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Gest�o de Projetos/~$ Avalia��o Gest�o de Projetos - 1� Parte Prova.doc Gest�o de Projetos/~$erc�cios de Revis�o GP - corrigido.doc Gest�o de Projetos/~$st�o de projeto 2013.doc Gest�o de Projetos/1� Avalia��o Gest�o de Projetos - 1� Parte Prova.doc Gest�o de Projetos/1� Prova de Gest�o de Projetos.pdf Gest�o de Projetos/2013.mpp Gest�o de Projetos/Apresenta��o Final GP.ppt * GESTÃO DE PROJETOS Projeto: Instalação residencial de um sistema de aquecimento solar Componentes: Dalson Antonio Felipe Gonçalves Jean Carlos Marcos Jose Diego Guimarães BELO HORIZONTE Junho 2013 PROF. Alessandro * TÍTULO DO PROJETO Implementação de aquecedor em residência com aproveitamento da luz solar * Descrição Objetivos do projeto Implementar um sistema de aquecimento solar residencial, para atender uma residência familiar de 8 pessoas, abastecimento de água quente nas 04 suítes e cozinha. Que proporcione economia e conforto de forma sustentável, o prazo de execução não poderá ultrapassar 05 dias úteis. Descrição do produto do projeto Produto da marca Unisol, cor predominante metálico, reservatório térmico revestido em aço AISI 304 (baixa pressão) volume de 800 Litros, 4 placas coletoras, tubos e conexões de cobre, com capacidade de aquecimento para atendimento a 8 pessoas, considerando-se a distribuição de água quente para 4 banheiros mais cozinha. * Descrição do escopo do projeto Será realizada uma Visita técnica no local da obra para avaliação das condições físicas e toda estrutura necessária para recebimento e implantação do sistema solar, serão avaliados; parte estrutural da residência para identificar o melhor posicionamento do reservatório de água quente por sobre a laje, como também o tipo de estrutura a ser usada para sustentação do mesmo, estrutura metálica ou alvenaria, identificação do telhado de sustentação dos coletores solares que são responsáveis pelo aquecimento da água, para isso faz-se necessário a verificação do norte geográfico para melhor rendimento do sistema. Depois de concluída esta etapa os pontos a serem feitos pelo cliente, tais como: Tubulação de água quente dos pontos existentes na residência, até o ponto do reservatório térmico (RT) unificados com espera de um registro de 3/4'', saída de água fria em espera com registro de 1'' acima do RT. * E por fim disposição do ambiente a ser realizada a instalação do equipamento solar. Para instalação do equipamento solar será realizada fixação dos suportes metálicos (cantoneiras galvanizadas) ao telhado com material próprio e recomendado, tubulações hidráulicas como alimentação de água fria, interligação dos pontos de consumo de água quente, alimentação e retorno de água dos coletores solares, respiro ou suspiro de água quente, depois içamento externo dos coletores solares e montagem sobre as cantoneiras galvanizadas e por fim abastecimento do RT e teste funcional do equipamento. Os produtos a ser entregues para execução deste serviço, 1 reservatório térmico 800l, 4 coletores solares, materiais hidráulicos de cobre e insumos necessários para montagem do equipamento. Após execução da obra será enviado responsável técnico para supervisionar e fazer todos os testes recomendáveis da instalação do equipamento. * Critérios de aceitação de produto Design do produto (estética), qualidade do material conforme tabela ABNT, funcionalidade do produto com rendimento médio aproximado de 95%. * Restrições Premissas organizacionais, ambientais e externas Considera-se que o cliente disponibilizará o acesso ao local. Os pontos estejam disponíveis para execução da obra, a estrutura da laje ou telhado suporte o peso do equipamento solar, como também todo material necessário, pontos de energia para ligar as máquinas e painéis, ponto de água alimentado para os testes, banheiros para uso dos funcionários. E finalmente a não ocorrência de chuvas no período de execução da instalação do aquecedor solar. Riscos iniciais da execução do projeto Riscos de queda de pessoas e materiais em função da altura elevada e dificuldade de acesso. * Exclusões específicas Serviços de análise de resistência estrutural da laje ou telhado, redes de alimentação de água e elétrica não fazem parte deste escopo. * EAP – ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO * Cronograma / Custo * IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS A análise e constituição dos riscos do presente projeto foram elaboradas através de reuniões, usando o brainstorming como ferramenta principal para identificação desses riscos, utilizou-se também entrevistas com equipes especializadas nessas atividades, e a EAP consolidando as informações mais relevantes ao projeto, o que será descrito a seguir. * PLANILHA DE RISCOS * Imagens do sistema de aquecedor solar * Imagens do sistema de aquecimento solar implantado * * * * * FIM Gest�o de Projetos/Aula 1 e 2 - Objetivo e conceito da adm projetos.pdf Gestão de ProjetosGestão de Projetos 88ºº PerPerííodoodo Engenharia de ProduEngenharia de Produççãoão Alessandro Dias, Esp, PMP, MBA alessandro_boga@yahoo.com.br Aula 1 Aula 1 –– ConteConteúúdodo • Apresentações pessoais (Nome, ocupação, expectativa com a disciplina); • Ementa e objetivos; • Recursos didáticos pedagógicos; • Avaliação; • Referências, publicações e instituições; • Cenário, sucesso e fracasso; • Importância da gestão de projetos; • Conceito de Projetos e Administração de Projetos; • Objetivo da Administração de Projetos; • Atividade em grupo: criar projeto. Ementa e objetivosEmenta e objetivos • Ementa: Conceito de Projeto. Fundamentos de Gestão de projetos. Fases da elaboração de projetos: início, planejamento, execução, controle e encerramento. A organização do projeto. O gerente de projetos. A equipe do projeto. Estratégias para administrar projetos. Análise de viabilidade econômico-financeira em Projetos. As gestões específicas. • Objetivos: A disciplina tem como objetivo geral auxiliar o aluno a identificar e lidar com as principais variáveis inerentes à gestão de projetos nas organizações, bem como incentivar a análise crítica da Administração de projetos nas empresas tomando como base a teoria relativa ao tema. Recursos didRecursos didááticos pedagticos pedagóógicosgicos • - Exposição dialogada • - Estudo de Caso • - Vídeos • - Análise de Casos Atuais • - Textos e Exercícios • - Data show e retro projetor. • - Uso de software de gerenciamento de projetos AvaliaAvaliaççãoão • Prova Parcial 30,0 pontos 04/05/12 • Prova Integrada 10,0 pontos • Prova Final 30,0 pontos 29/06/12 • Entrega trabalhos impressos 22/06/12 • Apresentação trabalhos 27/06/12 • Trabalhos 30,0 pontos • Total 100,0 pontos Referências e publicaReferências e publicaççõesões PMBoK Periódicos Referências Referências -- InstituiInstituiççõesões • Internacional Project Management Association – IPMA - Suiça – 1965 – Associações Nacionais – 39 paises – Brasil: ABGP – Curitiba – Junho 2002 – AVALIAÇÃO: (www.ipma.org.br) – Competência: Conhecimento + Experiência + Atitudes Pessoais – CERTIFICAÇÃO: 4 Níveis: A. Diretor de Projetos Certificado B. Gerente de Projetos Senior Certificado C. Gerente de Projetos Certificado D. Associado em Gerenciamento de Projetos Certificado Fonte: RBC – Referencial Brasileiro em Competência em Gerenciamento de Projetos Referências Referências -- InstituiInstituiççõesões Project Management Institute - PMI® - USA – 1969 – Associação sem fins lucrativos – Mais de 260.000 associados em mais de 170 países – Cerca de 290.000 PMP’s (Project Management Professional) – Formular padrões profissionais de gestão de projetos; – Gerar conhecimento por intermédio da investigação; – Promover a gestão de projetos como profissão através de seus programas de certificação. Referências Referências -- InstituiInstituiççõesões Project Management Institute - PMI® - USA – 1969 – O PMBoK (Project Management Body of Knowledge): • REPRESENTA O UNIVERSO DE CONHECIMENTOS EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS, GERALMENTE RECONHECIDO COMO BOAS PRÁTICAS. • 9 ÁREAS DE CONHECIMENTO E 42 PROCESSOS • MAIS DE 1.000.000 CÓPIAS EM TODO O MUNDO • NÃO É UMA METODOLOGIA • NÃO DIFERENCIA DIFERENTES TIPOS DE PROJETOS • NÃO DIFERENCIA DIFERENTES NECESSIDADES • TEM SIDO USADO COMO BASE PARA DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS E DE SOFTWARES CenCenááriorio • Estimativas feitas pelo PMI apontam que: – ~ 25% do PIB mundial (US$10 trilhões) são gastos anualmente no mundo em projetos; – Aprox. 16,5 milhões de profissionais estão envolvidos diretamente com gerenciamento de projetos no mundo; – Aprox. 