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ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE PEDAGOGIA TCC EM PEDAGÓGIA Maria Gabrielle Fernandes Pedrosa LUDICIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2 Fervedouro -MG 2024 ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE PEDAGOGIA TCC EM PEDAGÓGIA Maria Gabrielle Fernandes Pedrosa LUDICIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Trabalho apresentado como requisito obrigatório para conclusão do curso de Pedagogia, no formato de artigo científico, resultante da pesquisa desenvolvida no ano de 2024, sob a orientação de Wilna Mello de Souza Campos Fervedouro -MG 2024 LUDICIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria Gabrielle Fernandes Pedrosa RESUMO O tema deste artigo é o uso de diversões lúdicas na Educação Infantil. A temática da ludicidade é de suma importância, O trabalho procura argumentar que o atual debate sobre a perda de espaços de lazer ao ar livre e os perigos da dependência excessiva de entretenimentos digitais às vezes negligencia o fato de que brincar e brincar são conquistas desenvolvimentistas e que há enormes variações na capacidade das crianças de fazer uso das oportunidades que eles têm. Para a construção deste trabalho, lançou-se mão de pesquisas bibliográficas, ocorridas dos meses de setembro e outubro do ano de 2024. O resultados mostraram que as atividades de entretenimento são características básicas na educação infantil. Os elementos do jogo são o prazer, uma sensação de liberdade e a construção de significados compartilhados através do uso de regras ou ritmos. Palavras-Chaves: Aprendizagem. Ludicidade. Educação Infantil. INTRODUÇÃO Ao longo dos anos, os estudos sobre a educação infantil têm ganhado cada vez mais destaque, com o objetivo de compreender e aprimorar o processo de aprendizagem nessa fase tão crucial do desenvolvimento humano. Dentre os diversos aspectos investigados, destaca-se a importância do brincar como ferramenta fundamental para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Partindo dessa premissa, a presente pesquisa tem como objetivo central compreender a relevância do brincar na Educação Infantil. Através de uma abordagem bibliográfica, busca-se analisar os principais conceitos e significados do brincar, investigar como ocorre o desenvolvimento das crianças durante as brincadeiras e conhecer as principais metodologias lúdicas que podem ser exploradas nesse contexto educacional. Diante disso, surgem algumas questões norteadoras que embasarão o desenvolvimento deste estudo. Como pode o brincar contribuir para o processo de aprendizagem na Educação Infantil? Quais são os benefícios do brincar para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional das crianças? Quais são as metodologias lúdicas mais adequadas para promover o brincar na Educação Infantil? Essa pesquisa se justifica pela necessidade de oferecer subsídios teóricos aos profissionais da Educação Infantil, visando uma prática pedagógica mais efetiva e enriquecedora. Ao compreender a importância do brincar e conhecer as metodologias lúdicas adequadas, os educadores poderão promover um ambiente educacional mais estimulante, que potencialize o aprendizado e o desenvolvimento integral das crianças. Por meio de uma revisão ampla e criteriosa da literatura existente, espera-se obter um embasamento teórico consistente que auxilie educadores, pais e demais envolvidos no contexto da Educação Infantil a compreenderem a importância do brincar e a utilizarem estratégias adequadas para promover o desenvolvimento integral das crianças nessa etapa tão significativa da vida. Assim, a pesquisa como objetivos: Compreender qual a importância do brincar na Educação Infantil; Expor os principais conceitos e significados do brincar; Compreender como ocorre o desenvolvimento das crianças durante as brincadeiras; Conhecer as principais metodologias lúdicas que podem ser usadas na Educação Infantil. Afim de alcançar estes objetivos, foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, utilizando obras, artigos, sites e documentos oficiais, nos setembro e outubro do ano de 2024. REFERENCIAL TEÓRICO Ludicidade: Definição e Contextualização Histórica A ludicidade é um conceito fundamental na educação e no desenvolvimento humano, frequentemente associado à capacidade de brincar e ao prazer das atividades lúdicas. Esse termo, derivado da palavra latina "ludus," que significa "jogo," abrange não apenas a brincadeira em si, mas também a experiência de aprendizado que ocorre através do jogo. A ludicidade é considerada um elemento essencial no processo educativo, pois facilita a construção de conhecimentos de forma