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Design de Interiores 
Residencial
As Pessoas
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Renata Guimarães Puig
Revisão Textual:
Prof.ª Esp. Kelciane da Rocha Campos
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Introdução;
• Bebê;
• Criança;
• Jovem;
• Adultos;
• Idosos;
• Pets.
Fonte: Getty Im
ages
Objetivo
• Organizar os espaços da casa de acordo com as pessoas que os ocuparão, pensando na 
acessibilidade geral.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
As Pessoas
UNIDADE 
As Pessoas
Contextualização
Na Unidade 3, estudaremos “As pessoas”, que ocuparão os espaços residenciais. Assista 
ao vídeo sobre a importância do perfil do cliente para um Design de Interiores Residencial.
Mini curso de Design de Interiores: AULA 02 – O PERFIL DO CLIENTE:
https://youtu.be/eAzCPn8Ht40
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Introdução
O ser humano tende a modificar o ambiente para poder viver nele. 
Ao longo da história, foi adaptando o meio natural, algumas vezes 
com maior, outras com menor respeito. Do mesmo modo fez com 
suas cidades, casas e objetos, a fim de torná-los mais adequados ao 
seu uso. Quanto mais um ambiente se ajusta às necessidades do usu-
ário, mais confortável ele é. Todavia, se ocorre o inverso, quando o 
ambiente construído não leva em conta as necessidades ou limitações 
humanas, ele pode chegar a ser mais inóspito que o meio natural. 
(CAMBIAGHI, 2007, p. 15)
A Ergonomia ou Ergonometria também é um elemento fundamental para a organiza-
ção do leiaute, circulações e projeto dos mobiliários em ambientes internos. “[...] tratare-
mos como ergonometria as medidas mínimas para que as pessoas possam executar suas 
atividades sem comprometimento com o espaço ao redor” (GURGEL, 2007, p. 137).
Distâncias mínimas, alturas padrão, revestimentos, tamanho e formato de uma mesa, 
por exemplo, devem ser levados em consideração num projeto, como estudaremos a 
seguir. Ao projetarmos portas e corredores, devemos pensar no que passa por eles, 
portanto as medidas mínimas (1,0 m) devem ser levadas em conta para a circulação fluir 
(GURGEL, 2007) (Figura 1).
Figura 1 – Dimensões mínimas recomendadas para o corpo humano em movimento
Fonte: Projetando Espaços, SENAC São Paulo, 2013
As características físicas do homem (altura, alcance etc.) são importantes para atividades 
do dia a dia e podem variar de acordo com a sua nacionalidade. Tais medidas irão determi-
nar o desenho dos móveis que farão parte dos ambientes projetados.
Comenta a arquiteta, mestre em Desenho Universal, Silvana Cambiaghi (2007, 
p. 35): “Diferente da inclusão é o conceito de integração, que se fundamenta em tornar 
a pessoa com deficiência apta a conviver em uma sociedade que já está pronta e orga-
nizada para o convívio das pessoas sem deficiência.”
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giova
Destacar
UNIDADE 
As Pessoas
De acordo com o Decreto que regulamenta a Lei 10.098, de 19 de dezembro de 
2000, foi definida a acessibilidade como:
[...] condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou 
assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edifi-
cações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios 
de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou 
com mobilidade reduzida.
A NBR 9050, referente à acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipa-
mentos urbanos, apresenta critérios de sinalização em espaços públicos, parâmetros de 
ergonomia para mobiliário e equipamentos urbanos, intervenções em bens tombados 
pelo patrimônio histórico, entre outros pontos. Além de considerar as pessoas com defi-
ciência, a abordagem foi ampliada para aqueles que têm dificuldades para se locomover 
– como idosos, obesos, gestantes etc. –, seguindo o conceito de desenho universal, que 
assegura a acessibilidade para todos.
O Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, regulamenta as Leis nº. 10.048, de 
8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, 
e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos 
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobi-
lidade reduzida, e dá outras providências.
Um profissional de Design de Interiores deve avaliar seu cliente, seu estilo e ritmo de 
vida. Deve perguntar exatamente o que deseja, além de conhecer o espaço de que dis-
põe para fazer o projeto, suas particularidades em relação a cores, se o cliente é alguém 
mais clássico ou moderno etc.
Juntando as suas ideias às necessidades de seu cliente, será mais fácil identificar com 
exatidão aquilo que o que agrada e, assim, idealizar e projetar seu ambiente dos sonhos.
