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Patologia clínica Nataly Rodrigues 6º semestre Diagnóstico clínico Hematologia - estudar o sangue Bioquímico, dosagens hormonais Citologia- PAAF (Pulsão aspirativa com agulha fina) M.O(Medula óssea) Teste de coagulação Análise de fluidos e urinas Etapas- Solicitação, preparo do paciente, coleta, preservação, transporte, preparo da amostra até o exame ser realizado Uma amostra adequada tem que estar com o conteúdo na linha preta Fibrina - Fina, acontece antes do coágulo Coágulo - maior e mais grosso Sempre homogeneizar o sangue no tubo Agregação plaquetária - quanto há alguma lesão as plaqueta se juntam umas as outras para formar um tampão que é a agregação plaquetária, podendo interferir no diagnóstico Urina Micção espontânea - maior chance de contaminação Cistocentese - Bexiga cheia, guiada pelo USG, pode ser contaminado caso o animal tenha uma dermatite, um nódulo nessa região, podendo assim levar essas células para dentro Hemolise- destruição prematura da hemácia (glóbulos vermelhos) Punção de linfonodo- cuidado para degenerar as celular, identificar com lápis na parte fosca da lâmina Tubos de coleta Anticoagulante, usado para hemogramas de mamíferos e aves, teste de compatibilidade para transfusões sanguíneas, alguns bioquímicos, alguns PCR. Hemograma para répteis, análise de bioquímico com urgência Bioquímico, hormônios e sorologias Bioquímico, hormônios, sorologias com gel separador Bioquímico, hormônios, sorologias com gel separador Teste de coagulação, TTPA, TP Dosagem de glicose e lactato, tem anticoagulante Coleta Jugular - melhor veia de acesso Cefálica MT Safena Braço S ↑ / I ↑ p - Qual o procedimento?? 1 conter o paciente 2 tricotomia no lugar escolhido 3 garrote 4 passar álcool 70 5 puncionar a veia 6 soltar o garrote 7 retirar a agulha da veia 8 colocar o sangue no tubo escolhido e identificado *Deixar secar o álcool da asséptica* *Evitar usar agulha de menor calibre que a veia* *Evitar colher sangue de áreas com hematomas ou lesões* Coleta em ângulo oblíquo Composto do sangue Parte líquida Plasma - quando com anticoagulante : soro e fibrinogênio Soro- sem anticoagulante:eletrólitos, enzimas, hormônios, titulação de anticorpos entre outros Parte celular- linfócitos, leucócitos e plaquetas Anatomia do rim Os rins filtram o sangue; recuperam substâncias removidas do sangue durante o processo de filtração (àgua, glicose, eletrólitos e proteinas de baixo peso molecular) e excretam residuos metabólicos e produzem hormônios que regulam a pressão arterial sistêmica e produção de eritrócitos. Ureteres: Transportam a urina desde os rins até a vesícula urinária, onde a urina é armazenada até a sua eliminação pela uretra. Bexiga: A bexiga ou vesícula urinária tem a função de armazenar urina. Uretra: Eliminação da urina de dentro do corpo. Internamente os rins são divididos em córtex e medula. Néfrons: O néfron consiste em glomérulos, onde o sangue é filtrado, e por seus segmentos renais associados, em que as substâncias filtradas são reabsorvidas para o sangue e componentes plasmáticos são excretados no líquido tubular. Os Néfrons podem se dividir em dois tipos: néfrons corticais (possuem uma alça mais curta) e os néfrons justamedulares (possuem uma alça mais longa e possui uma maior absorção de água). Túbulo proximal: reabsorve 60% das substâncias filtradas pelo rim. Túbulo contorcido distal: reabsorve sódio e água. Pressões: Pressão hidrostática: pressão que empurra o líquido contra a parede do vaso. Ele é a pressão que é proporcional à pressão arterial. Pressão oncótica (proteínas) e osmótica (eletrólitos): Puxa o líquido para dentro do vaso. Se a pressão arterial cai a pressão hidrostática também cai, o que leva uma diminuição na filtração glomerular. Urina Funções do rim Atividades regulatórias da hemosostase orgânica Eliminação de água ingerida, além da necessidade para realizações das funções metabólicas Eliminação de elementos inorgânicos (sódio, cloreto, potássio) Eliminação de produtos metabólicos (creatina e ureia) Retenção de produtos necessários para o metabolismo ( glicose, aminoácidos e proteínas plasmáticas) Eliminação de substâncias tóxicas (medicamentos e toxinas) Poliuria - aumento da produção de urina Oligúria - diminuição na produção de urina Disuria - desconforto ou dor na micção Anúria- não há produção de urina Composição 95% água Ureia Fosfato Ácido úrico Cloro Potássio Creatinina Sulfato Amônia Magnésio Cálcio Nitrito Sódio Urinalise Por que fazer?? Diabetes, disfunção hepática, processo hemolíticos, desidratação, rabdomiolise, estresse em felinos Coleta- micção espontânea, cistocentese e via sonda Frasco âmbar - impede a passagem de luz Primeira urina é mais representativa Amostra recente até 2 hrs Conservar em temperatura de 2 a 8c e deixar voltar pra temperatura ambiente antes de fazer o exame Urina tipo 1- análise que pode indicar alterações renais ou em outros órgãos Urocultura- investigar bactérias responsáveis por infecções e antibiograma para ver melhor estratégias de tratamento Urina de 24hrs- avaliação de filtração renal para diagnóstico de nefrite ou insuficiência renal Exame físico Volume - alterações no volume pode ser oligúria ou poliuria, na oligúria - desidratação, febre prolongada ou alterações renais Na poliuria- uso de diurético, uso de corticoides, nefrites, Piometra, diabetes, pielonefrite, doenças hepáticas Aspecto normal- urina límpida Aspecto turvo- bactérias, hematúria, presença de cristais, infecções urinais Urina com espuma- presença de proteína Cor - está relacionada com a densidade, desidratação ou os produtos eliminas pela urina Densidade Quanto a urina está concentrada ou diluída é a capacidade do rim de absorver as substâncias, a alteração da densidade pode estar relacionada com ingestão de água, febre, diabetes ou lesões renais. Cão - 1025 a 1035 Gato - 1035 a 1045 Hipostenuria - baixa densidade Isostenuria- mesma concentração que o plasma Hiperestenuria- alta densidade Ph O ph varia de acordo com a dieta do animal, pode ter alterações em casos de jejum prolongado, febre e retenção urinária Ph normal - 5,5 a 7,5 Quanto mais clara a cor, maior o volume ou produção urinária. As variações do amarelo (amarelo-claro ou palha, amarelo-escuro) são consideradas normais, enquanto as cores âmbar (vermelho-escuro), rosa, vermelho, castanho e preto-acastanhado são consideradas alteradas. Amarelo palha • Amarelo citrino (ideal) • Amarelo ouro • Âmbar (Presença de bilirrubina). • Vermelha (hematúria (hemácias na urina), hemoglobinúria (hemoglobina livre na urina) ou mioglobinúria (lesão muscular). • Preta (coca cola) Sangue oculto: É chamado dessa maneira por, muitas vezes, não ser suficiente para mudar a cor da urina. Sangue na urina indica inflamação ou hemorragia, enquanto o sangue oculto pode indicar a presença de hemácias, hemoglobina livre ou mioglobina I Corpos cetônicos É a metabolização de gordura, pode indicar diabetes, hipoglicemia, dieta restrita ou jejum prolongado Referência - negativo Glicose A presença dela pode indicar um quadro de diabetes ou de estresse Referência- negativo Bilirrubina É o produto da degradação da hemácia (hemólise) a presença dela pode ajudar na avaliação precoce de hepatopatias, anemias hemolíticas, obstrução vesiculares, lepto e neoplasia. Valor de referência - negativo, porém em algumas espécies pode ser observado, por exemplo em alguns cães e bovinos Não utilizado - urobiliogenio, nitrito, leucócitos e na fita a densidade Sedimentoscopia Realizado após a centrifugação da urina, com o material concentrado para a análise no microscópio Leucocituria- processo inflamatório ou infeccioso no sistema urinário Hematúria - infecções, inflamação ou cálculos Células epiteliais- presença em quantidade anormal não é normal Cristais- pode evidenciar cálculos Urina ácida- ácidos úrico, oxalato de cálcio, uratos amorfos Urinaalcalina- fosfato triplo, fosfato amorfo, carbonato de cálcio Celularidade urinária Descamação epitélio uretral Descamação vesícula urinária Descamação pelve renal Descamação córtex renal Leucocituria Informa infecções, litíase ou inflamações, podendo ser cistites, pielonefrite, uretrite Presença de neutrófilo na urina