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ATPS DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CIÊNCIAS CONTABEIS
DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO
 
ATPS – DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO
 BARRETOS – SP
 NOVEMBRO/2013
CIÊNCIAS CONTABEIS
DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO
Igor de Jesus – RA 372035
Lucimara Greco – RA 366853
Maristela Gonçalves – RA 366857
Maria Júlia Genes Correia – RA 373193
Monika Tamae – RA 364939
 
ATPS – DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO
PROFESSORA PRESENCIAL: ANA MARIA SIMIONATO
	
	Trabalho apresentado com base na disciplina de Direito Humano e Direito Tributário, como requisito parcial para a obtenção do titulo de Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Anhanguera – Polo de Barretos.
 BARRETOS – SP
 NOVEMBRO/2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................................04
DESENVOLVIMENTO...........................................................................................................05
	A Empresa e o Empresário..............................................................................................05
	Direito Empresarial e sua função social..........................................................................07
Direito Cambiário e seus Princípios................................................................................08
Principio da Capacidade Contributiva.............................................................................09
Relatório dos Aspectos Legais da Empresa......................................................................10
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................19
INTRODUÇÃO
O Direito é tido como ciência normativa que estabelece e sistematiza as regras necessárias para assegurar o equilíbrio das funções do organismo social, à obediência de cujos membros são coercitivamente impostas pelo poder público. Em outras palavras, nada mais é do que um conjunto de regras e normas com o objetivo final de assegurar que todos tenham os mesmos direitos e deveres dentro de uma sociedade.
Pensando nisto, o presente trabalho procura relatar de forma sucinta e através de exemplos práticos do cotidiano, as formas de Direito tanto comercial, empresarial, quanto o cambiário, objetivando assim a agregação de conhecimentos pertinentes à área de Ciências Contábeis, uma vez que esta também apresenta alegações jurídicas e lidam com elas durante todo o período profissional, levando-se em consideração que a principal função da área Contábil de uma empresa é a de fornecer informações cabíveis aos tomadores de decisão de uma organização.
Portanto, o estudo descrito encontra-se dividido em quatro partes principais, sendo esta introdução a primeira delas. Logo em seguida, apresenta-se o desenvolvimento do trabalho, com todos os conceitos e exemplos práticos subdivididos em quatro etapas distintas, mas que ainda sim se complementam. Em um terceiro momento são apresentadas as considerações finais do grupo, incluindo aqui também uma analise do Direito nas organizações como um todo e tentando achar uma solução viável para os problemas encontrados. E na ultima parte, mas não menos importante, encontra-se as referencias, tanto bibliográficas, quanto virtuais, para que , se necessário, possa servir de continuidade para estudos futuros.
DESENVOLVIMENTO
	A EMPRESA E O EMPRESÁRIO
O Direito em si pode ser considerado também, além da forma supracitada como um “Complexo de normas reguladoras da conduta humana, com força coativa”. Este, apresentando um quadro geral, como a seguir:
IMAGEM 01: Ramos do direito. Fonte: http://lanzoni.adv.br/ied.html
	O Direito Publico trata das normas e regras da sociedade como um todo, enquanto que o privado remete-se naturalmente à natureza de ordem jurídica, comprometendo assim as organizações, particulares e outros tipos de organizações. Já o Direito Difuso trata primordialmente das pessoas como um todo nos mais variados ambitos de uma sociedade.
	Dentro do Direito Público há o Direito Constitucional, que por sua vez esta encarregada do Direito Administrativo, do Direito Tributário, do Direito Penal, do Direito Eleitoral, do Direito Militar, do Direito Urbanístico e também do Direito Internacional.
	Enquanto que o Direito Privado é responsável, através de legislações vigentes, do Direito Civil, Direito Empresarial e também do Direito Internacional.
	 Porém, no presente trabalho será tratado primordialmente dos conceitos e aplicações referentes ao Direito Empresarial e também ao Direito Tributário, sumariamente importantes no mundo contemporâneo e cheios de adversidades que terão de ser resolvido, a fim de se conseguir o bem estar geral da sociedade vigente.
Desta forma, temos primeiramente que o Direito Empresarial, no seu mais simples conceito, trata basicamente da empresa, que nada mais é do que uma atividade econômica explorada por um empresário, constituída pela produção e circulação de bens e serviços para o mercado. A empresa em si pode ser exercida pelo empresário individual (pessoa física) ou também pela sociedade empresária (pessoa jurídica).
