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SP 2.5- A Pressão subiu Hipertensão Gestacional DHEG: Doença Hipertensiva Específica da Gestação. É quando os valores de referência estão acima do normal: • PAS ≥ 140 mmHg • PAD ≥90mmHg DISTÚRBIOS NO FLUXO DE SANGUE FETO-PLACENTÁRIO PODEM SER: Qualitativos - fatores que interferem na qualidade do sangue que chega ao feto: ○ anemia materna; ○ hipóxia ○ alterações metabólicas Quantitativos - fatores que interferem na quantidade de sangue que chega ao feto: ○ hipertensão essencial ○ PE/eclâmpsia ○ DM ○ imunopatologia (lúpus) Caracterizar gestação de baixo e alto risco e identificar as situações em que elas ocorrem. Síndromes Hipertensivas da Gestação (classificação, fatores de risco, protocolos de assistência, ...) • Correlacionar doença hipertensiva gestacional com alterações morfofuncionais identificadas nos exames ultrassonográficos gestacionais. Pré-eclâmpsia e eclâmpsia (fisiopatologia, complicações e consequências para o feto e para a mãe) Identificar a importância da realização do pré-natal na prevenção e detecção de síndromes hipertensivas da gravidez. Explicar os mecanismos de ação dos fármacos citados. Identificar as principais causas e índices de mortalidade materna. Útero (anatomia, vascularização, ...) Conhecer e traçar uma linha temporal definindo as modalidades de exames ultrassonográficos realizados no período gestacional com objetivo e estruturas avaliadas em cada exame. Conhecer o desenvolvimento / maturação placentária avaliado pelo ultrassom no período gestacional, e a implantação placentária normal e patológica. Descrever a circulação materno-fetal caracterizada no estudo ultrassonográfico obstétrico com doppler e reconhecer alterações circulatórias com comprometimento fetal. MED LAB- Síndrome de HELP TBL- Síndromes Hipertensivas na gestação CONSEQUÊNCIAS DE DOENÇAS VASCULARES GRAVES NA GESTAÇÃO • retardo do crescimento fetal; • hipóxia uterina; • morte perinatal Fetos que sobrevivem à hipóxia podem desenvolver sequelas, principalmente neurológicas, como a paralisia cerebral. ECLÂMPSIA E PRÉ-ECLÂMPSIA • São as complicações obstétricas mais comuns; • Principais responsáveis pela elevada taxa de mortalidade perinatal e materna; • Manifesta-se após 20 semanas, quando começam a surgir os sintomas; • Passada a gestação os níveis de PA se normalizam, trata-se de uma doença específica da gestação. • Doença sistêmica que causa: disfunção endotelial, hipercoagulabilidade sanguínea e aumento da permeabilidade vascular, acompanhados de hipoperfusão de vários órgãos, incluindo unidade fetoplacentária. • Acomete SNC, fígado e rins, principalmente. • Pode ser indicativo de HAS futura; • Em casos graves gera ruptura hepática; • Necessário exame de urina para detecção de proteinúria • Conforme o feto aumenta de tamanho, mais necessidade de suprimento sanguíneo e mais a doença progride; • Tentar levar a gestação até o limite permitido, estando sempre atento aos sinais de sofrimento fetal • Via de parto escolhida: normal; • Caso o parto possa ocorrer prematuramente é necessária a administração de corticoide para maturação pulmonar do feto. • Em caso de PE grave a paciente deve ser internada. Os aumentos dos níveis pressóricos na gestação podem ser: hipertensão normal, pré-eclâmpsia ou eclâmpsia, por isso em todas as consultas a PA da paciente deve ser aferida corretamente (paciente sentada, relaxada e conferido após 4 horas). Classificação: Pré Gestacional ou menos de 20 semanas: • HAS crônica: antes da gestação ou – 20sem • Avental Branco: No consultório aumenta a pressão • Essencial: sem causa secundária • Secundária: HAS secundária conhecida (ex doença renal) Acima de 20 semanas ou Gestacional: • Gestacional: Surge pela primeira vez sem proteinúria ou sintomas de PE. • Pré eclâmpsia: Com ou sem HAS crônica sobreposta, Eclâmpsia e Síndrome de HELLP. Tipo Definição Fatores de risco Quadro clínico Diagnóstico Pré-Eclâmpsia Associada a um dos fatores: Proteinúria (acima de 300 mg- albumina) ou lesão de órgão alvo (insuficiência hepática ou renal, trombocitopenia, edema agudo de pulmão), naquelas mulheres sem antecedentes de hipertensão arterial. nuliparidade; obesidade; idade materna > 40 anos gemelaridade HF+ para PE; doenças renais ou autoimunes reprodução assistida Dentre os sinais inespecíficos temos: Anasarca (edema generalizado), cefaleia (moderada ou intensa), Distúrbios visuais (diplopia, escotoma), Confusão mental (obnubilação, torpor), Dor em região epigástrica ou em hipocôndrio direito, náuseas e vômitos, acidente vascular cerebral isquêmico (avci) ou acidente vascular cerebral hemorrágico (avch) – casos mais graves, oligúria (redução da urina). Manifestação no fim da gestação, em primíparas. A proteinúria, consiste em pelo menos 300 mg de proteínas na urina de 24 horas, caso não se realize o exame da urina de 24 horas pode-se substituir pela relação proteína/creatinina (da urina), que quando superior a 0,3 mg/dL considera-se alterada e confirma diagnóstico! PA acima de 140 x 90 mmHg, após a 20ª semana e que cesse após as 12 semanas pós-parto. Exames: Hemograma completo, desidrogenase láctica (DHL), Bilirrubina total e frações, TGO e TGP, ureia e creatinina, ultrassonografia obstétrica com doppler Eclâmpsia É a ocorrência de convulsões tônico- clônicas generalizadas em mulheres com pré eclâmpsia Convulsão associada aos sintomas anteriores Síndrome HELP H (hemólises): precisa ter anemia hemolítica microangiopática. Com isso, a mulher deve apresentar esquizócitos no sangue periférico, DHL > 600 UI/L e bilirrubina total >1,2 mg/dL EL (elevação transaminases): TGO ou TGP > 70 mg/dL Anemia Hemolítica (hemólise) LP (low plaquettes): plaquetas Hipertensão Gestacional Caracteriza-se por pressão arterial >140 x 90 mmHg em pelo menos duas medidas (intervalo de 4 horas), diagnosticada pela primeira vez na gestação,a partir de 20ª semana de IG. É um conjunto de complicações da gestação que se inicia com a pressão arterial elevada e se não tratada em tempo oportuno, evolui para pré-eclampsia, eclampsia e síndrome de hellp. Fisiopatologia da Hipertensão Gestacional: Invasão trofoblástica anormal → Falha de remodelação das artérias uterinas → Resposta á hipóxia → Isquemia placentária (parcial ) → Fatores na circulação materna → Aumenta sFTL1 ( tirosina quinase tipo FSM solúvel) → Aumento de endogolina → Antagonismo ao VEGF (Reduz PGI- fator antitrombótico) → Antagonismo ao TGF b (aumento de NO- vasodilatador) ● Normalmente as células trofoblásticas penetram nas artérias espiraladas em toda a sua extensão, mantendo uma artéria calibrosa, com baixa pressão para nutrição fetal. ● Fisiologicamente esse tecido placentário precisa fazer essa penetração para manutenção adequada do calibre da artéria. ● Quando essa invasão não ocorre, os vasos do miométrio ficam mais contraídos, aumentando DC materno e, consequentemente, a PA e desencadeando uma insuficiência placentária. ● A cura se dá pela remoção da placenta. Invasão trofoblástica anormal ● Invasão trofoblástica pelo sincício substitui a túnica média do vaso para que ele fique com a luz maior e a resistência diminua, aumentando o aporte sanguíneo placentário. ● Para essa falha na invasão trofoblástica existem duas teorias, uma vez que ela ainda