significativa e prazerosa. Historicamente, o conceito de ludicidade ganhou destaque a partir do século XX, especialmente nas décadas de 1960 e 1970, quando educadores e psicólogos começaram a enfatizar a importância do jogo no desenvolvimento infantil. Autores como Piaget (1976) e Vygotsky (1998) exploraram como o jogo e a interação social são cruciais para o aprendizado e o desenvolvimento cognitivo das crianças. Piaget destacou que o jogo é uma forma de expressão das crianças, permitindo que elas assimilem e acomodem novas informações através da experiência direta com o mundo ao seu redor. Por sua vez, Vygotsky enfatizou o papel do contexto social e cultural no aprendizado, sugerindo que as interações durante o jogo promovem a construção do conhecimento. No Brasil, o conceito de ludicidade começou a ser incorporado nas práticas educacionais nas décadas de 1980 e 1990, especialmente com o advento da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) de 1996, que reconheceu a importância de métodos de ensino que incluam práticas lúdicas. Segundo Oliveira e Silva (2017), "a ludicidade na educação é uma abordagem que valoriza a criatividade, a imaginação e a construção coletiva do conhecimento, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais significativo e motivador." Além disso, a ludicidade se expandiu para outros contextos, como a terapia ocupacional e a psicologia, onde é utilizada como uma ferramenta terapêutica. Através do brincar, é possível explorar emoções, desenvolver habilidades sociais e promover a inclusão. De acordo com Ribeiro (2020), "as atividades lúdicas podem servir como mediadoras de experiências que favorecem o desenvolvimento emocional e social, especialmente em contextos de vulnerabilidade." Atualmente, a ludicidade é vista como um princípio pedagógico que transcende a educação formal. É amplamente reconhecida em diversas áreas, como o desenvolvimento infantil, a educação especial e o treinamento corporativo, sempre com o intuito de promover um aprendizado mais eficaz e prazeroso. Assim, a ludicidade se consolida não apenas como uma forma de entretenimento, mas como um elemento estratégico no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo para o desenvolvimento integral do indivíduo. A Ludicidade na Educação Infantil segundo a BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi implementada no Brasil com o objetivo de assegurar uma educação de qualidade e equitativa para todas as crianças. No que tange à educação infantil, a BNCC reconhece a ludicidade como um elemento essencial para o processo de ensino-aprendizagem, afirmando que as experiências lúdicas são fundamentais para o desenvolvimento integral da criança. A abordagem lúdica, conforme delineada na BNCC, promove não apenas a aquisição de conhecimentos, mas também o desenvolvimento emocional, social e motor dos alunos. A BNCC enfatiza que a educação infantil deve ser um espaço de brincadeira, onde a ludicidade atua como um meio de exploração e descoberta. De acordo com a BNCC (2017), "as experiências de brincar são essenciais para o desenvolvimento das crianças e devem ser priorizadas nas propostas pedagógicas." Nesse sentido, as atividades lúdicas são vistas como oportunidades para as crianças expressarem suas ideias, interagirem com os outros e construírem conhecimentos a partir de suas vivências. Um dos pontosprincipais abordados na BNCC é a necessidade de criar ambientes educativos que estimulem a curiosidade e a criatividade. Ao integrar a ludicidade ao currículo, os educadores são incentivados a desenvolver atividades que possibilitem a exploração do mundo, promovendo um aprendizado ativo e significativo. Nesse contexto, as brincadeiras, os jogos e as atividades artísticas são mencionados como práticas que favorecem a interação social e a expressão pessoal. Santos e Almeida (2019) ressaltam que "a ludicidade é uma ferramenta pedagógica que possibilita às crianças vivenciar aprendizagens de maneira prazerosa e significativa, contribuindo para sua formação integral." Além disso, a BNCC propõe que a ludicidade deve ser incorporada em todas as áreas do conhecimento, reconhecendo que o brincar é uma forma legítima de aprender. Os conteúdos são apresentados de maneira contextualizada, de modo que as crianças possam relacionar o que aprendem em situações lúdicas com sua realidade. Isso implica que os educadores devem ser criativos e flexíveis, utilizando jogos e atividades lúdicas para abordar conceitos matemáticos, linguísticos e científicos. Segundo Lima (2021), "o brincar deve ser visto como uma linguagem que possibilita a apropriação do conhecimento de forma lúdica, promovendo o desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais." Por fim, a BNCC reforça que a ludicidade não deve ser encarada apenas como uma atividade extra, mas como parte integrante do processo educativo. As práticas lúdicas devem estar alinhadas com os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento previstos para a educação infantil, promovendo uma formação mais holística e integrada. Nesse sentido, é fundamental que os educadores estejam preparados para integrar a ludicidade em sua prática pedagógica, criando um ambiente de aprendizado que seja ao mesmo tempo desafiador e divertido. A implementação efetiva dessa abordagem é um passo crucial para garantir que as crianças se tornem protagonistas de seu aprendizado, desenvolvendo competências que serão fundamentais ao longo de suas vidas. Atividades e ludicidade Ao longo dos anos, várias tentativas foram feitas para entender o papel do jogo na Educação Infantil, com base em extensa literatura teórica e empírica, apoiando sua importância para o desenvolvimento e bem-estar de crianças pequenas. Há evidências substanciais de que através do brincar e brincadeiras as crianças demonstram melhor comunicação verbal e social, altos níveis de habilidades de interação, criatividade, imaginação, pensamento divergente e habilidades de resolução de problemas. Ambiente educacional lúdico foi encontrado para promover a criatividade e imaginação, juntamente com realizações acadêmicas. Especificamente, configurações lúdicas são consideradas úteis no desenvolvimento de brincadeiras de crianças pequenas (WALLON, 2007). Embora seja quase axiomático que a brincadeira seja uma pedra angular na Educação Infantil, nos últimos anos parece que a brincadeira foi marginalizada pelos padrões iniciais de aprendizagem e avaliações de realizações acadêmicas. Isso é cada vez mais conforme as crianças crescem. Essa tendência, pelo menos no mundo desenvolvido, é tão aguda que, ultimamente, as intervenções lúdicas têm sido cada vez mais tentadas para ensinar os professores e as crianças a criarem juntos um mundo lúdico e imaginativo (ARAUJO, 2017). Considera-se que o professor desempenha um papel significativo na criação de um ambiente lúdico e no desenvolvimento de brincadeiras infantis. O papel dos professores inclui o planejamento do ambiente para brincar, o uso de uma abordagem pedagógica lúdica e o engajamento com as crianças que estão brincando. O envolvimento dos professores nas interações do jogo pode aumentar a frequência, a duração e a complexidade das brincadeiras das crianças (VYGOTSKY, 1978) No entanto, há um debate sobre como o professor deve estar envolvido: como co-jogador, instrutor ou supervisor. A maioria dos estudiosos concorda que os professores precisam criar um ambiente de sala de aula lúdico e permitir atividades espontâneas de crianças e crianças, mas também serem parceiros de jogo habilidosos. Por exemplo, (WALLON, 1989) com professores holandeses descobriu que o maior envolvimento dos professores na interação do jogo está relacionado ao maior envolvimento das crianças no brincar. Na realidade, no entanto, os professores muitas vezes estão ocupados demais com o gerenciamento da sala de aula para estar disponíveis para promover o jogo, ou simplesmente não sabem como fazer isso. A forma como as crianças brincam pode ser capturada de diferentes maneiras; um deles é através da brincadeira. De acordo Cremonini (2012) a brincadeira é composta de quatro dimensões: a motivação interna da criança, independentemente das expectativas externas; controle interno - a capacidade da criança de determinar ou direcionar a ação do jogo; a liberdade de suspender a realidade em jogo; e enquadrar - a capacidade da criança de comunicar e interpretar sinais sociais. A brincadeira tem sido relacionada ao desenvolvimento e bem-estar social, emocional e cognitivo das crianças. Por exemplo, está significativamente relacionado ao enfrentamento ativo, à regulação afetiva e à disposição para expressar emoções (SOLER, 2018). Quando as crianças brincam, elas aprendem sobre a realidade e maneiras de afetá-la e manipulá-la. Ser brincalhão significa ser livre para criar papéis e atividades, independentemente de restrições externas. O comportamento lúdico das crianças é guiado por uma motivação interna para um processo com objetivos auto-impostos, com tendência a atribuir seus próprios significados a objetos e comportamentos. Essas características de ludicidade ajudam as crianças a aprender, serem criativas e lidar com as dificuldades (DUFLO, 2019). O brincar é essencial para o desenvolvimento social, emocional, físico e intelectual das crianças. O recreio infantil foi retirado e substituído por instruções rigorosas