Já o Estabelecimento Comercial, também contido dentro do Direito Empresarial é constituído por uma representação patrimonial do empresário ou da sociedade empresaria, englobando apenas elementos do seu ativo, incluindo bens matérias tais como os moveis, aparelhos eletrônicos,terrenos, veículos e produtos em si, mas também os imateriais, tais como os colaboradores, a marca da organização, títulos agregados, ponto, clientela e também o seu valor agregado perante o mercado vigente.
Segundo o artigo 1.442 do Código Civil, um estabelecimento comercial ou empresarial é a reunião de bens para a consecução dos objetivos empresariais. Assim, pode-se observar que uma empresa, perante o Direito Empresarial ou comercial pode ser tratado como um estabelecimento comercial ou empresarial que vende produtos ou presta serviços a outrem em troca de valor monetário, para que assim possa conseguir cumprir suas obrigações perante a lei.
Já como o conceito de empresário tem-se que são aqueles que praticam atividade econômica organizada para a produção, transformação ou circulação de bens e prestação de serviços visando o lucro, podendo ser de natureza física (CPF – Cadastro de Pessoa Física) ou de natureza jurídica (CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica).
Não obstante a isso, ainda há de se ressaltar a o registro do empresário, que, segundo o artigo 967 do Código Civil, prevê a obrigatoriedade da inscrição do empresário no Registro Publico de Empresas Mercantis (RPEM) antes do inicio da atividade empresarial.
DIREITO EMPRESARIAL E SUA FUNÇÃO SOCIAL
Como já dito anteriormente, o conceito de empresa também pode ser entendido como um conjunto de recursos e pessoas organizados para a produção ou circulação de bens e serviços.
Partindo deste principio, destaca-se que a empresa é formada por pessoas, e estas, unem-se em prol de um bem comum: a obtenção de lucros para a organização na qual atua. Desde os primórdios tem-se observado sempre o mesmo movimento: o empresário forma uma empresa, e contrata pessoas para serem seus colaboradores, e assim, trabalharem a um preço combinado anteriormente, a fim de satisfazer as necessidades, tanto da organização quanto do consumidor final.
“ Trata-se a empresa de um fenômeno amplo, de estrutura complexa, apresentando elementos reais e pessoais, e ainda com natureza dinâmica.”
Professor Waldemar Ferreira apresentou uma figura geométrica em que aparecem três círculo concêntricos, onde no primeiro circulo – circulo maior – aparece um empresário ou sociedade empresária que é o que dá impulso a atividade empresarial; a empresa aparece no segundo circulo, que é justamente essa atividade,e o estabelecimento no circulo menor, que é o complexo de bens que o empresário organiza para o exercício de sua atividade.
IMAGEM 02: Qualificação Jurídica da Empresa. Fonte: JÚNIOR, Augusto Geraldo Teizen. A empresa e sua Função social.
	Desta forma, pode-se conceituar que a atividade mercantil de uma organização, as relações econômicas apresentam-se e são reguladas de vista a sua situação dinâmica atual. O ponto de referencia do Direito Comercial é a atividade ( seja ela comercial, industrial, transportes, seguros, bancos etc), isto é, a série coordenada e unificada de atos em função de um fim econômico unitário. Em uma palavra, toda a problemática do Direito comercial supracitado se centraliza na palavra atividade, que é através dela que se distingue todas as outras formas do Direito a serem utilizadas para regulamentar tal organização a fim de se conseguir o bem maior para qualquer instituição: o lucro.
DIREITO CAMBIÁRIO E SEUS PRINCIPIOS
Primeiramente, há de se conceituar o Direito Cambiário, que nada mais é do que Direito Cambial é o sub-ramo do Direito Empresarial que disciplina o regime jurídico acerca dos títulos de crédito, baseado fundamentalmente no princípio boa-fé entre as partes envolvidas. 