não é bem definida: fatores genéticos e imunológicos. ● Mulheres com menos tempo com o parceiro têm maior chance de desenvolvimento da doenã, uma vez que seu organismo não esta habituado ao material genético do parceiro. o MHC: principal complexo de histocompatibilidade, apresenta antígenos. Devido essa falha a luz do vaso das artérias espiraladasficam diminuídas com diâmetro semelhante ao de uma mulher não gestante, gerando maior resistência. Essa alteração da resistência acarretar na diminuição do fluxo sanguíneo fetal, bem como de O2, levando à hipóxia fetal; Fatores de crescimento induzíveis pela hipóxia aumentam, gerando estresse oxidativo (alta concentração de espécie reativa e queda de defesas antioxidantes) o Espécie reativa: molécula instável que busca estabilidade, se ligando à célula e provocando danos ou morte celular. Estresse oxidativo está diretamente ligado à resposta inflamatória. ● Instalação do estado pró-inflamatório. ● O corpo tenta se remodelar em situações normais, entretanto mediante ao aumento da pressão sanguínea, o fator de crescimento endotelial (VEGF) e o fator de crescimento placentário estão diminuídos. VEGF e PIG são fatores angiogênicos. ● O aumento da pressão (provocado pela vasoconstrição ou pela falta do aumento do diâmetro arterial) libera fatores antiangiogênicos. ● SFLIT aumenta e inibe fatores angiogênicos como PIG e VEGF. ● Toda essa disfunção endotelial ocasionada pela hipertensão, acarreta em vasoconstrição e inflamação local, aumentando a permeabilidade vascular - liberação de fatores antiangiogênicos. ● A nível renal: glomeruloendoteliose - queda da filtração glomerular. ○ glomérulo é constituído por capilares que, devido à disfunção endotelial, acabam excretando moléculas que não deveriam, devido o aumento da permeabilidade vascular. ○ SNC: inflamação local - cefaléia, convulsão e sintomas visuais. ○ Pulmão: edema ○ Fígado: TGO e TGP aumentam devido ao aumento da permeabilidade dos capilares sinusóides. Trofoblasto (sincício) substitui a túnica média dos vasos na gestação normal. PRÉ-ECLÂMPSIA ● Pré-eclâmpsia: hipertensão arterial, em gestantes previamente normotensas, a partir das 20 semanas gestacionais, associada à proteinúria significativa. o NA AUSÊNCIA DE PROTEINÚRIA: considerar PE quando a HAS for acompanhada à disfunção de órgãos-alvo como: complicações neurológicas (eclâmpsia, cegueira, escotomas visuais persistentes, cefaléia grave), edema pulmonar, complicações hematológicas (plaquetopenia, CIVD, hemólise), IRA (creatinina alterada), hepatopatia (TGO e TGP alterados) com ou sem epigastralgia ou sinais de comprometimento placentário como restrição de crescimento fetal, alteração do doppler de artéria umbilical, morte fetal intrauterina, DPP). A síndrome HELLP é a forma mais grave da Pré-eclâmpsia, agrava o prognóstico materno e se caracteriza por uma tríade: hemólise, aumento das enzimas hepáticas e plaquetopenia. ● Pré-eclâmpsia sobreposta à HAS crônica: estabelecido em algumas situações como: o a partir de 20 semanas ocorre o aparecimento ou piora da proteinúria já detectada na primeira metade da gestação. o gestantes já portadoras de HAS crônica necessitam de associações de anti-hipertensivos ou aumento das doses terapêuticas iniciais; o disfunção de órgãos-alvo. Fatores de risco da pré-eclâmpsia: Alto risco • Pré-eclâmpsia prévia • Hipertensão arterial crônica • Doença renal crônica • Diabetes pré-gestacional (T1 ou T2) • Gestação gemelar • Doenças autoimunes- SAAF/ LES Risco moderado Múltiplos fatores de risco moderados podem levar para alto risco de desenvolvimento de pré-eclâmpsia; • Reprodução assistida • Idade 40ª • Irmã com PE • Hipertireoidismo descompensado • RCIU/ descolamento de placenta/ óbito fetal em gestação anterior • Nuliparidade • Raça negra • Apneia obstrutiva do sono • Obesidade (IMC> ou = 30) • Hidropsia fetal FISIOPATOLOGIA ● Invasão inadequada pelo trofoblasto (devido a fatores genéticos ou imunológicos); ● Não ocorre remodelamento da artéria espiralada; ● Diminuição da perfusão sanguínea na placenta; ● Hipóxia fetal; ● Ativação de moléculas induzíveis por hipóxia ● Estresse oxidativo; ● Liberação de fatores antiangiogênicos - SFLIT; ● Inibição de fatores angiogênicos - VEGF e PIG ● Paralelamente a isso, devido ao quadro de desequilíbrio molecular, moléculas vasodilatadoras importantes estão diminuídas, como a prostaciclina e o óxido nítrico. ● Ocasionando uma DISFUNÇÃO ENDOTELIAL SISTÊMICA, aumentando a permeabilidade vascular e gerando edemas, problemas no sistema nervoso, trombocitopenia, hemólise e aumento das enzimas hepáticas. Complicações materno-fetais Maternas: • Descolamento prematuro da placenta • Edema pulmonar • CIVD • Hemorragia cerebral • Insuficiência hepática e/ou renal • Convulsões • Coma • Óbito Materno Fetais: • Crescimento uterino restrito (CIUR) • Prematuridade • Lesão neurológica • Óbito Fetal DHEG - Doença Hipertensiva Específica da Gestação ● conjunto de alterações pressóricas observadas durante a gestação, incluindo pré-eclâmpsia e eclâmpsia; ● Normalmente caracterizada pela presença de hipertensão arterial, edema e/ou proteinúria a partir das 20 semanas de gestação, em pacientes previamente normotensas. ● evolução favorável quando ocorre de forma mais branda, enquanto as formas mais graves (eclâmpsia e Síndrome HELLP) são importante causa de morbidade materna e mortalidade materna e perinatal. ● HAS é definida quando a PAS é igual ou superior a 140mmHg E/OU a PAD é igual ou superior a 90 mmHg. Mensuração realizada com a paciente sentada e confirmada após 4 horas de repouso. ● Proteinúria patológica: presença de 300mg ou mais de proteínas excretadas na urina mo período de 24 horas. ● Edema: importante alerta para o desenvolvimento de DHEG, principalmente quando ocorre nas mãos e face. O aumento súbito do peso > 1kg/semana deve ser considerado sinal clínico na identificação de edema generalizado. ● finaliza ao fim da gestação ou até 12 semanas pós parto; ● se após as 12 semanas mantiver hipertensão será considerada hipertensão crônica CLASSIFICAÇÕES DO AUMENTO DE PRESSÃO NA GESTAÇÃO ● Hipertensão arterial crônica: presença de HAS relatada pela gestante previamente a gestação, ou identificada antes das 20 semanas de gestação. ● Hipertensão gestacional: identificação de HAS pela primeira vez na segunda metade da gestação (nas 20 semanas ou após), em gestantes previamente normotensas, porém sem proteinúria ou outros sinais relacionados à PE; PRÉ-NATAL ● prepara a mulher para a maternidade; ● fornece orientações essenciais sobre hábitos de vida e higiene; ● trata doenças existentes que possam interferir no bom andamento da gestação ● promove a prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de doenças próprias da gestação ou que sejam intercorrências previsíveis dela. CLASSIFICAÇÃO DO PRÉ-NATAL QUANTO AO RISCO Baixo risco: sem necessidade de aplicação de intervenções de maiores complexidade; Alto risco: identificados fatores associados a pior prognóstico materno ou fetal. ● Sociodemográficos o idade menor que 15 anos e maior que 40; o obesidade ou baixo peso o dependência de drogas ● História reprodutiva anterior: o abortamento espontâneo de repetição (3 ou +) o RCIU em gestações anteriores; o óbito fetal sem causa identificada; o