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Escola de Administração Penitenciária
DISCIPLINA
VIGILÂNCIA - PSV
P R Á T I C A D E S E R V I Ç O D E
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSVBLOCO III
Início do Serviço
Após apresentar-se devidamente uniformizado e sabendo as atribuições e serviços diários a
serem cumpridos, o policial deverá se dirigir à sala de armas para receber o material de
trabalho: arma, colete e munições, que ficarão sob sua responsabilidade durante todo o turno
de serviço.
O policial deverá, ao receber seu material de trabalho, conferir e inspecionar os equipamentos
e, caso note alguma irregularidade, solicitar a substituição imediata ao superior hierárquico.
Ele deve também confirmar com seu superior a escala de serviço do dia para saber em qual
posto deverá iniciar suas funções.
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
Conferir a numeração do armamento;
Verificar as condições de funcionamento;
Verificar a quantidade de munições;
Atentar-se aos procedimentos de segurança.
Fonte EAP
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
Rendição no posto de vigilância
Deve ser feita rigorosamente no horário designado e, preferencialmente, na parte superior da
torre (onde se tem a melhor visibilidade dos pavilhões), momento em que precisam ser
informadas se existem ou não ocorrências. O interior da torre também facilita a conferência 
dos equipamentos de comunicação, armamentos e munições.
Após a conferência dos equipamentos e da torre, o servidor precisará fazer uma averiguação
em seu campo de vigilância a fim de notar alguma anormalidade. Se o posto estiver sem
anormalidades, a próxima etapa é a liberação do colega de trabalho que está passando o
serviço, podendo ser anotado em documentação própria.
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
O policial no posto de vigilância
Além das atribuições definidas na Resolução SAP 89, de 25-04-2012, em seu artigo 11, são deveres
do agente:
Assumir o serviço rigorosamente no horário designado, antecipando seu deslocamento se
necessário;
1.
Conhecer as atribuições de seu posto de vigilância;2.
Assumir o serviço com uniforme devidamente alinhado;3.
Receber e conferir o armamento, a munição, o equipamento de rádio e demais materiais
necessários para o serviço; 
4.
Inteirar-se das ocorrências do trabalho com seu parceiro;5.
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
6. Verificar a limpeza e as condições gerais do posto de serviço; 
7. Ter sua atenção voltada para o interior da unidade, sem descuidar-se do lado de fora da 
muralha, comunicando imediatamente a presença ou aproximação de pessoas estranhas ou
com atitudes suspeitas, bem como a presença de objetos estranhos, na linha e segurança do
estabelecimento; 
8. Prestar atenção aos movimentos dos presos, procurando observar somente o que é
inerente ao serviço; 
9. Não revidar provocações feitas por detentos;
10.Comunicar verbalmente, aos rondantes, Diretor de Núcleo ou Chefe de Seção, qualquer
ocorrência observada na segurança do estabelecimento;
11. Acionar o alarme geral da unidade sempre que a anormalidade observada for de caráter
urgente;
12. Conferir e manter a munição do armamento sempre em condições de uso imediato;
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
13. Zelar pela limpeza do posto e conservação dos meios de comunicação;
14.Comunicar qualquer irregularidade ao assumir o posto e, também, as irregularidades
durante todo o horário de serviço;
15.Permanecer e dar cumprimento ao que estabelece o plano de segurança da unidade,
quando em prontidão e em caso de emergência. No alojamento, não retirar o uniforme, nem o
calçado, estando pronto para ações emergenciais;
16. Conhecer as atribuições do posto em caso de acionamento do plano de segurança;
17. Não fazer uso de qualquer meio de comunicação eletrônica móvel (celular, rádio, televisor,
etc.), que provoque distração no posto de serviço, exceto aqueles fornecidos pela
administração, como rádio HT (rádio de comunicação) e telefone funcional;
18. Não portar arma particular em serviço;
19. Manusear a arma quando necessário, evitando qualquer risco de incidente ou acidente de
tiro, procurando ainda conservar seu estado geral;
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
20. Não trocar de horário com um colega de trabalho sem a prévia autorização do Diretor de
Núcleo ou Chefe de Turno;
21. Não se afastar do posto de serviço e, em caso de necessidade fisiológica, acionar o
responsável que deverá providenciar sua substituição;
22. Conscientizar-se de que o seu bom estado de saúde física e mental é determinante para o
bom desempenho profissional, comunicando qualquer alteração ao seu Diretor de Núcleo ou
Chefe de Equipe; 
23. Não manter diálogos com detentos;
24. Adotar o procedimento operacional padrão no caso de tentativa de fuga ou
arrebatamento de presos;
