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URMA OURO • 2ª FASE • 41º EXAME • TURMA OURO • 2ª FASE • 41º EXAME •TURMA OURO • "Esquenta" Peças Processuais em quadros e a peça mais cobrada da segunda fase redigida e-book www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia SEGUNDA FASE OAB . 41º EXAME www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia Querida(o) constitucionalista, Preparei para você o material abaixo, que sistematiza a organização das Peças Processuais cobradas na segunda fase do Exame de Ordem em grupos, considerando a incidência delas nas provas! Além disso, destaquei a finalidade e os fundamentos constitucionais e legais de cada uma das peças! A prova da aprovação está chegando! Conte comigo! Profa. Flavia Bahia. #60tododia #vaiserlindo GRUPO 1 Remédios constitucionais HABEAS DATA (HD) (Art. 5º, LXXII, da CRFB/88 e Lei nº 9.507/97) Finalidade: Possibilita o conhecimento ou a retificação ou a anotação, contestação ou explicação de dados pessoais constantes de bancos de dados ou assentamentos de entidades governamentais ou de caráter público. HABEAS CORPUS (HC) (Art. 5º, LXVIII, da CRFB/88 e art. 647 e seguintes do CPP) Finalidade: Dirigido à tutela da liberdade de locomoção, ameaçada ou lesada em decorrência de violência ou coação eivada de ilegalidade – ato comissivo ou omissivo contrário a lei – ou abuso de poder. RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL (ROC) (Art. 102, II, “a” e “b”, da CRFB/88; Art. 105, II, “a”, “b” e “c”, da CRFB/88; Arts. 1027 e 1028 do CPC) Finalidade: Levar aos Tribunais Superiores (STF ou STJ, a depender da hipótese de cabimento), a discussão de matéria de direito e de fato decidida por um Tribunal através de um acórdão*. *Há duas hipóteses de ROC contra sentença (art. 102, II, “b” c/c art. 109, IV, da CRFB/88 e, também, art. 105, II, “c” c/c art. 109, II, da CRFB/88). RECLAMAÇÃO (RCL) (Art. 102, I, “l”, da CRFB/88 e arts. 988 e seguintes do CPC) Finalidade: Visa preservar a competência de determinado tribunal ou garantir a autoridade de sua decisão, ou, ainda, a observância de enunciado de súmula vinculante. Também visa garantir a observância de acórdão proferido em julgamento de incidente de resolução de demandas repetitivas ou de incidente de assunção de competência. AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE (ADC) (Art. 102, I, “a”, da CRFB/88 e Lei nº 9.868/99) Finalidade: Visa obter uma decisão de cunho declaratório, quanto à constitucionalidade de determinada lei ou ato normativo federal sobre o qual existam sérias divergências jurisprudenciais. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONA- LIDADE (ADI) (Art. 102, I, “a”, da CRFB/88 e Lei nº 9.868/99) Finalidade: Visa a declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou estadual que contraria a Constituição Federal. APELAÇÃO (Art. 1.009 do CPC) Finalidade: Objetiva impugnar, discutir e atacar uma decisão proferida em 1º grau (sentença). AÇÃO CIVIL PÚBLICA (ACP) (Art. 129, II e § 1°, da CRFB/88 e Lei nº 7.347/85) Finalidade: Visa defender interesses metaindividuais e tem natureza condenatória. Admite o pleito de invalidação de ato ou contrato administrativo, ilegal, ilegítimo ou ilícito e lesivo ao patrimônio público, cultural, histórico ou ambiental. O ato impugnado pode ser comissivo ou omissivo. Ações do controle concentrado federal de constitucionalidade Recursos Peças mais raras GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia Apresentação dos Grupos de Peças Processuais AÇÃO POPULAR (AP) (Art. 5º, LXXIII, da CRFB/88 e Lei nº 4.717/65) Finalidade: Visa anular/invalidar ato ou contrato administrativo que ameace ou viole o patrimônio público, histórico ou cultural, a moralidade administrativa ou o meio ambiente. O ato pode ser comissivo ou omissivo. MANDADO DE INJUNÇÃO (MI) (Art. 5º, LXXI, da CRFB/88 e Lei nº 13.300/16) Finalidade: Visa suprir uma omissão do Poder Público, no intuito de viabilizar o exercício de um direito, uma liberdade ou uma prerrogativa prevista na Constituição Federal (através de uma norma de eficácia limitada). AÇÃO DE IMPUGNAÇÃO DE MANDATO ELETIVO (AIME) (Art. 14, §§ 10 e 11, da CRFB/88 e LC nº 64/90) Finalidade: Tem por objetivo impugnar o mandato eletivo obtido com abuso de poder econômico, corrupção ou fraude. ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL (ADPF) (Art. 102, § 1º, da CRFB/88 e Lei nº 9.882/99) Finalidade: Ação residual, que ainda está em construção, e tem como principais hipóteses de cabimento a análise do direito pré- constitucional, da controvérsia constitucional sobre normas revogadas e ainda, sobre o controle de constitucionalidade do direito municipal face à Constituição Federal. