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ANÁLISE DE PRESCRIÇÕES MEDICAMENTOSAS DISPENSADAS NA FARMÁCIAS ASSOCIADAS DE SENTINELA DO SUL/RS
Álvaro Silva Rödel e Aramis Gorziza Silva
Franer Avila Fucolo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Bacharelado em Farmácia (BFR1094) – TCC
25.11.2024
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho de conclusão de curso, realizou-se uma revisão da literatura com foco na análise de prescrições medicamentosas dispensadas em uma drogaria, a qual é o centro da nossa pesquisa. A utilização de medicamentos é uma prática amplamente disseminada na sociedade contemporânea, refletindo os avanços significativos nas áreas da medicina e da farmacologia. Contudo, a facilidade de acesso a medicamentos tem gerado desafios relacionados ao uso inadequado e à automedicação. Nesse contexto, a drogaria exerce um papel essencial, não apenas como ponto de venda, mas também como um espaço no qual a orientação e o aconselhamento profissional são cruciais para garantir a segurança dos pacientes (MADRUGA; SOUZA, 2011).
Este estudo tem como objetivo analisar as prescrições de medicamentos dispensadas em uma drogaria específica, com o intuito de compreender os padrões de consumo e as implicações para a saúde pública. A análise das prescrições permitirá identificar quais classes de medicamentos são mais frequentemente dispensadas, avaliar a conformidade com as diretrizes terapêuticas e verificar possíveis ocorrências de uso indevido. A partir dessa pesquisa, espera-se contribuir para uma melhor compreensão dos hábitos dos consumidores em relação ao uso de medicamentos e ressaltar a importância da orientação farmacêutica no processo de dispensa (ALDRIGUE et al., 2006).
O receituário médico, ou prescrição, é a principal forma de terapia para o paciente que necessita de tratamento. A prescrição contém informações sobre a terapia medicamentosa, fundamental para o restabelecimento da saúde do paciente. A elaboração desse receituário deve basear-se em uma avaliação cuidadosa do quadro clínico do paciente, sempre fiel ao diagnóstico, garantindo a eficácia do tratamento. Como enfatizado por Portela et al. (2010, p. 3524),
"Durante a realização da prescrição ou indicação de um tratamento, o médico deve se atentar para indicar o mínimo de medicamentos possível, que apresentem o menor potencial de causar reações adversas, que não possuam contraindicações, que tenham ação rápida, forma farmacêutica apropriada, posologia simples e por um curto período de tempo." (PORTELA el al., 2010).
No Brasil, as prescrições médicas são comumente realizadas durante consultas médicas, sendo sua elaboração uma responsabilidade crucial do prescritor, seja médico, dentista, farmacêutico, entre outros profissionais da saúde. Deve haver uma avaliação das informações recebidas para garantir a eficácia do tratamento medicamentoso. Erros de prescrição devem ser evitados, pois podem comprometer a saúde do paciente e o sucesso do tratamento (SANTI, 2016).
Como destacam Madruga e Souza (2011), a prescrição de medicamentos é um momento chave na relação médico-paciente e na promoção da saúde da população. Após a realização da anamnese e a análise dos exames clínicos, o médico toma decisões fundamentadas sobre o tratamento a ser adotado, considerando as especificidades de cada caso.
Além disso, a racionalização do uso de medicamentos é uma preocupação constante, pois as prescrições devem ser elaboradas conforme as normas exigidas, de modo a evitar danos ao usuário, à sua saúde e à sociedade em geral. A prescrição é um documento legal, o qual implica responsabilidades para aqueles que prescrevem, dispensam e administram os medicamentos. Ela tem como objetivo fornecer instruções claras aos pacientes e aos profissionais de saúde, assegurando a fidelidade da interpretação e a objetividade da informação (BRASIL, 1996 apud OSÓRIO-DE-CASTRO; PEPE, 2011).
O uso racional de medicamentos (URM) é um princípio fundamental da política de medicamentos. No entanto, é sabido que o uso inadequado de medicamentos tornou-se comum no Brasil, o que resulta em prescrições mal orientadas, automedicação, uso indiscriminado de antibióticos e venda excessiva de diversos medicamentos. Portanto, a prescrição farmacêutica torna-se uma ferramenta essencial para mitigar esses problemas e proporcionar um tratamento mais seguro e eficaz ao paciente (BRASIL, 2014; CALDAS, 2016).
