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Seminário Marx

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Escola Superior da Amazônia
Bacharelado em Psicologia
Atividade de Karl Marx
Allana Freitas
Bianca Paiva
Clarisse Souza
Elizabeth Lustosa
Gleize Carreira
Janaína Vanzeler
Kelryane Pinheiro
Mayara Vaz
Belém-PA
2015
Allana Freitas
Bianca Paiva
Clarisse Souza
Elizabeth Lustosa
Gleize Carreira
Janaína Vanzeler
Kelryane Pinheiro
Mayara Vaz
Karl Marx
Giane Souza
Bases Socioantropológicas
Belém-PA
2015
Introdução
Karl Heinrich Marx marcou sua época com suas ideias revolucionárias que foram a base para o comunismo. Era filósofo, cientista político, revolucionário, estudioso das causas sociais e socialista, causando um impacto no pensamento de seu tempo, cujos ecos repercutem até os dias de hoje. Foi o escritor da obra “O Capital”, onde o tema principal é a economia e escreveu também o Manifesto Comunista, juntamente com Friedrick Engels, que buscava mudar a situação econômica da sociedade, onde o capitalismo e a burguesia imperavam com mãos de ferro. Um trecho do Manifesto que retrata bem essa concepção é este: “(...) pois os que no regime burguês trabalham, não lucram e os que lucram não trabalham”. Este folheto foi a base para a teoria revolucionária que mais tarde ficaria conhecida como Marxismo e foi um dos tratados políticos de maior influência mundial.
Ele elaborou tanto a teoria quanto o programa de movimentos dos operários em prol de seus direitos, unindo teoria e prática. Afirmava que os filósofos já haviam interpretado o mundo de várias maneiras, mas que agora era o momento de transformá-lo e desta forma, combinava o estudo das ciências humanas com a militância revolucionária.
A filosofia de Marx compreende a ideia de que a sociedade se encontra constantemente em mudança e que a base dessa transformação contínua é o conflito entre as classes. Afirma que a construção de uma sociedade tem por base a satisfação de uma classe dominante que, no capitalismo, seria a burguesia. Desta forma, o proletariado, que seria a classe dominada, trabalharia para enriquecer os burgueses. Independente de quanto produzissem, não haveria o nivelamento de recursos entre todos, pois apenas a burguesia se beneficiaria dos excedentes de produção. "O moinho de vento nos dá uma sociedade com senhor feudal; o motor a vapor, uma sociedade com o capitalista industrial", escreveu Marx. 
Sua surpreendente visão da sociedade chocou seus contemporâneos e influenciou pessoas de todas as décadas desde a sua, até os dias de hoje. Um dos objetivos de sua revolução era resgatar o pleno desenvolvimento do homem, tanto intelectual quanto física e tecnicamente. Ele era a favor dos ensinos nas fábricas. A educação, desta forma, tem grande peso no contexto Marxista, devendo combater a alienação e a desumanização do proletariado. 
Marx viveu dois importantes momentos da história da Europa, as revoltas antimonárquicas e a Comuna de Paris que, por mais de três meses levou os operários ao poder. Entretanto, este levante acabou em tragédia, com mais de vinte mil mortes, quase quarenta mil prisões e sete mil deportações.
O filósofo alemão falava sobre a alienação que afasta os interesses do trabalhador daquilo que ele está produzindo, formando um abismo entre aquilo que é necessário aprender para se realizar eficazmente sua produção de trabalho e a formação que ajudaria o homem a realizar suas potencialidades. Acreditava que a educação deveria ajudar o indivíduo a se desenvolver por inteiro e não somente corresponder à um aprendizado voltado para os objetivos imediatos exigidos pela capacitação da mão de obra.
Na atualidade, o pensamento de Marx recebeu diversas interpretações, algumas das quais criaram regimes políticos como o soviético e o comunismo chinês, que está em vigor até os dias de hoje. Uma pesquisa recente na rádio BBC, que ouviu grande parte da imprensa inglesa, elegeu Marx o filósofo mais importante de todos os tempos.
Contexto Histórico
Karl Marx nasceu em 1818 em Trier, sul da Alemanha. Seu pai, advogado, e sua mãe descendiam de judeus, mas haviam se convertido ao protestantismo. Estudou direito em Bonn e depois em Berlim, mas se interessou mais por filosofia e história. Economista, filósofo e socialista judeu-alemão - foi um dos maiores pensadores revolucionários do século XIX. Suas obras são de extrema importância atualmente, pois retratam bem a sociedade atual, entretanto na época de suas publicações não foram devidamente valorizadas.
Marx viveu numa época em que a Europa se debatia em conflitos, tanto no campo das ideias como no das instituições. Já na universidade, as doutrinas socialistas e anarquistas se encontravam no centro das discussões dos grupos que Marx frequentava. 
