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Anatomia dos tecidos
periodontais
Raquel de Oliveira Araújo
Conteúdo
Introdução
Gengiva
Anatomia macroscópica vs. 
microscópica
Ligamento periodontal
01
02
03
Cemento radicular
Osso alveolar
Suprimento sanguíneo
04
05
06
Sistema linfático
Inervação
07
08
Introdução
01
Periodonto
Em torno de Dente
Gengiva, ligamento periodontal, cemento radicular e osso alveolar.
Função do periodonto
Inserir o dente no tecido ósseo dos maxilares
e manter a integridade da superfície da
mucosa mastigatória da cavidade oral.
(Lindhe, 2010)
Tipos de periodonto
Periodonto de proteção
Gengiva
Periodonto de sustentação
Ligamento periodontal, cemento e osso
alveolar
(Lindhe, 2010)
Mucosa oral
Mucosa mastigatória
Gengiva e palato duro
Mucosa especializada
Dorso da língua
Mucosa de revestimento
Restante da cavidade oral
(Lindhe, 2010)
Photo by Hayes Potter on Unsplash
https://unsplash.com/@hayespotter?utm_source=unsplash&utm_medium=referral&utm_content=creditCopyText
https://unsplash.com/s/photos/tongue?utm_source=unsplash&utm_medium=referral&utm_content=creditCopyText
Gengiva
02
Gengiva
Parte da mucosa oral que recobre os
processos alveolares dos maxilares e
circunda a porção cervical dos dentes
Consiste em uma camada epitelial e um
tecido conjuntivo subjacente (lâmina própria)
Assume forma e textura definitivas -
Erupção dos dentes
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia macroscópica
A mucosa oral é contínua com a pele dos
lábios e com a mucosa do palato mole e da
faringe.
Compreende:
(1) Mucosa mastigatória (gengiva e palato
duro)
(2) Mucosa especializada (dorso da língua)
(3) Mucosa de revestimento
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia macroscópica
Gengiva livre (FG)
Gengiva inserida (AG)
Junção mucogengival (MGJ)
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia macroscópica
Sulco gengival: Depois de
completada a erupção dentária, a
margem gengival livre fica
localizada na superfície do esmalte
cerca de 1,5mm a 2mm
coronariamente a junção cemento-
esmalte.
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia macroscópica
Gengiva marginal livre:
• Porção terminal da borda da gengiva que
circunda o dente
• Similar a um colarinho
• Contorno festonado
• Coloração não deve ser avermelhada
• Superfície opaca
• Usualmente mede 1 mm de espessura
Limite coronário: margem gengival
Limite apical: gengiva inserida
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia macroscópica
Gengiva marginal livre:
Pode ser destacada da superfície dentária por
uma sonda periodontal
Forma a parede de tecido mole do sulco
gengival
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia macroscópica
Ranhura gengival:
É uma depressão linear rasa que separa a
gengiva marginal livre da inserida.
Presente em 30% - 40% dos adultos.
Mais frequente em incisivos e pré-molares
inferiores.
Menos frequente em molares inferiores e pré-
molares superiores
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia macroscópica
Não há ranhura gengival no palato
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Histologicamente: Epitélio delgado não-ceratinizado
(Lindhe, 2010)
Anatomia macroscópica
Gengiva interdentária (Papila interdentária)
Gengiva
Histologicamente: Epitélio delgado não-ceratinizado
(Carranza, 1983)
Anatomia macroscópica
Gengiva interdentária (Papila interdentária)
Gengiva
Características: Cor rósea (em pessoas brancas); Textura firme; Superfície pontilhada – 40% casos
(casca de laranja)
Anatomia macroscópica
Gengiva inserida
Limite apical:
Linha mucogengival
Limite coronário:
Gengiva marginal
livre/ ranhura
gengival
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia macroscópica
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia macroscópica
Gengiva inserida
Maxila:
Mais larga em incisivos e mais
estreita em pré-molares
Mandíbula:
Mais larga em molares e mais
estreita em incisivos.
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia macroscópica
Mucosa alveolar
• Mucosa de revestimento
(Epitélio mais delgado, não-
ceratinizado)
• Apical à JMG
• Tecido conjuntivo frouxo
• Vermelha mais escura
(Numerosos vasos
sanguíneos)
• Móvel
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia microscópica
O epitélio que recobre a gengiva
livre pode ser dividido em:
✓Epitélio oral
✓Epitélio sulcular
✓Epitélio juncional
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia microscópica
Epitélio oral
• Cobre a crista e a superfície da
gengiva marginal e a superfície
da gengiva inserida.
• Epitélio pavimentoso
estratificado ceratinizado.