25. Não sair do posto sem permissão ou solicitação prévia.
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
Em situações de anormalidade
O Policial Penal deverá estar sempre atento aos acontecimentos da unidade, agindo com
segurança e rapidez. É necessário saber com antecedência o posto intermediário (de apoio) 
para o qual foi designado, conforme
determina o Plano de Segurança, assim
como as ações peculiares de cada
unidade. O policial deve ainda
permanecer no posto para o qual foi
designado até que venha determinação
superior para desativá-lo. 
Fonte EAP
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
Na área de segurança externa
Durante deslocamento do funcionário, do corpo da guarda para a torre e vice-versa (ou
ronda), o policial deve permanecer atento à parte interna, à movimentação externa
(pessoas ou veículos) e a eventuais anomalias. 
Para os casos de unidades prisionais próximas a outras que possuam regimes
semiabertos, é necessário atenção especial em relação à movimentação dos sentenciados
nos arredores das muralhas e alambrados. Caso seja observada alguma anormalidade, o
policial deve comunicar à segurança interna. 
Fiscalização e rondas são atribuições descritas na Resolução SAP 89, de 24-04-2012, na qual
o Chefe de turno ou Diretor de Serviço deve realizar a quantidade de rondas que foi
determinada pelo Diretor de Centro de Escolta e Vigilância, durante todo o plantão. Estas 
também poderão ser realizadas pelos policiais de prontidão na casa da guarda, sem
caráter de fiscalização, mas com o objetivo de vigilância.
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
Os policiais de prontidão
Durante o tempo de permanência no centro de vigilância, o policial tem algumas atribuições,
tais como:
1. Comunicar ao Chefe de Turno ou Diretor de Serviço a presença de estranho ao serviço,
mesmo que venha à procura de algum colega de trabalho;
2. Conhecer o funcionamento dos equipamentos que constituem os sistemas de comunicação,
iluminação, alarme e seus acionamentos, e quando houver falha no sistema, informar seu
superior imediato;
3. Atentar-se às comunicações via rádio dentro do perímetro da unidade, durante o
expediente, mantendo a disciplina ao usar o rádio e o telefone, que deve ser de forma breve e
falando apenas o necessário;
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
4. Providenciar a troca das baterias dos rádios de comunicação (HT) e das pilhas das lanternas
de forma ordenada e eficiente;
5. Responsabilizar-se pelas armas e observar se não há alguma deixada em local inadequado,
sem o funcionário responsável. Fora da reserva, se houver mais armas do que a quantidade de
policiais trabalhando, solicitar ao chefe do turno a possibilidade de guardá-las na reserva de
armas;
6. Prestar atenção nas mensagens passadas pelos postos e nas situações críticas, para
repassá-las de imediato ao superior e evitar falhas ou atrasos na comunicação; 
7. Passar imediatamente as ocorrências de relevância ao superior imediato; 
8. Não promover qualquer tipo de jogo ou brincadeira que possa distrair a atenção dos colegas
de trabalho, adotando uma postura profissional em suas ações. 
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
Ao término do plantão
O Policial Penal deve passar o serviço,
com ou sem ocorrência, ao agente que
estiver assumindo o posto em seulugar,
entregando os equipamentos que lhe
foram confiados, inclusive o armamento
que estava sob sua responsabilidade. 