70% dos projetos não tem sucesso. Cerca de US$7 trilhões não são bem aproveitados. O que O que éé um projeto bem sucedido?um projeto bem sucedido? � Orçamento abaixo do Previsto? � Terminou mais rápido do que o Previsto? � Consumiu menos materiais e pessoas? � O Cliente se surpreendeu com a Qualidade do Projeto? • PROJETO BEM SUCEDIDO: ATINGIU À META – AUXILIOU POSITIVAMENTE NA OBTENÇÃO DA META DO NEGÓCIO – CLIENTE SATISFEITO – ATENDEU ÀS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – ATENDEU ÀS ESPECIFICAÇÕES DO TRABALHO (PRAZO, CUSTO, QUALIDADE) – ALTO MORAL DA EQUIPE – SEGURANÇA DE PESSOAS E PROCESSOS Importância de um mImportância de um méétodotodo – Benefícios esperados; – Garantia de comprometimento dos principais envolvidos; – Maior garantia no cumprimento de prazos; – Redução de custos na implantação dos projetos; – Identificação antecipada de riscos e tomada de contra medidas; – Visibilidade do andamento dos trabalhos; – Desenvolvimento da equipe. Crescimento em Importância da Gestão de Projetos Crescimento em Importância da Gestão de Projetos nas Organizanas Organizaççõesões Has the importance of project management for your organization increased over recent years? A lot 68,7% Somewhat 26,3% Very little /None 5,1% Fonte: 2003-2004 Project Management World Study, University of Bremen, PMI and others Of those using project management, the large majority say that the importance of project management has increased substantially within their organizations over the last few years. A importância da Gestão de ProjetosA importância da Gestão de Projetos • Gestão de Projetos é um termo cujo uso cresce continuamente nas empresas nos dias de hoje. Existem também alguns outros termos equivalentes: gerenciamento de projetos ou administração de projetos. • E porque a Gestão de projetos é um assunto cujo interesse das empresas só faz aumentar? – Ambiente de negócios mais competitivo; – Empresas para sobreviver precisam inovar: criar novos produtos, lançar campanhas de marketing inovadoras, construir fábricas mais modernas, atualizar processos internos, relacionar-se melhor com seus clientes, etc. – Como viabilizar? • Com projetos e seu respectivo gerenciamento. • Os projetos viabilizam as mudanças nas empresas. A importância da Gestão de ProjetosA importância da Gestão de Projetos • E porque gestão de projetos é importante? – Projetos mal geridos tendem ao fracasso. – O domínio da gestão de projetos é algo muito importante. Este modelo de gestão visa aumentar as chances de sucesso de um projeto, minimizar seus riscos e custos e manter todos os intervenientes do projeto satisfeitos. • Grande parte das empresas de modo global estão adotando a melhores práticas para gerenciamento de projetos do guia PMBoK, para que mantenham a longo prazo a sua sobrevivência. A importância da Gestão de Projetos A importância da Gestão de Projetos nas organizanas organizaççõesões GESTÃO POR PROJETOS PENSAMENTO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIAS IDENTIFICAÇÃO DE PROJETOS PROJETOS GESTÃO ESTRATÉGICA DEFININDO A EMPRESA DO FUTURO TRANSFORMANDO IDÉIAS EM REALIDADE A importância da Gestão de Projetos A importância da Gestão de Projetos nas organizanas organizaççõesões “ Planejamento Estratégico é um PROCESSO através do qual a organização se mobiliza para atingir o sucesso e construir seu futuro, por meio de um comportamento proativo, considerando seu ambiente atual e futuro.” Por que PLANEJAR? Sucesso passado não garante o sucesso presente. Sucesso presente não garante o sucesso futuro. “Apesar de tudo, a medida que avançamos para a terra desconhecida de amanhã, é melhor ter um mapa geral e incompleto, sujeito a revisões, do que não ter mapa algum. Alvin Tofler, Powershift, 1990 De onde surgem os projetos?De onde surgem os projetos? ORIGEM DOS PROJETOS: – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO NEGÓCIO – DEMANDA DE MERCADO – SOLICITAÇÃO DE CLIENTES – MELHORIA CONTÍNUA – REQUISITO LEGAL – NECESSIDADE SOCIAL • REDUZIR CUSTOS EM 10% • AUMENTAR PRODUTIVIDADE EM 7%. • AUMENTAR FATURAMENTO EM 5% • AMPLIAR PRODUÇÃO DE MINÉRIO EM 3% • AMPLIAR PRODUÇÃO DE CARROS EM 7% • CONSTRUIR UMA NOVA FABRICA EM PORTO ALEGRE PARA PRODUZIR 10.000 GELADEIRAS POR ANO. P L A N E J A M E N T O E S T R A T É G I C O METAS DA ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGIAS PROJETOS ORIGEM DOS PROJETOS (fatores internos): – Melhoria em produto ou lançamento – Melhoria interna – Mudança organizacional – Gestão estratégica da empresa – Prazos e recursos limitados Meta do projeto X Meta do Meta do projeto X Meta do planejamento estratplanejamento estratéégicogico idéia Estudo de Viabilidade Técnico Financeiro Implementação PROJETO Operação ou Produção ou Comercialização Uso Planejamento Estratégico (PE) ou Revisão do PE ENCERRAMENTO DO PROJETO (Meta do projeto) Avaliação da Meta do Planejamento Estratégico ou da Meta do Negócio OBS: Pode haver superposição entre a Meta do Projeto e a Meta do Negócio Conceito de Projetos e gestão de Conceito de Projetos e gestão de ProjetosProjetos • Construir idéia pessoal de projeto. – O que é projeto? -> Uma entrega – Por que fazemos projetos? -> Propósito novo – Quais seus últimos projetos? -> Não vivemos sem projetos – Projetos envolvem riscos que precisam ser minimizados. Como? – Responder ao risco com boas práticas. Conceito de Projetos e Gestão de Conceito de Projetos e Gestão de ProjetosProjetos “Processo único, consistindo de um grupo de atividades coordenadas e controladas com datas para início e término, empreendido para alcance de um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo limitações de tempo, custo e recursos.” NBR 10006 “Um empreendimento temporário, planejado, executado e controlado, com objetivo de criar um produto ou serviço único.” PMBOK, 2009 “Empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início meio e fim, que destina a atingir um objetivo claro e definido, sendo conduzido por pessoas dentro de parâmetros pré-definidos de tempo, custo, recursos e qualidade.” Professor Lincoln Firmino, PMP Conceito de Projetos e Gestão de Conceito de Projetos e Gestão de ProjetosProjetos O projeto por ser: – Criação de Produto: • AMPLIAÇÃO DE UMA USINA SIDERÚRGICA • LANÇAMENTO DE UM NOVO MODELO DE AUTOMÓVEL • DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO SOFTWARE – Criação de Serviço: • LANÇAMENTO DE UM SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR POR TELEFONE – Criação de Resultado: • DIMINUIÇÃO DE DESPESAS DE UM SETOR Gestão de ProjetosGestão de Projetos • Operações e Projetos Executado por pessoas Restringido por recursos limitados Planejado, executado e controlado Recorrente, repetitivo, rotina Temporário, Único Operações Projetos Colocação de portas na linha de montagem Lançamento de um novo modelo de automóvel Projetos: – Tempo – vida útil (início e fim) – Finalidade – Tarefas de planejamento, execução e controle – Demanda instrumentos específicos de controle – Menor previsibilidade – Prazos mais rígidos Gestão de ProjetosGestão de Projetos • É o planejamento, a programação e o controle das atividades para atingir os objetivos do projeto. • Aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto com objetivo de atender aos seus requisitos. (PMBOK Guia 2009). Parâmetros essenciaisParâmetros essenciais – Elaboração progressiva (desenvolver produto do projeto); – É um acordo em permanente negociação; – Possui objetivos desafiadores, mas realistas; – É permeado por um senso de urgência (prazo); – Envolve várias pessoas (partes interessadas) através da sua justificativa, seus objetivos e resultado (escopo); – Deve ter estabelecida e acompanhada a qualidade desejada dos resultados que irá produzir (qualidade); Parâmetros essenciaisParâmetros essenciais – Sujeito a ameaças e oportunidades (riscos); – Utiliza recursos limitados (custos); – Executado por pessoas, que devem estar devidamente preparadas para a execução de suas atividades (recursos humanos); – Geralmente envolve integração de recursos com diferentes formações (integração); – Demanda muita comunicação entre os envolvidos. Parâmetros essenciaisParâmetros essenciais Restrição Tripla X Restrição Tripla Estendida Escopo Prazo Custo Custo Escopo Prazo Qualidade Risco Satisfação do cliente ou partes interessadas Exemplos de projetosExemplos de projetos • Exemplos comuns: – Projetos de investimentos • Construção de uma nova fábrica (expansão) • Ampliação das instalações • Construção de uma usina hidrelétrica • Obras de engenharia civil • Lançamento de novos produtos ou adaptação do produto • Campanhas de publicidade para produtos/serviços • Compra de máquinas e equipamentos • Troca de máquinas e equipamentos – Plano de negócios • Exemplos dos alunos Atividade em grupo: criar projetoAtividade em grupo: criar projeto • Formar grupo – 4 pessoas. • Construir a ideia de um projeto Gest�o de Projetos/Aula 2 e 3 - Ciclo de vida - Org Projeto, Maturidade.pdf Gestão de ProjetosGestão de Projetos 88ºº PerPerííodoodo Aula 2 e 3Aula 2 e 3 Alessandro Dias, Esp, MBA, PMP alessandro_boga@yahoo.com.br Aula 2 e 3 Aula 2 e 3 –– ConteConteúúdodo • O que é gerenciamento de projetos? • Pirâmide estratégia e perfil das organizações; • Ciclo de vida do projeto; • Organização do projeto; • Maturidade em projetos; • Atividade em grupo: estudo de caso. O que O que éé gerenciamento de projetos?gerenciamento de projetos? – [PMBoK09]: “Aplicação de conhecimento, habilidades, técnicas e ferramentas às atividades do projeto a fim de atender aos seus requisitos”. – Inclui: • Identificar requisitos • Estabelecer objetivos claros e atingíveis • Balancear demandas que competem entre si por qualidade, escopo, tempo e custo • Adaptar as especificações, planos e estratégias para as diferentes preocupações e espectativas dos stakeholders Pirâmide EstratPirâmide Estratéégiagia PROGRAMA: Ampliação da Usina Siderúrgica PROJETO: Construção de um Alto-Forno PROJETO: Ampliação da Laminação SUBPROJETO: PARTE CIVIL SUBPROJETO: PARTE ELÉTRICA SUBPROJETO: PARTE MECÂNICA SUBPROJETO: PARTE HIDRÁULICA SUBPROJETO: MONTAGEM E TESTES .... Perfil das organizaPerfil das organizaçções bem sucedidasões bem sucedidas Gerenciamento de Projetos Individuais Gerenciamento Organizacional Gerenciamento de Portifólio Organizações bem sucedidas Ciclo de Vida e OrganizaCiclo de Vida e Organizaçção do Projetoão do Projeto • Projetos e o gerenciamento de projetos são executados em um ambiente maior que o próprio projeto. • A equipe de gerenciamento de projetos deve selecionar as fases do ciclo de vida, os processos, as ferramentas e técnicas para seu projeto. • No ciclo de vida os projetos são dividos em fases: –Para prover melhor controle; –Gerenciar riscos do projeto; –Aumentar as chances de sucesso. CaracterCaracteríística do ciclo de vida do projetostica do ciclo de vida do projeto Fonte: PMBoK, 2009 CaracterCaracteríística do ciclo de vida do projetostica do ciclo de vida do projeto Fonte: PMBoK, 2009 CaracterCaracteríística das fases do projetostica das fases do projeto – Entregáveis por fase – Pode ser subdividida – São concluídas com a revisão do trabalho – Aceitação formal – Nome derivado do entregável da fase Fonte: PMBoK, 2004 Ciclo Vida Projeto X ProdutoCiclo Vida Projeto X Produto – O ciclo de vida do projeto está incluído no ciclo de vida do produto, e decisões tomadas dentro do primeiro podem vir a afetar o segundo. – O ciclo de vida do projeto termina com a aceitação do produto. – O ciclo de vida do produto pode incluir: • P&D realizada para definição do produto; • Ciclo de vida do projeto que irá gerar o produto; • Operação e manutenção do produto; • Retirada do produto de linha. Ciclo Vida Projeto X ProdutoCiclo Vida Projeto X Produto – Projetos são ligados a operações contínuas. – Projetos podem surgir da aprovação de outro projeto. Fonte: PMBoK, 2009 Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Projetos são tipicamente parte de uma organização que é maior que o projeto. • O projeto é influenciado pela maturidade da organização executora quanto a: - Sistema organizacionais nos projetos - Cultura - Estilo - Estrutura organizacional - Escritório de Gerenciamento de Projetos Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Sistema organizacionais – Influência dos sistemas organizacionais nos projetos Organizações baseadas em projetos Organizações não baseadas em projetos Receita direta de projetos Gerência por projetos Gerência de projetos Sistema de gerenciamento de projetos Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Organização baseada em projetos – Trabalho característico por projeto; – Cada projeto tem seu centro de custo; – Receita/despesa por projeto; – Receita direta de projetos; – O lucro total é uma somatória do lucro de cada projeto; – Tudo gira em torno dos projetos; – A gerência de projetos é forte e respeitada; – Exemplos: construção civil, empreiteiras, empresas de arquitetura, desenvolvimento de software, consultoria. Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Organização não baseada em projetos – Trabalho característico é a fabricação de um bem ou a prestação de um serviço; – Os lucros são medidos na estrutura hierárquica; – O projeto existe para suportar as linhas de produtos ou estruturas funcionais. Os projetos são poucos e diferentes entre si; – Os projetos tendem a demorar, pois a cadeia de comando segue a hierarquia; – A gerência de projeto é fraca e eventual; – Exemplos: fábricas em geral, órgãos do governo, prestadora de serviço contínuo. Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Cultura organizacional e estilos – Fatores que refletem na cultura organizacional: • Normas, crenças, expectativas e valores compartilhados; • Políticas e procedimentos; • Visão das relações de autoridade; • Ética do trabalho e horas de trabalho. – A cultura organizacional tem influência direta sobre o projeto: Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Estrutura organizacional – Organização funcional Fonte: PMBoK, 2009 Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Estrutura organizacional – Organização projetizada Fonte: PMBoK, 2009 Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Estrutura organizacional – Organização matricial fraca Fonte: PMBoK, 2009 Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Estrutura organizacional – Organização matricial balanceada Fonte: PMBoK, 2009 Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Estrutura organizacional – Organização matricial forte Fonte: PMBoK, 2009 Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Estrutura organizacional – Influência da estrutura organizacional Fonte: PMBoK, 2009 Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Estrutura funcional tradicional Vantagens Desvantagens Objetivo claro dos departamentos Disputa entre objetivos departamentaisSinergia entre os especialistas departamentais Não há uma visão clara do objetivo do projeto como todo Possibilidade de trabalho simultâneo rotina/projeto Burocracia interdepartamental Fácil gerenciamento dos profissionais Dificuldade de coordenação de especialistas centrados em suas atribuições funcionais A equipe responde a um só gerente Direcionada a especialização técnica Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Estrutura matricial Vantagens Desvantagens Objetivo dos projetos são mais visíveis Equipe do projeto reporta-se a dois chefes Melhora o controle do GP sobre os recursos É mais complexa para administrar Otimização da utilização dos recursos escassos Maiores problemas na alocação de recursos e definição de prioridades O término do projeto não é tão traumático, pois os membros da equipe ainda têm um “lar” depois do projeto Alto potencial de conflito: autoridade e recursos Melhor coordenação do projeto É necessário muito esforço para estabelecer políticas e procedimentos Ciclo de vida Ciclo de vida -- Influências Organizacionais (IO)Influências Organizacionais (IO) • Estrutura projetizada Vantagens Desvantagens Um só comando: administrativo e técnico. Autoridade do GP. Duplicação de funções e recursos para mais de um projeto GP tem total responsabilidade e controle sobre o projeto e recursos Instabilidade da equipe próximo ao encerramento do projeto Lealdade da equipe ao projeto – identidade Pouco desenvolvimento de know-how departamental Orientação a resultados Fácil comunicação com a equipe Alto poder de adaptação OrganizaOrganizaçção do Projetoão do Projeto • Escritório de Projetos – PMO – Unidade organizacional que centraliza e coordena o gerenciamento de projetos sob seu dominio – Abrangência: Programa, projetos ou combinação de ambos. – Amplo espectro de atuação nas organizações: • Treinamento e ferramentas; • Software; • Políticas, padrões, procedimentos; • Gerenciamento direto de projetos; • Maior ou menor autoridade sobre o ciclo de vida dos projetos. OrganizaOrganizaçção do Projetoão do Projeto • Algumas características chaves do PMO – Coordenação / compartilhamento de pool de recursos; – Identificação e aplicação de metodologias, melhores práticas e padrões de projeto; – Escritório central para a utilização e coordenação de ferramentas de gestão de projetos; – Plataforma de aconselhamentos aos gerentes de projetos; – Coordenação de padrões globais de qualidade dos projetos e entre gerentes de projetos; – Coordenação dos parâmetros de controle de projetos (comunicação, riscos, prazo, custos, etc). OrganizaOrganizaçção do Projetoão do Projeto • Sistema de Gerenciamento de Projetos (SGP) – [PMBoK09] “Conjunto de ferramentas, técnicas, metodologias, recursos e procedimentos usados para gerenciar um projeto”. – Pode ser formal ou informal. – Seu conteúdo varia dependendo da área de aplicação, da influência organizacional, da complexidade e tamanho dos projetos. – Caso a organização possua PMO, este deve ser responsável pelo SGP, garantindo consistência e continuidade de seu uso pelos gerentes dos projetos. OrganizaOrganizaçção do Projetoão do Projeto • Metodologia de Gerenciamento de Projetos – [PMBoK09] “…define um processo, que auxilia uma equipe de gerenciamento de projetos no desenvolvimento e controle das mudanças do plano de gerenciamento de projetos”. – Plano de Projeto: “Um documento formal e aprovado que define como o projeto é executado, monitorado e controlado”. Devidamente publicado e vivo. OrganizaOrganizaçção do Projetoão do Projeto • Sistema de Informação Gerenciamento de Projetos (SIGP) – [PMBoK09] “… Sistema automatizado usado pela equipe de gerenciamento de projetos para dar suporte à geração do plano de projeto, facilitar feedback conforme o documento se desenvolve, controlar