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Material Complementar GPI 1º Período

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� Reconhecida pelo MEC. Portaria nº. 233 de 07 de junho de 2006 - Publicada no D.O.U. em 09/06/2006
ANÁLISE ESTRUTURAL DA INDÚSTRIA E ARRANJO FÍSICO
PROF. OBERDAN LIMA
LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS
Objetivos 
» Identificar a importância de se proceder a estudos técnicos antes de localizar uma unidade produtora.
» Identificar fatores qualitativos e quantitativos de localização. 
» Identificar os aspectos macro e micro do estudo de localização do empreendimento
A escolha do local para instalar um empreendimento deve levar em consideração aspectos que podem contribuir para o sucesso, ou para o próprio insucesso do empreendimento. Escolhas bem dimensionadas, levando em consideração questões como, clima da região, existência de infra-estrutura de transportes, proximidade do mercado consumidor etc., irão minimizar custos e viabilizar melhores resultados para a empresa. Na presente unidade, abordaremos diversos aspectos relevantes e que devem ser considerados ao se escolher o local para a implantação de uma empresa.
A localização de qualquer empreendimento pode contribuir decisivamente para o seu sucesso. Muitas vezes, um grande negócio, com reais possibilidades de sucesso, pode ser um fracasso comercial por uma simples falha na escolha do ponto, cuja decisão depende pessoalmente dos proprietários. E quando o negócio não fracassa, pode até não alcançar o sucesso tão esperado, mesmo que haja um grande investimento e esforços direcionados para tal.
Quando pensar num empreendimento, é primordial saber escolher o ponto ideal. E isto você mesmo pode fazer sem grandes investimentos. Assim, primeiro é necessário saber exatamente se o empreendimento será voltado ao segmento industrial, comercial ou de prestação de serviços.
Tal identificação justifica-se pelo fato de cada segmento exigir um pensar diferente, ou seja, exatamente como ele é, dentro de suas próprias características. Por exemplo: um empreendimento industrial não é visitado por clientes com a mesma freqüência de um estabelecimento comercial que, por sua vez, também aponta diferenças se for comparado a uma empresa prestadora de serviços.
Nas empresas manufatureiras, o estudo deve incluir tanto a localização das atividades manufatureiras como das instalações de estocagem e de distribuição. Em geral, produtos que, ao serem fabricados, reduzem o peso e o volume tendem a se instalar próximos à fonte de abastecimento de matéria-prima. Enquanto, os que aumentam o peso e o volume durante o processamento, são localizados próximos ao mercado consumidor.
É importante falarmos dos clusters, pois a existência deles em determinadas regiões passa a ser um fator significante para o estudo de localização. Clusters é sinônimo da palavra tecnopolos – são sistemas de empresas e instituições inter-relacionadas, cujo todo é maior do que a soma das partes. Eles desempenham um papel importante na competição, com implicações na estrutura de negócios das empresas, governo, universidades e outras instituições da economia. 
A Localização Industrial pretende responder à pergunta “onde produzir”. Em resumo podemos distinguir cinco etapas distintas e sucessivas, a saber: a macro-localização; a micro-localização; o projeto do edifício; o arranjo físico dos equipamentos; e o arranjo físico do local do trabalho.
Na primeira etapa a resposta “onde produzir” é dada indicando a região ou mesmo a cidade onde deve se localizar a indústria.
Na segunda etapa da “microlocalização” já escolhida a cidade, passa-se à escolha do terreno onde se irá construir a fábrica. 
No “projeto do edifício” são localizados os diversos departamentos, incluindo aqueles destinados especificamente à produção onde se distribuirão os equipamentos.
Na quarta etapa “arranjo físico dos equipamentos” é fixada a posição exata destes equipamentos dentro de cada departamento.
Finalmente, na última etapa, no “arranjo físico do local de trabalho” dado a localização de cada equipamento, chega-se ao detalhe da posição de ferramentas, da entrada da matéria-prima e da saída desta após sua transformação etc.
Entre os aspectos comuns na resposta a pergunta “onde produzir” em suas diferentes etapas, devemos destacar que as soluções adotadas, muitas vezes, diferem apenas quanto a escala das distâncias envolvidas, e emprega os mesmos métodos e raciocínios.