• Presença de papilas
conjuntivas e cristas epiteliais
(áreas de fusão de cristas
epiteliais – depressões
gengiva).
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia microscópica
Epitélio oral
Apresenta 4 camadas:
1- Basal
2- Espinhosa
3 – Granulosa
4- Ceratinizada
(Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia microscópica
Epitélio oral
Componentes celulares
Células claras:
Células de Langerhans
Células de Merkel
Melanócitos
Ceratinócitos
(90% da população celular
total) (Disponível em: 
http://www.uel.br/ccb/histologia/portal/pages/arquivos/Atlas%20de%20Histologia%20Bucodentaria%20da%20U
EL.pdf)
Gengiva
Anatomia microscópica
Epitélio sulcular
Epitélio pavimentoso estratificado
não- ceratinizado
Mais delgado
Se estende do limite coronal do
epitélio juncional à crista da
margem gengival.
Presença de papilas conjuntivas e
cristas epiteliais, estruturalmente
semelhante ao epitélio oral. (Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia microscópica
Epitélio juncional
Escamoso estratificado não
ceratinizado
Ausência de papilas conjuntivas e
cristas epiteliais
Mais espesso na extremidade coronal
(número de células diminui em direção
apical)
Firmemente aderido à superfície do
dente por meio de uma lâmina basal
interna -> lâmina lúcida / lâmina densa
Renovação rápida (Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia microscópica
Lâmina própria (tecido conjuntivo)
Lâmina Densa/ Zona Eletrodensa (diferenças
quanto às fibrilas de ancoragem)
Lâmina Lúcida/ Zona eletrolúcida
A interface EJ/Esmalte é muito semelhante à
EJ/TC, o que significa que o EJ não está apenas em
contato com o esmalte, mas aderido fisicamente
ao dente pelos hemidesmossomos.
(Lindhe, 2010)
GengivaAnatomia microscópica
Lâmina própria (tecido conjuntivo)
Elementos celulares:
Fibroblastos – céls. predominantes do TC (65%).
Desenvolvimento, manutenção e reparo do tecido
conjuntivo. Sintetizam fibras colágenas, fibras elásticas e
outros componentes da matriz.
•Mastócitos
•Macrófagos
•Adipócitos e Eosinófilos
•Plasmócitos e Linfócitos
•Neutrófilos (Lindhe, 2010)
Gengiva
Anatomia microscópica
Lâmina própria (tecido conjuntivo)
Fibras
Funções:
• Conectar a gengiva marginal firmemente ao
redor do dente
• Prover rigidez necessária para resistir as forças
de mastigação
• Unir a gengiva marginal livre com cemento e
gengiva inserida
(Lindhe, 2010)
GengivaAnatomia microscópica
Fibras
Fibras dentogengivais (DGF)
• Embutidas no cemento na porção supra-alveolar.
Se projetam do cemento para o tecido gengival
Fibras dentoperiósteas (DPF)
• São embutidas no cemento e se projetam no
sentido apical sobre a crista óssea para
terminarem no tecido da gengiva inserida
Fibras transeptais (TF)
• Seguem um trajeto retilíneo sobre o septo
interdentário e estão inseridas no cemento dos
dentes
Fibras circulares (CF)
• Dispostas na gengiva livre, circundam o dente,
apresentam forma de anel
(Lindhe, 2010)
Ligamento periodontal
03
Ligamento periodontal
É o tecido conjuntivo frouxo que circunda as
raízes dos dentes e une o cemento radicular à
lâmina dura ou ao osso alveolar propriamente
dito.
Características:
•Ricamente vascularizado e celular
•É mais estreito no 1/3 médio da raiz
•A largura é de +/- 0,25mm
Funções:
•Físicas
•Formadora e Remodeladora
•Nutricional e Sensorial
(Lindhe, 2010)
Ligamento periodontal
Células:
Fibroblastos
Osteoblastos
Cementoblastos
Fibras nervosas
Células epiteliais
(Lindhe, 2010) https://histobuco.paginas.ufsc.br/tecidossustentacao/
Ligamento periodontal
Células:
Restos epiteliais de Mallassez:
-Pequenos grupos de células epiteliais no
ligamento periodontal.
-Atuam na manutenção do espaço
periodontal, evitando a anquilose.
- Participam do processo de reorganizaçãodo ligamento periodontal.
