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IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS 
Como parte do PNI existem os Centros de Referência de Imunobiológicos 
Especiais (CRIE), destinados a pessoas que, por algum motivo relacionado ao 
quadro clínico ou à história de eventos adversos graves após imunização, não 
devem fazer uso das vacinas do calendário básico de vacinação. 
Os CRIEs atendem de forma personalizada. 
Os CRIE disponibilizam os seguintes imunobiológicos: Imunoglobulinas 
Humanas: anti hepatite B, anti-rábica, antitetânica e antivaricela zoster. 
IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS 
Vacinas: meningocócica conjugada, contra hepatite A, contra Haemophilus
influenzae do tipo b conjugada, pentavalente, pneumocócica 7 valente, contra 
pneumococo (23 valente), contra pólio inativada, contra varicela, contra influenza 
e DTP acelular. 
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS 
Doenças transmissíveis são doenças infecciosas (causadas por bioagentes patogênicos), 
cujo agente pode “passar” de um indivíduo para o outro ou de um animal para um 
indivíduo ou ainda de um indivíduo para um animal. 
Esse fato deve-se a algumas características relacionadas ao bioagente como a 
quantidade eliminada para o ambiente, a dose infectante necessária, incluindo até 
mesmo o seu local de instalação no organismo do infectado, que não permite sua 
eliminação’ e também às características do indivíduo “infectável” 
CADEIA DE TRANSMISSÃO
Denomina-se cadeia de transmissão de uma doença ou simplesmente cadeia 
epidemiológica um conjunto de eventos (elos) encadeados de tal forma que, para a 
existência de um elo é necessário que exista o elo anterior e assim sucessivamente, de 
forma a permitir a propagação do bioagente patogênico. Ao se romper um dos elos, 
cessará a transmissão. 
A cadeia de transmissão é composta dos seguintes 
elos: 
Bioagente patogênico
Consideram-se como bioagentes patogênicos os organismos vivos (micro ou 
macroorganismos) capazes de causar uma infecção, ou seja, penetrar num organismo e aí 
se multiplicarem e/ou se desenvolverem. Como exemplos podem ser citados os vírus, 
bactérias, helmintos e protozoários. 
São características importantes do bioagente na cadeia epidemiológica: 
infectividade (capacidade de o bioagente provocar uma infecção, ou seja, penetrar num 
organismo e aí se desenvolver ou se multiplicar); 
Bioagente patogênico
patogenicidade (capacidade de o bioagente produzir sinais e/ou sintomas); 
virulência (capacidade de o bioagente provocar casos graves – como seqüelas ou casos 
fatais) 
imunogenicidade (capacidade de o bioagente induzir resposta imunológica duradoura ou 
temporária). 
Reservatório
É todo organismo vivo ou matéria inanimada que abriga um bioagente e lhe oferece 
condições para sobrevivência e reprodução e do qual ele será transmitido para um 
hospedeiro. “O reservatório é indispensável para a perpetuação do agente” 
O termo fonte de infecção, que às vezes pode ser encontrado como sinônimo de 
reservatório refere-se ao organismo ou substância ou objeto do qual o bioagente passa 
diretamente para um suscetível. 
Reservatório
E importante ressaltar que muitas vezes não apenas o homem doente é reservatório de 
bioagente patogênico; 
há indivíduos ou animais denominados portadores (ou também portador são) que não 
apresentam manifestações clínicas (sinais/sintomas), mas apresentam bioagentes em 
quantidades e condições capazes de transmissão, como por exemplo, no caso da febre 
tifóide em que é comum o estado de portador. 
Porta de saída ou via de eliminação
É o local por onde o bioagente “deixa” o reservatório para continuar a cadeia de 
transmissão. No caso de reservatórios humanos ou animais, a eliminação pode se dar por 
orifícios naturais, solução de continuidade da pele e mucosa ou por extração mecânica 
através de objetos ou picada de vetores. 
Quando o orifício natural se refere à boca e/ou nariz através das gotículas eliminadas 
durante a respiração (também durante a fala, espirro ou tosse), diz-se que avia de 
eliminação é respiratória; 
Porta de saída ou via de eliminação
No caso de a eliminação ser através da boca como parte do sistema digestório, diz-se via 
oral; 
No caso de eliminação através das fezes, via intestinal; 
Quando se refere à solução de continuidade de pele e mucosa, via cutâneo-mucosa. 