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDA- DE POR OMISSÃO (ADO) (Art. 103, § 2º, da CRFB/88 e Lei nº 9.868/99) Finalidade: Visa combater as omissões normativas frente aos comandos contidos em normas constitucionais dependentes de regulamentação (normas de eficácia limitada). RECURSO EXTRAORDINÁRIO (RE) (Art. 102, III, “a”, “b”, “c” e “d”, da CRFB/88 e arts. 1.029 e seguintes do CPC) Finalidade: Visa à unidade da aplicação da matéria constitucional e a defesa da supremacia da Constituição, exigindo o preenchimento de requisitos específicos para a sua interposição. AÇÃO DE PROCEDIMENTO COMUM (APC) (Arts. 319 e 320 do CPC) Finalidade: Admite pedidos indenizatórios, de obrigações de fazer, de anulação de atos administrativos etc. Trata-se de peça “coringa”, pois admite a dilação probatória. Não é considerada uma ação constitucional, podendo ser usada quando não for cabível nenhuma outra peça específica. www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia MANDADO DE SEGURANÇA (MS) (Art. 5º, LXIX e LXX, da CRFB/88 e Lei nº 12.016/09) Finalidade: Visa atacar ato ilícito de autoridade (comissivo ou omissivo), se dirigindo à tutela de direito individual e coletivo, líquido e certo, não amparável por nenhum dos demais remédios constitucionais, diante de sua natureza residual. EMBARGOS (- Declaratórios: Art. 1.022 e seguintes do CPC; - De divergência: Art. 1.043 e 1.044 do CPC) Finalidade: - Declaratórios - Esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; ou corrigir erro material. - De divergência – Busca a correção de interpretação jurídica em prol da uniformização da jurisprudência, buscando reduzir controvérsias entre as decisões dos colegiados. CONTESTAÇÃO (Art. 335 do CPC) Finalidade: Permitir que o réu se oponha formal ou materialmente ao direito do autor ou formule pedido contraposto. www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia AGRAVOS (- De instrumento: Arts. 1.015 a 1.020, do CPC; - Interno: Art. 1.021 do CPC; - Em RESP e em RE: Art. 1.042 do CPC) Finalidade: - De instrumento – Impugnar, levando ao Tribunal, uma decisão interlocutória proferida pelo Juízo de 1º grau (apenas quando versar sobre as hipóteses previstas no art. 1.015 do CPC). - Interno – Levar ao órgão colegiado competente certa decisão monocrática tomada por parte do relator de um recurso, a fim de que seja o mesmo apreciado. - Em RESP e RE – Impugnar decisão que não admitir o RESP ou o RE, salvo quando fundada na aplicação de entendimento firmado em regime de repercussão geral ou em julgamento de recursos repetitivos. RECURSO ESPECIAL (RESP) (Art. 105, III, “a”, “b” e “c” da CRFB/88 e arts. 1029 e ss do CPC) Finalidade: Busca uniformizar a aplicação do direito federal (infraconstitucional), evitando, assim, regionalização da interpretação da norma federal no país, exigindo o preenchimento de requisitos específicos para a sua interposição. www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia A área central do Município Alfa, cuja construção remonta a meados do século XVII, era mundialmente conhecida pela singularidade de sua arquitetura e pela beleza das obras de arte que ornavam tantoas fachadas como o interior de inúmeros prédios. Essas características, que se somavam ao título de patrimônio histórico da humanidade, em muito potencializavam o turismo no local, havendo grande procura por peças de artesanato. Apesar do sucesso do artesanato local, verificou-se o surgimento de uma grande onda modernista, o que desagradou sobremaneira o Prefeito Municipal que via o risco de ser corrompida a identidade do Município. Por tal razão, proferiu decisão, por escrito, proibindo que os artesãos confeccionassem ou comercializassem obras de arte que não apresentassem compatibilidade com os padrões arquitetônicos e a história do Município, sabidamente vinculados ao Barroco. Caso a determinação não fosse atendida, o alvará de localização do Centro de Artesanato, mantido pela Associação dos Artesãos do Município Alfa, seria cassado, o que geraria enormes prejuízos para o próprio sustento dos artesãos, pois é nesse local que comercializam suas obras. A decisão do Prefeito, contra a qual não era cabível recurso administrativo com efeito suspensivo, foi proferida no dia 10 de janeiro do ano XX. Ao tomar conhecimento dos seus termos, a Associação dos Artesãos, regularmente constituída e que funcionava há décadas, e à qual estavam vinculados todos os artesãos em atividade, realizou, no dia 12 subsequente, uma assembleia geral extraordinária