as mudanças e liberar o documento aprovado”. Ex.: EPM. OrganizaOrganizaçção do Projetoão do Projeto • Sistema de Gerenciamento de Configurações (SGC) – [PMBoK09] “… Subsistema do SIGP global que inclui o processo para submeter as mudanças propostas, sistema de acompanhamento, definição dos níveis de aprovação para autorizar as mudanças e fornecimento de um método para validar mudanças aprovadas”. – Na maioria das vezes inclui um Sistema de Controle de Mudanças (SCM). – [PMBoK09] “… Conjunto de procedimentos formais documentados que define como as entregas e a documentação do projeto são controladas, mudadas e aprovadas”. Maturidade em ProjetosMaturidade em Projetos • Maturidade em gerenciamento de projetos – Uma forma de mensurar o estágio de uma organização na habilidade de gereciar os projetos – Um plano de crescimento: um caminho para se tornar nível 5 Alto índice de sucesso; Alta produtividade; Alta satisfação e baixo estresse Maturidade em ProjetosMaturidade em Projetos • Maturidade em gerenciamento de projetos Nível Dimensão Inicial Conhecimento em gestão de projetos Conhecido Uso de metodologia Padronizado Informatização Gerenciado Uso de estrutura organizacional adequada Otimizado Alinhamento com o negócio Eficiente relações humanas Maturidade em ProjetosMaturidade em Projetos • Maturidade no Brasil: 2,61 Fonte: Pesquisa Archibald & Prado – Relatório Anual 2010 www.maturityresearch.com Maturidade em ProjetosMaturidade em Projetos • Maturidade no Brasil Nível 1: 10% Ainda não iniciaram a evolução. Nível 2: 44% Adquiriram bons conhecimentos. Nível 3: 33% Implantaram e utilizam padrões, métodos, estruturas e sistemas. Nível 4: 10% Aperfeiçoaram e dominam o processo. Nível 5: 1% Atingiram o nível otimizado. Fonte: Pesquisa Archibald & Prado – Relatório Anual 2010 www.maturityresearch.com Maturidade em ProjetosMaturidade em Projetos • Tipo de organização: Fonte: Pesquisa Archibald & Prado – Relatório Anual 2010 www.maturityresearch.com Maturidade em ProjetosMaturidade em Projetos • Categoria de projeto: Fonte: Pesquisa Archibald & Prado – Relatório Anual 2010 www.maturityresearch.com Maturidade em ProjetosMaturidade em Projetos • Área de atuação das organizações: Fonte: Pesquisa Archibald & Prado – Relatório Anual 2010 www.maturityresearch.com Maturidade em ProjetosMaturidade em Projetos • Nível de faturamento: Fonte: Pesquisa Archibald & Prado – Relatório Anual 2010 www.maturityresearch.com Estudo de casoEstudo de caso • Formar grupo – maximo 3 pessoas. • Ler, interpretar, reponder as questões e discutir • Artigo GP de Augusto Camargos Gest�o de Projetos/Aula_10_-_Gestǜo_de_Tempo.ppt Gestão de Projetos 8º Período Engenharia de Produção Alessandro Dias, Esp, PMP, MBA alessandro_boga@yahoo.com.br Tempo Inclui os processos necessários para realizar o término do projeto no prazo comprometido. Pergunta: Que prazo? Esses processos interagem entre si e também com processos de outras áreas de conhecimento. A equipe de gerenciamento terá de definir, estimar recursos e a duração e sequenciar as atividades do projeto. O escalonamento das atividades, a partir de suas precedências gerará um cronograma de projeto. Alguns autores afirmam que Gerenciar Projetos é Gerenciar o Tempo do Projeto. Planejar o que fazer no tempo é essencial. Dependendo do tamanho e complexidade do projeto estes processos podem ser unificados. Definir de Atividades Envolve identificar e documentar as ações específicas a serem realizadas para produzir as entregas do projeto. Atua no nível mais baixo da EAP (pacotes de trabalho). Cada pacote de trabalho é decomposto em atividades do cronograma. 6.1.2 – Ferramentas e Técnicas 6.1.2.1 – Decomposição A mesma técnica usada no Escopo, a diferença é que as saídas são as atividades de cronograma e não entregas. 6.1.2.2 – Modelos (Templates) Lista de atividades de projetos anteriores Lista de atividades de um elemento da EAP de um projeto em andamento 6.1.2.3 – Planejamento em ondas sucessivas [PMBoK09] “Forma de planejamento de elaboração progressiva em que o trabalho que será realizado a curto prazo é planejado em detalhes em um nível baixo da EAP, enquanto o trabalho distante no futuro é planejado para os componentes da EAP que estão em um nível relativamente alto da EAP.” Definir de Atividades – Saídas – Lista de Atividades Relação de todas atividades do projeto organizadas como um extensão da EAP. Deve incluir a descrição de cada atividade para garantir para os membros da equipe que o entendimento é: “Como o trabalho será feito?” – Atributos das Atividades Identificam os vários atributos associados a cada atividade. Ex.: atividades predecessoras, sucessoras, folgas, relacionamentos lógicos, códigos das atividades, datas impostas, premissas, restrições. – Lista de Marcos Identificam todos os marcos do cronograma, e indica se o marco é obrigatório ou opcional. Definir de Atividades Sequenciamento de Atividades Identifica e documenta os relacionamentos lógicos entre as atividades do projeto. Cada atividade e marco, com exceção do primeiro e do último, são conectados a pelo menos um predecessor e um sucessor. O uso de tempo de antecipação ou de atraso pode ser necessário entre as ativadades para dar suporte a um cronograma de projeto realista e executável. Sequenciamento de Atividades Relacionamento entre atividades Término para início (O início de B depende do término de A) Término para término (O término de B depende do término de A) Início para início (O início de B depende do início de A) Início para término (O término de B depende do início de A) A B A B A B A B Sequenciamento de Atividades Relacionamento entre atividades Lag = atraso, adiciona tempo entre atividades (O início de B ocorre 2 unidades de tempo após o término de A) Lead = antecipação, reduz tempo entre atividades (O início de B ocorre 5 unidades de tempo antes do término de A) Quem atrasa ou antecipa é a atividade sucessora Podem ter unidades de tempo diferentes das unidades de tempo das atividades O uso apropriado de lead time ou de lag time torna o planejamento mais detalhado e correto e pode reduzir a duração real do projeto A B A B +2 -5 Ferramentas e técnicas – Método do Diagrama de Precedência (MDP) Utiliza nós (caixas) para representar as atividades e as conecta por setas, que representam as dependências. É também chamada de Atividade no Nó (ANN). Exemplo: Sequenciamento de Atividades Ferramentas e técnicas – Método do Diagrama de Setas (MDS) Utiliza apenas dependências Término/Início. É também chamada de Atividade na Seta (ANS). Pode necessitar de atividades fantasmas (dummy). Mostram a dependência entre as atividades Não possuem duração ou recursos associados Exemplo: Sequenciamento de Atividades Ferramentas e técnicas – Modelos de rede Modelos padrões podem ser usados para facilitar a elaboração dos diagramas de rede do projeto. Podem incluir um projeto completo ou parte dele (sub-redes ou subnets ou fragnets). Ex.: Construção de um edifício, que inclui várias entregas quase idênticas, como o piso de cada andar. – Determinação da dependência Obrigatória (lógica rígida): depende do processo Arbitradas (lógica preferida ou lógica fina): definida pela equipe de gerenciamento conforme melhores práticas Externas: relaciona atividades do projeto com atividades fora dele. Sequenciamento de Atividades Saídas – Diagramas de rede do cronograma É uma representação esquemática das atividades do projeto. Mostram a interdependência entre todas as atividades ou das atividades sumarizadas (hammocks). Auxiliam o planejamento do projeto. Usados para compreensão da duração das atividades do projeto. Podem ser feitos manualmente ou por software de GP. Sequenciamento de Atividades Estimar de Recursos da Atividade Envolve determinar os recursos (pessoas, equipamentos ou material) e as quantidades de cada recurso que serão usados e quando cada recurso estará disponível para realizar as atividades do projeto. Processo estreitamente coordenado com o de Estimativa de Custos. Entradas – Calendário de recursos Recursos podem ser pessoas, equipamentos ou material. Informações sobre que recursos estão potencialmente disponíveis são usadas para estimar os tipos de recursos. Informações sobre recursos em geral é armazenada em um “pool de recursos”. Inclui disponibilidade, capacidades e habilidades de recursos humanos. Estimar de Recursos da Atividade Ferramentas e Técnicas – Análise de alternativas Ex.: nível de capacitação do recurso, tamanhos e tipos diferentes de equipamentos, materiais similares usados, etc. – Dados publicados para auxílio a estimativas Várias empresas publicam, periodicamente, informações sobre os custos unitários de recursos, materiais e equipamentos. – Software de gerenciamento de projetos Ajuda a planejar, organizar e gerenciar “pool” de recursos – Estimativa bottom-up Usada quando não é possível estimar com razoável grau de confiança uma atividade específica. Esta é quebrada em atividades menores, mais detalhadas, cada uma estimada à parte. Custo mais alto, pois demanda mais tempo. Estimar de Recursos da