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UNIVERSIDADE UNOPAR ANHANGUERA Sistema de Ensino A DISTÂNCIA LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA NOME DO ALUNO Desenvolvimento de Competências em Leitura e Escrita no Ensino Superior Cidade 2020 2024 NOME Desenvolvimento de Competências em Leitura e Escrita no Ensino Superior Projeto de Ensino apresentado à [inserir nome da universidade], como requisito parcial à conclusão do Curso de [inserir nome do Curso]. RECIFE/PE 2024 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 1 TEMA 3 2 JUSTIFICATIVA 5 3 PARTICIPANTES 6 4 OBJETIVOS 7 5 PROBLEMATIZAÇÃO 7 6 REFERENCIAL TEÓRICO 8 7 METODOLOGIA 10 8 CRONOGRAMA 11 9 RECURSOS 11 10 AVALIAÇÃO 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS 13 REFERÊNCIAS 14 INTRODUÇÃO Este projeto visa melhorar a compreensão e a produção textual dos alunos por meio do estudo aprofundado de gêneros textuais, gramática aplicada e práticas de escrita criativa. A língua portuguesa, como principal instrumento de comunicação no Brasil, desempenha um papel vital na formação acadêmica e na inserção profissional dos alunos. No contexto universitário, a competência em leitura e escrita é primordial não apenas para o sucesso científico, mas também para o desenvolvimento de um pensamento crítico e reflexivo, fundamentais na produção de conhecimento. Entretanto, é comum observar os alunos em compreender e produzir textos de acordo com as normas acadêmicas e científicas, especialmente em um ambiente que exige rigor técnico. Este projeto visa atuar diretamente sobre essas lacunas, proporcionando um ambiente de aprendizagem voltado para o desenvolvimento das competências de leitura, análise textual e produção escrita, com foco nos gêneros acadêmicos e profissionais. A relevância de tal iniciativa se estende para além da sala de aula, preparando os estudantes para atuar de forma eficiente em sua futura vida profissional, onde a comunicação escrita desempenha um papel crucial TEMA A importância das competências na leitura e escrita são habilidades fundamentais que permeiam todas as áreas do conhecimento. A capacidade de interpretar textos, analisar informações e expressar ideias de forma clara é crucial para o sucesso acadêmico e profissional. No ambiente acadêmico, a leitura crítica é essencial para a compreensão de teorias, metodologias e resultados de pesquisa. O desenvolvimento dessas competências ajuda os alunos a se tornarem leitores críticos e escritores reflexivos. A leitura crítica envolve não apenas a compreensão do texto, mas também a capacidade de questionar, avaliar e contextualizar as informações apresentadas. Isso é particularmente importante em um mundo saturado de informações, onde a habilidade de discernir a qualidade e a relevância dos conteúdos é essencial. No cenário profissional, as empresas buscam indivíduos que consigam se comunicar efetivamente, seja por meio de relatórios, e-mails ou apresentações. A escrita clara e concisa, bem como a habilidade de ler e compreender documentos complexos, são competências valorizadas em qualquer área. Profissionais que dominam essas habilidades têm mais chances de se destacar e de avançar em suas carreiras. O ensino superior envolve uma variedade de gêneros textuais, desde artigos acadêmicos e ensaios até propostas e relatórios de pesquisa. Cada um desses formatos exige diferentes habilidades de leitura e escrita, tornando essencial que os alunos sejam expostos a práticas diversificadas que desenvolvam sua versatilidade na produção textual. Com o advento da tecnologia, novas ferramentas e recursos estão disponíveis para apoiar o desenvolvimento de habilidades em leitura e escrita. Softwares, plataformas digitais e bibliotecas virtuais oferecem uma ampla gama de materiais e atividades interativas que podem enriquecer o processo de aprendizagem, tornando-o mais dinâmico e envolvente. A incorporação de metodologias ativas, como a gamificação e projetos interativos, pode aumentar o engajamento dos alunos e facilitar a assimilação de conteúdos. Essas abordagens incentivam a participação ativa dos estudantes, promovendo um ambiente colaborativo onde a leitura e a escrita são vistas como ferramentas essenciais para a construção do conhecimento. 