Este estudo foi realizado na Farmácias Associadas, localizada na cidade de Sentinela do Sul, um município no interior do estado, a 90 quilômetros de Porto Alegre. Fundada há 32 anos, Sentinela do Sul possui cerca de 5.300 habitantes, distribuídos entre a zona urbana e rural. Com poucas drogarias na cidade, a Farmácias Associadas atende grande parte da população, permitindo uma análise representativa do perfil de consumo de medicamentos da comunidade local.
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 Objetivo Geral
Ao tratarmos de saúde e tudo que está relacionado a ela, como o uso de medicamentos e como são prescritos, temos que ter em mente que se trata de uma situação delicada, o que requer cuidado e atenção, pois estamos falando da administração de medicamentos, do uso destes para nosso benefício.
Aqui nosso objetivo geral através da pesquisa é: Analisar as prescrições de medicamentos dispensadas em uma drogaria, visando identificar padrões de uso, avaliar a conformidade com diretrizes clínicas e propor estratégias para promover o uso seguro e eficaz de medicamentos.
1.1.2 Objetivos Específicos
· Identificar as classes de medicamentos mais frequentemente dispensadas na drogaria e suas indicações terapêuticas;
· Avaliar a conformidade das prescrições com as diretrizes clínicas, considerando aspectos como dosagem, frequência e duração do tratamento;
· Investigar a incidência de automedicação entre os pacientes que frequentam a drogaria e os fatores que contribuem para essa prática;
· Analisar o papel do farmacêutico na orientação dos pacientes sobre o uso adequado dos medicamentos prescritos, propondo ações educativas que visem aumentar a conscientização dos pacientes sobre os riscos da automedicação e a importância do acompanhamento profissional no uso de medicamentos.
1.2 JUSTIFICATIVA
A análise das prescrições de medicamentos dispensados nas drogarias é de suma importância, considerando o papel central que os medicamentos desempenham na promoção da saúde e no tratamento de doenças. O aumento do acesso aos medicamentos, combinado com a prevalência de doenças crônicas e o envelhecimento da população, tem resultado em um consumo crescente e diversificado de fármacos. Contudo, essa realidade também traz à tona preocupações significativas relacionadas ao uso inadequado, automedicação e possíveis interações medicamentosas, que podem comprometer a segurança do paciente.
A drogaria, como um dos principais pontos de contato entre o paciente e o sistema de saúde, tem a responsabilidade não apenas de dispensar medicamentos, mas também de garantir que esses sejam utilizados de forma segura e eficaz. A Resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF) nº 585/2013, que dispõe sobre as atribuições clínicas do farmacêutico, reafirma a importância da presença do farmacêutico no ambiente de dispensa. O profissional é fundamental para orientar os pacientes quanto ao uso correto dos medicamentos, prevenindo complicações e promovendo a adesão ao tratamento (CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, 2013).
Além disso, a análise das prescrições de medicamentos permite identificar padrões de consumo que podem refletir questões mais amplas da saúde pública, como a prevalência de determinadas condições clínicas ou hábitos inadequados relacionados à saúde. A compreensão desses padrões é essencial para o desenvolvimento de intervenções educativas e políticas públicas que visem não apenas melhorar a qualidade do atendimento farmacêutico, mas também promover a saúde da população de maneira mais eficaz. A identificação de tendências, como o uso excessivo de medicamentos ou a automedicação, pode direcionar estratégias para uma atuação mais precisa do farmacêutico e para a implementação deprogramas de educação em saúde (SANTI, 2016; ALDRIGUE et al., 2006).
Portanto, este estudo justifica-se pela necessidade de aprofundar o conhecimento sobre as práticas de prescrição e dispensa de medicamentos, contribuindo para a formação contínua dos profissionais de saúde e para a promoção do uso responsável e seguro dos fármacos. As informações geradas poderão servir como base para futuras pesquisas e ações voltadas à melhoria da assistência farmacêutica, à implementação de políticas de saúde pública mais eficazes e à proteção da saúde da população (BRASIL, 2014).
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 LEGISLAÇÕES SOBRE PRESCRIÇÕES FARMACÊUTICAS
As prescrições farmacêuticas são regulamentadas por um conjunto de legislações que visam garantir a segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos utilizados na prática clínica. Embora as normas possam variar entre os países, existem princípios comuns que orientam a prática de prescrição em muitas nações, com o objetivo de proteger a saúde pública e assegurar a correta utilização dos fármacos.