Uma outra via de eliminação é através da transmissão mãe-feto, denominada transmissão 
vertical (que pode ser transplacentária ou durante o parto ou mesmo através do leite 
materno). 
Modo de transmissão
A transmissão de bioagentes patogênicos pode se dar de forma horizontal entre pessoas) 
ou de forma vertical termo utilizado para a transmissão que ocorre da mãe para o filho). 
A transmissão horizontal pode ser classificada em direta ou indireta. O que norteia esta 
classificação é a proximidade ou não entre aquele que está adquirindo a infecção e o 
reservatório do bioagente. 
Assim é que, quando se faz necessária alguma proximidade, denomina-se transmissão 
direta; 
Modo de transmissão
Quando não se faz necessária qualquer proximidade, a transmissão será classificada como 
indireta (há “algo” entre o reservatório e aquele que adquire a infecção, como substâncias, 
objetos ou vetores).
Modo de transmissão
A transmissão direta deve ainda ser classificada em imediata (quando o bioagente é 
transferido do reservatório para um novo hospedeiro sem passar pelo ambiente, ou seja, 
superfície deste com superfície daquele, como no caso do contato sexual) 
ou mediata (o bioagente passa, por um curtíssimo intervalo de tempo, pelo ambiente, que 
na grande maioria das vezes é o ar, como no caso das doenças cuja via de eliminação e 
porta de entrada é a respiratória). 
As doenças de transmissão direta são também denominadas doenças contagiosas. 
Modo de transmissão
A transmissão indireta ocorre quando existe entre o reservatório e o novo hospedeiro um 
vetor, ou um veículo ou um hospedeiro intermediário que age juntamente com um 
veículo. 
Denomina-se veículo a substância ou objeto que carreia o bioagente (como alimentos, 
fômites, sangue).
Vetores são artrópodes que carreiam o bioagente mecanicamente (vetor mecânico) ou nos 
quais o bioagente desenvolve parte do seu ciclo de vida ou se multiplica (vetor biológico).
Para um organismo se comportar como vetor deve, necessariamente, transportar o 
bioagente. 
Porta de entrada ou via de penetração
É o local por onde o bioagente penetra quando infecta um novo hospedeiro. Pode ser 
através de orifícios naturais, mucosas e pele íntegras, solução de continuidade da pele ou 
das mucosas ou inoculação através de picadas de insetos ou instrumentos (como agulhas, 
por exemplo). 
Por exemplo, quando o bioagente penetra pela mucosa respiratória diz-se via respiratória;
Quando é inoculado através de picada de agulhas ou outros instrumentos, diz-se via 
cutânea ou percutânea. 
Porta de entrada ou via de penetração
E situação de transmissão vertical, a porta de entrada no feto ou recém-nascido é 
denominada via transplacentária (quando ocorre durante a gestação) ou infecção no 
momento do parto ou via leite materno ou simplesmente a porta de entrada é denominada 
“transmissão vertical” 
Além dessas possibilidades, outros mecanismos de penetração podem ocorrer, como a 
“invasão” e colonização da pele íntegra (como no caso da micose Ptiríase versicolor)
Porta de entrada ou via de penetração
Penetração ativa do bioagente na pele íntegra (como no caso da esquistossomose) 
Ingestão C bioagente juntamente com o reservatório ou hospedeiro intermediário morto, 
capaz de liberar o bioagente no organismo humano (como é o caso da ingestão de carne 
mal cozida de porco ou gado e a aquisição de cistos de Toxoplasma gondii pelo homem). 
Novo hospedeiro ou suscetìvel
É o indivíduo ou animal passível de adquirir a infecção.
Quando ele não oferece resistência à penetração e multiplicação ou desenvolvimento do 
bioagente, diz-se que está suscetível. 
Ao se infectar, esseindivíduo passa a ser um hospedeiro, ou seja, aquele que “hospeda” 
bioagentes, que oferece condições de sobrevivência ao bioagente. 
Um hospedeiro pode ser um doente (aquele que apresenta manifestações clínicas 
decorrentes de uma infecção) ou apenas um portador, também conhecido como portador 
são (aquele que tem apenas a infecção, mas apresenta condições de transmitir o 
bioagente). 