Atividade Saídas – Requisitos do Recursos da atividade Identificação e descrição dos tipos e quantidades de recursos necessários para cada atividade do cronograma em um pacote de trabalho. O nível de detalhe pode variar por área de aplicação. Premissas usadas no processo de definição de recursos devem ser documentadas. – Estrutura analítica de recursos (EAR) Estrutura hierárquica de recursos identificados por categoria e tipo. – Atualização no calendário de recursos Este calendário contém os períodos de disponibilidade e de feriados de cada recurso, identificando a quantidade de recursos disponíveis em cada período disponível. Estimar de Recursos da Atividade Envolve estimar o número de períodos de trabalho necessários para terminar atividades específicas do cronograma. Conceitos importantes para uma estimativa de duração: Horas de esforço Horário de trabalho (calendário) Tempo decorrido Produtividade Disponibilidade Tempo = esforço / produtividade disponibilidade Importância desta análise para definição de equipe e impacto no objetivo do projeto. Estimativa de Duração da Atividade Exercício: Elaboração de projeto básico de uma casa Horas de esforço = 120 horas Questão: Quem você contrataria para sua equipe? Estimativa de Duração da Atividade Visão de Steve McConnell: “O propósito principal de uma estimativa não é prever o resultado do projeto. É determinar se os objetivos do projeto são realistas o suficiente para permitirem que o projeto seja controlado de forma a alcança-los.” Uma boa estimativa: “é aquela que fornece uma visão clara o bastante da realidade do projeto de forma a permitir à liderança do projeto a tomada de boas decisões sobre como controlar o projeto para atingir seus objetivos”. Fontes de erro em estimativas: Informação errada ou incompleta sobre o projeto sendo estimado. Informação errada sobre os recursos da organização executora do projeto. Excesso de caos no projeto, dificultando o processo de estimativa (tentar estimar em cima de um alvo móvel). Erros decorrentes do próprio processo de estimativa. Até que se defina e se entenda as funcionalidades desejadas (escopo), é impossível estimar qualquer coisa. Estimativa de Duração da Atividade Ferramentas e Técnicas – Opinião especializada Embasada em informações históricas. Usar sempre que possível. – Estimativa análoga Feita por analogia com estimativa passada e documentada. Confiável quando atividades são realmente semelhantes e quando há conhecimento especializado. – Estimativa paramétrica Usa taxa unitária da produtividade (parâmetro) para o dimensionamento da duração da atividade. Quantidade X Produtividade – Estimativa de três pontos Três pontos: Pessimista (PE), Mais Provável (MP), Otimista (OT) Estimativa PERT = (OT + 4*MP + PE)/6 Desvio-padrão = (PE – OT)/6 Variância = ((PE – OT)/6)^2 Estimativa de Duração da Atividade Ferramentas e Técnicas (contin.) – Análise de reservas (contigência) Uma reserva é um adicional de tempo incorporado à estimativa como reserva de risco. Pode ser eliminado no futuro quando houver maior clareza. Deve ser bem documentado e depende do nível de informação. Pode ser fixo ou porcentagem da duração. Saídas – Estimativa de duração da atividade São avaliações quantitativas do número provável de períodos de trabalho que serão necessários para executar uma atividade. Podem incluir alguma indicação de faixa de resultados possíveis. Ex.: 2 semanas (+ / – 2 dias) = mínimo 8 e máximo 12 dias 15% de chance de exceder 3 semanas. Estimativa de Duração da Atividade Determina as datas de início e término planejadas para as atividades do projeto. Ferramentas e Técnicas – Análise de rede do cronograma Norma geral para as técnicas usadas para geração do cronograma. Conceitos relativos a datas: Folga livre: quantidade de tempo que uma atividade pode atrasar sem atrasar a data mais cedo de início das sucessoras. Folga total: quantidade de tempo que uma atividade pode atrasar sem atrasar a data de conclusão do projeto. – Método do caminho crítico Foco nas folgas. É o caminho mais longo do diagrama de rede. Tem a menor folga total. Pode mudar durante o projeto. Monitorar!! – Compressão do cronograma Tenta reduzir o cronograma sem mudar o escopo. Pode ser feita adicionando recursos (compressão, com aumento de custo) ou introduzindo paralelismo (aumentando o risco). Desenvolvimento do Cronograma Saídas – Cronograma do projeto Inclui as datas planejadas de início e término de cada atividade. Pode estar em formatos de: diagramas de rede; gráficos de barras ou Gantt (sumarizado ou detalhado); gráficos de marcos. – Dados do modelos de cronograma Incluem pelo menos marcos, atividades e seus atributos, e documentação de premissas e restrições identificadas. Cronogramas alternativos. Reservas de contigência da programação. – Linha de base do cronograma Versão específica do cronograma aceita e aprovada pela equipe de gestão do projeto ao final do processo de desenvolvimento do cronograma. Desenvolvimento do Cronograma Desenvolvimento do Cronograma Cuidados: Colocação de recursos adicionais Risco: qualidade de pessoal, aumento da supervisão, treinamento. Horas-extra Risco: fadiga no médio e longo prazo. Mudar sequência conservadoras fazendo atividades em paralelo Risco: retrabalho. Desenvolvimento do Cronograma Consequência Aumento de custo Recomendações: Distribuição de prováveis durações para cada atividade, resultando em prováveis durações para o projeto como um todo. Atenção para os períodos do projeto que são necessários mais recursos. Flutuações de recursos por período são inevitáveis. Alocar os recursos primeiramente às atividades do caminho crítico. Cuidado ao tentar ganhar tempo sem analisar os riscos. Não estabeleça prazos audaciosos demais. Desenvolvimento do Cronograma * * * * * * * * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * * * * * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * * * * * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * * * Gest�o de Projetos/Aula_11_-_Gestǜo_de_Qualidade.ppt Gestão da Qualidade Prof.: Alessandro Dias, MBA, PMP Qualidade Trata dos processos necessários para assegurar que o projeto satisfaça às necessidades para as quais foi criado. A definição mais moderna que diz: “Qualidade é atender às necessidades e expectativas do cliente e que foram mutuamente acordadas”. Segundo o PMBoK: Qualidade é o grau com que um conjunto de características inerentes atende aos requisitos. Qualidade Gerenciamento da qualidade * OBJETIVO Completar o projeto sem desvios dos requisitos de qualidade especificados. Política da qualidade Objetivos da qualidade Responsabilidades O Gerenciamento da Qualidade deve ser direcionado tanto para o Gerenciamento do Projeto quanto para o Produto do Projeto. Qualidade Satisfação = Percepção – Expectativa Se > 0 – Gold Plating Se = 0 – Especificado Se < 0 – Baixa qualidade Qualidade Custo da Qualidade - Custo total de todos os esforços empreendidos para atingir a qualidade do produto/serviço, incluindo: - Trabalho para garantir a conformidade com os requisitos (preventivo) + Trabalho resultante da não-conformidade com os requisitos (corretivo ou não planejado) Segundo Deming, até 85% do custo da qualidade é um problema de gerenciamento. Qualidade Custo da Qualidade Qualidade Papel do Gerente de Projeto no gerenciamento da qualidade: Deve entender os princípios da gestão da qualidade. Deve ser sensível aos requisitos do cliente. Deve estabelecer padrões para avaliação do progresso do projeto. Focar na prevenção ao invés de na correção. Medir qualidade em termos financeiros: o custo da qualidade. Responsável principal (ultimate) pela qualidade do projeto, com apoio da equipe. Identifica os requisitos/padrões de qualidade relevantes para o projeto/produto e determina a forma de satisfazê-lo. Processo para planejamento da qualidade: Estabelecer quais políticas de qualidade que serão adotadas, e como elas serão implementadas e gerenciadas. De acordo com a ISO 9001, o plano de gerenciamento de qualidade descreve o sistema de qualidade do projeto, e deve refletir a estrutura organizacional, responsabilidades, procedimentos, processos e recursos necessários para a implementação. Planejamento da Qualidade Ferramentas e Técnicas – Análise de custo-benefício Menos retrabalho, melhoria de produtividade. – Benchmarking Compara a prática adotada pela empresa com as melhores práticas de mercado com o propósito de melhoria. – Projeto de experimentos Método estatístico que ajuda a identificar quais fatores podem influenciar variáveis específicas de um produto ou processo em desenvolvimento ou em produção, permitindo ações de melhoria de qualidade. Planejamento da Qualidade Ferramentas e Técnicas – Custo da Qualidade Custos de prevenção, tratamento não-conformidade, retrabalhos. – Gráficos de controle Determina se um processo é estável ou se tem um desempenho previsível. – Ferramentas adicionais: - PMBoK cita: brainstorming, diagramas de afinidade, análise de campo de força, técnicas de grupo nominal, diagramas de matriz, fluxogramas e matriz de priorização. Planejamento