No Brasil, as prescrições farmacêuticas são regidas principalmente pela Lei nº 5.991/1973, que estabelece normas para o funcionamento das drogarias e o comércio de medicamentos. Esta lei define quem pode prescrever medicamentos e quais são os requisitos para a validade da receita médica. Além disso, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 44/2009 da ANVISA define diretrizes sobre a prescrição e dispensação de medicamentos controlados. A Lei nº 13.021/2014, por sua vez, reconhece o farmacêutico como parte essencial da assistência farmacêutica, permitindo-lhe orientar os pacientes sobre o uso adequado dos medicamentos e garantir a segurança e a eficácia do tratamento (BRASIL, 1973, 2014).
O Conselho Federal de Farmácia (CFF), por meio da Resolução nº 585/2013, regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e reitera a importância de sua presença no cuidado ao paciente. De acordo com o CFF, a prescrição farmacêutica deve ser conduzida de acordo com a Política Nacional de Saúde, a ética profissional e as boas práticas farmacêuticas. O farmacêutico é responsável não apenas pela dispensação dos medicamentos, mas também por assegurar que esses sejam utilizados de maneira segura, contribuindo para a prevenção de interações medicamentosas e outros riscos à saúde (CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, 2013).
A Portaria nº 3.916/98, do Ministério da Saúde, estabelece a Política Nacional de Medicamentos, que visa garantir a segurança, eficácia e qualidade dos fármacos, além de promover o uso racional dos medicamentos. Essa política tem como um dos principais objetivos assegurar o acesso a medicamentos essenciais, especialmente para populações em situações vulneráveis. O uso racional de medicamentos, como a redução da automedicação, é essencial para evitar problemas relacionados à saúde pública, como o aumento de doenças resistentes a antibióticos (CALDAS, 2016).
Além disso, medicamentos controlados, como substâncias psicotrópicas ou que apresentam risco de dependência, estão sujeitos a regras mais rigorosas. A Portaria nº 344/1998 da ANVISA regula a prescrição e dispensação dessas substâncias, exigindo receitas específicas e informações detalhadas sobre o paciente e o médico prescritor. Essas medidas visam evitar o uso inadequado e garantir que esses medicamentos sejam utilizados apenas quando necessário e sob rigorosa supervisão médica (BRASIL, 1998).
A atuação do farmacêutico é crucial para o bom andamento do tratamento medicamentoso. A Resolução CFF nº 585/2012 estabelece que o farmacêutico deve garantir a privacidade do paciente durante as consultas e orientar o uso adequado dos medicamentos, tanto no contexto individual quanto coletivo. Sua função vai além da simples dispensação de medicamentos, sendo essencial na promoção da saúde pública e no controle de doenças (MARTINS, 2019).
No entanto, é importante destacar que a automedicação continua sendo um problema significativo. Embora os farmacêuticos se esforcem para fornecer a orientação necessária, a automedicação é uma prática comum que pode levar a riscos graves, como interações medicamentosas e uso inadequado de substâncias. Portanto, buscar sempre orientação profissional é fundamental para garantir tratamentos seguros e eficazes (BRASIL, 1973).
O cumprimento das legislações sobre prescrições farmacêuticas é essencial para proteger a saúde da população e garantir que os tratamentos sejam realizados de acordo com os padrões éticos e legais estabelecidos. As campanhas educativas e a conscientização da população sobre os riscos da automedicação são passos importantes para garantir o uso responsável e seguro dos medicamentos.
2.2 ERROS EM PRESCRIÇÕES/RECEITUÁRIOS MÉDICOS
Os receituários médicos são documentos essenciais na prescrição de medicamentos e tratamentos, sendo o principal elo de comunicação entre médicos, farmacêuticos e pacientes. No entanto, erros podem ocorrer durante a elaboração dessas receitas, e suas consequências podem ser graves para a saúde dos pacientes. De acordo com Aldrigue, Correr, Melchiors e Pontarolo (2006), “a receita médica deve ser elaborada de acordo com critérios aceitos e padronizados, uma vez que esta representa o principal elo de comunicação entre médicos, farmacêuticos e pacientes.” Esse cuidado visa minimizar os riscos de erros que podem comprometer a saúde e a segurança dos pacientes. Além disso, a prescrição médica deve seguir normas específicas que garantem o uso adequado e seguro dos medicamentos (Madruga & Souza, 2011).