Assim, consideramos o transporte, a movimentação e o manuseio, fatores que definem o deslocamento de materiais respectivamente fora da fábrica e entre equipamentos, e, finalmente, dentro do próprio local de trabalho que cerca um equipamento.
3.1 A Macrolocalização
O estudo da macrolocalização consiste em definir a região ou cidade onde deverá ser implantada a empresa. Provavelmente, haverá um local onde os custos totais de implantação sejam igualmente mínimos.
Este é um problema que geralmente se enfrenta nesse estudo, porque a unidade produtiva via de regra terá que abastecer vários mercados, buscando o custo mínimo de movimentação até eles.
Para se determinar a minimização dos custos é preciso analisar a orientação locacional do produto, isto porque, é necessário saber se a unidade produtora deve situar-se mais perto da fonte do insumo ou em definir a região do mercado consumidor.
Outro fator inerente ao estudo da macrolocalização que merece uma análise profunda é o insumo, até porque, é importante estudar sua disponibilidade, as características e as particularidades do seu transporte.
A disponibilidade e classificação da mão-de-obra também são de fundamental importância, porque para a localização ótima e viável, a oferta abundante e salários baixos, devem ser considerados. Entretanto, é preciso saber que tipo de mão-de-obra a unidade produtora necessita para sua maior lucratividade.
Outro fator a considerar neste estudo da macrolocalização é a disponibilidade dos serviços básicos, haja vista que o seu custo influenciará no custo do produto final.
A política locacional é outro fator inerente e importante na escolha da localização da unidade produtora. O governo com objetivo de acabar com as desigualdades regionais, oferece incentivo e vantagens para instalações de empresas em regiões menos favorecidas. Essa lógica, embora secundária, pode ser um ponto de justificativa para uma ótima localização.
3.2 A Microlocalização
É a investigação do lugar específico, recomendado para a instalação definitiva de um projeto. O segundo passo após a definição da zona de localização.
Para efetuar a seleção do lugar, serão necessárias informações básicas a respeito das características da engenharia a ser utilizada: descrição física do prédio; área atual e futura a ser adquirida; necessidades de linhas férreas, estradas etc.; quantidade de água, energia, gás etc.; volume e características de águas residuais; leis sobre poluição do meio ambiente e volume estimado que o projeto gerará; instalações de equipamentos e construções especiais; layout (distribuição dos equipamentos e fluxo do transporte dentro da empresa).
Além disso, para efeito de segurança no estudo da microlocalização, é imprescindível levar em conta o tipo de terreno em disponibilidade, no qual está se viabilizando a construção de uma unidade produtora, no sentido de saber qual a sua topografia, superfície disponível, característica do solo, custo do terreno, imposto atual e futuro sobre o mesmo, vias de comunicações e serviços públicos, como transporte urbano ou suburbano, serviços de esgoto, luz, água, gás, escola e hospitais para os trabalhadores e suas famílias.
Como se pode verificar, na prática é difícil de conseguir uma localização com todas essas características, o que seria chamada de ótima, mas é importante, comparar todas essas alternativas para uma escolha bem dimensionada.
Um dos objetivos econômicos do setor empresarial é a obtenção do máximo lucro, que é calculado pela diferença entre a receita e o custo. O objetivo corresponde a procurar aumentar à primeira (receita) e diminuir o último (custo).
Assim, por exemplo, o comerciante que pesquisa uma localização por onde passem muitas pessoas,pretende maximizar a receita. Já o setor industrial, se localiza junto da energia elétrica barata, pois está procurando diminuir o custo. Se o mercado consumidor da indústria for pré-fixado, e não depender da localização, a receita é fixa e o objetivo será a minimização do custo.
Um empreendimento fabril deve, basicamente, levar em conta a logística, considerando os melhores meios de distribuição e as condições de acesso, e a proximidade dos seus fornecedores. Nesse caso, deve-se ponderar a infra-estrutura do local.
As empresas prestadoras de serviços devem ter outra preocupação, quanto à definição de sua localização. Devem observar as facilidades de contato para se integrar ao cliente, como linhas telefônicas suficientes para atender às chamadas, secretária eletrônica para chamadas fora do horário de expediente, telefones móveis, e-mail, fax e site na internet. Afinal, por ser prestador de serviços, muitas vezes você vai trabalhar na empresa do cliente.