Principais Contribuições
Uma das principais contribuições sociais de Marx foi o livro O capital, cujo assunto tratado era o funcionamento da sociedade capitalista. Iniciando uma análise da produção de mercadoria, Marx descreve perfeitamente a descrição do sistema, sua evolução e suas transformações. Marx elaborou uma teoria científica da evolução das sociedades e chegou a uma série de conclusões, algumas das quais serão esmiuçadas abaixo.
Luta de Classes
Marx buscou com o termo 'Luta de Classes', definir o confronto entre duas classes sociais distintas, a burguesia e o proletariado, que atuariam como classes antagônicas em meio ao modo de produção capitalista. A oposição e o antagonismo derivam dos interesses inconciliáveis entre as classes - o capitalista desejando preservar o seu direito à prosperidade dos meios de produção e dos produtos e à máxima exploração do trabalho do operário, pagando baixos salários e aumentando a jornada de trabalho (mais-valia). O trabalhador luta contra a exploração, reivindicando menor jornada de trabalho, melhores salários e participação nos lucros que se acumulam com a venda daquilo que ele produz. A teoria marxista também procura explicar a evolução das relações econômicas nas sociedades humanas ao longo do processo histórico. Apesar das oposições, as classes sociais são complementares e interdependentes, pois uma só existe em função da outra. 
A história de todas as sociedades que compuseram o mundo até os dias de hoje tem sido a história das lutas de classes, da disputa constante por interesses que se opõem, embora essa oposição nem sempre se manifeste socialmente sob a forma de conflito ou guerra declarada. A intenção de Marx não era apenas para contribuir para o desenvolvimento da ciência, mas sim propor uma ampla transformação política, econômica e social.
A luta do proletariado e do capitalismo não deveria se limitar à luta dos sindicatos por melhores salários e condições de vida, ela deveria também ser a luta ideológica para que o socialismo fosse conhecido pelos trabalhadores e assumido como luta política pela tomada do poder. Karl Marx acreditava que através das lutas de classes, poder-se-iam alcançar grandes transformações, como a mudança completa da sociedade capitalista, mudança como direitos, cargas horárias reduzidas e lucros divididos. A sociedade comunista, idealizada por Marx – uma sociedade igualitária –, seria alcançada através dessas lutas de classes.
Materialismo Histórico
O materialismo histórico fundamenta-se na observação da realidade a partir da análise das estruturas que circundam um determinado modo de produção. É uma abordagem metodológica ao estudo da sociedade, da economia e da história que foi pela primeira vez elaborada por Karl Marx e Friedrich Engels.
De acordo com o materialismo histórico a evolução histórica das sociedades se dá pelos confrontos entre diferentes classes sociais. O materialismo serve também como forma essencial para explicar as relações entre sujeitos.
Marx pensava que todos os aspectos da sociedade podem ser explicados pela matéria, ou seja, objetos.
Os fatos materiais poderiam ser tanto técnicos quanto econômicos, mas seriam determinantes para interligar indivíduos por sua força de produção. Em termos simples, o quanto cada um poderia produzir,
seja por seu poder aquisitivo ou por suas habilidades técnicas. Seria um fator fundamental para um relacionamento de interesse mútuo entre os indivíduos, e com o crescimento material ocasionado por essas relações, a sociedade acabaria por modificar sua forma de vida, de produção e suas relações sociais. 
Eles acreditavam que a sociedade vivia um constante desenvolvimento e progresso, o qual era devido às produções realizadas por indivíduos bem relacionados que facilitavam a satisfação de necessidades básicas da vida e interferiria diretamente na relação entre eles. Com esse pensamento surgiu o que é chamado hoje de classes sociais, estruturas políticas e o relacionamento entre ambos.
A posse da matéria define a classe dominante e a classe dominada, Marx apoiava a classe dominada e ele incentivava os oprimidos a lutarem por seus direitos afim de desenvolverem uma sociedade mais justa e humana.
Mais-Valia
Mais-valia é um conceito fundamental da economia política marxista, que consiste no valor do trabalho não pago ao trabalhador, isto é, na exploração exercida pelos capitalistas sobre seus assalariados. Marx considerava que o valor de toda mercadoria é determinado pela quantidade de trabalho socialmente necessária para produzi-la.
Sendo a força de um trabalho uma mercadoria cujo o valor é determinado pelos meios de vida necessários à subsistência do trabalhador (alimentos, roupa, moradia, transporte, etc.), se este trabalhador trabalhar além de um determinado números de horas, estará gerando não apenas valor correspondente ao de sua força de trabalho (que lhe é pago pelo capitalista na forma de salário) mas também um valor a mais, um valor excedente sem contrapartida, denominada por Marx de mais-valia.