A Lei Federal nº 5.991 de 1973 (Brasil, 1973) é uma das normativas que regula a elaboração das receitas médicas no Brasil, estabelecendo diretrizes para garantir a segurança na prescrição de medicamentos e evitar erros que possam afetar o paciente. Segundo Mastroianni (2009), a prescrição médica deve ser clara e objetiva, permitindo que a comunicação entre os profissionais de saúde seja eficiente e sem margens para mal-entendidos. No entanto, mesmo com as regulamentações em vigor, erros em receituários médicos continuam a ser um problema recorrente, e sua prevenção é essencial para garantir tratamentos eficazes e seguros.
Entre os erros mais comuns em receituários médicos, temos:
· Legibilidade: A caligrafia ilegível é uma das principais causas de erro nas prescrições. Quando os médicos escrevem rapidamente, as instruções podem se tornar confusas ou incompreensíveis, dificultando a interpretação correta por parte dos farmacêuticos e pacientes. "A legibilidade da prescrição é um fator crucial para a segurança do paciente" (Santi, 2016).
· Interpretação errônea: Mesmo quando a escrita é legível, a interpretação do que está escrito pode ser equivocada, seja por parte do farmacêutico ou do paciente. A falta de clareza nas informações pode resultar em administração incorreta do medicamento (Guzatto& Bueno, 2007).
· Ausência de informações cruciais: A falta de dados importantes, como a dosagem correta, a duração do tratamento ou indicações específicas, pode levar a erros na administração dos medicamentos, afetando a eficácia do tratamento. A precisão na prescrição é fundamental para o sucesso terapêutico e para evitar reações adversas (Portela et al., 2010).
· Erros de dosagem: Prescrever uma dose muito alta ou muito baixa do medicamento é um erro frequente. Isso pode resultar em efeitos adversos graves ou até mesmo na ineficácia do tratamento. "A dosagem adequada é um dos pontos chave para a eficácia do tratamento" (Osório-de-Castro & Pepe, 2011).
· Prescrição inadequada: Prescrever medicamentos que não são apropriados para a condição do paciente ou que interagem negativamente com outros medicamentos já em uso é outro tipo de erro comum, com consequências potencialmente perigosas para a saúde (De Lima et al., 2016).
· Falta de orientações claras: Quando as instruções sobre como tomar o medicamento não são fornecidas de forma clara, como horários, necessidade de ingestão com alimentos, ou outros cuidados, o paciente pode não seguir corretamente o tratamento, prejudicandoo sucesso terapêutico. Segundo Firmino et al. (2013), a comunicação adequada entre o médico e o paciente é essencial para garantir que o medicamento seja administrado corretamente.
Os erros em receituários podem ter consequências graves, como dosagens incorretas que podem causar reações adversas severas, intoxicações ou falha no tratamento. A prevenção desses erros é crucial para garantir a segurança do paciente. Médicos e farmacêuticos devem participar regularmente de treinamentos sobre as melhores práticas na prescrição e manejo de medicamentos, e a conscientização sobre as causas e consequências desses erros é fundamental para melhorar a segurança na prescrição médica.
Portanto, a adoção de normas rigorosas para a elaboração das receitas, a comunicação eficaz entre os profissionais de saúde e a orientação clara aos pacientes são medidas essenciais para garantir que a prescrição seja realizada de forma segura e eficaz. Cuidar da saúde envolve tanto profissionais competentes quanto pacientes bem informados, sendo ambos fundamentais na prevenção de erros médicos (Brasil, 1973; Martins, 2019).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALDRIGUE, R. F. T.; CORRER, C. J.; MELCHIORS, A. C.; PONTAROLO, R. Análise da Completude de Prescrições Médicas Dispensadas em uma Drogaria Comunitária de Fazenda Rio Grande – Paraná (Brasil). Acta Farmacia Bonaerense, v. 25, n. 3, p. 454-459, 2006.
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BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. LEI Nº 13.021, DE 8 DE AGOSTO DE 2014. Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13021.htm Acesso em 11 de outubro de 2024.
CALDAS, S. S. Prescrição farmacêutica e boas práticas: dispensação racional de medicamentos. Monografia (Graduação em Drogaria). Faculdade Maria Milza. Governador Mangabeira. 2016.
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CFF - Código de Ética Médica: Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018 , modificada pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019 / Conselho Federal de Medicina – Brasília: Conselho Federal de Medicina, 2019.
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