dos seus associados. Nessa assembleia, foi deliberado, por unanimidade, que a decisão do Prefeito era “inaceitável”, de modo que a Associação deveria ingressar com a ação constitucional cabível para assegurar que todos os seus associados pudessem elaborar e comercializar suas obras de arte, independentemente do gênero em que fossem enquadradas. Como havia a “ameaça” de que o alvará de localização fosse cassado, caso a determinação não fosse atendida, foi deliberado que seria ajuizada uma medida judicial, ainda no mês de janeiro do ano XX, para evitar que isso viesse a ocorrer, optando-se por uma via, cujo procedimento mais célere seja incompatível com dilação probatória, por ser toda a questão demonstrada pela via documental, que beneficiasse exclusivamente os associados da Associação dos Artesãos do Município Alfa, e não acarretasse o risco de condenação em honorários advocatícios. Elabore, na condição de advogado(a) da Associação, a peça processual adequada ao caso concreto. (Valor: 5,00) Obs.1: a peça deve abranger todos os fundamentos de Direito que possam ser utilizados para dar respaldo à pretensão. A simples menção ou transcrição do dispositivo legal não confere pontuação. Obs.2: para o caso, deve ser visto que o Código de Organização e Divisão Judiciária nada dispõe sobre a existência de competência especial quando o Prefeito for indicado por cometimento de ato ilegal. Também separei para você uma peça redigida (na íntegra!) do Remédio Constitucional mais cobrado na nossa segunda fase. Leia o enunciado da Peça Processual do XXXIX Exame e, ao final, confira o seu gabarito! www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ... VARA CÍVEL DA COMARCA X (5 linhas) Associação dos Artesãos do Município Alfa, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o n°..., com sede funcional..., por seu advogado infra-assinado, conforme procuração anexa..., com escritório..., endereço que indica para os fins do art. 77, V, do CPC, com fundamento nos termos do art. 5º, LXIX e LXX da CRFB/88 e da Lei nº 12.016/09, vem impetrar MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO em face do Prefeito do Município Alfa, que pode ser encontrado na sede funcional... e do Município Alfa. I – TEMPESTIVIDADE A presente ação é tempestiva, tendo em vista que o prazo entre a decisão do prefeito – que proibiu que os artesãos confeccionassem ou comercializassem obras de arte que não apresentassem compatibilidade com o estilo barroco, sob pena de terem o alvará de localização do Centro de Artesanato cassado – e a impetração da presente ação é inferior a 120 (cento e vinte) dias. A decisão foi proferida no dia 10 de janeiro do ano XX e o presente remédio constitucional está sendo impetrado ainda no mês de janeiro do ano XX, estando satisfeito, assim, o requisito exigido pelo art. 23 da Lei n° 12.016/09. II – DA PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA O direito líquido e certo da impetrante é comprovado mediante os documentos que seguem em anexo, especialmente a decisão do Prefeito Municipal, por escrito, cumprindo o requisito da prova pré-constituída, exigido pelo art. 6º, caput, da Lei n° 12.016/09. III – DA LEGITIMIDADE ATIVA A Associação dos Artesãos do Município Alfa foi legalmente constituída e está em funcionamento há mais de um ano, de acordo com o art. 5º, LXX, “b”, da CRFB/88 ou art. 21 da Lei 12.016/09, sendo, portanto, legitimada ativa para a propositura da presente ação, pois pretende defender direitos líquidos e certos dos seus membros, artesãos associados, sendo tais direitos pertinentes às suas finalidades. Peça redigida: www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia IV – DA LEGITIMIDADE PASSIVA A Legitimidade passiva do Prefeito Municipal decorre do fato de ser a autoridade coatora, uma vez que determinou que não fossem elaboradas ou comercializadas obras de arte que não se ajustassem aos padrões indicados, incidindo, portanto, o disposto no art. 5º, inciso LXIX, da CRFB/88 ou art. 1º da Lei nº 12.016/09. A autoridade coatora está vinculada ao Município Alfa, que, portanto, foi indicado, para atender ao disposto no art. 6º, caput, da Lei nº 12.016/09. V – SÍNTESE DOS FATOS O artesanato local do Município Alfa, que conta uma área central cuja construção remonta a meados do século XVII, potencializou o turismo naquela localidade, sendo as peças artesanais muito procuradas. Entretanto, apesar do sucesso das peças, houve o surgimento de uma grande influência modernista na sua produção, o que gerou um descontentamento no prefeito do município. Em razão desse descontentamento, o prefeito