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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Departamento da Área da Construção Civil
Curso de Tecnologia em Controle de Obras - Turma 2841.3N
Professor Ilço Ribeiro Junior
Ilco.ribeiro@cba.ifmt.edu.br
Bibliografia
01 BEER, Ferdinand Pierre. JOHNSTON, Russel. DEWOLF, John. MAZUREK, David. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
02 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais – para entender e gostar. Editora Blucher. São Paulo. 2008.
03 Link com as aulas e listas de Exercícios
04 Seu Caderno! E exercícios resolvidos
01 Notas:	Critérios de Avaliação
As 3 avaliações escritas (A) têm valor de 7,0 pontos cada. A1 e A2 serão
individuais e A3 em dupla. Todas sem consulta.
As 6 listas de Exercícios (E) têm valor de 1,0 ponto cada. 
Os exercícios feitos em sala, valem um ponto por prova.
=
Obs.: As segundas chamadas serão fora do horário de aula mediante
apresentação de atestado.
Obs2.: Atrasos na entrega dos exercícios serão penalizados com 0,5 ponto/lista.
02 Presença:
Mínimo de 75%
Total de Aulas: 20 aulas. 
Máximo de Faltas: 5 aulas.
03 Planejamento do semestre:
Como estudar?
01 Leia a teoria em uma das bibliografias.
02 Refaça os exercícios realizados em sala.
03 Faça novos exercícios.
04 Tenha um planejamento constante de estudos. Deixar tudo para uma semana antes da prova vai ser um problema!
05 Estudar em grupo pode ser produtivo!
06 Estude mais um pouco.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
AULA 01: BREVE REVISÃO
Departamento da Área da Construção Civil
Curso de Tecnologia em Controle de Obras - Turma 2841.3N
Professor Ilço Ribeiro Junior
Ilco.ribeiro@cba.ifmt.edu.br
1. A Engenharia de Estruturas
1.1 Estrutura – o que é?
1.2 Qual sua função?
Uma estrutura é formada por elementos estruturais, que combinados dão origem aos sistemas estruturais. ... São eles: treliças planas, vigas treliçadas, treliças espaciais, blocos de alvenaria estrutural, vigas, pilares, lajes, grelhas e cascas cilíndricas.
Sustentar,
Os tipos de Esforços
Os esforços em estruturas podem ser:
EXTERNOS
(ações)
•
•
•
Forças Concentradas
Forças Distribuídas Linearmente
Forças Distribuídas em área
INTERNOS
(esforços
seccionais)
•
•
•
•
•
Momento Aplicado
Esforço Normal Esforço Cortante Momento Fletor Momento de Torção
Esforços Externos (Ações)
• Forças Concentradas
• Forças Distribuídas em área
• Forças Distribuídas Linearmente
Esforços Externos (Ações)
Momento Aplicado

M
=

d


F
Os Esforços Internos
01 Esforço Normal	02 Esforço Cortante
03 Momento Fletor	04 Momento de Torção
Os Esforços Internos
01 Esforço Normal	02 Esforço Cortante
03 Momento Fletor	04 Momento de Torção
Engenharia de Estruturas
ANÁLISE DAS ESTRUTURAS
(Isostática, Hiperestática, Análise
Matricial, Elementos Finitos)
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
(ou Mecânica dos Materiais ou dos Sólidos)
PROJETOS DE
CONCRETO, MADEIRA E AÇO
2. Objetivo da Disciplina de Resistência
(Mecânica) dos Materiais
Ter noções dos esforços internos que atuam nas estruturas, de forma que se adquira uma visão de como ocorre a resistência de peças estruturais no âmbito da construção civil
3. A Base da Engenharia de Estruturas:
A Mecânica
Os quatro Axiomas de Newton
1ª Lei
Toda partícula
permanece em repouso
ou em movimento retilíneo uniforme, a menos que lhe seja
aplicada alguma força
2ª Lei
A resultante das Forças é
igual ao produto da
massa pela aceleração
3ª Lei
Para toda força
corresponde uma reação
igual e contrária
Lei da Atração
Universal
Matéria atrai matéria na
razão direta de suas
massas e na razão inversa
da distância entre elas.
σ =
P
A
Força – N, kN
Tensão – kPa, MPa
σ =
P
A
Área – mm², cm², m²
4. Tensão
Se considerarmos as barras de uma estrutura qualquer (como da figura ao lado), podemos calcular os esforços seccionais (normais, de cisalhamento, de momento fletor e momento de torção).
temos que a força interna atuante (esforços
normais, de tração e compressão) está
distribuída pela área A da barra.
A	força	F	representa	todas	as	forças
distribuídas na seção e está posicionada no centroide da seção transversal da peça.
4. Deformação e a Lei
de Hooke
Observa-se que deformações são associadas a tensões.
No regime elástico, essas deformações são proporcionais às tensões e regidas pela Lei de Hooke (apresentada abaixo)
σ = E  ε
4. Deformação e a Lei
de Hooke
Deformação Específica
Tensão – kPa, MPa	normal	–	igual	a
σ
=
E

ε
deformação/comprime
nto inicial
Módulo de Elasticidade – MPa, GPa
5. Materiais Dúcteis
6. Materiais Frágeis
7. Centroide
Centroide ou Centro Geométrico de uma superfície é ponto em que as coordenadas são as médias das coordenadas dos pontos que formam uma figura geométrica
Para cálculo, observa-se as situações:
1) Eixos de Simetria da Peça
Para superfícies com dois eixos de
simetria, o centroide está localizado na interseção destes eixos.
7. Centroide
Para	cálculo,	observa-se	as
situações:
2) Formas comuns – Tabela
Para superfícies comuns, existem
tabelas	que	nos	dão	as
coordenadas do centroide.
7. Centroide
Para cálculo, observa-se as situações:
3) Figuras Compostas ou irregulares
Para os casos de placas homogêneas de espessura uniforme, podemos realizar as
simplificações já feitas e chegar às seguintes equações:
= σ
σ
⋅
= σ
σ
⋅
8. Momento de Inércia
Inércia é a propriedade da matéria de resistir a mudanças em seu estado de movimento.
A inércia de um objeto diante de uma translação é determinada por sua massa; diante de uma rotação, por seu momento de inércia.
Portanto, o momento de inércia é a medida da resistência que um corpo oferece à rotação em torno de um dado eixo.
8. Momento de Inércia
No caso de uma superfície A composta de outras superfícies A1, A2, A3..., o momento de inércia da superfície total será a soma dos momentos de inércia de cada superfície que a compõe.
Pode-se determinar o momento de inércia relativo aos eixos centroidais de uma superfície composta da seguinte maneira:
1) Determinar o centroide da seção total;
2) Determinar o momento de inércia de cada figura independentemente;
3) Transferir cada momento de inércia para os eixos centroidais, utilizando o teorema dos eixos paralelos.
I = I + Ad2
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