e testes padronizados (PIAGET, 1978). A aprendizagem das crianças nas salas de aula da primeira infância está sendo mantida em um padrão mais elevado. A brincadeira precisa ser trazido de volta às salas de aula da primeira infância de alguma forma. De acordo com Huizinga (2017, p. 51) “Quando o brincar é retirado do currículo, isso prejudica nossos alunos em todas as áreas de desenvolvimento”. Um teste padronizado não ajudará a criança a desenvolver habilidades sociais ou de resolução de problemas. A educação de um aluno deve basear-se no que vai ajudá-lo a crescer em todas as áreas do desenvolvimento. O papel do professor na construção da ludicidade em sala de aula Quando ouvimos o termo aprendizagem lúdica, nossas mentes muitas vezes imaginam grupos de crianças mexendo com novas ideias, compartilhando seu trabalho entre si e se divertindo muito no processo. Esta é a razão pela qual a criação de oportunidades para os adultos apoiarem uns aos outros como alunos lúdicos é uma estratégia bem-sucedida para aumentar as oportunidades de aprendizagem lúdica para as crianças. Os professores devem assegurar que o vasto leque de confrontos de crianças pequenas com restrições, como regras, limites, experiências de fracasso, enquanto aprendem novas habilidades, e atividades de cuidado, sejam tratados com espírito lúdico. O brincar ajuda as crianças pequenas a superar os problemas da vida cotidiana e a compartilhar experiências significativas com cuidadores, professores, pais e colegas (KISHIMOTO, 2014). Como Trevarthen (2011, p. 180) escreve: Enquanto brincam e fazem sentido juntos, um bebê e um pai aprendem a desempenhar seu papel em um conjunto de performances e maneirismos que crescem como o início de um modo de vida cultural ou hábitos. Professores e crianças pequenas que co-constroem uma realidade do jogo estão construindo um forte senso de união através de rituais que começam o dia, rituais que celebram aniversários, ou rituais que são incidentalmente desenvolvidos pelas crianças. Através de rituaiscompartilhados como através de dramatização, contação de histórias e simulação de brincadeiras, pedagogos e crianças criam um círculo mágico. O que conta é o espírito de brincadeira que permeia todos os aspectos da vida das crianças pequenas. O brincar é fundamental para viver e se adaptar às exigências da vida cotidiana (JENKINS, 2018). Uma pedagogia lúdica significa que os professores fornecem apoio para que as crianças brinquem em um ambiente seguro e desafiador que seja adaptado às suas necessidades e interesses e também que os professores apoiem o relacionamento entre pares e os relacionamentos entre pares desde cedo (WALLON, 2007). Uma pedagogia do brincar, além disso, envolve o conhecimento dos professores de que a brincadeira e a co-construção de significado com bebês e crianças pequenas andam de mãos dadas (WALLON, 1989) A estruturação e o estabelecimento de limites pelo professor e a adaptação de crianças pequenas às exigências do professor devem ocorrer num espírito de ludicidade. Interações ou padrões de comportamento ritualizados ajudam a criança a antecipar, tomar a iniciativa, e inventar variações; eles apoiam a agência da criança. Acima de tudo, em uma pedagogia de brincadeiras, os professores estão cientes de que as crianças pequenas vivem em um mundo que pode facilmente dominá-las. Eles têm muito a aprender e precisam se adaptar ao mundo cultural em que nasceram (SOLER, 2018). O jogo ajuda as crianças a manter a confiança e a não desistir após o fracasso. Em uma pedagogia do brincar, os professores gentilmente estruturam a vida das crianças jovens por meio de rotinas, rituais, músicas, danças, ritmos, rimas e humor. A relevância da ludicidade no desenvolvimento infantil Todas as fases da vida humana requerem o contexto lúdico, que apresenta uma ampla gama de valores, dependendo da idade. Para crianças e adolescentes, o objetivo das brincadeiras “é ensinar, proporcionar satisfação para estudar e aprender”. (MAURÍCIO, 2008, p. 34) Em segundo lugar, Schereiber (2010, p. 54) afirma que “o lúdico contribui para a aprendizagem porque a criança enfrenta seus conflitos internos e desenvolve aspectos emocionais e cognitivos de forma plena”. O jogo dá a oportunidade para a criança cometer erros e acertar, aprender por si mesma e construir sua própria base de conhecimento. No lúdico nenhum erro e sim criação. O lúdico, importante ferramenta na mediação de saberes, estimula a criança a trabalhar com materiais concretos, ou seja, tudo que ela puder manejar, refletir e reorganizar; aprender acontece com mais facilidade e entusiasmo porque ela aprende sem perceber, você aprende brincando. É por meio da