da mobilidade disponível forçando a resistência do tecido; GRAU IV - Serão feitas oscilações rítmicas de pequena no limite da mobilidade disponível forçando a resistência do tecido; GRAU V – Usa-se uma técnica de trust de alta velocidade e pequena amplitude para soltar aderências no limite da mobilidade disponível. · Deslizamento glenoumeral (caudal): · Progressão: deslizamento glenoumeral (caudal): · Deslizamento glenoumeral (anteroposterior); · Articulação esternoclavicular (deslizamento caudal); · Articulação escapulotorácia; · Articulação do punho (deslizamento palmar): · Articulação do punho (deslizamento ulnar); · Articulação tibiofemoral (deslizamento posterior – gaveta) VÔLEI Principais movimentos: saque, recepção, passe/levantamento e ataque/corte. Articulações utilizadas: MMSS: glenoumeral, umeroulnar, umeroradial e radioulnar. MMII: coxofemoral, tibiofemoral, patelofemoral e tibiotarsica. Músculos utilizados: tríceps, costas, abdômen, antebraço, pernas, peitoral, glúteos e ombro. Lesões no vôlei: - Tornozelo: quando tocam no solo após um salto acontece mais por entorse ligamentos - Joelho: está associada com a fadiga e com o impacto no momento da impulsão tendinite e ligamentares. - Ombro: tendinites nos rotadores de ombro ou manguito rotador e no tendão do bíceps braquial. - Mãos: impacto de algo na mão, principalmente da bola. BASQUETE Principais lesões: joelho, tornozelo, deslocamento de dedos, lesões nos músculos da coxa, lesão no tendão de Aquiles e algumas fraturas. BEACH TÊNIS Principais lesões: ombro e cotovelo e também no joelho, pé e tornozelo (mas não agudas e relacionadas a traumas). - Membro superior: tendinite, epicondilite lateral, lombalgia. - Membro inferior: entorse de joelho e tornozelo. FUTEBOL Principais lesões: lesões musculares (adutores, panturrilha, quadríceps eisquiotibiais), entorse de joelho, rompimento de ligamento, entorse de tornozelo. CORRIDA Principais articulações: talocrural, femorotibial, femoropatelar, coxofemoral, glenoumeral, umeroulnar e umeroradial. Principais lesões: entorse de tornozelo, Fascite plantar, condromalácia patelar e lombalgia. DOENÇAS CRÔNICAS • Câncer: exercícios físicos não são proibidos. Pelo contrário, ajudam a manter a autoestima e inibem os sintomas da quimio, mas é necessário atenção especial. • Hipertensão: mais indicado a natação pois ajuda na redução da pressão arterial. • Diabetes: indicado exercícios de baixa intensidade e não pode fazer em horários quentes. Assim como, deve ser evitado esportes radicais. • Doença renal: os exercícios físicos são indicados para minimizar os impactos da doença na qualidade de vida do paciente. Os exercícios surgem como uma opção para capacitar o corpo para as atividades físicas. • Obesidade: caminhar, corres, pedalar, nadar, dançar e exercícios aeróbicos. IDOSO NO ESPORTE A pratica de esportes pode amenizar a velocidade com que as modificações no organismo são processadas pelo próprio processo de envelhecimento. Benefícios: melhorar a coordenação motora e reflexos, relaxar, está em contato com outras pessoas, recuperar confiança em seu mesmo, fortalecer seu corpo e a manutenção da capacidade funcional. Ajuda a minimizar os efeitos das doenças crônicas. CRIANÇA NO ESPORTE Benefícios: reduz a ansiedade, melhora a coordenação motora, reduz problemas cardiovasculares, melhora a socialização, melhora habilidades cognitivas, melhora o bem estar, humor e autoestima. Esportes indicados: natação, ballet, e judô. Esporte em crianças com deficiência: crosfit em crianças com deficiência intelectual e basquete para crianças cadeirantes. - Antes de iniciar uma atividade física, é essencial uma avaliação médica, afim de verificar se a criança não apresenta algum problema de saúde que a impede de realizar uma determinada atividade. É importante que a criança seja inserida em um esporte que ela realmente goste de pratica. GESTANTE NO ESPORTE - Pode ser realizada atividade física, mas com prescrição médica. Exercícios indicados: caminhada, ciclismo e natação. Contraindicado: futebol, vôlei, handball, tênis, escalada, corrida com barreira, saldo em vara e a distância. Efeitos fisiológicos: melhora da circulação e metabolismo ativo, redução de líquido nos tecidos, melhora na oxigenação do sangue, beta-endorfina (hormônio do prazer liberado durante a atividade física e tem como função a modulação da dor e do humor) liberadas. Fisioterapia na gestante: ajuda o sistema musculoesquelético, prepara os MMII, preara fisicamente para trabalho de parte e pós, proporciona bem estar a gestante, melhora a postura e auxilia no processo de recuperação pós parto. • Atleta: Em Atletas/gestantes de alto rendimento a fisioterapia é de fundamental importância no fortalecimento das musculaturas, mobilidade e preparo físico para a volta ao esporte. Pelo fato de o corpo da atleta/gestante ter que se readaptar após o período de parto para que sua mobilidade, força e velocidade de reação voltar ao que estava acostumado. image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.jpeg image15.jpeg image16.jpeg image17.jpeg image18.jpeg image19.jpeg image20.jpeg image21.jpeg image1.jpeg image2.png image3.png image4.png image5.png