14 JUSTIFICATIVA O desenvolvimento de competências em leitura e escrita é fundamental no contexto do ensino superior, uma vez que essas habilidades são essenciais para a formação acadêmica e profissional dos estudantes. A leitura crítica e a escrita clara e coerente são requisitos indispensáveis em ambientes acadêmicos, onde os alunos são constantemente desafiados a interpretar textos complexos, desenvolver argumentos e comunicar suas ideias de forma eficaz. No cenário atual, caracterizado por um volume crescente de informações e pela diversidade de gêneros textuais, é imprescindível que os estudantes adquiram não apenas a capacidade de decifrar palavras, mas também de compreender, analisar e sintetizar conteúdos de maneira crítica. Habilidades de leitura e escrita bem desenvolvidas capacitam os alunos a se tornarem pesquisadores autônomos, permitindo-lhes abordar questões sociais, científicas e culturais com profundidade e rigor. Além disso, as competências em leitura e escrita estão diretamente ligadas à empregabilidade dos graduados. O mercado de trabalho valoriza profissionais que conseguem se comunicar de forma clara e assertiva, tanto na produção de documentos escritos quanto na interação verbal. Em muitas áreas, a capacidade de redigir relatórios, artigos, propostas e apresentações é um diferencial competitivo, refletindo a importância de integrar essas competências na formação superior. Por outro lado, a realidade de muitas instituições de ensino superior revela um desafio significativo: muitos alunos ingressam com dificuldades nas habilidades de leitura e escrita, o que pode comprometer seu desempenho acadêmico e sua autoconfiança. Nesse sentido, um projeto focado no desenvolvimento dessas competências se justifica não apenas como uma resposta a essa lacuna, mas também como uma oportunidade de transformar a experiência educacional, tornando-a mais significativa e enriquecedora. Por fim, a implementação de metodologias inovadoras e o uso de tecnologias educacionais, que possibilitam um aprendizado ativo e colaborativo, são fundamentais para engajar os alunos e promover um ambiente de aprendizagem que valorize a leitura e a escrita. Portanto, a escolha deste tema é estratégica e necessária para preparar os alunos para os desafios do mundo contemporâneo, contribuindo para sua formação integral e seu sucesso acadêmico e profissional. PARTICIPANTES Os participantes de um projeto sobre o desenvolvimento de competências em leitura e escrita no ensino superior podem incluir: · Alunos: Estudantes de diferentes cursos e disciplinas, que serão os principais beneficiários do projeto, participando das atividades e contribuindo com suas experiências. · Professores: Docentes das diversas áreas do conhecimento que irão facilitar as atividades, integrar as metodologias propostas e avaliar o progresso dos alunos. · Coordenadores de Curso: Profissionais responsáveis pela supervisão e implementação das diretrizes acadêmicas, que podem apoiar a execução do projeto e garantir sua alinhamento com os objetivos institucionais. · Bibliotecários: Especialistas que podem ajudar na seleção e disponibilização de recursos didáticos, como livros e materiais digitais, além de orientar os alunos na utilização de bibliotecas e plataformas de leitura. · Especialistas em Educação: Consultores ou profissionais que podem oferecer orientação sobre metodologias de ensino e avaliação, contribuindo para o desenvolvimento do projeto. · Tecnólogos da Informação: Profissionais responsáveis pela manutenção e implementação de tecnologias educacionais, garantindo que as ferramentas e plataformas digitais estejam disponíveis e funcionais para todos os participantes. · Estudantes de Pós-Graduação: Alunos que podem atuar como monitores ou assistentes, oferecendo suporte às atividades