brincadeira que as crianças constroem sua identidade. Diversas situações imaginárias de crianças estão presentes no cotidiano, então a criança aprende a “respeitar as regras e a entender os limites e os papéis de cada uma na vida real”. (MODESTO RUBIO, 2014, p. 57) As crianças são capazes de lidar com dificuldades psicológicas complexas durante a brincadeira. Eles procuram integrar experiências de dor, medo e as crianças que vivem em ambientes perigosos repetem suas experiências de perigo em suas atividades de recreação. Por exemplo: no Brasil, crianças que moram em favelas onde a briga entre policiais e bandidos têm como tema lúdico esses conflitos. Kishimoto (2014), Piaget (1978) e Schiller (2010) afirmam que a diversão e ludicidade significam satisfação e alegria no que você faz. Retrata uma atividade que é gratuita e na qual o interesse se mantém por si só, portanto essas atividades devem gerar prazer e ser tão atraentes que as crianças ou tenham vontade de parar de brincar. A brincadeira visa relaxar, gastar energia, aprender, educar, servir para comunicar algo, serve para melhorar as relações, enfim as atividades lúdicas incitam e promovem o aprendizado de forma lúdica e prazerosa. Por meio de atividades recreativas o conhecimento das crianças evolui. Os exercícios lúdicos são, na sua origem, um impulso natural das crianças, as brincadeiras e as brincadeiras a satisfação de uma necessidade interior. Além do prazer e do esforço espontâneo, as situações lúdicas impulsionam o desenvolvimento mental, pois desencadeiam e ativam funções neurológicas. O ato sobre objetos as crianças estruturam seu ambiente de espaço / tempo, sendo motivadas a utilizar a inteligência por meio da competitividade exigida dentro do jogo, superando, como acima, obstáculos cognitivos e emocionais. Desse modo, o jogo não é apenas um passatempo, mas “um método que é exigido naturalmente pelo próprio corpo e deve ser enquadrado no currículo básico da educação escolar”. (MAURÍCIO, 2008, p. 72). Embora esteja explícito no lado bom da ludicidade dentro do sistema educacional, muitos educadores não percebem a importância desse método. Para compreender o universo da ludicidade e o educador estar envolvido de forma profunda no processo de ensino, incluindo as brincadeiras, na perspectiva das crianças (MODEST; RUBIO, 2014). Desse modo, o jogo não é apenas um passatempo, mas “um método que é exigido naturalmente pelo próprio corpo e deve ser enquadrado no currículo básico da educação escolar”. (MAURÍCIO, 2008, p. 72). Embora esteja explícito no lado bom da ludicidade dentro do sistema educacional, muitos educadores não percebem a importância desse método. Para compreender o universo da ludicidade e o educador estar envolvido de forma profunda no processo de ensino, incluindo as brincadeiras, na perspectiva das crianças (MODEST; RUBIO, 2014). APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Após a analise de todo o material bibliográfico coletado, foi possível compreendermos que brincar é uma das principais maneiras pelas quais as crianças aprendem e se desenvolvem. Ajuda a construir a autoestima, dando à criança uma noção de suas próprias habilidades e se sentir bem consigo mesma. Eles vão observar os que estão ao seu redor e copiar a linguagem e o comportamento. Se desenvolvem à sua maneira e ao seu tempo. Se faz necessário que o professor tente não compará-los com outras crianças. Ele também pode incentivar a leitura, lendo para e com eles. Ver fotos juntos, por exemplo, isso ajudará as crianças mais novas a entender as palavras. Também é bom conversar muito com eles sobre coisas do cotidiano, isso lhe dará a chance de ensiná-los como as coisas funcionam e eles poderão fazer perguntas a você. Prepare-se para muitos "por que” (WALLON, 2007). Brincar também permite que as crianças relaxem, desabafem, desenvolvam habilidades sociais, como concentração e cooperação, estimula a formação da imaginação, “desenvolve habilidades motoras e ensina a auto expressão” (GARRY, 2019, p. 54). As brincadeiras dramáticas (de dramatização) são essenciais para a formação social (ou emocional) da criança e também podem desempenhar um papel importante em seu desenvolvimento físico. As crianças dão sentido ao mundo em que vivem atuando em situações antes que elas aconteçam e copiando o que veem ao seu redor. Brincadeiras fingidas (ou dramáticas) contribuem para a formação emocional da criança, ”pois ela aprende a ver a vida de um ponto de vista diferente e permite que "experimente" as situações antes que aconteçam” (GARRY, 2019, p. 61). A maioria das crianças é naturalmente imaginativa e ficará feliz em conversar com alguém em seu telefone de brinquedo ou levar