(Lindhe, 2010) https://histobuco.paginas.ufsc.br/tecidossustentacao/
Ligamento periodontal
Funções físicas:
• Proporcionar invólucro para
proteger vasos e nervos de lesões
por forças mecânicas
• Transmitir as forças oclusais para o
osso
• Fixar o dente no osso
• Manter os tecido gengivais em suas
relações adequadas ao dente
• Resistir ao impacto das forças
oclusais
(Lindhe, 2010) https://histobuco.paginas.ufsc.br/tecidossustentacao/
Ligamento periodontal
Funções formadora e remodeladora
Células do LP participam da formação e
reabsorção de cemento e osso durante:
- Movimentação fisiológica do dente
- Acomodação do periodonto às forças
oclusais
- Reparo de lesões
(Lindhe, 2010) https://histobuco.paginas.ufsc.br/tecidossustentacao/
Ligamento periodontal
Funções nutricionais e sensoriais
O ligamento periodontal fornece nutrientes
para o cemento, osso e gengiva através
dos vasos sanguíneos
É abundantemente suprido por fibras
nervosas sensoriais, capazes de transmitir
sensações tátil, de pressão e de dor
através dos ramos do nervo trigêmeo
Ligamento periodontal
Radiograficamente:
O espaço do ligamento periodontal localiza-
se entre o osso alveolar e o cemento.
Trauma oclusal - espessamento do
ligamento periodontal.
(Lindhe, 2010)
Ligamento periodontal
Grupo de fibras
Fibras da crista alveolar (ACF):
Estendem-se obliquamente, desde o cemento
imediatamente abaixo do epitélio juncional, até a
crista alveolar.
Fibras horizontais (HF):
Estendem-se formando um ângulo reto com o
longo eixo do dente e vão desde o cemento até o
osso alveolar
(Lindhe, 2010)
Ligamento periodontal
Grupo de fibras
Fibras oblíquas (OF)
Representam maior número de fibras do ligamento.
Estendem-se obliquamente em direção coronal
desde o cemento até o osso.
Fibras apicais (APF)
Irradiam-se do cemento ao osso alveolar no fundo do
alvéolo
Fibras interradiculares
Estendem-se em forma de leque do cemento ao
dente, em áreas de furca de dentes
multirradiculares.
https://documen.site/download/introduao-ao-estudo-
da-anatomia_pdf
Cemento radicular
04
Cemento radicular
É um tecido mineralizado
especializado que reveste as
superfícies radiculares e,
ocasionalmente, pequenas
porções das coroas dos dentes
Características:
- Não possui vasos
sanguíneos ou linfáticos
- Não possui inervação
- Não sofre remodelação e
reabsorção fisiológica
- Formação constante ao
longo da vida
(Lindhe, 2010)
Cemento radicular
Como outros tecidos mineralizados contém
fibras colágenas em uma matriz orgânica.
Funções: Inserir as fibras do ligamento
periodontal na raiz e promover reparo após
danos à superfície radicular.
Fibras de Sharpey
São as porções das fibras principais do
ligamento periodontal que estão embutidas
no cemento radicular e no osso alveolar
propriamente dito. Produzidas pelos
fibroblastos no ligamento periodontal.
(Lindhe, 2010)
Cemento radicular
Tipos de cemento
Cemento Acelular de Fibras Extrínsecas
É encontrado nas porções média e Coronária da raiz.
- Conecta o dente ao osso alveolar propriamente
dito.
- Contém principalmente feixes de fibras de Sharpey.
Cemento Celular Estratificado Misto
-Presente no terço apical das raízes e em áreas de
furca.
- Contém tanto fibras intrínsecas quanto extrínsecas.
Cemento Celular de Fibras Intrínsecas
- É encontrado principalmente nas lacunas de
reabsorção e contém fibras intrínsecas e
cementócitos. (Lindhe, 2010)
Cemento radicular
(Fonte: https://www.foa.unesp.br/#!/ensino/departamentos/dcb/histologia/atlas-
de-histologia-buco-dentaria/periodonto-de-insercao-cemento/)
Cemento radicular
Cementócitos
Residem nas lacunas dos Cementos.
- Permite o transporte de nutrientes
através do cemento e contribui para a
manutenção da vitalidade do tecido.
(Lindhe, 2010)
Osso alveolar
05
Osso alveolar
- Partes da maxila e mandíbula que formam e dão
suporte aos alvéolos dos dentes.
Consiste em:
A parede interna do alvéolo, que é constituída por um
osso fino e compacto (osso alveolar propriamente dito).
A parte externa é composta por trabéculas medulares
(processo alveolar)
(Lindhe, 2010)
Osso alveolar
O osso compacto (lâmina dura) que reveste o
alvéolo é perfurado por canais de Volkmann,
através dos quais vasos sg, linf. e nervos passam
do osso alveolar para o LP.
Composição:
2/3 substância inorgânica: cálcio, fosfato.
1/3 matriz orgânica: 90% colágeno tipo I,
proteínas não-colágenas.
