Contração Muscular

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JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
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SILVERTHORN, D. U. (2010) Fisiologia Humana – uma abordagem integrada(**), 5ª ed., Ed. Artmed, RS. ISBN 9788536322841
As fibras musculares são excitáveis à semelhança 
das células nervosas; porém, diversamente destas, 
não são especializadas na condução de um 
impulso, mas sim, na contração celular.
A SINAPSE QUÍMICA DA CONTRAÇÃO ESQUELÉTICA
• Axônio de um neurônio motor + fibra muscular esquelética;
• Neurotransmissor: acetilcolina (ACh);
• Receptor Nicotínico;
• Participação do íon Ca++.
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Profa. Dra. Nicole Ribeiro
PLACA MOTORA
O neurônio motor perde a bainha de 
mielina e forma uma dilatação. na 
superfície da fibra.
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BERNE, R. M., LEVY, M. N., KOEPPEN, B. M. & STANTON, B. A. (2004). Fisiologia (*), 5ª ed., Ed. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ. ISBN-1
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A despolarização, iniciada na placa, propaga-se ao longo da fibra muscular e 
penetra na sua profundidade através dos Túbulos T.
http://www.me.umn.edu/wkdurfee/projects/itasca/lectureNotes.pdf
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 A fibra muscular apresenta retículo sarcoplasmático bastante desenvolvido;
 Ele é um grande reservatório de Ca+2;
 Se “enrola” ao redor de cada miofibrila como uma renda.
LENT, Roberto. Cem Bilhões de Neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, 2004. 698p. il
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Tríade
Cisternas terminais: Dilatações do retículo sarcoplasmático 
que tem a função de armazenar cálcio;
Túbulo T: Invaginações do sarcolema para o interior da fibra, 
facilitando a condução da despolarização.
ESTRUTURA MICROSCÓPICA DO MÚSCULO 
ESQUELÉTICO
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As estruturas intracelulares principais são as 
miofibrilas, constituídas de proteínas contráteis e 
elásticas, que executam o trabalho de contração.
SARCÔMERO (UNIDADE FUNCIONAL)
Banda I: reflete luz 
uniformemente sob um 
microscópio polarizado.
Banda A: espalham luz 
irregularmente. O 
centro da banda A é 
ocupado por filamentos 
finos.
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Apresenta padrão de estriações, no qual regiões mais densas e escuras, as 
bandas A (de Anisotrópicas), se alternam com regiões menos densas e 
portanto mais claras, as bandas I (de Isotrópicas).
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Contráteis:
actina e miosina;
Regulatórias:
tropomiosina e 
troponina;
Acessórias: 
titina e nebulina. 
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FILAMENTOS GROSSOS
 Formada por duas cadeias 
polipeptídicas formando uma 
hélice dupla;
 A miosina é uma proteína 
motora que converte a ponte 
de energia química do ATP na 
energia mecânica do 
movimento;
 Cada molécula de miosina é 
uma ATPase que liga-se ao 
ATP e hidrolisa-o em ADP mais 
fosfato inorgânico (Pi).
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HALL, J. E. (Guyton & Hall: Tratado de Fisiologia Médica (*), 12ª ed., Ed. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ. ISBN: 978-85-352-3735-1
A miosina empurra os filamentos de 
actina para o centro do sarcômero.
FILAMENTOS FINOS
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É constituído por três proteínas principais:
Actina:
Principal 
proteína desse 
filamento 
(juntamente com 
a miosina 
promove 
diretamente a 
contração).
Tropomiosina: 
Polímero protéico
alongado que 
bloqueia parte do 
sítio de ligação da 
miosina em cada 
molécula de 
actina. 
Troponina:
É um complexo 
de três proteínas. 
Atua 
desbloqueando 
os sítios ligantes 
de miosina na 
actina, 
“puxando” a 
tropomiosina.
Atuam como moléculas controladoras ou reguladoras, 
desencadeando ou inibindo o processo de contração 
muscular = PROTEÍNAS REGULATÓRIAS
TROPONINA C: afinidade 
com os íons de cálcio. 
Quando ocorre a ligação, há 
mudanças conformacionais 
na molécula de troponina, 
que arrasta a tropomiosina
da actina.
TROPONINA T: afinidade 
pela tropomiosina.
TROPONINA I: afinidade 
pela actina.http://biologia.ifsc.usp.br/
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Íons Ca++: ligam-se às moléculas de troponina, alterando a posição da 
tropomiosina em relação à actina.
PROTEÍNAS ACESSÓRIAS
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O alinhamento próprio dos filamentos dentro de um sarcômero está 
assegurado por dois tipos de proteínas: a titina e a nebulina = ESTABILIZAM OS 
FILAMENTOS DENTRO DO SARCÔMERO.
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CONTRAÇÃO MUSCULAR ESQUELÉTICA
TEORIA DO DESLIZAMENTO
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Durante a contração, o tamanho dos filamentos não muda, o que ocorre é o 
deslizamento dos filamentos finos sobre os grossos.
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CLASSIFICAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES 
ESQUELÉTICAS 
FIBRAS LENTAS FIBRAS RÁPIDAS
• Coloração branca;
• Tipo II;
• Metabolismo glicolítico;
• Poucas mitocôndrias;
• Metabolismo anaeróbico;
• Movimentos rápidos e 
vigorosos;
• Baixa/moderada resistência 
à fadiga.
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• Coloração vermelha;
• Tipo I;
• Metabolismo oxidativo;
• Grande quantidade de 
mitocôndrias;
• Responsáveis pela 
sustentação;
• Alta resistência à fadiga.
BERNE, R. M., LEVY, M. N., KOEPPEN, B. M. & STANTON, B. A. (2004). Fisiologia (*), 5ª ed., Ed. Elsevier, Rio de Janeiro, RJ. ISBN-1
LINKS PARA VÍDEOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
• https://www.youtube.com/watch?v=-Mfo3Af5E3c;
• https://www.youtube.com/watch?v=Hu8NxchA8zs;
• https://www.youtube.com/watch?v=MpFpRIM44zA.
FIM
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