o sofá para as lojas, e essa criatividade deve ser incentivada. Este tipo de jogo também desenvolve a imaginação das crianças, que está intimamente ligada a formação intelectual (WALLON, 2007). Incentivar o aluno a explorar as brincadeiras ao ar livre é extremamente benéfico e necessário para o seu desenvolvimento. Brincar ao ar livre os ajuda a aprender muito sobre o ambiente em constante mudança e dá-lhes a oportunidade de usar todo o corpo e desenvolver suas habilidades motoras gerais. Pode atender às suas necessidades multissensoriais e pode dar-lhes amor pelo ar livre. Quer seja uma brincadeira confusa, criativa ou de papéis, é uma parte essencial do aprendizado. Um ambiente de educaçãoinfantil deve ser um lugar onde as crianças descobrem o amor por aprender através de uma variedade de experiências lúdicas. A pesquisa atual mostra como o jogo mudou e até mesmo eliminado em muitos ambientes da primeira infância e de que forma este brincar pode influenciar na aprendizagem, sobretudo, nos alunos da Educação Infantil. Os benefícios do jogo são cruciais para permitindo que uma criança se desenvolva adequadamente. Os primeiros anos das crianças devem ser sobre criação e desenvolver sua curiosidade por meio de uma ampla variedade de experiências lúdicas. Entender por que brincar é importante a formação da primeira infância permite que o indivíduo compreenda o de que forma a ludicidade pode contribuir para o desenvolvimento e aprendizagem (WALLON, 1989). Essas habilidades desenvolvidas por meio de brincadeiras com as crianças da educação Infantil vão acompanhar essas habilidades desenvolvidas por meio de brincadeiras com as crianças da educação Infantil vão acompanhar estes indivíduos até a idade adulta. Famílias, educadores e administradores precisam se tornar defensores de a importância da brincadeira para os primeiros alunos. O brincar deve ser pessoalmente motivador pela satisfação embutida na atividade escolhida. A atividade escolhida não deve ser regida por necessidades básicas ou demandas sociais. Jogadores individuais devem estar mais preocupados com a atividade escolhida do que com os objetivos da atividade. Metas devem ser auto imposto e o comportamento do jogador é espontâneo. O jogo deve ocorrer com familiares objetos ou se os objetos são novos ou não familiares, os jogadores devem ter a “oportunidade de explorar novos objetos desconhecidos”. (SOLER, 2018, p.32). Os jogadores devem ser capazes de aplicar seu próprio significado de atividades lúdicas, bem como ser capaz de controlar as próprias atividades. As atividades lúdicas podem ser não literais. Jogar é grátis das regras impostas de fora e todas as regras que existem podem ser modificadas pelo jogadoras. O jogo requer envolvimento ativo de todos os jogadores (SCHILLER, 2010). Brincar contribui para a formação de um gama diversificada de capacitações em crianças pequenas. Dos 2,5 aos 5 anos, jogo dramático social e a brincadeira de faz de conta surge e evolui (KISHIMOTO, 2014). Conforme a criança cresce, a brincadeira também alterar. As interações começam a durar mais, mostram mais envolvimento e tendem a interagir com uma variedade de colegas e se tornar mais cooperativos. Crianças que estão envolvidas em atividades sociais experiências dramáticas são mais avançadas na a formação intelectual geral, bem como uma habilidade aprimorada de compreender os sentimentos dos outros (JENKINS, 2018). A lista de benefícios da brincadeira de faz-de-conta é extensa. Os benefícios conhecidos incluem habilidades mentais fortalecidas, melhoria memória, além de promover habilidades de linguagem e contação de histórias. Além disso, faz de conta permite que a criança expanda seu vocabulário. Brincadeiras de faz de conta também permitem que as crianças oportunidade de raciocinar através de situações aparentemente impossíveis, o que aumenta seu problema habilidades de resolução e lhes permite ganhar confiança em suas habilidades de tomada de decisão. Todos esses benefícios combinados provaram levar a pontuações de teste mais altas em comparação com crianças que não participar de experiências de brincadeira de faz de conta (HUIZINGA, 2017). Brincar é uma parte essencial do desenvolvimento da primeira infância. Permitindo que as crianças brinquem oferece uma oportunidade para os pais e professores se envolverem com os pequenos. Muitas crianças estão sendo criadas em um ambiente cada vez mais apressado e estilo de vida de alta pressão que limita as brincadeiras dirigidas por crianças. Cada criança merece a oportunidade de desenvolver seu próprio potencial único, e a oportunidade de jogar é um papel fundamental para alcançar esse potencial. É através da brincadeira