Partindo dessa definição, podemos extrair os três princípios do Direito Cambial:
a) Cartularidade -> O direito do crédito da cártula (título de crédito) não existe sem a mesma, sendo ela o documento imprescindível para o exercício do direito nele representado.
b) Literalidade -> Para não ferir o princípio geral da segurança jurídica, somente é valido o que estiver escrito na cártula, nada mais, nada menos.
c) Autonomia -> O título de crédito nãoé vinculado à nenhuma relação jurídica anteriormente realizada com o mesmo, nem a que lhe deu origem. Possíveis vícios nessas relações anteriores, não afetam as futuras (lembrando, desde que haja boa-fé de ambas as partes).
Ainda se tratando das bases do Direito Cambiário, há o conceito de Títulos de Crédito: Documento necessário ao exercício do direito, literal e autônomo, nele mencionado.
Atualmente existem cerca de quarenta tipos de títulos de creditos em circulação no país. Os mais conhecidos são a Letra de Cambio que trata de um titulo de credito pela qual determinada pessoa emite uma ordem de pagamento a outra para pagar certa quantia a um terceiro.
Há também a Letra de cambio incompleta ou em branco e é considerada dessa maneira sempre que falta algum item a ser preenchido. Nesses casos, conforme já se tenha firmado jurisprudência , poderá o sacado completar o titulo, presumindo-se estar praticando tal ato como procurador do sacador, desde que haja de boa fé.
Já o aceite é o ato por meio do qual o sacado se compromete a realizar o pagamento da quantia indicada na letra do cambio, dentro do prazo especificado, conforme o artigo 28 da Lei 57.663 de 1966.
	Quando se diz respeito à Letra não aceitável, trata-se da recusa total ou parcial da letra de cambio e gera o vencimento antecipado do valor nela contido. Há ainda o Endosso, que nada mais é do que a transferência do direito mencionado no titulo a uma terceira pessoa. Através do endosso, o endossante se responsabiliza solidariamente pelo pagamento.
	O Aval é o instrumento típico do direito cambiário, pelo qual uma pessoa (terceiro ou signatários do titulo) se obriga incondicionalmente ao pagamento do titulo de credito em favor do avalizado. O Aval é a obrigação formal, autônoma e independente, bastando para a sua caracterização a simples assinatura do avalista no anverso ou no verso, desde que precedida pela expressão “por aval”.
PRINCIPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA
O principio da capacidade contributiva é também denominado por alguns doutrinadores como principio da capacidade econômica, e está diretamente relacionado ao Principio da Igualdade, consistindo na capacidade tributária e economica que um sujeito de deveres e direitos possui de recolher tributos.
A previsão legal deste principio afirma que a exigência de tributos deve corresponder às condições dos tributados, não devendo o Estado exigir tributo que não possa ser absorvido pela economia ou, em outras palavras, a capacidade de contribuir do individuo deve estar intimamente ligada com a sua capacidade econômica de suportar os ônus tributários. Assim, não se pode exigir tributos que não possam ser suportados pelo contribuintes.
É importante destacar que a capacidade contributiva é um principio pelo qual a tributação ao exigir recolhimentos destinados às despesas públicas, o faça respeitando as condições de contribuir , a aptidão econômica dos contribuintes e em especial as desigualdades individuais dos tributados, instituindo os impostos de acordo com as possibilidades financeiras de cada classe, a fim de que o objetivo principal de custear a maquina estatal seja alcançado e repassado a todos de forma igualitária.
RELATÓRIO DOS ASPETOS LEGAIS DA EMPRESA
Pensando nos aspectos supracitados, apresenta-se abaixo um relatório dos aspectos legais de uma organização, a fim de se mostrar um exemplo prático do uso do Direito dentro das empresas.
RAZÃO SOCIAL.
Celma Gustavo da Costa 05235027884
CNPJ.
12.107.573/0001-06
NOME FANTASIA.
Lan House e Manutenção de Computadores - Explorer
LOCALIZAÇÃO.
Rua 032, número 368, Centro, Barretos – SP, CEP: 14.780-610.
SEGMENTO EM QUE ATUA.
- Atividade Econômica Principal : Salas de acesso a internet
- Atividade Econômica Secundária: Reparação e manutenção de computadores e de equipamentos periféricos.
PORTE/TAMANHO.
Pequeno – Empresário Individual
MISSÃO, VISÃO E VALORES.
- Missão: promover a interação tecnológica entre os usuários, a fim de proporcionar o conhecimento entre todas as classes sociais.