Hematúria Presença de hemácias pode ser por diversas doenças, leptospirose, cistite, tumores, litíase e infecções urinárias - & Sedimentoscopia - cristais PH neutro a alcalino, comuns em cães e aparece em gato com SUF Ph neutro a ácido, comum em cães, aparece em nefrite tóxica Comum em dálmata e buldogue, shunt ou insuficiência hepática Herbívoros Podem aparecer em infecções urinárias, desidratação, ingestão excessiva de compostos orgânicos, depende do ph para ser criado Acúmulo de cristais pode levar a litíase (cálculos), dálmatas tem pré disposição Proteína A maioria das proteínas não é possível ser filtrado pelo rim, porém é possível encontrar proteínas em uma urina concentrada, por exemplo de um animal desidratado, a densidade estando alta e mais concentra pode ser possível ter um proteinúria, porém é normal, só está alta por conta da concentração, em uma desindade baixa mas com proteinúria já é preocupante Cilindros (cilindúria): Não é normal encontrar na urina. Sugere o excesso de muco e proteínas passando pelos túbulos renais. No caso de uma inflamação, células inflamatórias, muco e proteínas vão se depositando na parede dos túbulos renais, formando um cilindro urinário que, dependendo da sua composição, pode ou não romper a parede tubular. Um cilindro hialino, por exemplo, não ocasiona o rompimento do túbulo. Já um cilindro granuloso sempre causa destruição tubular. Classificando a proteinúria Pré renal - não tem relação com o rim, tem excesso de urina no sangue e chegando no rim (hipertroinemia), podendo ser mioglobinuria(célula muscular) ou hemoglobinuria(célula do sangue), recarrega o rim e futuramente podendo dar problemas renais Renal - rim já está comprometido, podendo ter acontecido por alguma outra doença, como cálculos renais, glomerunefrite, nefrose, neoplasia, nifrite, o exame de proteína urinária só vai dizer se tem ou não, para o diagnóstico podemos usar a ultrassom, porém para ter a certeza o histopatologico do rim é certeiro Pós renal - tem haver com o trato urinário inferior (bexiga, uretra), podendo ter hematúria, bacteriuria, proteinúria (bactéria tem proteína, então bacteriuria leva a uma proteinúria). Nesse caso temos que pesquisar a causa de base, alguma infecção do trato urinário, vaginite, cistite, obstrução por cálculo que deixa a urina mais concentrada. Relação proteína com creatinina urinária (PU/CU) Exame que não faz parte da urinalise, tem que pedir a parte, valor da da proteína dividido pelo valor da creatinina Menor que 0,2 - normal 0,2 a 0,4 em gatos e 0,2 a 0,5 em cães - suspeito, pode ser o começo de algo Maior que 0,4 em gatos e maior que 0,5 em cães - preocupante S Avaliação da filtração glomerular Azotemia- elevada concentração de ureia, creatinina e compostos não proteicos no sangue, podendo ser pré renal, renal e pós renal Uremia - são os sinais clínicos que vem da azotemia prolongada, como vômito, diarreia, anorexia, apatia, emagrecimento, desidratação, úlceras na língua Ureia - totalmente filtrada no glomérulo (40% reabsorvida e 60% eliminada pela urina), na diminuição da filtração pelo glomérulo haverá aumento da ureia com isso pode dar hipertensão, insuficiência cardíaca, desidratação, que são causas pré renais Para que aja aumento de ureia no sangue por processo renal é necessário que tenha comprometimento glomerular, que é causa renal Algumas dietas, hemorragia, febre, uso dê corticoides e antibióticos também aumentam a ureia Creatinina- sua produção é feita na conversão de creatina em creatinina que ocorre no tecido muscular, é elimina completamente pelos rins, não tem reabsorção A quantidade de creatinina depende do tanta de massa muscular Felinos tem menos nefrons que os cães, porém são nefrons justamerulares, então eles conseguem absorver mais água e concentrar mais urina A azotemia pode ser pré renal, renal ou pós renal Potássio Hipocalemia pode ocorrer por conta de perdas através da diarreia e vômitos, uso de diuréticos e o excesso de mineralocorticoides Insulina estimula a redistribuição do potássio para dentro da célula, então uma hiperinsulemia pode causar uma hipocalemia