que as crianças começam a se envolver e interagir com o mundo ao seu redor, enquanto é capaz de criar e explorar o mundo que eles são capazes de dominar e vencer seus medos (MOCHI, 2020). Conforme as crianças começam a dominar o mundo ao seu redor, eles começam a desenvolver novas competências que podem levar a melhorias confiança e resiliências de que precisarão para enfrentar os desafios futuros (MOCHI, 2020). Quando as crianças têm a oportunidade de brincar sem direção, essa oportunidade permite as crianças aprendam a trabalhar em grupo, a compartilhar, negociar, resolver conflitos e aprender habilidades de autor representação (DUFLO, 2019). Quando a brincadeira pode ser dirigida por crianças, as crianças praticar habilidades de tomada de decisão, mover em seu próprio ritmo, descobrir suas próprias áreas de interesse e são capazes de se engajar totalmente nas paixões de sua escolha. “Talvez, acima de tudo, brincar seja um alegria simples que faz parte da infância com carinho” (ARAUJO, 2017, p. 183). Brincar também ajuda os jovens as crianças constroem corpos e estilos de vida ativos e saudáveis. Atualmente, “muitas crianças em idade escolar têm menos tempo livre e menos saídas físicas durante o dia escolar” (CREMONINI, 2012). Porque os alunos têm experimentou uma diminuição no tempo livre, implicação na capacidade da criança de armazenar novas informações também diminuiu. O tempo reduzido para a atividade física diária é um importante fator que contribui para o desconexão que ocorre nas habilidades acadêmicas, especialmente entre meninos e meninas (CREMONINI, 2012). Desafios do Professor na Implementação da Ludicidade na Educação Infantil no Brasil A prática da ludicidade na educação infantil é amplamente reconhecida como um elemento vital para o desenvolvimento integral das crianças, conforme abordado na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). No entanto, os educadores brasileiros enfrentam diversas dificuldades ao tentar integrar a ludicidade de maneira efetiva em suas práticas pedagógicas. Essas dificuldades podem ser categorizadas em fatores relacionados à formação profissional, ao ambiente escolar, à cultura educacional e à escassez de recursos. Uma das principais dificuldades reside na formação dos professores. Muitos educadores não receberam uma preparação adequada para implementar práticas lúdicas em sala de aula. Segundo Gomes e Andrade (2020), "a formação inicial de professores muitas vezes não abrange a importância do brincar como estratégia pedagógica, resultando em uma prática educativa ainda centrada em métodos tradicionais." Essa lacuna na formação pode levar os educadores a se sentirem inseguros em utilizar abordagens lúdicas, limitando a criatividade e a inovação em suas aulas. Além disso, a estrutura das instituições de ensino pode dificultar a implementação da ludicidade. Muitas escolas enfrentam problemas como salas de aula superlotadas, falta de espaço adequado e recursos limitados. Isso impacta diretamente a capacidade do professor de promover atividades lúdicas que exigem interação e movimento. Santos e Ribeiro (2018) destacam que "ambientes escolares que não favorecem o brincar podem restringir a exploração e a criatividade das crianças, prejudicando o potencial educativo do jogo." A falta de espaços ao ar livre ou de salas de atividades específicas para jogos e brincadeiras contribui para um ambiente que não incentiva a ludicidade. Outro aspecto a ser considerado é a cultura educacional vigente, que ainda valoriza a rigidez curricular e a memorização de conteúdos. A pressão por resultados em avaliações padronizadas muitas vezes impede que os educadores adotem abordagens lúdicas. Segundo Oliveira e Lima (2019), "a cultura de resultados nas escolas pode levar os professores a priorizarem conteúdos e metodologias tradicionais, em detrimento da ludicidade, que é vista como uma perda de tempo." Essa visão pode limitar a compreensão do valor do brincar como uma ferramenta para o aprendizado significativo. Além das questões estruturais e culturais,a escassez de recursos financeiros é uma realidade para muitas instituições de ensino, especialmente nas áreas públicas. A falta de materiais didáticos adequados, brinquedos e equipamentos que estimulem a ludicidade dificulta a implementação de atividades diversificadas e criativas. Conforme apontado por Carvalho (2021), "as limitações orçamentárias muitas vezes restringem a capacidade das escolas de investir em recursos que tornariam as práticas lúdicas mais acessíveis e efetivas." Essa situação exige que os educadores busquem soluções criativas e improvisadas para promover a ludicidade, o que pode não ser suficiente para