- Visão: Conseguir participação de mercado com o intuito de instaurar filiais e consequentemente disseminar o conhecimento.
- Valores: Interação tecnológica voltada para o conhecimento através da prestação de serviços ligado ao uso de microcomputadores e da Internet como um todo.
PRODUTOS/SERVIÇOS COMERCIALIZADOS.
Serviços ligados à área tecnológica, tais como manutenção em computadores, fornecimento de internet a preços acessíveis, confecção de documentos etc.
PUBLICO ALVO.
Pessoas que necessitem de serviços especializados na área da tecnologia
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS.
4 (Quatro) – Não registrados
NOME E CARGO DO CONTATO DENTRO DA EMPRESA.
Nilton Correia da Silva – Empresário – Telefone: (017)3323-8916 / (017)99135-0035
CARACTERISTICAS DA EMPRESA.
A organização em questão presta serviços ligados a área tecnológica de modo a gerar conhecimentos e transmitir informações no que se diz respeito a manutenção de computadores e aluguel de máquinas para uso da Internet. Trata-se de uma empresa familiar, com dois funcionários fixos e dois móveis, sendo que os mesmos não são registrados. Há ainda de se considerar que a empresa está em ótima localização, na frente da Rodoviária Municipal da cidade de Barretos, interior do Estado de São Paulo.
QUAL A LEGISLAÇÃO ESPECIFICA DA EMPRESA EM RELAÇÃO AO TIPO DE NEGÓCIO?
Decreto n. 50.658, de 30 de março de 2006 (Estado de São Paulo)
Regulamenta os artigos 6º e 7º da lei n. 12.228, de 11 de janeiro de 2006, que dispõe sobre o funcionamento dos estabelecimentos comerciais instalados no estado de São Paulo, que ofertam a locação de computadores e máquinas para acesso à internet, utilização de programas e de jogos eletrônicos, abrangendo os designados como “lan houses”, cyber cafés e “cyber offices”, entre outros, e dá providências correlatas.
O artigo 74 da Lei nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) dispõe que o Poder Público, através do órgão competente, regulará as diversões e os espetáculos públicos, informando sobre a natureza deles, as faixas etárias para as quais não são recomendados, locais e horários em que suas apresentações são inadequadas. No seu parágrafo único, o dispositivo mencionado obriga os responsáveis pelas diversões e espetáculos públicos a afixar, em lugar visível e de fácil acesso, à entrada do localde exibição, informações destacadas sobre a natureza do espetáculo e a faixa etária especificada no certificado de classificação. 
No artigo 90, a Lei nº 8.069/90 estabelece que os responsáveis por estabelecimentos que explorem comercialmente bilhar, sinuca ou congênere, ou responsáveis por casas de jogos, assim entendidas as que realizem apostas, ainda que eventualmente, cuidarão para que não seja permitida a entrada e a permanência de crianças e adolescentes no local, afixando aviso para orientação do público.
OS ORGÃOS DE CLASSE
CFA –Conselho Federal de Administração
Promover a Ciência da Administração e a valorização dos profissionais de Administração: esta é a finalidade precípua do CFA. Para isso, a autarquia oferece alguns serviços.
Orientar e disciplinar o exercício da profissão, além de dirimir as dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais de Administração. O CFA também julga, em última instância, os recursos de penalidades impostas pelos CRAs, define o código de ética da profissão e zela pela sua fiel execução.
Importante ressaltar, ainda, que o CFA se reveste de Tribunal Superior de Ética dos Administradores para julgar processos éticos em segunda instância. Promover estudos, acompanhar a evolução do ensino da Administração do país propondo melhorias, celebrar parcerias, acompanhar, no Congresso Nacional, os Projetos de Lei que são de interesse da profissão, realizar campanhas de valorização profissional são outros serviços oferecidos pelo CFA.
CRA – Conselho Regional de Administração
Considerada recente no Brasil, a profissão de administrador teve sua regulamentação a partir da Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965, data em que se comemora o Dia do Administrador. A criação dos Conselhos Federal e Estaduais de Administração aconteceu na mesma época, pela mesma legislação que regulamentou a profissão e também por delegação do Ministério do Trabalho.