Um projeto residencial deve ser, sobretudo, funcional, mas deve ter uma beleza dis-
creta e menos específica em relação aos ambientes comerciais. Um ambiente agradável, 
confortável e ergonomicamente correto, acessível. Cada cômodo da casa possui perso-
nalidade própria, para cada uso que será dado por pessoas específicas.
Ler relaxar, ver tevê, ouvir música, escrever, organizar as próprias 
coisas e finalmente dormir são atividades que podem acontecer num 
dormitório. Para cada uma delas existem requisitos específicos que 
devem ser considerados. (GURGEL, 2007, p. 141)
Bebê
É necessário criar uma atmosfera tranquila para o sono do bebê. Superfícies fáceis de 
limpar são as mais indicadas. As cores dependem do projeto, mas os tons pastéis são os 
mais utilizados. O piso antiderrapante com toque agradável compõe o ambiente.
Ventilação e iluminação naturais são desejadas. O uso do dimmer para a iluminação 
artificial ajuda a criar a ambiência para o bebê.
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Dimmers são dispositivos utilizados para variar a intensidade da luz.
Figura 2 – Dormitório de bebê
Fonte: Getty Images
O objetivo do quarto montessoriano (Figura 3) é oferecer um lugar com móveis e 
objetos na altura dos olhos da criança para que ela possa desenvolver a sua autonomia e 
liberdade com segurança. Um quarto para bebês, e não para adultos. Essa é a principal 
premissa de um quarto montessoriano, metodologia de ensino criada pela educadora 
italiana Maria Montessori, por volta de 1907.
O método prioriza a autoeducação. Ou seja, o quarto deve oferecer elementos – po-
sicionados na altura da criança – que estimulem o desenvolvimento e a autonomia de 
forma segura para que ela se sinta à vontade para explorar o espaço.
Por isso, colchões no chão oferecem maior liberdade para os pequenos, que podem 
deitar e levantar quando quiserem. Os brinquedos devem estar dispostos de forma que 
a criança possa pegá-los à vontade.
Figura 3 – Quarto montessoriano
Fonte: Getty Images
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UNIDADE 
As Pessoas
Criança
A preferência por tons suaves nos quartos de criança também prevalece, mas deve-
mos lembrar que criança pede alegria. Deve haver um cuidado extra ao planejar esses 
ambientes, para não exagerar no uso excessivo das cores e nem deixar o quarto monó-
tono demais, com cores neutras. Uma boa opção é balancear os tons suaves das paredes 
com cores vivas e vibrantes nosobjetos, cortinas e roupas de cama.
Dependendo da faixa etária da criança, pode-se usar uma mesa pequena para de-
senhos, que mais tarde se transformará em escrivaninha para estudos. Guarda-roupas 
com os acessórios ao alcance das crianças pode ser projetado. O piso vinílico é sempre 
o material indicado para esses ambientes.
Os projetos de dormitórios infantis podem ser trabalhados não apenas com cores, 
mas com texturas e formas nos objetos (link a seguir).
Quarto de criança: http://bit.ly/2GugZpo
Papel de parede e adesivos são escolhas interessantes, combinados com adereços. Quando 
a parede está decorada, temos a impressão de que o ambiente está completo (Figura 4).
Figura 4 – Quarto de criança lúdico
Fonte: Getty Images
A brincadeira é uma atividade voluntária e consciente, é uma forma de atividade 
social infantil na qual a característica é a imaginação os e diversos significados da vida, 
favorece uma ocasião educativa única para a criança. Sendo assim, é através da brin-
cadeira que a criança representa o discurso externo e o interioriza, construindo o seu 
próprio pensamento, desenvolvendo, assim, suas potencialidades.
Neste sentido, a brinquedoteca (link a seguir) assume uma grande responsabilidade, 
pois é um espaço onde a criança passa a vivenciar situações do seu cotidiano e a criar e 
desenvolver sua própria personalidade, valores, ética e atitudes diante de outras crianças.
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Este espaço é mais encontrado em áreas comuns de condomínios. Personagens 
infantis, cores, almofadas e televisão para filmes são elementos de composição deste 
local lúdico.