Fonte: Sifuspesp
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
Conforme descrito na Resolução SAP 89, de 24-04-2012, artigo 5º, inciso IV, o Núcleo de
Escolta e Vigilância Penitenciária tem, como uma de suas atribuições, zelar pela higiene e
segurança dos locais onde desenvolvem suas atividades. Trata-se dos serviços essenciais
de manutenção e limpeza da casa da guarda. Em algumas unidades, o Centro de Escolta e
Vigilância tem sua escala de dias de faxina.
Há também a limpeza das torres e das armas portadas pelos agentes no seu dia de
plantão, supervisionado pelo Diretor de Núcleo ou Chefe de Turno, ou dependendo da
situação, por uma pessoa responsável pela manutenção.
É importante ainda, que todos os policiais tenham conhecimento da manutenção de
primeiro escalão de cada arma, pois isso os ajudarão a resolver muitas panes que podem
ocorrer durante a utilização do armamento e a inspeção geral ao receberem suas armas
nas reservas.
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
Higiene, Conservação e Manutenção das Instalações
O ambiente de exercício das atividades deve ter um aspecto agradável, influenciando de
forma positiva sobre o estado psicológico dos funcionários. 
A limpeza dos ambientes, estética dos móveis, conservação predial, além de boas práticas
saudáveis de higiene tornarão o ambiente agradável e salutar.
Ambientes coletivos estão sujeitos a possível proliferação de determinadas doenças, sendo
indispensável então práticas sadias.
PRÁTICA DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA
PSV
Higiene, Conservação e Manutenção das Instalações
Compete ao diretor e chefes de equipe determinarem a limpeza diária das instalações,
colaborando para sua manutenção.
A conservação das instalações, limpeza, pintura e outros, em princípio, poderão como
doutrina de segurança, serem realizadas por policiais com espírito de voluntariedade ou
por terceiros, contratados, pois, a realização desses serviços por sentenciados, em razão da
presença de armas no local, é fator de risco para a segurança da unidade prisional.
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
(11) 3775-2800 (PABX)
Av. Gal. Ataliba Leonel, 556 - Santana
São Paulo - SP.
eap@eap.sp.gov.br
mailto:eap@eap.sp.gov.br
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966. Brasília, 1966. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172compilado.htm. Acesso em: 02.out.2024.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 02.out.2024.
ANDRADE, J. H. S. e BEHRING, S. Gerenciamento Progressivo de Comportamento Inconveniente. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2012.
BECCARIA, Ce. Dos Delitos e das Penas. 2ª ed. Leme: CL EDIJUR, 2012.
BETINI, E. M. Lanterna Tática: atividade policial em situações de baixa visibilidade. Rio de Janeiro: Editora Impetus, 2011.
BETINI, E. M. Curso de UDF: Uso Diferenciado da Força. 1ª Ed. São Paulo: Editora Ícone, 2013.
BLAZECK, L. M. S. & MARZAGÃO JR, L. I. (Org). Mediação - Medidas Alternativas para Resolução de Conflitos Criminais. São Paulo: Quartier Latin, 2013.
Conselho Nacional de Trânsito. Resolução 302, de 18 de dezembro de 2008. Brasília, 2008. Disponível em: https://www.gov.br/transportes/pt-br/assuntos/transito/conteudo-
contran/resolucoes/resolucao_contran_302.pdf. 