proferiu decisão, por escrito, que proíbe os artesãos de confeccionarem ou comercializarem obras de arte que não sejam compatíveis com a arquitetura e a história do Município, vinculados ao estilo Barroco. E, ainda, se houvesse o descumprimento de tal determinação, os artesãos poderiam ficar impossibilitados de trabalhar e garantir o seu sustento, já que o alvará de localização do Centro de Artesanato, mantido pela Associação dos Artesãos, seria cassado, o que os geraria prejuízos enormes. Em deliberação, a Associação, ora impetrante, entendeu que a decisão do prefeito era “inaceitável”, já que todos os seus associados devem poder elaborar e comercializar suas obras de arte, independentemente do gênero em que fossem enquadradas. E, pelo fato não ser cabível recurso administrativo com efeito suspensivo contra tal decisão, faz-se necessária a propositura da presente ação. VI – TUTELA DE URGÊNCIA A previsão para concessão da tutela de urgência no mandado de segurança está presente no art. 7º, III, da Lei n° 12.016/09 e tem natureza de medida cautelar. O fumus boni iuris reside nos argumentos de fato e de direito apresentados na presente e comprovados mediante a documentação anexa, havendo solidez do direito, expressa nos fundamentos de mérito. O periculum in mora também se encontra demonstrado já que há o risco de ineficácia da medida final se a liminar não for deferida, uma vez que os artesãos poderão ser impedidos de comercializar suas obras, com a cassação do alvará do Centro de Artesanato, daí decorrendo risco para a sua própria subsistência. Peça redigida: www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia VII – FUNDAMENTOS JURÍDICOS Na forma do art. 5º, LXIX, da CRFB/88, o mandado de segurança será concedido para proteger direito líquido e certo, não amparado por "habeas corpus" ou "habeas data", quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridadepública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público. Em sua modalidade coletiva, pode ser impetrado por partido político com representação no Congresso Nacional, organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados, de acordo com o art. 5º, LXX, alíneas “a” e “b”, da CRFB/88. O mandado de segurança também está regulamentado pela Lei n° 12.016/09, que no art. 1º reforça a natureza residual do instituto. A Constituição Federal ampara os direitos fundamentais à liberdade de expressão da atividade artística, independente de censura, segundo o art. 5º, IX, da CRFB/88 e o direito ao trabalho, ofício ou profissão, na forma do art. 5º, XIII, da CRFB/88, tendo sido, ambos, afrontados pela decisão do prefeito do Município Alfa. Além disso, o prefeito, através de sua decisão, afrontou o dever de o Estado incentivar a valorização e a difusão das manifestações culturais, elencado no art. 215, caput, da CRFB/88 ou art. 216, § 1º, I, da CRFB/88. E, também, restringiu a livre iniciativa, reconhecida pelo art. 170, caput, da CRFB/88, com afronta ao princípio da proporcionalidade. Por fim cumpre ressaltar que como a presente medida versa sobre direitos coletivos, é cabível a impetração do mandado de segurança coletivo, nos termos do art. 21, parágrafo único, da Lei nº 12.016/12. VIII – DOS PEDIDOS Ante todo o exposto, requer-se: a) a concessão da medida liminar, para se reconhecer a inconstitucionalidade da determinação e para que a autoridade coatora se abstenha de adotar qualquer medida que redunde em cassação do alvará de localização do Centro de Artesanato, na forma do art. 7º, III, da Lei n° 12.016/09; b) a notificação da autoridade coatora, o Prefeito do Município Alfa, para que preste as informações que entender pertinentes do caso, segundo o art. 7º, I, da Lei n° 12.016/09; c) que seja dada ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, de acordo com o art. 7º, II, da Lei n° 12.016/09; Peça redigida: d) a intimação do Representante do Ministério Público, conforme o art. 12 da Lei n° 12.016/09; e) a condenação do Impetrado em custas processuais; f) a juntada dos documentos anexos, na forma do art. 6°, caput, da Lei n° 12.016/09; g) que ao final seja julgado procedente o pedido com confirmação da concessão da ordem, atribuindo-se caráter definitivo à tutela liminar. Valor da causa de acordo com o art. 291 do CPC/15. Ou: Valor da causa de acordo com o art. 319 do CPC/15. Termos em que, pede deferimento. Local... e data... Advogado... OAB n.º ... Peça redigida: Vamos juntos trilhar o caminho da aprovação? Aguardo você. Com carinho, Profa. Flavia Bahia www.portalflaviabahia.com.br @flavia_bahia @2faseflaviabahia youtube.com/@ProfFlaviaBahia