da Qualidade Planejamento da Qualidade Saídas – Plano de gerenciamento da qualidade - Especifica como a equipe de gerenciamento do projeto aplicará a política de qualidade no projeto. - Documenta os recursos necessários para executar o plano, as responsabilidades e todos os processos e procedimentos utilizados para satisfazer os requisitos da qualidade. - É criado pela equipe sob responsabilidade e coordenação do gerente do projeto. – Métricas de qualidade - “Definição operacional que descreve o que é alguma coisa e como ela é medida dentro do processo de controle de qualidade. - Serão usadas nos processos de garantia e controle de qualidade. - Exemplos: densidade de defeitos, taxa de falhas, disponibilidade, etc. Planejamento da Qualidade Saídas – Listas de verificação da qualidade “Ferramenta estruturada, geralmente específica do componente, usada para verificar se foi executado um conjunto de etapas necessárias. – Plano de melhoria no processo Plano auxiliar do plano de gerenciamento do projeto que detalha as etapas de análise dos processos que irão facilitar a identificação de desperdícios e atividades sem nenhum valor agregado. Garantia da Qualidade Aplicação das atividades de qualidade planejadas e sistemáticas para garantir que o projeto emprega todos os processos necessários para atender os requisitos. Objetivo de gerar confiança de que o projeto irá satisfazer todos os padrões relevantes da qualidade. Dentre as ferramentas e técnicas utilizadas para garantia da qualidade destacam-se as auditorias. Elas visam não apenas a verificação de conformidade no processo, mas principalmente a obtenção de lições aprendidas que possam beneficiar o projeto atual e/ou outros projetos. Garantia da Qualidade Realizar a Garantia da Qualidade Preocupa com o processo; Assegura que o projeto atingirá o padrão de qualidade especificado; Conforme com os requisitos – adequação ao uso Supervisiona as atividades planejadas e sistemáticas; Implementadas dentro de um sistema de qualidade; Executadas ao longo de todo o ciclo de vida do projeto. Garantia da Qualidade Ferramenta: Auditorias Geralmente quando a empresa trabalha com as normas ISO 9000, ela se obriga a ter auditores da qualidade definidos para desenvolver a inspeção dos processos. Quando a empresa não possui e não deseja ter em seus quadros os auditores, ela contrata auditores externos para desenvolver esta atividade. Assim cabe à empresa nomear os auditores que farão o trabalho de análise do processo de gestão, bem como auditar o processo de desenvolvimento de produto ou assegurar que o produto foi executado conforme o processo e possui uma qualidade aceitável. O critério de aceitação da qualidade será o mesmo definido no Plano de Qualidade. Para executar esta tarefa o auditor se utiliza do processo de inspeção, utilizando as ferramentas definidas no Plano de Qualidade. Garantia da Qualidade Ferramenta: Auditorias As tomadas de decisões sobre o processo de desenvolvimento do projeto se dá através do ciclo de vida do projeto. Quando se inicia o projeto, um dos ambientes formados é o ciclo de vida que caracteriza todos os “marcos” importantes do projeto, bem como todos os “toll gates” do projeto, isto é, pontos importantes de controle do projeto em que se irá deliberar sobre a continuidade do projeto. A cada “marco”, deve-se associar uma lista de verificação, conforme definido no Plano de Qualidade. Caberá ao auditor utilizar-se da lista de verificação de cada marco e, quando este estiver completado, submeter os resultados à aprovação do GP ou Patrocinador. Geralmente esta tomada de decisões se dá através de uma reunião onde o Patrocinador convoca o GP, o auditor e algumas vezes o cliente. Responsabilidades do Gerente do Projeto Entender os princípios de gestão da qualidade; Ser sensível aos requisitos do cliente; Estabelecer padrões para avaliação do progresso do projeto; Enfatizar a prevenção ao invés da correção; Medir os cusots da qualidade. Responsabilidades da Equipe do Projeto Entender o trabalho a ser executado; Ter conhecimentos e habilidades necessários para execução do trabalho; Estar motivado; Entender as razões para executar o trabalho da forma definida; Receber as ferramentas e condições necessárias; Receber treinamento adicional se necessário. Garantia da Qualidade Tratamento de não-conformidades Não-conformidades são incongruências de processo encontradas pelos auditores durante o processo de auditoria do projeto; Geram nos projetos a não-aceitação de entregas ou paralisação do processo; Cabe ao GP e ao auditor da qualidade definirem ações corretivas para darem a continuidade ao projeto. Garantia da Qualidade Lembretes: Responsável pela qualidade. O responsável pela qualidade é, em última instância, o profissional executor da tarefa. Auto-inspeção O profissional que está executando determinada tarefa também faz as medições para assegurar que a conformidade está sendo continuamente atendida. Garantia da Qualidade A realização do controle da qualidade (CQ) envolve o monitoramento de resultados específicos do projeto a fim de determinar se eles estão de acordo com os padrões relevantes de qualidade e a identificação de maneiras de eliminar as causas de resultados insatisfatórios. Ele deve ser realizado durante todo o projeto. Abrange um conjunto de métodos e atividades adotados com o objetivo de melhoria e manutenção da qualidade. O controle da qualidade é realizado ao longo do projeto, através de técnicas de amostragem e probabilidade. Controle da Qualidade Ferramentas: Diagrama de controle Controle da Qualidade Ferramentas: Diagrama de causa e efeito Controle da Qualidade Ferramentas: Diagrama de pareto Controle da Qualidade Ferramentas: Diagrama de pareto Lei de Pareto: uma quantidade consideravelmente pequena de causas irá produzir a grande maioria dos problemas ou defeitos. Regra do 80-20 80% dos problemas são motivados por 20% das causas. Controle da Qualidade * * * * * * * * * * * * * * * * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Exercício: Criar um TAP do seu projeto. * Gest�o de Projetos/Aula_12_-_Gestǜo_de_Comunica��ǜo.ppt Gestão de Comunicação Prof.: Alessandro Dias, MBA, PMP Comunicação O que é comunicação? Processo pelo qual as informações são trocadas entre os indivíduos, através de um sistema comum de símbolos, sinais ou comportamento. O que é informação? O conhecimento obtido por meio de investigação, esclarecimento, explicação, indicação, comunicação, informe. Informe escrito, relatório. Considerações importantes da Comunicação Um gerente de projeto gasta a maior parte do seu tempo em algum aspecto da comunicação: escrevendo, lendo, escutando ou falando. (90%) A comunicação é a habilidade mais importante dentre as exigidas do gerente de projeto. Alguns meios pelos quais a comunicação ocorre: plano, política, procedimentos, objetivos, metas, estrutura organizacional, matriz de responsabilidade, estilo do líder, reuniões, cartas, e-mail, telefonemas, interação da equipe, etc. Processo de comunicação: Modelo emissor-receptor Considerações importantes da Comunicação Considerações importantes da Comunicação Como fixamos? 10% do que lemos 20% do que ouvimos 30% do lemos e ouvimos 50% do que discutimos com os outros 80% do que experimentamos 90% do que ensinamos para os outros Considerações importantes da Comunicação Os três componentes da influência humana são: Palavra = 7% Tom de voz = 38% Expressão corporal = 55% Considerações importantes da Comunicação Barreiras de Comunicação São barreiras à efetiva comunicação em projetos: Falta de canais de comunicação claros; Distâncias física ou temporal entre o emissor e o receptor; Dificuldades com a linguagem técnica; Fatores ambientais de dispersão (ruídos, barulho, cheiro); Atitudes prejudiciais (hostilidade, descrédito, preconceitos); Informação excessiva; Falta de conhecimento sobre o assunto; Diferenças culturais. A presença de barreiras de comunicação pode aumentar o conflito. Canais de Comunicação Para calcular a quantidade de canais de comunicação usa-se a fórmula abaixo: N²-N 2 Onde “N” representa o número de participantes da equipe. Gerenciamento da Comunicação Emprego dos processos exigidos para garantir a geração, coleta, distribuição, armazenamento, recuperação e destinação final das informações sobre o projeto de forma oportuna e adequada. Qualquer pessoa envolvida no projeto deve, obrigatoriamente e em qualquer tempo, ser capaz de enviar e receber comunicações e entender como estas afetam o projeto como um todo. Identificar Partes Interessadas É o processo de identificar todas as pessoas ou organizações que podem ser afetadas pelo projeto e documentar as informações relevantes relacionadas aos seus interesses, envolvimento e impacto no sucesso do projeto. É fundamental para o sucesso do projeto identificar as partes interessadas desde o início e analisar seus níveis de interesses, expectativas, importância e influência. As partes interessadas devem ser classificadas de acordo com o interesse, a influência e o envolvimento no projeto. Identificar Partes