IIC; o isoimunização Rh o acretismo placentário o PE precoce (antes de 34 semanas), eclâmpsia ou Síndrome HELLP ● Condições clínicas prévias à gestação o HAS crônica; o DM prévio o tireoidopatias; o bariátrica o transtornos mentais o tromboembolismo prévio o cardiopatoa materna o doenças o hematológicas; o nefropatia o neuropatia o doenças o autoimunes o ginecopatias (miomas grandes, por exemplo) o câncer; o transplantes o portadoras HIV. ● Intercorrências clínicas/obstétricas na gestação atual o síndromes hipertensivas; o DM insulinodependente; o infecção urinária alta; o cálculo renal com obstrução o RCIU o feto acima do percentil 90% ou suspeita de macrossomia o oligoâmnio/polidrâm nio o suspeita IIC o suspeita acretismo placentário o placenta prévia o hepatopatias (colestase gestacional,por exemplo); o anemia grave ou refratária ao tratamento o suspeita de malformação fetal ou arritmia fetal o isoimunização Rh o doenças infecciosas como sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes, etc. o suspeita ou diagnóstico de câncer transtorno mental. Fármacos: Hidralazina- Vasodilatação periférica (relaxamento da musculatura lisa vascular que predomina na arteríola) → redução PAD ● vasodilatação periférica - relaxamento da musculatura lisa, principalmente das arteríolas. ● atravessa barreira placentária e é excretada pelo leite materno. Alfametildopa- Estímulo nos receptores alfa adrenérgicos → inibi transmissão simpática + diminuição da resistência periférica total + diminuição FC e DC ● hipotensor que atua nos receptores alfa-adrenérgicos centrais, inibindo a transmissão simpática em direção ao coração, rins e sistema vascular periférico. ● diminui resistência periférica total, reduzindo DC e FC Betametasona- Indução proteínas inibidoras da fosfolipase A2 → inibe liberação ácido araquidônico → deprime formação de mediadores de inflamação ● glicocorticóide utilizado na maturação pulmonar fetal. ● estimula a síntese e liberação de surfactante no alvéolo pulmonar ● atravessa barreira placentária e estimula maturação dos pneumócitos. Zuspan- Inibição influxo de cálcio nas células → reduz concentração de cálcio intracelular e dilatação das artérias e arteríolas → reduz RVP e reduz PA. Sulfato de magnésio ● protetor cerebral e hipotensor; ● antagonista natural do cálcio - inibe o influxo de cálcio nas células, resultando na queda da concentração de cálcio intracelular e na dilatação das artérias e arteríolas. ● bloqueia a transmissão neuromuscular, controlando convulsões. Esquema Zuspan: protocolo de tratamento para prevenção e controle da PE através da administração de sulfato de magnésio. Faz-se dose de ataque e mantém com dose de manutenção contínua, ambas IV, devendo ser mantido por, pelo menos, 24 horas. POLÍTICAS PARA GESTANTES COM SÍNDROME HIPERTENSIVA ● Pré-natal de qualidade; ● Diagnóstico precoce através de aferição de PA como rotina e análise de proteína na urina; ● Monitoramento constante: após o diagnóstico as gestantes portadoras de síndromes hipertensivas devem ser monitoradas de perto ao longo da gravidez, avaliando evolução da condição e possíveis complicações. ● Tratamento e controle da PA: controlar PA reduzindo riscos de complicações ● Hospitalização quando necessário: em casos mais graves para monitoramento mais intensivo e tratamento ● Parto prematuro: pode ser recomendado para proteger a saúde da mãe e do bebê. PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE - MATERNA ● hipertensão (PE e eclâmpsia) ● hemorragias graves, principalmente após o parto; ● infecções (normalmente após o parto) ● complicações no parto ● abortos inseguros.