Períodos de uma doença infecciosa e sua relação com a cadeia de 
transmissão
A doença infecciosa pode ser dividida em 5 períodos ou estádios: 
• incubação 
• prodrômico
• estado 
• convalescença 
• Transmissibilidade
Não necessariamente ocorrerão todos os períodos de forma distinta, pois há doenças, 
por exemplo, que apresentam os pródromos juntamente com os sinais/sintomas do 
período de estado. 
Período de incubação
Inicia-se com a infecção e dura até imediatamente antes do horizonte clínico. 
Muitas doenças já começam a transmissão durante o período de incubação (por 
exemplo, na hepatite A, a transmissão se dá desde a segunda semana antes do início 
dos sintomas), facilitando a transmissão por não ser possível a identificação do caso 
em virtude da ausência dos sinais e sintomas. 
É preciso conhecer o período de incubação da doença em questão para ser 
estabelecida a duração da quarentena ou da vigilância. 
Período prodrômico
É o período inicial das manifestações clínicas, com sinais e sintomas inespecíficos 
como febre, coriza, mal-estar. Também é importante destacar que muitas doenças são 
transmitidas nesse período, como é o caso do sarampo ou da rubéola. 
Período de estado
É o período em que as manifestações clínicas são características daquela doença, 
possibilitando a formulação da hipótese diagnóstica com conseqüente investigação 
epidemiológica e desencadeamento das medidas de controle. 
Por exemplo, febre alta associada com tosse e exantema máculo-papular de cor 
avermelhada e com distribuição cefalopodal é característico de sarampo, ainda que 
não seja patognomônico (sinal/sintoma específico apenas de uma doença), 
Permitindo formular a hipótese diagnóstica e iniciar as medidas de controle até que se 
obtenha o resultado do exame sorológico específico. 
Período de convalescença
É o período de remissão das manifestações clínicas em direção à cura. 
Algumas doenças podem ainda ser transmitidas neste período como, por exemplo, na 
febre tifóide, em que há eliminação de bioagentes nas fezes até o final da 
convalescença. 
Período de transmissibilidade
É o período em que o bioagente é eliminado através da respectiva porta de saída, 
possibilitando a infecção de suscetíveis. 
É variável entre as doenças transmissíveis, podendo permear todos os períodos. 
Por exemplo, na raiva em cães e gatos, o período de transmissibilidade inicia-se de 
dois a cinco dias antes do horizonte clínico e persiste durante toda a evolução (até a 
morte do animal) 
O controle das doenças transmissíveis através da intervenção na cadeia 
epidemiológica 
O controle das doenças transmissíveis está baseado no conhecimento de sua cadeia de 
transmissão. 
A partir do conhecimento técnico, dos recursos tecnológicos existentes e da 
disponibilidade de recursos financeiros, adotam-se estratégias de controle visando à 
eliminação de um ou mais elos da cadeia epidemiológica.
Medidas de controle
Na saúde coletiva há uma série de denominações largamente utilizadas na prática 
diária para designar ações específicas relacionadas com a interrupção da cadeia de 
transmissão. 
A seguir serão explicitadas algumas das medidas citadas: 
Medidas de controle
Busca ativa: nessa situação, é a “procura” de casos ou suspeitos de doenças 
transmissíveis. 
Esse termo se contrapõe à busca passiva de casos, ou seja, quando o serviço de saúde 
detecta o caso apenas porque o paciente procura atendimento. 
A busca ativa objetiva principalmente o estabelecimento do diagnóstico precoce e das 
respectivas medidas de tratamento e ou controle. 
Medidas de controle
Cobertura de foco: é a realização de ações que visam bloquear a propagação da 
doença no local onde está situado o “foco” da transmissão (em geral é o local onde 
está situado o doente ou suspeito ou o local da ocorrência da infecção). 
As ações que serão desencadeadas dependerão da doença: no caso de rubéola deverá 
ser administrada vacina aos comunicantes e busca ativa de novos casos; no caso de 
dengue poderá ser necessária a destruição de criadouros e/ou pulverização de 
inseticidas para destruição do mosquito na forma alada e assim por diante. 
Medidas de controle
Investigação epidemiológica do caso: é a realização de ações para obter mais 
informações sobre a situação epidemiológica, como por exemplo: os locais 
freqüentados, a possível fonte de infecção, a existência de comunicantes. 