Brinquedoteca: http://bit.ly/2GsKBnb
Jovem
O quarto de adolescente ou jovem (Figuras 5 e 6) já não é mais considerado quarto 
de criança e também não pode ser pensado como de um adulto. Geralmente, os jovens 
nesta fase costumam usar o quarto como refúgio, por esse motivo o design deve ser 
pensado de acordo com a personalidade deles, considerando suas atividades.
Cama, armário e local para estudos são os itens básicos. Pufes para receber os ami-
gos, por exemplo. Móveis práticos e funcionais com rodízios fazem parte do ambiente. 
Camas baixas, baús, futons são uma boa opção para estes ambientes.
Figuras 5 e 6 – Quartos de jovens
Fonte: Getty Images
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UNIDADE 
As Pessoas
Adultos
“A qualidade espacial do quarto influencia diretamente nosso sono e nossa saúde” 
(ARRUDA, 2019, p. 130).
Os dormitórios de casal (Figura 7) dos apartamentos e casas estão cada vez menores, 
mas nem por isso o conforto deve ser deixado de lado. Armários com portas de correr, 
prateleiras e araras driblam com maestria a falta de espaço.
Os amadeirados são bem-vindos em dormitórios, assim como os laminados, que 
conferem aconchego na medida certa. Carpetes não são pisos práticos para quartos, 
devido à difícil manutenção e limpeza. Em relação às cores, as mais claras e suaves são 
as prediletas. Porém, nada impede o uso de cores escuras ou vibrantes, desde que com-
binadas de forma adequada.
Figura 7 – Dormitório de casal
Fonte: Getty Images
Observamos também os dormitórios de solteiro, que podem apresentar uma variação 
na largura da cama, maior, de “viúva”.
Idosos
Os idosos necessitam de cuidados especiais, inclusive na sua própria casa. Em alguns 
casos, é necessário fazer adaptações para deixar o ambiente mais funcional (link a seguir).
A tecnologia quase imperceptível inclui luz acionada por movimento, quando o mora-
dor se levanta da cama, e desligamento automático do fogão. Tudo pode ser monitorado 
remotamente por um familiar ou cuidador.
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Os móveis são baixos e com cantos arredondados, e o banheiro é adaptado com 
barras nas paredes, como veremos a seguir. Pisos antiderrapantes com superfícies mais 
firmes são indicados para o deslocamento desse grupo.
As escadas aparecem longas ou com curvas, rampas e corrimãos. Todos os ambien-
tes devem ser espaçosos para que o idoso se sinta à vontade e não coloque a sua segu-
rança em risco (link a seguir).
Dormitório acessível: http://bit.ly/2GzM0Zk
Móveis sem quina e fixos no chão, para auxiliar o idoso, caso resolva buscar equilí-
brio no item mobiliário (link a seguir). O fogão e a pia com altura de 85 a 90 centíme-
tros, para que não force os joelhos.
Corredores bem iluminados, com lâmpadas mais fortes, e aproveitar a luz natural 
sempre que possível são indicações para os ambientes.
Ambiente acessível para idoso: http://bit.ly/2Gx8Mkg
Nos banheiros (link a seguir), o ideal é instalar barras para facilitar o acesso do idoso 
e acrescentar um vaso sanitário mais alto, seguindo a norma de acessibilidade. Piso an-
tiderrapante, emborrachado, pode ser usado.
Com novos materiais de revestimento no mercado, já não existe a obrigatoriedade de 
revestir todo o ambiente, mas há a liberdade de se fazer isso apenas nas áreas molhadas 
(banho). Na parte seca dos sanitários, vale a utilização de papel de paredes vinílicos (em-
borrachados) e até imitações cerâmicas de amadeirados. Banheiros e lavabos pequenos 
pedem cores e louças claras.
Banheiro acessível: http://bit.ly/2Gsh64L
Salas de estar, jantar, televisão e escritório em um só lugar, integrando vários ambien-
tes em um só, mostram uma solução ideal para aproveitar todo o espaço disponível de 
forma bastante funcional.
Tons neutros nas paredes e nos móveis não sobrecarregam o visual e permitem que 
você ouse nas cores e nos detalhes na hora de decorar. Para expor o escritório na sala, 
a mesa deve causar boa impressão. Madeiras e MDFs nas mesas planejadas podem ser 
efeitos desejados, compondo o espaço com um armário multiuso para guardar docu-
mentos, trabalhos, livros e objetos.
Móveis práticos que atendem às necessidades de um cinema em casa também confe-
rem total aproveitamento dos espaços, dividindo os ambientes.