O Conselho acredita que o zelo pelo exercício profissional não se limita à fiscalização, estende-se à difusão das melhores práticas da gestão de empresas e ao aprimoramento dos administradores por meio da difusão massiva das tendências existentes no mercado e desenvolvidas nos campos de atuação do administrador, entre outras ações.
Atualmente com mais de 57 mil profissionais e 7 mil empresas registradas, o Conselho tem acompanhado o crescimento da economia brasileira e o impacto positivo sobre a carreira de administrador – altamente valorizada em um mercado aquecido pela criação e o desenvolvimento de novos negócios. Essa nova realidade exige o trabalho de profissionais capazes de proporcionar condições organizacionais cada vez mais eficazes. E o CRA-SP está atento nesse sentido ao realizar diferentes ações para as áreas primordiais de atuação do administrador: administração geral, administração e seleção de pessoal (RH), organização, análise, métodos e programas de trabalho, orçamento, administração de material e financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos.
E, diante de um novo cenário, no qual o modelo do administrador tem evoluído constantemente, como apontam diversas mídias, o CRA-SP tem se posicionado e levado aos profissionais temas como sustentabilidade, criação e inovação, envolvendo, é claro, as novas tecnologias. Com isso, tem levado aos profissionais e à sociedade informações atuais, dinâmicas e importantes, por meio de seus canais de comunicação como, por exemplo, a Revista Administrador Profissional e o CRA Online. O Conselho também realiza em sua sede palestras gratuitas e abertas ao público.
 
O CRA-SP está representado no interior paulista através das Seccionais de  Bauru, Campinas, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos (Baixada Santista e Vale do Ribeira), São José dos Campos (Vale do Paraíba e Litoral Norte), São José do Rio Preto e Sorocaba, que trabalham também para difundir a missão do Sistema CFA/CRAs.
 OS IMPOSTOS E TRIBUTOS DA EMPRESA E SEUS PERCENTUAIS.
Simples Nacional (Supersimples): trata-se de um sistema que confere tratamento tributário diferenciado, simplificado e favorecido, aplicável às microempresas (me’s) e as empresas de pequeno porte (epp’s), nos termos da lei complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006 (conhecida por lei Geral das me e epp). o simples nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes tributos:
•	 Imposto	sobre	a	renda	da	Pessoa	Jurídica	(IrPJ);
•	 Imposto	sobre	Produtos	Industrializados	(IPI);	
•	 Contribuição	Social	sobre	o	Lucro	Líquido	(CSLL);	
•	 Contribuição	para	o	Financiamento	da	Seguridade	Social (CoFINS);	
•	 Contribuição	para	o	PIS/Pasep;	
•	 Contribuição	para	a	Seguridade	Social	(cota	patronal);
•	 Imposto	 sobre	 operações	 relativas	 à	Circulação	de Mercadorias	e	Sobre	Prestações	de	Serviços	de	Transporte	Interestadual	e Intermunicipal	e	de	Comunicação	(ICMS);	
•	 Imposto	sobre	Serviços	de	Qualquer	Natureza	(ISS).
 Nota: 
1. O recolhimento na forma do simples nacional não exclui a incidência de outros tributos não listados acima. 
2. Mesmo para os tributos listados acima, há situações em que o recolhimento dar-se-á à parte do simples nacional.
As alíquotas do simples nacional constam nos Anexos i a v da lei Geral, devendo ser aplicado o anexo ou os anexos correspondentes às atividades exercidas pela empresa. A alíquota encontrada será aplicada sobre a receita bruta auferida mês a mês pela empresa (base de cálculo). saiba como determinar a alíquota acessando o site da receita federal do brasil: www.receita.fazenda.gov.br. clique em: simples nacional. 
Os Anexos estão assim divididos: 
Anexo i: comércio (revenda de mercadorias pelo contribuinte); 
Anexo ii: indústria (venda de produtos industrializados pelo contribuinte); 
Anexos iii, iv e v: serviços (conforme o tipo de serviço). 
Sem dúvida o sistema simples nacional de tributação tem se apresentado como a melhor opção para as micro e pequenas empresas, tanto pela economia tributária que proporciona como também pela simplificação do recolhimento dos tributos. Analise com seu contabilista e informe-se no sebrae/sp sobre a possibilidade de enquadramento de sua Lan House neste sistema de tributação. A possibilidade de enquadramento da empresa no simples nacional depende de uma série de fatores estabelecidos na lei, especialmente quanto aos tipos de serviços prestados, volume da receita bruta, condições societárias etc. 