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução Raquel Ramalhete. 41ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
MINISTÉRIO DA DEFESA. ICA 100-40 Aeronaves Não Tripuláveis e o acesso ao espaço aéreo brasileiro. Brasília, 2023. Disponível em: https://www.decea.mil.br/drone/docs/ICA%20100-40%20-
%20Aeronaves%20n%C3%A3o%20Tripuladas%20e%20o%20Acesso%20ao%20Espa%C3%A7o%20A%C3%A9reo%20Brasileiro%202023%20-%20BCA%20103%2006.06.23.pdf. Acesso em:
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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Portaria Interministerial nº 4.226, de 31 de dezembro de 2010. Brasília, 2010. Disponível em: https://www.conjur.com.br/dl/in/integra-portaria-ministerial.pdf. Acesso em:
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.conjur.com.br/dl/in/integra-portaria-ministerial.pdf
REFERÊNCIAS
NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei. Nova Iorque, 1979. Disponível em:
https://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_criminal/CAOCri_ControleExtAtivPol/C%C3%B3digo%20de%20Conduta%20para%20os%20Funcion%C3%A1rios%20Respons%C3%A1veis%20pela%
20Aplica%C3%A7%C3%A3o%20da%20Lei_2.pdf. Acesso em: 04.out.2024.
SÃO PAULO. Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968. São Paulo, 1968. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1968/lei-10261-28.10.1968.html. Acesso em: 19.Ago.2024.
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SÃO PAULO. Decreto nº 57.688, 27 de dezembro de 2011. São Paulo, 2011. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2011/decreto-57688-27.12.2011.html. Acesso em;
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SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA. Resolução SAP 89, de 24-4-2012. São Paulo, 2012. Disponível em: https://www.imprensaoficial.com.br/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?
link=%2f2012%2fexecutivo%2520secao%2520i%2fabril%2f25%2fpag_0018_DECKOOUOPMGHSe1TVMOPBJPBDFI.pdf&pagina=18&data=25/04/2012&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=10
0018. Acesso em: 19.Ago.2024.
https://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_criminal/CAOCri_ControleExtAtivPol/C%C3%B3digo%20de%20Conduta%20para%20os%20Funcion%C3%A1rios%20Respons%C3%A1veis%20pela%20Aplica%C3%A7%C3%A3o%20da%20Lei_2.pdf
https://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_criminal/CAOCri_ControleExtAtivPol/C%C3%B3digo%20de%20Conduta%20para%20os%20Funcion%C3%A1rios%20Respons%C3%A1veis%20pela%20Aplica%C3%A7%C3%A3o%20da%20Lei_2.pdf
https://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_criminal/CAOCri_ControleExtAtivPol/C%C3%B3digo%20de%20Conduta%20para%20os%20Funcion%C3%A1rios%20Respons%C3%A1veis%20pela%20Aplica%C3%A7%C3%A3o%20da%20Lei_2.pdf
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1968/lei-10261-28.10.1968.html
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/constituicao/1989/compilacao-constituicao-0-05.10.1989.html
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/constituicao/1989/compilacao-constituicao-0-05.10.1989.html
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/2024/lei.complementar-1416-26.09.2024.html#:~:text=Estabelece%20a%20Lei%20Org%C3%A2nica%20da,integrantes%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/2024/lei.complementar-1416-26.09.2024.html#:~:text=Estabelece%20a%20Lei%20Org%C3%A2nica%20da,integrantes%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2011/decreto-57688-27.12.2011.html
https://www.imprensaoficial.com.br/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=%2f2012%2fexecutivo%2520secao%2520i%2fabril%2f25%2fpag_0018_DECKOOUOPMGHSe1TVMOPBJPBDFI.pdf&pagina=18&data=25/04/2012&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=100018
https://www.imprensaoficial.com.br/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=%2f2012%2fexecutivo%2520secao%2520i%2fabril%2f25%2fpag_0018_DECKOOUOPMGHSe1TVMOPBJPBDFI.pdf&pagina=18&data=25/04/2012&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=100018
https://www.imprensaoficial.com.br/DO/BuscaDO2001Documento_11_4.aspx?link=%2f2012%2fexecutivo%2520secao%2520i%2fabril%2f25%2fpag_0018_DECKOOUOPMGHSe1TVMOPBJPBDFI.pdf&pagina=18&data=25/04/2012&caderno=Executivo%20I&paginaordenacao=100018

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