Com empreendimentos comerciais a atenção deve ser ampliada a uma série de mínimos detalhes. Como a presença de clientes vai ser constante, o acesso deve ser facilitado. Aqui se deve considerar a alternativa da loja estar localizada num Shopping Center, aproveitando-se algumas das tendências do mercado, ou no comércio de rua, central ou de bairro. O ambiente deve ser climatizado e aromatizado de acordo com o produto e o perfil dos clientes. Cada segmento tem suas vantagens e desvantagens, que devem ser analisadas a partir de suas características próprias.
Dentro da análise do segmento em que você atuar é preciso considerar agentes estratégicos como clientes (tendências de consumo do público-alvo), fornecedores (tempo e custo de entrega) e, até mesmo, concorrentes (nível de saturação, tipo da concorrência e tendências de crescimento). Cada um exige atenção integrada na tomada de sua decisão. Procure, portanto, compreender a situação como um todo, não apenas por partes.
Não se esqueça que a localização pretendida depende também, e muito, de aspectos legais envolvendo, por exemplo, impostos, licenças de operação, questões de zoneamento e um conjunto de leis, particulares de cada município.
Além dos apontamentos legais é preciso se preocupar com os fatores mercadológicos, dentro das características do seu segmento e dos agentes clientes, fornecedores e concorrentes: fluxo de pedestres e tráfego de veículos (faça uma combinação de horários e dias distintos); facilidades de acesso; tipos de mídia para investimento; opções de estacionamento no próprio local escolhido ou em suas proximidades; pessoal qualificado; visibilidade; infra-estrutura e seus custos; características sócio-econômicas e demográficas da região; perfil dos vizinhos; características do ambiente externo como segurança e nível de ruídos. 
Procure nortear suas decisões sob a percepção do cliente. Coloque-se no lugar dele e comece a destacar os pontos fortes e fracos que encontraria na localização pretendida. Aliás, em muitos casos não só pense, como vá e conheça a situação na prática.
E, se houver a possibilidade, converse com os vizinhos que já estão instalados há algum tempo na localidade ou em suas imediações. Busque informações. Experiências acumuladas por outras pessoas podem contar muito para você evitar erros comuns.
Estruturas de Armazenagem
A armazenagem pode ser conceituada como conjunto de atividades relacionadas ao abastecimento das instituições através de mecanismos, técnicas e instalações adequadas. Dessa forma temos o tripé da cadeia de suprimentos: recebimento, estocagem e distribuição.
Recebimento: operações que envolvem identificação do material, checagem das informações contidas nas notas fiscais em confronto com os pedidos realizados bem como inspeção da qualidade e quantidade para sua aceitação.
Estocagem: Operações de manutenção do material recebido. Requer técnicas específicas para maximizar sua eficiência econômica, racionalização de recursos.
Distribuição: Expedição de material de acordo com as requisições* e/ou Notas fiscais de saída(transferência do bem para outra empresa). *Materiais para consumo.
Tem fator de extrema importancia o layout do armazém por este determinar o grau de acessibilidade, modelos de fluxos de materiais, locais obstruídos, eficiência de mão-de-obra, segurança do pessoal e do armazém, dentre outras.
Castiglioni apud Kuehne Jr. Descrceve que o layout para serem considerados efcicientes, eles devem atender os seguintes objetivos:
1 – Assegurar a utilização máxima do espaço;
2 – Propiciar a mais eficiente movimentação de materiais;
3 – Garantir estocagem mais econômica em relação às despesas de equipamento, espaço, danos de material e mão-de-obra do armazém;
4 – Propiciar flexibilidade máxima para satisfazer as necessidades de mudança e estocagem e movimentação;
5 – Fazer do armazém um modelo de boa organização;
O mesmo ainda descreve 5(cinco) passos para projetar um eficiente layout de armazém:
1 – Definir a localização e todos os obstáculos;
2 – Localizar as áreas de recebimento e expedição;
3 – Localizar as áreas primárias, secundárias, de separação de pedidos e estocagem;
4 – Definir sistema de localização do estoque;
5 – Avaliar as alternativas do layout do armazém.