Recolhimento do tributo: o simples nacional deverá ser recolhido até o último dia útil da primeira quinzena do mês subsequente ao do período de apuração do tributo, por meio da DASN - (documento de Arrecadação do simples nacional).
Atenção: As empresas optantes do simples nacional, por determinação legal não farão jus à apropriação, nem transferirão créditos relativos a impostos e contribuições abrangidos pelo simples nacional, tampouco poderão utilizar ou destinar qualquer valor a título de incentivo fiscal. 
Lucro arbitrado: regra geral, o lucro arbitrado é um mecanismo adotado pela autoridade tributária que arbitra a base de cálculo do imposto das pessoas jurídicas, sempre que estas deixam de cumprir suas obrigações acessórias (escrituração, por exemplo). desta forma, esta modalidade não se apresenta como opção comum a ser adotada por sua Lan House. 
há também outras duas opções para sua Lan House apurar o imposto de renda devido, quais sejam, lucro real ou lucro presumido.
HÁ CONSIDERAÇÕES ÉTICAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO DO SERVIÇO?
O papel social de uma instituição vai além do que preveem as leis que a regem.Com base nessa informação, podemos destacar que a empresa supracitada esta ligada estritamente a questão ética, uma vez que são as mesmas que norteiam a organização para o futuro em que as pessoas serão o principal ativo de uma organização e não somente os lucros que elas proporcionam.
RESTRIÇÕES PARA A COMUNICAÇÃO.
Não há nada registrado.
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.
As empresas que fornecem serviços e produtos no mercado de consumodevem observar as Regras de proteção ao consumidor, estabelecidas pelo código de defesa do consumidor (CDC). o CDC foi instituído pela lei n. 8.078, em 11 de setembro de 1990, com o objetivo de regular a relação de consumo em todo o território brasileiro, na busca do reequilíbrio na relação entre Consumidor e fornecedor, seja reforçando a posição do primeiro, sejam limitando certas práticas abusivas impostas pelo segundo. 
É importante que você saiba que o CDC somente se aplica às operações comerciais em que estiver presente a relação de consumo, isto é, nos casos em que uma pessoa (física ou jurídica) adquire produtos ou serviços como destinatário final. Melhor dizendo, é necessário que em uma negociação estejam presentes o fornecedor e o consumidor, e que o produto ou serviço adquirido satisfaça as necessidades próprias do consumidor, na condição de destinatário final. Portanto, operações não caracterizadas como relação de consumo não estão sob a proteção do CDC, como ocorre, por exemplo, nas compras de mercadorias para serem revendidas por sua empresa. Observe que nestas operações, as mercadorias adquiridas se destinam à revenda e não ao consumo de sua empresa. Tais negociações se regulam pelo código civil brasileiro e legislações comerciais específicas, e não pelo CDC.
IMPACTO DO DIREITO CAMBIÁRIO NA ORGANIZAÇÃO.
O Direito Cambiário é um conjunto de normas que disciplinam as relações jurídicas entre as pessoas vinculadas em uma operação de natureza cambial, ou seja, são as regras que permutam na sociedade para satisfazer as necessidades de ambas as partes em favor do cambio de determinado país.
O Direito Cambiário é o provocador de grandes mudanças, sejam elas de ordem econômica, social e também na área empresarial. Partindo deste principio, pode-se observar que há uma relação estrita entre a quantidade de impostos arrecadados por um empresa e a sua relação na economia do país em que se esta estabelecida.
Logo, ainda pode-se estabelecer o seguinte tripé:
IMPOSTOS	EMPRESA
	SOCIEDADE	PESSOAS
Neste modelo aqui apresentado, pode-se definir que as três entidades (empresa, sociedade e impostos) andam juntas, pois, uma empresa necessita do pagamento de seus impostos para que possa comercializar seus produtos ou serviços. A sociedade como um todo necessita destes encargos para contribuir para a melhoria dos serviços prestados, sendo recolhidos através dos Governos na forma do IPTU, IPVA entre outros. E as pessoas, para que possam usufruir, na chamada democracia, dos benefícios dos impostos, tem que pagar.