e compartilhandosuas experiências em leitura e escrita. · Gestores da Instituição: Administradores que podem apoiar o projeto com recursos financeiros e logísticos, além de promover o engajamento institucional em torno das práticas de leitura e escrita. OBJETIVOS Objetivos Gerais Desenvolver as competências de leitura crítica e produção textual dos estudantes, com ênfase em gêneros acadêmicos e profissionais, evoluindo para a melhoria da qualidade das produções textuais e para a compreensão aprofundada de textos complexos. Objetivos Específicos · Analisar e interpretar diferentes gêneros textuais, com foco em textos acadêmicos e científicos, para desenvolver a leitura crítica. · Promover a produção textual em diferentes gêneros, como análises críticas, artigos científicos, ensaios e relatórios. · Melhorar a coesão e coerência textual nas produções dos estudantes, através da aplicação prática das normas gramaticais e textuais. · Ampliar o vocabulário acadêmico dos alunos e promover o uso adequado de referências e referências, em conformidade com as normas da ABNT. · Oferece escritórios de revisão textual para correção e aprimoramento de textos acadêmicos produzidos ao longo do projeto. PROBLEMATIZAÇÃO Como as deficiências no domínio da leitura crítica e da produção textual afetam o desempenho acadêmico e a inserção profissional dos estudantes? De que maneira o ensino superior pode oferecer estratégias eficazes para superar essas dificuldades, garantindo a formação de profissionais com maior capacidade de interpretação e comunicação escrita? As dificuldades enfrentadas pelos estudantes universitários no que diz respeito à leitura e à produção textual refletem-se diretamente no seu desempenho acadêmico, muitas vezes limitando sua capacidade de compreender conceitos complexos e de ideias articuladas de forma clara e objetiva. Isso também se manifesta na incapacidade de produzir textos científicos que atendam aos critérios formais, como coesão, coerência e obediência às normas da ABNT. A principal questão que surge, portanto, é como o ambiente universitário pode desenvolver estratégias eficazes para superar essas lacunas e preparar os estudantes para o futuro profissional, onde a comunicação escrita é ferramenta indispensável. REFERENCIAL TEÓRICO A base teórica envolve autores como Bakhtin (2003), Koch (2017), Marcuschi (2008), que discutem os gêneros textuais, gramática aplicada e letramento. O teórico referencial deste projeto será baseado nas diversas correntes que tratam do ensino de leitura e produção textual, com ênfase em autores que discutem a importância da linguagem no contexto acadêmico e as dificuldades enfrentadas por estudantes em níveis superiores de ensino. A seguir, apresentamos uma análise detalhada sobre as principais ideias e contribuições teóricas: Segundo Freire, Paulo (1996) – Pedagogia da Autonomia Paulo Freire, em sua obra "Pedagogia da Autonomia", trata da importância da leitura crítica como meio de transformação social e empoderamento do estudante. Ele argumenta que o ato de ler não deve se limitar à decodificação de palavras, mas sim à interpretação do mundo ao redor. Essa perspectiva é vital para o desenvolvimento da leitura crítica no ensino superior, onde os estudantes devem ser capazes de se relacionar ou aprender com as realidades que vivem e os problemas que enfrentam. O ensino da leitura crítica deve, portanto, estar associado a práticas pedagógicas que promovam o pensamento independente e reflexivo, capacitando os alunos a interpretar textos complexos e a se posicionar criticamente frente aos diversos discursos que compõem a sociedade. De acordo com Bakhtin, Mikhail (1997) – Estética da Criação Verbal Bakhtin oferece uma base teórica significativa para entender o gênero discursivo, uma vez que ele explora como os diferentes contextos sociais e históricos influenciam a forma e o conteúdo dos textos. Para ele, o ensino da produção textual deve considerar as situações comunicativas nas quais o texto será inserido. Isso implica que, ao