(Lindhe, 2010)
Osso alveolar
O osso alveolar contém ósteons, que abrigam um
vaso sanguíneo localizado em um canal de
Harvers.
A nutrição do osso é sustentada pelos vasos sg.
dos canais de Harvers que se conectam com
vasos dos canais de Volkmann.
O OAPD contém as fibras de Sharpey, que se
estendem para o LP.
(Lindhe, 2010)
https://www.odontologistas.com.br/odontologistas/histolo
gia-basica-tecido-osseo/
Osso alveolar
(Lindhe, 2010)
Osso alveolar
Periósteo -Tecido conjuntivo com diferenciação
osteogênica que recobre a superfície externa do
osso
Camada interna
Composta por células que tem potencial para se
diferenciar em osteoblastos
Camada externa
Rica em vasos sanguíneos e nervos, composta
por fibras colágenas e fibroblastos
(Lindhe, 2010) (Junqueira, Carneiro & Abrahamsohn, 2017)
Espaço biológico
Entidade anatômica que
representa a união entre os
tecidos gengivais e as superfícies
dentárias, ou seja, a união
dentogengival.
Deve ser mantido, assegurando a
saúde periodontal do dente,
principalmente na presença de
restaurações
(Lindhe, 2010) (Gargiulo et al., 1961)
Espaço biológico
Invasão do espaço biológico:
- Inflamação
- Perda óssea
Clinicamente deve ser preservada
uma distância de 3 mm entre a
margem gengival e a crista óssea.
(Lindhe, 2010) (Gargiulo et al., 1961)
Espaço biológico
Invasão do espaço biológico:
- Inflamação
- Perda óssea
Clinicamente deve ser preservada
uma distância de 3 mm entre a
margem gengival e a crista óssea.
(Lindhe, 2010)
Suprimento sanguíneo
06
Suprimento sanguíneo
Suprimento sanguíneo dos dentes
e tecidos periodontais
Penetram no osso alveolar em
todos os níveis do alvéolo
Ramos perfurantes da intraseptal
Artéria intraseptal
Artéria dentária
Artéria dentária alveolar superior
ou inferior
(Lindhe, 2010)
Suprimento sanguíneo
Vascularização
Gengiva
A gengiva recebe seu
suprimento sanguíneo
através de vasos
sanguíneos
supraperiosteais que são
ramos terminais das
seguintes artérias:
(Lindhe, 2010)
Suprimento sanguíneo
Vascularização
Gengiva
Vasos do ligamento periodontal: para a gengiva e
se anastomosam com capilares na área do sulco.
Arteríolas do osso alveolar: da crista do septo
interdental, anastomosam-se com vasos do
ligamento periodontal, com capilares das áreas
gengivais creviculares e vasos que passam sobre
a crista alveolar.
Arteríolas supraperiosteais: das superfícies
vestibular e lingual do osso alveolar para o
epitélio sulcular e superfície gengival externa. (Lindhe, 2010)
Sistema linfático
07
Vasos linfáticos
•Remoção do excesso de líquido, dos debris
celulares e proteicos, microrganismos e outros
elementos.
•Importante no controle da difusão e resolução
do processo inflamatório
•Nas papilas do tecido conjuntivo – rede de
coleta externa ao periósteo do processo alveolar
– linfonodos regionais (principalmente grupo
submandibular)
(Lindhe, 2010)
Vasos linfáticos
Nódulos submandibulares:
Gengiva V da maxila e gengiva V e L de PM
inferiores.
Todos os dentes (exceto terceiros molares e
incisivos inferiores) drenam para esses nódulos
Nódulos cervicais profundos: gengiva palatina
da maxila
Nódulos jugulodigástricos: terceiros molares
Nódulos submentonianos: gengiva V e L
incisivos inferiores
(Lindhe, 2010)
Inervação
08
Inervação
Por meio dos ramos terminais do Trigêmeo
Ramos labiais superiores do nervo infra-orbitário:
Inerva a gengiva do lado V dos incisivos, caninos
e PM superiores
Ramos do nervo dentário superior posterior:
Inverva a gengiva V de molares superiores.
Nervo palatino maior: Inerva a gengiva palatina,exceto na área de incisivos, que são inervados
pelo nervo esfenopalatino grande.
(Lindhe, 2010)
Inervação
Nervo sublingual (é um ramo terminal do nervo
lingual): Inerva a gengiva lingual inferior.
Nervo mentoniano: Inerva a V de incisivos e
caninos inferiores
Nervo bucal: Inerva a V de molares
Nervo alveolar inferior: Inerva dentes e seus
ligamentos periodontais.
Plexo alveolar superior: Inerva os dentes da
maxila
(Lindhe, 2010)
Obrigada!
raquelaraujoufrj@gmail.com

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