Também pode ser o momento para obter dados para o diagnóstico, como a coleta de 
exames específicos. 
A investigação pode ser feita através de visitas domiciliares ou visitas ao local de 
trabalho ou de estudo ou mesmo durante o atendimento no serviço de saúde. 
Medidas de controle
Isolamento: refere-se à segregação de um caso de doença transmissível durante o 
período de transmissibilidade. 
Como medida de controle, isolamento se refere a um conjunto de procedimentos/ 
técnicas utilizados para evitar que um caso de doença transmissível ou seus substratos 
infectem outros indivíduos ou contamine o ambiente. 
Atualmente as medidas para tal são denominadas “medidas de precauções” e variam 
de acordo com as vias de transmissão, a saber. 
Medidas de precauções
Precauções padrão: conjunto de medidas utilizadas independente de se conhecer o 
bioagente que infecta o paciente. 
Refere-se à lavagem de mãos (antes e após com o paciente e após retirada de luvas), 
uso de luvas limpas (não necessita ser estéreis, em geral luvas de procedimentos), 
sempre que houver possibilidade de contato com sangue ou fluídos corpóreos ou 
secreções e excreções ou com materiais contaminados; uso de avental limpo para 
proteger a roupa sempre que houver possibilidade de contaminação com sangue ou 
líquidos corporais; uso de óculos, protetor facial e máscara sempre que houver 
possibilidade de ocorrer respingos de sangue ou outras secreções. 
Medidas de precauções
Precauções contato: o quarto deve ser privativo ou comum quando se tratar do 
mesmo microorganismo; uso de luvas e avental no contato com o paciente ou com 
material infectante; artigos e equipamentos devem ser de uso exclusivo do paciente; o 
transporte do paciente deve ser evitado mas, quando necessário, o material infectante 
deve estar contido com lençol ou curativo ou outro meio que impossibilite a 
contaminação de superfícies. 
Quando preconizadas precauções entéricas aplicam-se as mesmas medidas das 
precauções de contato, com disposição adequada das fezes. 
Medidas de precauções
Precauções respiratórias para aerossóis: quarto privativo, comporta fechada e o 
ideal é que disponha de sistema de ventilação com pressão negativa e 6 trocas de ar 
por hora com uso de filtro HEPA; uso de máscara N95 pelos profissionais que 
prestarem qualquer atendimento ao paciente, durante todo o tempo em que 
permanecerem no quarto; artigos e equipamentos devem ser exclusivos para o 
paciente, durante todo o tempo em que permanecem no quarto; artigos e 
equipamentos devem ser exclusivos para o paciente, durante todo o tempo em que 
permanecerem no quarto; artigos e equipamentos devem ser exclusivos para o 
paciente ou comuns para pacientes com mesmo microorganismo; quando necessário o 
transporte do paciente este deverá usar máscara cirúrgica. Essas medidas são 
preconizadas atualmente para casos internados de tuberculose, sarampo e varicela. 
Medidas de precauções
Precauções respiratórias para gotículas: o quarto deve ser privativo ou comum 
para o mesmo tipo de microrganismo e a porta deve ser mantida fechada; uso de 
máscara comum (cirúrgica)para todas as pessoas que entrarem no quarto; artigos e 
equipamentos devem ser exclusivos para o paciente ou comuns para pacientes com 
mesmo microrganismo; quando necessário o transporte de paciente este deverá usar 
máscara cirúrgica.
Medidas de precauções
Notificação do caso: é a comunicação de um caso suspeito ou confirmado de doença 
de notificação compulsória, através de formulários próprios do sistema de vigilância 
epidemiológica, à autoridade sanitária. 
Medidas de precauções
Quimioprofilaxia: é a administração de medicamentos, em geral antibióticos, aos 
comunicantes de um caso de doença transmissível ou a um individuo que esteve em 
situação de risco para adquirir uma determinada doença transmissível. 
Medidas de precauções
Vacinação de bloqueio: é a vacinação realizada nos comunicantes de um caso de 
doença transmissível imunoprevenível. Para cada doença existe uma normatização do 
esquema vacinal que deve ser utilizado em situação de comunicante de caso suspeito 
ou confirmado.
AGRADECIMENTOS
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