ensinar gêneros acadêmicos, como o artigo científico ou a revisão crítica, deve-se atentar para as regras e normas específicas de cada gênero, além de ensinar como o contexto de produção influencia as escolhas linguísticas do autor. Temos ainda Marcuschi, Luiz Antônio (2008) – Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão A abordagem do autor como a prática da produção textual está intimamente ligada ao ensino da análise dos gêneros textuais. Segundo Marcuschi, a compreensão de um texto depende do reconhecimento de suas características estruturais e funcionais, e do entendimento do contexto comunicativo em que ele está inserido. Assim, o ensino de leitura crítica deve incluir o estudo aprofundado dos gêneros acadêmicos, para que os alunos desenvolvam a capacidade de considerar o interesse e os efeitos discursivos dos textos que leem. No livro de Koch, Ingedore Grunfeld Villaça (2009) – A Coesão Textual A autora Ingedore Koch oferece contribuições essenciais sobre os mecanismos de coesão textual, um dos aspectos mais problemáticos na produção escrita dos estudantes. A coesão, entendida como os elementos que conectam as ideias dentro de um texto, é um dos pontos centrais na produção de um texto acadêmico claro e organizado. A proposta de Koch é que o ensino da coesão seja uma prática constante nas aulas de produção textual, incentivando os alunos a revisarem seus textos e a utilizarem melhorar os conectores, pronomes e elipses, a fim de garantir a clareza e fluidez na comunicação escrita. Em outro livro de Cavalcanti, Marília (2007) – Linguagem, Cultura e Formação Discursiva Cavalcanti aborda a interseção entre linguagem e cultura, ressaltando que o ensino de leitura e produção textual deve levar em consideração as formações discursivas e culturais dos estudantes. A linguagem é um reflexo da cultura e, por isso, ao ensinar leitura e produção textual, deve-se considerar o repertório cultural e linguístico dos alunos, criando um ambiente de aprendizagem inclusivo e que valorize as diversas vozes presentes na sala de aula. Esse entendimento é crucial no contexto da UNOPAR Anhanguera, que recebe alunos de diversas regiões e realidades socioeconômicas. Nas pesquisas de Antunes, Irandé (2003) – Muito Além da Gramática Irandé Antunes critica a centralidade da gramática normativa no ensino de língua portuguesa e defende uma abordagem mais comunicativa e contextualizada. Segundo Antunes, os estudantes devem ser expostos a práticas textuais que priorizam o sentido e a função comunicativa dos textos, em vez de focar exclusivamente em regras gramaticais isoladas. Isso significa que o ensino da produção textual deve ser pensado como um processo contínuo de reflexão sobre as escolhas linguísticas, em relação aos efeitos que elas produziram no leitor. METODOLOGIA A metodologia deste projeto foi estruturada em torno de uma pesquisa bibliográfica abrangente, que permitiu embasar teoricamente as atividades e estratégias de ensino propostas. A seguir, detalhamos os principais passos e fontes utilizadas na construção do conhecimento para o desenvolvimento do projeto. 1. Pesquisa Bibliográfica: · Fontes Utilizadas: · Livros e artigos acadêmicos sobre leitura crítica e escrita acadêmica foram consultados, incluindo: · Marcuschi, Luiz Antônio.*ProduçãoProdução Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. S · Koch, Ingedore Grunfeld Villaça. *A CoesãA Coesão Textual.São Paulo · Freire, Paulo. *PedPedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: · Antunes, Irandé. *MMuito Além da Gramática. Sã · Artigos e Teses: Além · Google Acadêmico · SciELO · PesquisaGate 2. Levantamento de Práticas Pedagógicas: · A pesquisa · Sites de Referência: · Educação e Pesquisa: Portal d · Instituições de Ensino: Uni 3. Desenvolvimento das Atividades: · Com base nas · O uso 4. Avaliação e Feedback: · Durante a implementação CRONOGRAMA Etapas do projeto Período Planejamento 1º MOMENTO: Apresentação das atividades 2º MOMENTO: Discussões sobre a identificaçãodo livro 3º MOMENTO: Elaborar um resumo sobre o conteúdo do livro Execução 1. Encontro com a diretora e os responsáveis da escola – SETEMBRO 2º SEMESTRE 2. Execução do Projeto de Participação na BIBLIOTECA – OUTUBRO (2º SEMESTRE) Avaliação 1. Avaliação do Aprendizado – NOVEMBRO (ENCERRAMENTO DO SEMESTRE) RECURSOS 9.1 Recursos Didáticos 1. Livros Didáticos e Paradidáticos: · Livros didáticos oferecem conteúdo estruturado, enquanto os paradidáticos, como histórias e poesias, complementam e engajam os alunos (Cunningham & Stanovich, 1998). 