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ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO-ESCOLARES
O curso de pedagogia destina-se a formação de professores para séries iniciais e ensino fundamental, porém as atividades docentes também compreendem participação na organização e gestão de sistemas de ensino, englobando educação escolar e não escolar e produção e difusão de conhecimento.​
(BRASIL, 2006, art.4º)
Pedagogia significa também condução à cultura, isto é, processo de formação cultural. E pedagogo é aquele que possibilita o acesso à cultura, organizando o processo de formação cultural. È pois, aquele que domina as formas, os procedimentos, os métodos através dos quais se chega ao domínio do patrimônio acumulado pela humanidade [...] convertendo-se o pedagogo por sua vez em formador de homens.​
SAVIANI, D. Sentido da pedagogia e papel do pedagogo. [1984
CARACTERISTICAS DO EMPREENDEDOR:
· Organização
· Persistência
· Criatividade
· Liderança
· Habilidade
· Poder de persuasão
· Facilidade de comunicação e expressão
· Trabalho em equipe
· Network
· Rede de comunicações
SABERES:
· Aprender a conhecer cognitivas
· Aprender a fazer produtiva
· Aprender a conviver relacional
· Aprender a ser pessoal
EDUCAÇÃO FORMAL
sistema de educação hierarquicamente estruturado e cronologicamente graduado, da escola básica à universidade, incluindo os estudos acadêmicos e as variedades de programas especializados e de instituições de treinamento técnico e ​profissional.
INTENCIONALIDADE-INSTITUCIONALIZAÇÃO-METODOLOGIAS-LIMITAÇÃO TEMPO/ESPACIAL
INFORMAL
Aquela na qual os indivíduos aprendem durante seu processo de socialização e relacionamentos. (intra e extrafamiliares). Verdadeiro processo realizado ao longo da vida em que cada indivíduo adquire atitudes, valores, procedimentos e conhecimentos da experiência cotidiana e das influências educativas de seu meio – na família, no trabalho, no lazer e nas diversas mídias de massa​
FLEXIBILIDADE-DESCENTRALIZADO-ESPONTANEIDADE-HORIZONTALIDADE-DESREGULAMENTAÇÃO
NÃO FORMAL
Qualquer atividade organizada fora do sistema formal de educação, operando separadamente ou como parte de uma atividade mais ampla, que pretende servir a clientes previamente identificados como aprendizes e que possui objetivos de aprendizagem. Possibilitam experiências percepto-cinestésicas, emoções e estímulos sensoriais que a escola não vai possibilitar. ​Possibilita a interdisciplinaridade.
INTENCIONALIDADE-INSTITUCIONALIZAÇÃO-METODOLOGIAS-LIMITAÇÃO TEMPO/ESPACIAL- FLEXIBILIDADE-DESCENTRALIZADO-ESPONTANEIDADE-HORIZONTALIDADE-DESREGULAMENTAÇÃO
 EXEMPLO:
MUSEU (ESPAÇO DE EDUCAÇÃO NÃO FORMAL)
VISITA COM INTENÇÃO DE APRENDIZAGEM (EDUCAÇÃO FORMAL)
VISITA PÚBLICA SEM INTENÇÃO DE APRENDIZAGEM (EDUCAÇÃO INFORMAL)
EXEMPLO 2:
· ZOOLOGICO (ESPAÇO DE EDUCAÇÃO NÃO FORMAL)
· DIÁLOGO EM SALA DE AULA SOBRE OS 5 REINOS BIOLÓGICOS (SLIDES, LIVROS...) (EDUCAÇÃO FORMAL)
· VISITA A UM ZOOLOGICO (INSTITUIÇÃO) COM A INTENÇÃO DE OBSERVAÇÃO PRATICA DAS TEORIAS APRENDIDAS EM SALA DE AULA E POSTERIOR ATIVIDADE/PROPOSTA (EDUCAÇÃO NÃO FORMAL)
· VISITA A UM ZOOLOGICO COM FINS DE LAZER, SEM INTENCIONALIDADE ESPECIFICA (EDUCAÇÃO INFORMAL)
· OBS: TANTO A EDUCAÇÃO NÃO FORMAL QUANTO INFORMAL ACONTECE EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS
EDUCAÇÃO NO CAMPO:
As relações de poder e produção do rural foram construídas sob a lógica de uma sociedade excludente, discriminatória, injusta que teve sua saga iniciada junto ao desequilibrado processo de divisão de terras do Brasil Colônia (PRADO JÚNIOR,1979; MARTINS, 1985; OLIVEIRA, 2001).
O Movimento de Articulação por uma Educação do Campo, surgiu nos meados dos anos 90 (ARROYO; CALDART; MOLINA, 2004), quando os movimentos sociais do campo, em especial o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), junto a entidades de organizações sociais como Organização das Nações Unidas pra​ Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Universidade de Brasília (UnB) e a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), resolveram colocar na mesa de negociações com o estado, as demandas e prioridades educacionais do rural brasileiro. 
Em 2003, é criado o Grupo Permanente de Trabalho para tratar da questão da educação do campo (BRASIL, 2003), “cuja missão é reunir os movimentos sociais e as instâncias oficiais com o objetivo de discutir e definir as políticas que efetivamente atendam às necessidades educacionais e sejam um instrumento para o desenvolvimento sustentável do Brasil do campo” (INEP, 2003).
A discussão da educação do campo precisa mesmo ultrapassar o perfil pedagógico da sala de aula, e situar esta vivência educacional no território da história do rural. Tal contexto pouco conhecido, que nos ensina via seus sujeitos em luta, como reivindicar seus direitos secularmente negados e violentados, pela quase sem consequência “ausência do estado”. ​
Coloca na mesa de negociações, o campo que se quer ter, a partir de condições de vida que se organiza no dia a dia das pessoas e suas formas de lidar com o ambiente, o trabalho no/do campo e ou a (possibilidade) de renda dele advinda. Esta luta precisa ser reconhecida pela escola como ponto de pauta e conteúdo escolar.
BUSCA POR UMA EDUCAÇÃO QUE DIALOGUE COM A REALIDADE DO CAMPO, PARTICULARIDADES E DIVERSIDADE DE SABERES QUE SE DIFERENCIA MUITO DO AMBIENTE URBANO, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O CONTEXTO DO CAMPO, OS SUJEITOS, SEUS CONHECIMENTOS PRÉVIOS, AS NECESSIDADES DO CAMPO SÃO DIFERENTES DAS NECESSIDADES DA ZONA URBANA. O PONTO CHAVE AQUI É O CONTEXTO EDUCACIONAL, MUITAS VEZES DEIXADO DE LADO. É BASEADA NA BUSCA POR UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA QUE VALORIZE A IDENTIDADE E A CULTURA DOS POVOS DO CAMPO, NUMA PERSPECTIVA DE FORMAÇÃO HUMANA E DE DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL.
AS 10 COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS
1.BUSCA DE OPORTUNIDADE E INICIATIVA. ...
2.PERSISTÊNCIA. ...
3.COMPROMETIMENTO. ...
4.EXIGÊNCIA DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA. ...
5.CORRER RISCOS CALCULADOS. ...
6.ESTABELECIMENTO DE METAS. ...
7.BUSCA DE INFORMAÇÕES. ...
PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO SISTEMÁTICOS.
9.PERSUASÃO E REDE DE CONTATOS
10.INDEPENDÊNCIA E AUTOCONFIANÇA
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