Agora uma hipercalcemia pode ser pela diminuição de secreção por conta de anuria ou oligúria, obstrução, diminuição dos mineralocorticoides e administrações por fluidoterapia Esses casos vão aumentar a secreção do potássio e a reabsorção do sódio Esse casos vão diminuir a secreção de potássio e a reabsorção do sódio Fósforo Uma hiperfosfatemia pode ocorre por conta da diminuição de excreção dos compostos, ruptura da bexiga Já a hipofofatemia pode ser por uma má absorção intestinal Citologia Análise da citologia primeiro começa com a triagem, importante anotar, nome, idade, raça, espécie, nome de tutor, onde se localiza o nódulo, tumor ou oque foi coletado, tamanho, consistência, tempo de evolução, histórico do paciente, se possível mandar até foto. Punção aspirativa por agulha fina (PAAF) É utilizada para o diagnóstico de hiperplasia, infeções, neoplasia e degenerações em tecidos ou lesões nodulares palpáveis, possibilitado a aspirações de fluidos corporais 1 - identificar o nódulo por palpação, USG ou outros métodos 2 - realizar a anti-sepsia do local 3 - usar uma seringa de pelo menos 5ml a 20 ml para gerar a pressão necessária para a sucção (seringa e agulha estéril) 4 - inserir a agulha no local desejado e ser puncionada por 3 a 4 vezes em diversos pontos do nódulo, realizar diversos movimentos com a agulha dentro do nódulo em diversas direções para garantir a colheita de diversas partes para maior representatividade de células 5 - antes de remover a agulha voltar o embalo para a posição inicial 6 - ejetar o conteúdo em uma lâmina, deve ser feito no mínimo 3 lâminas por tecidos 7 - a aspiração de sangue deve ser evitado, pois a grande quantidade de hemácias dificultam o diagnóstico Squash Método de preparação da lâmina do PAAF, principalmente quando o conteúdo é viscoso e denso 1 - material é colocado na extremidade da lâmina próxima a borda fosca 2 - é colocado outra lâmina em cima da outra 3 - deslizar a outra lâmina espalhando o conteúdo 4 - secar no ambiente *evitar de esmagar o material com pressão dando ruptura celular não dando para diagnosticar Faça a colheita em pelo menos 30 segundos em cada área Faça a lâmina imediatamente após a colheita Faça 2 a 3 pulsões separadas se a lesão for grande suficiente Se vier sangue na colheita pare e comece de novo Swabs Swabs de ouvido, nariz, lesões de pele, abcesso, boca inteira, vulva, olhos, e devem ser colocados em meio de cultura (ex: meio de Stuart) Swab ótico/otologico 1 - Realizar a antissepsia da região externa do pavilhão auricular 2 -Colher com o swab o material diretamente do conduto auditivo 3 -Colocar o material no tubo contendo o meio de cultura 4- Identificar a amostra 5 - Conservar em refrigeração Suspender qualquer produto ou medicação otologica no mínimo 5 a 7 anos Swab cutânea 1 - Tricotomia e anti-sepsia da região 2 - lesões superficial colher em movimentos giratórios (rolamento), evitar contado com a pele ao redor 3 - em fissuras ou abcessos abertos espremer o material e colher com o swab 4 - colocar o swab contendo o meio de cultura 5 - identificar a amostra 6 - conservar em refrigeração Imprint Consiste em apenas colocar a lâmina em cima da lesão e pressionar Decalque Fita adesiva Pega um durex e pressionar bem na lesão e depois colocar o durex na lâmina I Raspado de pele Método para detectar fungos, ficar 15 dias sem antifúngico para coleta Colher apenas se o animal estiver sem uso deprodutos utópicos como creme, pomadas, spray 1 - fazer a anti-sepsia e cortar o excesso de pelos 2 - utilizar lâmina estéril 3 - realizar o raspado superficial da pele com o bisturi 4 - não pode haver sangramento 5 - passar o conteúdo para a lâmina ou mandar a lâmina em um coletor estéril 6 - identificar a amostra 7 - manter em temperatura ambiente Hematopoiese - processo de formação das células sanguíneas, ocorre no interior da medula óssea (todos os ossos) Eritropoese - produção de células vermelhas no sangue (eritrócitos e hemácias) O rubriblastos é a célula jovem dos eritrocitos, que após se desenvolver vira metarrubricito, que após se desenvolver mais um pouco se torna reticulócitos