Interessadas Saídas: Registro das partes interessadas Informações de identificação Informações de avaliação Classificação das partes interessadas Estratégia para gerenciamento das partes interessadas Abordagem para aumentar o apoio e minimizar os impactos negativos das partes interessadas durante todo o ciclo de vida do projeto Planejar da Comunicação Determina as necessidades de informações e comunicações das partes interessadas. QUEM necessita de QUAL informação, QUANDO será enviada, COMO será entregue e POR QUEM. Métodos para reunir e armazenar informações. Estrutura e métodos de distribuição. Descrição das informações a serem distribuídas. Ferramentas e Técnicas – Análise dos requisitos das comunicações Resulta da soma das necessidades de informações das partes interessadas no projeto; São definidos pela combinação de tipo e formato da informação solicitada, com uma análise do valor da informação; Informações tipicamente solicitadas para determinar os requisitos de comunicação do projeto: Organogramas; Organização do projeto e relações de responsabilidade entre as partes interessadas; Disciplinas, departamentos e especialidades envolvidas; Logística de quantas pessoas serão envolvidas no projeto e em que locais; Necessidades internas e externas de informações; Informações dos registros das partes interessadas Planejar da Comunicação Ferramentas e Técnicas – Tecnologia das comunicações Variam conforme a complexidade do projeto e das condições de trabalho (de simples documentos a cronogramas online, de breves conversas a extensas reuniões, etc); Fatores que podem afetar o projeto: Urgência da necessidade de informações; Disponibilidade de tecnologia; Formação de pessoal esperada do projeto; Duração e ambiente do projeto. Planejar da Comunicação Ferramentas e Técnicas – Métodos de Comunicação Comunicação interativa; Comunicação ativa; Comunicação passiva Planejar da Comunicação Planejar da Comunicação Saídas – Plano de gerenciamento das comunicações Métodos a serem usados para reunir e armazenar vários tipos de informação; Detalha para quem as informações serão dirigidas e quais os métodos para distribuí-las – Matriz de Comunicação; Descrição de cada informação a ser distribuída, incluindo formato, conteúdo, nível de detalhamento, etc; Cronograma mostrando quando cada tipo de comunicação será produzido; Métodos para acessar as informações entre comunicações agendadas; Método para atualização e refinamento do plano de gerenciamento da comunicação. Distribuir das Informações Busca fazer com que as informações necessárias estejam disponíveis para as partes interessadas no momento oportuno. Implementação do Plano de Gerenciamento das Comunicações. Lembretes: Assegurar a geração, coleta, divulgação, armazenamento e disposição final apropriada e oportuna das informações do projeto. O bem senso e sua própria experiência irão desempenhar papel relevante. Alguns tipos de reuniões: Compartilhamento de informações; Planejamento / coordenação; Solução de problemas; Tomada de decisão; Formação do espírito de equipe; Comemoração de eventos. * * * * * * * * Polígono * Polígono * Polígono * Polígono * Polígono * * * * * * Gest�o de Projetos/Aula_13_-_Gestǜo_de_RH.ppt Gestão de Recursos Humanos Prof.: Alessandro Dias, MBA, PMP Gerenciamento de RH Processos que organizam e apoiam o gerenciamento da equipe do projeto. Partes interessadas. Colocar em práticas as habilidades de RH do gerente de projetos. O objetivo é fazer o melhor uso dos individuos envolvidos. Resultados do projeto podem ser vistos como fruto das relações humanas e das habilidades interpessoais. Satisfação pessoal e qualidade de vida são fatores-chave da motivação profissional. Motivação e comprometimento determinam o sucesso do projeto. Desenvolver Plano de RH Determina funções, responsabilidades, relações hierárquicas e cria o plano de gerenciamento de pessoal. As funções podem ser designadas para pessoas ou grupos, internos ou externos. O plano deve incluir como e quando os membros da equipe serão contratados ou mobilizados, os critérios para liberação, necessidades de treinamento, os planos de reconhecimento e premiações, as considerações sobre conformidade, os problemas de segurança e os impactos do Plano de Gerenciamento de Pessoal na organização. Desenvolver Plano de RH Entradas – Fatores ambientais da organização Devem ser considerados fatores organizacionais, técnicos, interpessoais, logísticos e políticos, e restrições como: Estrutura organizacional Acordos de negociação coletiva Condições econômicas – Ativos de processos organizacionais Modelos de organogramas, descrições de cargos, formulários de avaliação, etc. Lista de verificação (checklists). Lições aprendidas de planejamento de RH. Ferramentas e Técnicas – Organogramas e descrições de cargos Documenta funções e responsabilidade dos membros da equipe 3 tipos: hierarquia, matricial (MR) e orientado a texto. Listada em planos auxiliares (riscos, qualidade ou comunicação). OBS – Organizational Breakdown Structure Desenvolver Plano de RH Ferramentas e Técnicas – Organogramas e descrições de cargos Matriz de responsabilidade – formato RACI Desenvolver Plano de RH Desenvolver Plano de RH Ferramentas e Técnicas – Networking (Rede de Relacionamentos) A interação informal com outras pessoas da organização ou setor é uma forma construtiva de entender fatores políticos e interpessoais. O importante não é quem você e sim quem você conhece! – Teoria organizacional É o estudo de como as organizações funcionam e como elas afetam e são afetadas pelo ambiente no qual operam. (Gareth Jones). Fornece informações sobre modos de comportamento das pessoas, equipes e unidades organizacionais. Desenvolver Plano de RH Saídas – Funções e responsabilidades Função: rótulo que descreve a parte de um projeto pela qual uma pessoa é responsável. Autoridade: direito de aplicar recursos do projeto, tomar decisões ou assinar aprovações. Responsabilidade: trabalho que um membro da equipe deve realizar para terminar suas atividades do projeto. Competência: habilidade e capacidade necessárias para terminar as atividades do projeto. – Organograma Representação gráfica dos membros da equipe e suas relações hierárquicas. Pode ser formal ou informal, bem detalhado ou genérico. Desenvolver Plano de RH Saídas – Plano de gerenciamento de pessoal Quando e como serão atendidos os requisitos de recursos humanos. Considera: Recrutamento e seleção, Mobilização de pessoal; Calendário de recursos; Critérios de liberação; Necessidades de treinamento; Reconhecimento e premiações; Conformidade; Segurança. Mobilizar a equipe do projeto É neste processo que é definida / completada a equipe que irá executar o projeto de acordo com o planejamento aprovado. Este processo demanda muita negociação por parte do GP. Alguns membros da equipe podem ter sido definidos anteriormente, durante a realização dos processos de planejamento (pré-designação). Objetivos: Desenvolver as capacitações individuais e a habilidade da equipe para atingir desempenho pleno como equipe. Contempla: Desenvolvimento individual; Atividades de formação de equipe; Premiação e reconhecimento; Agrupamento; Capacitação do GP em liderança; Formação da equipe; Motivação; Delegação; Gerenciamento de conflitos. O desenvolvimento da equipe é fator crítico para o sucesso do projeto. Desenvolver a equipe do projeto Saída: Avaliação do desempenho: Durante o processo de execução do projeto, cabe ao GP e/ou gerentes funcionais avaliarem o desempenho de cada envolvido no projeto. Cuidado com os fatores técnicos, ou motivacionais ou pessoais que acarretam falhas no desempenho das pessoas. O GP precisa tomar decisões corretivas para melhoria do desempenho do membro da equipe, fazer análises comparativas para decidir por treinamentos, soluções de problemas e buscar de forma pró-ativa motivar o membro da equipe. Caso as aplicações de regras normais para melhorar a performance não dê resultados, cabe ao GP, por vezes promover uma Job Rotation (rodízio de cargos). Desenvolver a equipe do projeto Desenvolver a equipe do projeto Lembretes: Atingirem as expectativas dos “stakeholders”; Reduzirem barreiras; Melhorar processos; Assumem e controlam mudanças; Estabelecem e utilizam regras de convívio; Comunicam-se bem internamente e externamente; Responsabilidade mútua e distribuída; Criatividade colaborativa; Compartilham decisões; Tomam iniciativas. Desenvolver a equipe do projeto Treinamento e motivação Estágios para formação de uma equipe [Kim Heldman]: Formação; Confrontação; Normalização; Excelência. Novo membro na equipe? O processo se reinicia na fase de formação. Poderes do gerente de projeto [Kim Heldman] Formal: Poder baseado na posição. Expert: Especialidade técnica do gerente do projeto. Retribuição: Recompensa, dinheiro. Penalidade: Coersão, castigo. Referência: Baseado na autoridade de outra pessoa. Maneiras de influenciar o projeto segundo Thamhain e Wilemon Autoridade: forma hierárquica legítima de dar ordens. Delegação: o GP percebe a habilidade de influenciar um trabalhador através