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CURSO: GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA II PROFESSOR: INGRID SAMPAIO ANO: 2023 MODULO: 8° DATA: 21/12/2023 ALUNO(A): PROVA DE SAÚDE COLETIVA II 1) O acompanhamento pré-natal deve ser periódico e contínuo para todas as gestantes, para assegurar seu seguimento durante toda a gestação. Dessa forma, diga qual o intervalo preestabelecido entre as consultas das gestantes nos três trimestres ? 2) Faz parte da solicitação dos exames de rotina no pré-natal de baixo risco, na primeira consulta realizada pelo enfermeiro, EXCETO: a) Urocultura e sorologia anti-HIV I e II. b) Teste de tolerância à glicose e teste rápido para sífilis. c) Glicemia de jejum e Teste rápido para HIV. d) Tipagem sanguínea e fator Rh. e) Dosagem de hemoglobina e Urina do Tipo I. 3) Uma gestante de 38 anos de idade, com gravidez atual planejada e com data da última menstruação (DUM) em 27/7/2020, retorna à Unidade Básica de Saúde no dia 7/10/2020 para a segunda consulta. A enfermeira realiza a interpretação dos exames de entrada no pré-natal solicitados, entre os quais destacam-se hemoglobina = 13 g/dL; glicemia em jejum = 220 mg/dL; cultura de urina sem alterações; toxoplasmose = IgM negativo e IgG negativo; e testes rápidos para HIV e sífilis não reagentes. Antecedentes pessoais: nega doenças crônicas e uso contínuo de medicamentos e apresenta índice de massa corporal (IMC) = 37 (obesidade). Antecedentes obstétricos: em 2017, teve hipertensão gestacional e realizou o tratamento com metildopa 750 mg por dia, sem mais intercorrências. Apresenta o cartão de vacina, no qual consta o reforço de dT, em 2016, e o esquema completo para hepatite B, feito em 2010. Considerando esse caso clínico e os conhecimentos correlatos, É correto afirmar que a gestante é suscetível a toxoplasmose e que deverá repetir o exame para essa patologia em outro trimestre? 4) A.T. compareceu à UBS com seu bebê, sexo feminino, nascido a termo, atualmente com 6 meses e 4 dias de idade, para consulta de enfermagem de puericultura. Relatou ao enfermeiro que, até aquele momento, a criança estava em aleitamento materno exclusivo em livre demanda, dormia bem durante a noite, tentava pegar objetos e, ao alcançá-los, colocava-os na boca, emitia e procurava sons e rolava para a posição de bruços espontaneamente. Ao realizar o exame físico do bebê, o enfermeiro constatou que o perímetro cefálico, peso e estatura estavam dentro da faixa da normalidade para a idade. Ao avaliar o desenvolvimento, confirmou o relato materno, mas constatou que a criança ainda não se sentava sem apoio das mãos nem duplicava as sílabas quando estimulada. Dando prosseguimento à consulta, o enfermeiro explicou para a mãe a importância da introdução de alimentos a partir do 6º mês de vida e as medidas de prevenção da anemia, orientando-a sobre como proceder. No que diz respeito ao padrão de desenvolvimento do bebê, o enfermeiro deve considerar que a) A criança apresenta atraso em, pelo menos, um marco do desenvolvimento para a sua faixa etária, a próxima consulta deve ser agendada em 60 dias e a mãe deve ser orientada sobre a estimulação correta do bebê. b) a criança apresenta atraso em, pelo menos, dois marcos do desenvolvimento para a sua faixa etária e a próxima consulta deve ser agendada com o pediatra em 30 dias, para avaliação e acompanhamento. c) o desenvolvimento está normal, mas com fatores de risco, e informar a mãe sobre os sinais de alerta, orientando-a sobre a importância em estimular a criança adequadamente, e agendar a próxima consulta conforme rotina do serviço. d) todos os marcos de desenvolvimento para a faixa etária estão presentes e a próxima consulta deve ser agendada conforme rotina do serviço. e) ocorre provável atraso no desenvolvimento devido à ausência de um ou mais marcos para a faixa etária anterior e a criança deve ser encaminhada ao pediatra para avaliação e acompanhamento. 5) Ao realizar o exame físico de P.J., 9 anos, sexo masculino, o enfermeiro constatou a presença de mancha única na pele do tórax, de cor mais clara do que a pele ao redor. Observou, ainda, que a lesão não era elevada e apresentava bordas mal delimitadas. A mãe da criança informou que estava preocupada desde o aparecimento dessa mancha há cerca de três meses, porque notou que a pele local era seca, não produzia suor e seu filho parecia não sentir dor no local, pois havia se arranhado em brincadeiras e não percebeu o ferimento. Relatou ainda que seu sogro, que havia morado com a família por muitos anos, mas se mudara para outro estado há cerca de seis meses, fora diagnosticado com hanseníase recentemente. A partir dos dados obtidos, o enfermeiro deve solicitar avaliação médica suspeitando se tratar de um caso de hanseníase de qual forma? Rua 38 Lote 03 - Bequimão – São Luís (MA) – CEP: 65.062-340 Fone (98) 3227-1238 / 3227 – 7912 / 3227 – 8916 Site: www.facam-ma.com.br E-mail: faleconosco@facam-ma.com.br