Cada alternativa deve ser bem projetada haja vista dela ter que atingir os objetivos esperados tais como:
Intensidade de uso
Estocar as mercadorias de maior rotatividade o mais perto possível do ponto de uso e o contrário para as de menor rotatividade;
Semelhança
Os itens recebidos e expedidos juntos devem ser estocados próximos;
Os itens que possuem forte correlação com respeito ao tipo devem ser estocados próximos.
Tamanho
Estocar mercadorias pesadas, volumosas e de difícil movimentação próximas ao seu ponto de uso;
 Propiciar vários locais e tamanhos de estocagem;
Os itens pesados devem ser estocados em áreas com pé-direito alto;
Não levar em conta o tamanho dos itens individuais e sim o tamanho do estoque total do item.
Características dos materiais
Projetar o layout para acomodar apropriadamente os itens perecíveis;
Propiciar um layout eficiente, com técnicas de estocagem, para maximizar a utilização do espaço para os itens com formatos diferentes e que possam ser comprimidos;
Planejar a proteção dos materiais perigosos a fim de evitar incêndios e proteger outros materiais no caso de um acidente;
Elaborar o layout da compatibilidade dos itens estocados dentro da proximidade de ccada um;
Programar o layout para maximizar a proteção dos itens de segurança pela localização.
Utilização do espaço
Conservar o uso do espaço ao maximizar a concentração das mercadorias na estocagem, maximizar a utilização do espaço cúbico e minimizar as perdas nos vãos de estocagem;
Projetar o layout em torno de obstáculos e outras limitações à utilização do espaço;
Os corredores devem ser retos e os principais devem levar até as portas;
Os corredores devem ter largura suficiente para permitir uma operação eficaz, sem desperdício de espaço;
Todos os lados da estocagem devem ter acesso por um corredor;
Evitar bloqueio do estoque;
As pilhas de material devem ser uniformes, retas, estáveis e de fácil acesso;
Fazer a marcação dos corredores para melhor conservação;
Evitar espaços vazios dentro das áreas de estocagem;
Mater os registros dos locais de estoque.
Equipamentos Utilizados
Os equipamentos são desenvolvidos para cada tipo de operação, personalizados.
O dimensionamento desses equipamentos deve estar voltado para a máxima utilização e flexibilidade os quais serão selecionados em função dos custos de investimentos, custos totais, de manutenção e operação, quando estes forem contemplados.
Considerando que todo equipamento precisa da intervenção humana, dividimos em duas categorias: veículos automotores e equipamentos industriais.
Veículo automotor
Empilhadeira – Equipamento motorizado que pode ser frontal ou 
lateral. Utilizada para empilhar e transportar volumes em geral.
Guindaste – Equipamento dotado de lança fixa ou móvel, destinadoà movimentação de carga pesada e de grande dimensão.
Carro pórtico – Equipamento dotado de plataforma de carga para
movimentação de madeiras, tubos e chapas, bem como materiais com
embalagem padronizada.
Trator de armazém – Se destina ao reboque de carrinhos industriais.
Equipamentos Industriais
Empilhadeira manual – Equipamento com autopropulsão, montado sob rodízios, 
baixo custo de aquisição e operação.
Ponte rolante e pórpico – equipamento locomotor com deslocamento
totalmente desenvolvido em trilhos e deslocamento do dispositivo de 
movimentação de carga em toda a largura da unidade.
Talha – Pode ser fixa ou móvel(em trilhos), sua característica principal é o baixo 
Custo de aquisição e operação.
Elevador de material – montado em estrutura destinado exclusivamente 
a transporte vertical.
Transportadores de esteira – transporte continuo de granéis ou volumes.
Carros diversos – utilizados para movimentação de material leve e em curta 
distância para auxílio a operações mecanizadas.
Movimentação Interna
A movimentação interna pode acontecer de 3(três) formas:
Manual – quando não utilizam equipamentos de nenhuma qualidade;
Mecanizada – utilizam equipamentos de movimentação;
Automatizada – Desemvolvidas por meio de um computador.
De acordo com a OIS(Organização Internacional de Saúde) a movimentação por pessoas deve obedecer o seguinte:
Ainda existem no auxílio da movimentação dos materiais, equipamento auxiliares: pallets, gaiolas, caçambas, etc. Devem ser observado as seguintes normas:

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