que após se desenvolver mais se torna os eritrócitos. Eritropoetina - principal regulador da eritropoese, produzida pelos rins e excretada pelo fígado Fatores de multiplica de eritrócitos • Vitamina b12 • Ácido fólico • Ácido nicotinico Fatores de maturação de eritrócitos • Ferro • Cobre • Vitamina B6 A perda do núcleo se da pois o metarrubricito está se tornando em reticulócitos. É essa perda do núcleo que faz a hemácia diminuir de tamanho, e é estimulado pelo vitamina B12, ácido fólico e vitamina B3. Por isso que deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico as hemácias continuam grandes, por isso que dizemos anemia megaloblastica com macrocitose. As células de ferro e cobre fazem com que a célula ganhe eosinofilia fazendo que ela fique madura e transformando retículo em eritrócitos Quando os eritrócitos estão no final da vida eles são destruídos nos vasos sanguíneos por hemólise intravascular ou por hemólise extravascular que acontece no fígado e baço Hemocaterese Eritograma Hematócrito = % de eritrócitos Eritrócitocitose/policetemia = eritrócitos alto Hemoglobina- molécula que fica no interior doas hemácias, é responsável pelo transporte de oxigênio VCH - volume médio do eritrócitos Normociticas: Hemácias normais Microciticas: hemácias pequenas Macrociticas: hemácias grandes HCM - quantidade média de hemoglobina na hemácia CHCM - concentração de hemoglobina corpuscular média Normocromicos - os valores normais de HCM e CHCM que indicam eritrócitos normais Hipocromicos - os valores baixos de HCM e CHCM que indicam eritrócitos pequenos Hipercrômicos- os valores altos de HCM e CHCM que indicam eritrócitos grandes Policromacia - alteração da dor Contagem de reticulócitos- valores maior que o normal indicam resposta medular Plaquetas - são produzidas a partir do citoplasmas do magacariocitos, pedido no hemograma Trompocitose - aumento na quantidade de plaquetas Trombotopenia - diminuição na quantidade de plaquetas Leucograma Leucócitos - glóbulos brancos = células imunocompetentes Origem das células troncos da medula Leucocitose - aumento de leucócitos Leucopenia - diminuição de leucócitos Neutrófilo - segmentados e bastonetes Célula madura, apto para suas funções Imaturos, jovens Aumento de neutrófilos - Neutrofilia Diminuição de neutrófilos - Neutropenia Aumento da produção de catecolamina, cortisol, inflamação, infecção, imunossupressores e leucemias Infecção aguda, fármacos e radiação Os neutrófilos começam a agir contra a bactéria e secretam citocinas para atrair mais neutrófilos, então a medula óssea começa a mandar os neutrófilos reservas, porém se não for o suficiente a medula irá começar a mandar neutrófilos não maduros, como os bastonetes, e em casos mais graves mielócitos e metamielocitos · ↑ = & r Eosinofilos aumentados - Eosinofilia Eosinofilos diminuídos - Eosinopenia Atuam no processo alérgico e parasitário Parasitismo, alergias, estação reprodutiva, hibernação, estímulo imunológico Inflamação aguda, corticosteroides (estresse) e verão. Basófilos aumentados - Basofilia Basofilos diminuídos - Basopenia Atuam no processo alérgico e parasitário Hipersensibilidade (alergias), dirofilariose e parasitismo intestinal Sem importância clínica Monocitos aumentados - Monocitose Monocitos diminuídos- Monocitopenia Fagocitose de microorganismo em tecido Sem importância clínica Corticosteroides, necrose tecidual, inflamação, infecção crônica. Monocitos - sangue Macrófagos - tecidos Linfócitos aumentados - Linfocitose Linfócitos diminuídos - Linfopenia Resposta imunológica e humoral Corticosteroides(estresse), infecção viral, processos inflamatórios agudo e subnutrição. Aumento de catecolamina (fisiológico), vacinação recente, leucemia, infecção viral, inflamação, cicatrização de ferimentos Desvio à esquerda - neutrófilo jovem na circulação (bastonetes) Processo inflamatório regenerativo Agudo Presença de monotocitose = inflamação importante Quando há alteração morfológica significa que a célula está ativa e trabalhando Desvio à direta - neutrófilo velho na circulação por mais tempo que deveria Inflamação crônica - i