	Entretanto, há de considerar que nem tudo é um mar de rosas no mundo em que vivemos.Infelizmente os impostos servem também como um tipo de complicação organizacional, uma vez que, por mais que há muitos contribuintes, há ainda alguns que deixam de pagar, fazendo a sonegação. Há ainda que se ressaltar com relação ao alto valor atribuído aos impostos, considerados por muitos , abusivos, ao ponto de se tornar com um preço maior do que o próprio bem em alguns casos.
Há de se mudar essa realidade de injustiças da contemporaneidade.Uma reforma se faz necessária para que o tripé continue a dar benefícios a todos, e consequentemente ajudar a muitos.
IDENTIFICAR QUAIS AS CONSEQUENCIAS GERADAS EM RAZÃO DA ELEVADA CARGA TRIBUTÁRIA EXIGIDA NO BRASIL.
	Segundo a reportagem da VEJA publicada no site da mesma, O Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países emergentes e mais alta até que Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do governo, altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é também complexa e injusta: ao mirar o consumo, penaliza as faixas de menor renda. 
A alta quantidade de impostos chega a ser revoltante por parte de todos os brasileiros. O infográfico abaixo identifica mais claramente a situação:
	Desta forma, fica claro que os impostos, mesmo que na teoria sejam considerados bons, na prática torna-se uma pratica abusiva e revoltante para todos os que contribuem, pois há altos valores, mas poucos investimentos em contraponto que poderiam auxiliar as mais diversas áreas da economia contemporânea.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O Direito como um todo apresenta uma área muito abrangente para os mais diversos estudos e também envolvendo a sociedade como um todo. Como visto no estudo supracitado, observaram-se os mais variados tipos, sendo que os mesmo se convergem a uma só razão: a de auxiliar a sociedade e também o âmbito empresarial a resolver conflitos, formatar regras para que todos possam viver civilizadamente na sociedade capitalista contemporânea.
	Há também que se ressaltar que o Direito, sendo ele do âmbito organizacional é de sumo importância, pois fomenta toas as regras necessárias para que não se tenha erros futuros. Com base nisso, fala-se muito na empresa com função social, nos contratos sociais e em tudo o que se diz respeito a fazer cada mais uma empresa ser realmente uma empresa, e não funcionar na ilegalidade como tantas por aê.
	Pode-se observar que na empresa pesquisada, apesar de ser de pequeno porte condiz com todas as especificidades descritas por lei, e ainda sim consegue cumprir com sua função social e se adéqua as necessidades de seus clientes.
	Com base nisso, observa-se que o Direito se faz estritamente necessário na sociedade contemporâneo nos mais diversos ambitos. E nós, como futuros profissionais da área de Ciências Contábeis temos um papel fundamental de aliar a administração ao direito para convergirmos num só atendimento ao cliente final e assim conseguir o objetivo principal de toda a organização: o lucro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- NOÇÕES DE DIREITO, Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda. Direito Brasil Publicações. Fonte: WWW.direitobrasil.adv.br. Acesso em 29/10/2013.
- MANUAL DO DIREITO PUBLICO E PRIVADO. Capitulo 01 – Noções de Direito. Fonte: http://xa.yimg.com/kq/groups/22725959/942087424/name/No%C3%A7oes+de+direito.pdf. Acesso em 29/10/2013.
- DIREITO EMPRESARIAL. Fonte: www.jurisite.com.br/apostilas/direito_empresarial.pdf‎. Acesso em 29/10/2013.
- COMECE CERTO: LAN HOUSE. SEBRAE/SP. Fonte: http://www.sebraesp.com.br/arquivos_site/biblioteca/ComeceCerto/Lan_house.pdf Acesso em 29/10/2013.
- A CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA E SUAS CONSEQÜÊNCIAS PARA AS EMPRESAS E PARA O PAÍS. Demétrio Gomes Crisóstomo. Artigo. Fonte: www.planejamentotributario.ufc.br/artigo%20-%20demetrio.doc. Acesso em 29/10/2013.
-EMPRESA, EMPRESÁRIO E EMPREGADOR: ASPECTOS BÁSICOS NA DIVERGÊNCIA E CONVERGÊNCIA DESSES CONCEITOS. Leandro de Moura Ribeiro. Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9282. Acesso em 30/10/2013.
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