da delegação de responsabilidades de trabalho. Financeiro: O GP percebe a habilidade de autorizar outros a utilizar recursos financeiros. Promoção: a habilidade de melhorar a posição hierárquica dos funcionários. Dinheiro: a habilidade de melhorar o pagamento e os benefícios dos funcionários. Punição: o GP percebe a habilidade de demitir ou aplicar uma punição. Desafios de trabalho: a habilidade de assumir tarefas que motivem o trabalhador em ter prazer na execução da tarefa. Experiência: o GP percebe conhecimentos específicos que outros não consideram importantes. Amizade: a habilidade de estabelecer relacionamentos amigáveis entre o GP e sua equipe. * * * * * * * Polígono * Polígono * Polígono * * * * * * * Gest�o de Projetos/Aula_14_-_Gestǜo_de_Custos GESTAO DE PROJETOS.ppt Gestão de Custos Prof.: Alessandro Dias, MBA, PMP Gerenciamento de Custos O PMBoK endereça o GCP sob ótica do gerente do projeto, e não de um contador ou gerente financeiro. O processo de gerenciamento de custos trata dos custos dos recursos necessários para terminar as atividades do cronograma e assegura aos patrocinadores que o projeto será concluído dentro do orçamento aprovado. Uma vez que o projeto se inicia, ele também trata do controle e monitoramento do seu desempenho quanto a custos incorridos e das suas alterações em relação à linha de base. O gerencimento de custos do projeto deve considerar o efeito das decisões do projeto sobre o custo de utilização, manutenção e suporte do produto, serviço ou resultado. Essa visão mais ampla é muitas vezes chamada de estimativa de custos do ciclo de vida. Gerenciamento de Custos A estimativa de custos do ciclo de vida, juntamente com a técnica de engenharia de valor, podem aprimorar a tomada de decisões e são usadas para reduzir o custo e o tempo de execução, melhorando a qualidade e o desempenho do projeto. Custos associados com o projeto que ocorrem depois da entrega dos produtos para o cliente são considerados: Custo do Ciclo de Vida. Custos de P&D; Custos de construção; Custos de produção; Custos de retirada de circulação; Gerenciamento de Custos Tipos de custos: Custos variáveis: custos que variam de acordo com a produção ou quantidade de trabalho. Ex.: custo de material. Custos fixos: custos que não variam com a produção. Ex.: aluguel do escritório. Custos diretos: custos associados ao trabalho do projeto. Ex.: viagens, salários, secretária do projeto. Custos indiretos: custos adicionais ao projeto, repartidos entre diversos projetos.Ex.: benefícios, diretoria da empresa, segurança, café, secretária. Custos incorridos (sunk costs): custos já gastos até o momento do projeto, que não afetam uma eventual decisão de continuar ou interromper o projeto. Custo de oportunidade: oportunidade abandonada em virtude da seleção de um projeto em detrimento de outro. Gerenciamento de Custos Tipos de custos: Formação de Preço do Projeto: num projeto executado para cliente externo, a formação de preço final a ser cobrado deve considerar, não se limitando a: custos diretos, custos indiretos, impostos, lucro líquido. Um estouro de custos pode chegar a comprometer a margem de lucro da organização executora, ou mesmo trazer prejuízo a esta, colocando em risco sua saúde financeira. Análise Financeira: VPL – Valor Presente Líquido TIR – Taxa Interna de Retorno Payback – Tempo de recuperação do investimento RCB – Rateio de Custo-Benefício Estimar Custos O objetivo do processo é chegar a uma aproximação dos custos dos recursos necessários para terminar cada atividade do cronograma. Pode envolver a análise de diversas alternativas de custo. A precisão das estimativas aumenta ao longo de projeto. Nível de precisão da estimativa Ordem de Grandeza Normalmente feita na fase de iniciação do projeto. -50% a +100% Estimativa definitiva Feita no final do planejamento do projeto. -10% a +15% Depende muito da área de negócios em que o projeto é executado: por exemplo, a precisão é maior em projetos de construção civil do que em projetos de P&D. Estimar Custos Nível de precisão da estimativa * ICEC – International Cost Engineering Council *: http://www.icoste.org/ Estimar Custos A estimativa de custos da atividade do cronograma envolve o desenvolvimento de uma aproximação dos custos dos recursos necessários para terminar cada atividade do cronograma. Estimar Custos Entradas – Fatores ambientais da empresa Condições do mercado: o que existe disponível Banco de dados comerciais: ex. pesquisas salariais, listas de preços de fornecedores – Ativos de processos organizacionais Considera políticas e modelos de estimativas de custos, bem como informações históricas, conhecimento da equipe e lições aprendidas. – Declaração de escopo do projeto Considera requisitos, premissas e restrições, em especial orçamentárias. Podem existir restrições de caráter orçamentário, ou que envolvam datas de entregas contratuais, recursos especializados necessários ou que estejam associadas a políticas organizacionais. – Plano de gerenciamento do projeto Plano de gerenciamento de tempo Plano de gerenciamento de pessoal Registro de riscos Ferramentas e Técnicas – Esmativa análoga Usa o custo real de projetos anteriores semelhantes para estimar os custos do projeto atual. Usa opinião especializada. Em geral é menos precisa, em especial quando se tem poucas informações. – Estimativa de três pontos Mais Provável; Otimista; Pessimista. – Estimativa bottom-up Quanto mais detalhadas as atividades, melhor a precisão, porém o custo da estimativa ficar maior e leva mais tempo para realizar-se. – Estimativa paramétrica Usa uma relação estatística entre dados históricos e outras variáveis. Ex.: metros quadrados por área construída. Estimar Custos Ferramentas e Técnicas – Softwares de gerenciamento de projetos MS Project, EPM, Primavera, Suite Cardinis, Net Project, PS, Excel. – Análise de proposta de fornecedor Podem ser usadas cotações obtidas de diferentes fornecedores – Análise das reservas Provisões para contingência (incerteza e desconhecidos). Cuidado com exageros que resultam em superdimensionamento! – Custo de qualidade Custos totais incorridos pelo investimento em prevenção de não-conformidade com os requisitos, avaliação do produto ou serviço em relação à conformidade com os requisitos e o não atendimento dos requisitos (retrabalho). Sempre devem ser considerados numa estimativa de custos. Estimar Custos Saídas – Estimativa de custo Estimativa propriamente dita de todos os recursos usados. – Base das estimativa de custos Sua quantidade e tipo variam de acordo com a área de aplicação. Devem incluir: Descrição do escopo do trabalho do projeto da atividade do cronograma. Documentação da base para a estimativa. Documentação de premissas e restrições consideradas. Indicação do intervalo de estimativas possíveis. – Atualização nos documentos de projetos Estimar Custos Estimar Custos Considerações Ao concluir as alocações de recursos para cada uma das tarefas, você terá todos os recursos necessários ao projeto. Procure utilizar pessoas com perfil versátil para reduzir custos. Um bom software de gerenciamento ajuda muito. Valorize históricos de projetos anteriores e padrões de mercado. Desafios Estimativas técnicas incorretas quanto a tempo e custo. Falta de experiência dos profissionais. Mudanças no projeto durante a implementação. Fatores ambientais. Fatores psicológicos. Simplificação e concordância. Pressão política Estimar Custos Estimar Custos Agrega os custos estimados individualmente para estabelecer uma linha de base do custo total para medição do desempenho do projeto. Determinar o orçamento Entradas – Linha de base de escopo do projeto Limitação de orçamento ou de fluxo de caixa do projeto podem ter sido capturadas do TAP ou do Contrato na Declaração de Escopo. – Cronograma do projeto Estimativa de custos Calendário de recursos – Contrato Se o projeto está sendo feito para um cliente externo sob contrato, tudo o que foi definido no contrato em termos de valores e prazos de entrega deve ser considerado na orçamentação do projeto. Determinar o orçamento Ferramentas e Técnicas – Agregação de custos Estimativas de custos das atividades do cronograma são agregadas por pacote de trabalho de acordo com a EAP. E daí propagadas para os níveis superiores até chegar ao custo total do projeto. – Análise de reservas Busca estabelecer reservas para contingências do projeto. Estas reservas são para mudanças não planejadas. São chamadas de “desconhecidas desconhecidas”. Não fazem parte da linha de base de custos, mas são incluídas no orçamento do projeto. – Reconciliação dos limites de financiamento Busca minimizar variações nos gastos de recursos financeiros. Estes gastos são reconciliados com limites de financiamento. Pode exigir ajustes no cronograma. Determinar o orçamento Saídas – Linha de base dos custos Orçamento dividido em fases usado como referência para acompanhamento. Em alguns projetos pode ser subdivida. Costuma ser apresentada na forma de curva S – Necessidades de financiamento
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