atender às necessidades dos alunos. Por fim, é importante ressaltar que, apesar desses desafios, muitos educadores têm encontrado maneiras de incorporar a ludicidade em suas práticas. A colaboração entre professores, a formação continuada e a troca de experiências são fundamentais para superar as barreiras existentes. A valorização da ludicidade na educação infantil é um caminho que pode levar a uma formação mais integral das crianças, desde que os educadores tenham o suporte necessário para enfrentar as dificuldades do dia a dia. CONSIDERAÇÕES FINAIS Através desta pesquisa, foi possível compreender qual a importância do brincar na Educação Infantil; Expor os principais conceitos e significados do brincar; Compreender como ocorre o desenvolvimento das crianças durante as brincadeiras e conhecer as principais metodologias lúdicas que podem ser usadas na Educação Infantil, que foram os objetivos previstos no projeto de pesquisa. Esta pesquisa oportunizou a compreensão de que é por meio da brincadeira, que a criança começa a entender como os objetos e o mundo funcionam. Falamos de jogo funcional, mesmo que não seja uma atividade lúdica real, mas um exercício, uma atividade que imita situações reais. Em uma visão pessoal, esta pesquisa proporcionou conhecer melhor ao conceitos que cercam a brincadeira e a ludicidade e como estes aspectos são importantes para o desenvolvimento infantil. A relevância acadêmica desta pesquisa mostra-se na importância da temática do brincar e da ludicidade como ferramenta de apoio a aprendizagem na Educação Infantil, este trabalho, deu grande ênfase no brincar como sendo ato natural e comum à criança. Do ponto de vista social, esta pesquisa deixa informações importantes à pais, professores e a comunidade escolar em geral sobre a importância do brincar e de como o brincar deve fazer parte do dia a dia da Educação Infantil. Por tanto, percebeu-se durante esta pesquisa, que a ludicidade é um elemento fundamental na educação infantil, pois as crianças aprendem melhor através da brincadeira e do jogo. Através da ludicidade, as crianças podem explorar o mundo ao seu redor, experimentando diferentes conceitos e ideias de forma prática e divertida. Dessa forma, a escola pode proporcionar atividades lúdicas que envolvam as crianças em processos de aprendizagem que estimulem o raciocínio lógico, a criatividade, a imaginação e o desenvolvimento emocional. Ao mesmo tempo, ocorre uma maior interação social entre as crianças, o que é fundamental para a construção de habilidades sociais e emocionais. Além disso, a ludicidade na educação infantil contribui para o desenvolvimento integral do indivíduo, o que é essencial para que, no futuro, se tornem adultos com habilidades cognitivas avançadas, pensamento crítico, senso de responsabilidade e autonomia. Sendo assim, pode-se concluir que a ludicidade é uma ferramenta de apoio importante no processo educacional da educação infantil, uma vez que promove o desenvolvimento cognitivo, emocional, social e físico dos alunos. REFERÊNCIAS ARAUJO, J.C.S (Org.). A infância na modernidade: entre a educação e o trabalho. Uberlândia: EDUFU, 2017. BARDIN, L. Análise de conteúdo. 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TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DE AUTORIA Eu, MARIA GABRIELLE FERNANDES PEDROSA, matricula nº: 2020.02.03742-3, declaro, para os devidos fins de direito, que o Trabalho de Conclusão de Curso intitulado, LUDICIDADE E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL, é de minha autoria, tendo sido elaborado com a observância ao princípio do respeito aos direitos autorais de terceiros, em conformidade às normas estabelecidas no Manual de Normas para a Estrutura Formal de Trabalhos Científicos da Universidade Estácio de Sá. Declaro ainda que as citações e referências foram elaboradas à luz das normas da ABNT. Estou ciente de que o plágio ou a adoção de qualquer outro meio ilícito para a elaboração de trabalhos acadêmicos configura fraude, possível de sanções, conforme as normas internas da Universidade Estácio de Sá, das quais também declaro ter plena ciência. Tenho conhecimento de que o plágio constitui crime previsto no art. 184 do Código Brasileiro e que arcarei com todas as implicações civis, criminais e administrativas caso incorra nesta prática ao realizar este trabalho de TCC. Tenho conhecimento de que, eventualmente, o Professor orientador poderá exigir-me uma verificação adicional de conhecimentosobre o tema do artigo científico como condição para a aprovação da disciplina. FERVEDOURO-MG 29de Novembro de 2024. Nome: NOME DO ALUNO(A) MARIA GABRIELLE FERNANDES PEDROSA e Assinatura Matricula: : 2020.02.03742-3