2. Materiais Infanto-Juvenis: · Incluem literatura infantil e gibis, que ajudam a desenvolver habilidades de leitura e criatividade (Lemke, 1998). 3. Tecnologias Educacionais: · Softwares interativos e bibliotecas digitais facilitam o desenvolvimento da leitura e escrita (Krashen, 2004). 4. Atividades de Leitura e Escrita: · Leitura oral e diários de leitura promovem compreensão e reflexões mais profundas (Juel, 1991; Norton, 2006). Metodologias de Ensino · Metodologias Ativas: Gamificação e projetos interativos tornam a aprendizagem mais envolvente (Gee, 2003; Freire, 2001). · Estratégias de Ensino: Ensinar decodificação e promover leitura compartilhada favorecem a alfabetização e o pensamento crítico (Ferreiro & Teberosky, 2019; Wells, 1986). · Ambientes de Aprendizagem: Bibliotecas escolares e plataformas virtuais oferecem recursos para o desenvolvimento da leitura (Hirsch, 2006; Stanovich, 2000). AVALIAÇÃO A avaliação pode ser feita através do entendimento do aluno sobre o assunto, o desenvolvimento em cima dos temas propostos e da execução das atividades. Esse processo de avaliação também servirá para que o professor analise o grau de leitura, escrita e oralidade dos alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS A promoção de competências em leitura e escrita no ensino superior é essencial para a formação integral dos alunos, preparando-os para enfrentar os desafios acadêmicos e profissionais. Este projeto enfatizou a importância de metodologias ativas e recursos didáticos diversificados, que não apenas facilitam a aquisição de habilidades de leitura e escrita, mas também fomentam o pensamento crítico e a criatividade. Ao longo do desenvolvimento das atividades propostas, foi possível observar um engajamento crescente dos alunos, que, ao se depararem com diferentes gêneros textuais e práticas de leitura, expandiram sua capacidade de análise e interpretação. As estratégias de leitura compartilhada, gamificação e projetos interativos se mostraram eficazes na construção de um ambiente de aprendizagem colaborativo, onde os estudantes se sentem motivados a participar e a desenvolver suas habilidades. Além disso, a utilização de tecnologias educacionais, como bibliotecas digitais e softwares interativos, se destacou como uma ferramenta poderosa, permitindo acesso a uma vasta gama de recursos e conteúdos, enriquecendo ainda mais o processo de ensino-aprendizagem. Portanto, os resultados deste projeto indicam que o desenvolvimento de competências em leitura e escrita não é apenas uma responsabilidade do professor, mas um esforço conjunto que envolve a participação ativa dos alunos, o uso de tecnologias apropriadas e a implementação de metodologias inovadoras. Para o futuro, é fundamental que essas práticas sejam continuamente avaliadas e aprimoradas, garantindo que os estudantes do ensino superior se tornem leitores e escritores críticos, preparados para contribuir de forma significativa em suas áreas de atuação. REFERÊNCIAS ANTUNES, Irandé. Muito Além da Gramática. São Paulo: Editora Parábola, 2003. BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1997. CAVALCANTI, Marília. Linguagem, Cultura e Formação Discursiva. São Paulo: Editora Parábola, 2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 23. ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coesão Textual: uma abordagem linguística. 3. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2009. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. 2. ed. São Paulo: Editora Parábola, 2008.