Na cozinha, dê praticidade aos seus projetos, utilizando gavetas de abertura mais 
fáceis, nichos para eletrodomésticos e bancadas mais amplas. A integração entre a co-
zinha e outro ambiente sempre é interessante.
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UNIDADE 
As Pessoas
Pets
O projeto de interiores para pets se estrutura no conceito de residência familiar mul-
tiespécie, observado a partir de uma tendência de comportamento da população, a qual 
insere animais de estimação no ambiente residencial. É impossível pensar em família, 
atualmente, sem considerar a interação humano-animal.
A busca por soluções inteligentes em design de interiores, atrelada à pesquisa de ma-
teriais e ao uso de mobiliário para os animais, é a base para a elaboração desses projetos 
para ambientes de que tanto humanos quanto animais poderão usufruir.
A personalização do design e os novos materiais, assim como inovação tecnológica, 
fazem parte do processo, que busca conforto, funcionalidade, durabilidade e estética – 
para o espaço onde o pet irá viver, que acabará sendo modificado para recebê-lo.
Brincar, pular, correr e escalar são atitudes comuns de pets, algumas mais acentuadas 
dependendo do tipo de animal. No caso de gatos, por exemplo, que exploram muito mais 
a altitude do que os cães, existem soluções que propõem a instalação de prateleiras e es-
tantes altas com passagens feitas especialmente para os bichanos. Assim eles ficam à von-
tade para saltar e passear por entre os móveis sem causar grandes estragos (link a seguir).
Ambientes para gatos: http://bit.ly/2GtF53F
Já no caso dos cães (link a seguir), que são cheios de energia pra brincar e na maioria 
das vezes mais apegados ao dono, há opções de caminhas anexadas à cama do dono ou 
embutidas em móveis, como mesas laterais e criados-mudos, por exemplo.
Ambiente para cachorros: http://bit.ly/2GrilkO
Os espaços traduzem a personalidade das pessoas que os utilizam e mostram do que 
gostam, o que sonham, desejam. Não existem regras, mas bom senso nas escolhas para 
a composição do projeto.
A memória afetiva tem uma influência enorme sobre o que escolhe-
mos para ficar, entrar, ou sair da nossa casa. Lembranças de móveis e 
objetos, cores, materiais, plantas, luz, textura e cor podemnos acom-
panhar durante muitos e muitos anos, despertando sensações impor-
tantes ou trazendo conforto para a alma. (ARRUDA, 2019, p. 155)
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Casa Vogue
Acesse este site e veja a criação de designers brasileiros de mobiliário sustentável para pets.
https://glo.bo/2KY0cRd
 Livros
Projetando Espaços: Guia de Arquitetura de Interiores para Áreas Residenciais
Dê uma olhada neste livro sobre Design de Interiores: GURGEL, Mirian. Projetando 
espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 7ª ed. São Paulo: 
SENAC São Paulo, 2013. 304 p.
 Leitura
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
Leia um pouco mais sobre a NBR 9050/04 da ABNT e fique por dentro das normas 
de acessibilidade.
https://bit.ly/2XwQkiK
Quarto Montessoriano: Entenda o Método e aprenda a decorar o Ambiente
Se tiver curiosidade e quiser conhecer mais sobre um projeto de quarto montessoriano, 
entre no site.
https://glo.bo/2XFEdjd
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UNIDADE 
As Pessoas
Referências
ARRUDA, Maurício. Decora. 1ª ed. Rio de Janeiro: Globo Estilo, 2019.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urba-
nistas. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007.
GIBBS, Jenny. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. 1ª ed. 
São Paulo: Gustavo Gili, 2015.
GURGEL, Mirian. Projetando espaços: design de interiores. 6ª ed. São Paulo: Editora 
SENAC São Paulo, 2017.
GURGEL, Mirian. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas 
residenciais. 7ª ed. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2007.
LEMOS, Carlos A. C. Cozinhas, etc. São Paulo: Perspectiva, 1976.
________. História da casa brasileira. São Paulo: Contexto, 1989.
MANCUSO, C. Guia prático do design de interiores. Porto Alegre: Sulina, 2005.
NASSER, Thiago (trad.). Como criar em arquitetura. Design Museum. Belo Horizonte: 
Editora Gutenberg, 2011.
ZABALBEASCOA, Anatxu. Tudo sobre a casa. São Paulo: Gustavo Gili, 2013
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