É desta fonte (de trabalho não pago) que são tirados os possíveis lucros dos capitalistas (industriais, comerciantes, agricultores, banqueiros, etc.), além da renda da terra e dos juros. Enquanto a taxa de lucro - a relação entre a mais-valia e o capital variável (salários) - define o grau de exploração sobre o trabalhador.
Para Marx, a mais-valia é dividida entre absoluta e relativa. Produção de mais-valia absoluta é um modo de incrementar a produção do excedente a ser apropriado pelo capitalista. Consiste na intensificação do ritmo de trabalho, através de uma série de controles impostos aos operários que incluem da mais severa vigilância a todos os seus atos na unidade produtiva até a cronometragem e determinação dos movimentos necessários à realização de suas tarefas. O capitalista obriga o trabalhador a trabalhar ao ritmo tal que, sem alterar a duração da jornada, produzem mais mercadorias e mais valor.
Quando esse método encontra os limites da extração da mais-valia absoluta: Resistência da classe operário e deterioração de suas condições físicas o segundo caminho, a extração da mais-valia relativa, é que fez o capitalismo o modo de produção mais dinâmico de todos os tempos, transformando continuamente seus métodos de produção e introduzindo incessantemente inovações tecnológicas. Pois é apenas através da mudança técnica que o tempo de trabalho socialmente necessário de determinados bens pode ser reduzidos. Aumentos na produtividade restantes e novos métodos de produção, nos quais o trabalho morto sob a forma de máquinas assume o lugar do trabalho vivo, reduzem o valor dos bens individuais produzidos.
Ideologia
Para Marx, as condições materiais da existência das pessoas as fazem criar valores através de suas ideias. Entretanto, esses valores não são uma tentativa de explicação da realidade, mas servem para manter o status da propriedade privada e dos empresários, formando a partir daí o conceito do que ele chamou de ideologia.
Dentro dessa realidade de desigualdade e luta de classes observada por Marx, os proprietários utilizam-se de instâncias psicológicas, criando ideias e valores para manter seu controle e domínio sobre o proletariado. Eles compreendem que precisam dos trabalhadores para manter seu império, para perpetuar seu domínio, de maneira que formulam seus discursos e propagandas para intensificar essa condição desigual e assim permanecerem soberanos.
A ideologia é uma rede de ideias que mascara a real situação de exploração das pessoas, fazendo-as perceber a realidade em que se encontram de maneira diferente da real, ocultando-se com isso as contradições sociais que apenas se agravam.
Um exemplo disso é a ideia de que a mulher é o sexo frágil. Essa propaganda foi disseminada durante as guerras, onde os homens precisavam que a mulher ficasse em casa para cuidar dos filhos que substituiriam a autoridade dos pais ausentes. Desta forma, o gênero feminino passou a ser definido segundo uma necessidade social, criando essa ideia nas pessoas, essa forma distorcida de ver a realidade, que por sinal, perdura até hoje.
Através disso formava-se um estado de falsa consciência dos fatos, que era tido como natural, embora não o fosse. Assim o homem não conseguiria sair de suas condições precárias de vida, pois não conseguiria ter percepção de suas reais necessidades.
Alienação
A teoria da alienação para Karl Marx é um processo de exteriorização de uma essência humana e do não reconhecimento de uma atividade de trabalho. O fundamento da alienação encontra-se na atividade humana prática: o trabalho faz referência principalmente às manifestações da alienação da sociedade capitalista. Segundo ele, o fator econômico é o estranhamento entre o trabalhador e sua produção e o seu resultado é “o trabalho alienado”.
Essa teoria marxista mostra o vazio do sujeito, mostra a descaracterização da própria humanidade, da essência do trabalhador. Esse sujeito alienado é aquele que não consegue perceber a possibilidade de uma mudança. Não se reconhece no produto do seu trabalho, não se satisfaz na sua atividade de trabalho, não se mostra enquanto membro de um gênero e não se reconhece como um sujeito importante. 
A palavra “Alienação” designa a transferência ou venda de um bem ou direito, exploração econômica exercida sobre o trabalhador no capitalismo. A indústria, a propriedade privada e o assalariamento alienavam ou separavam o operário dos meios de produção – ferramentas, matéria prima, terra e maquinas – e do fruto do seu trabalho, que se tornaram propriedade privada do empresário capitalista.
Mas, a alienação é o efeito necessário de certas estruturas ou formações sociais que, embora havendo produto da ação humana, tem por efeito tornar o homem estranho a si mesmo e o resultado de suas ações, modificados e eventualmente invertidos em relação às suas intenções, desejos ou necessidades.
O trabalhador trabalha para viver. O operário nem sequer considera o trabalho como parte de sua vida. É uma mercadoria por ele transferida a um terceiro. Por isso, o produto de sua atividade não é tão pouco o objetivo dessa atividade. De outra maneira, o trabalhador e suas propriedades humanas só existem para o capital. Se ele não tem trabalho, não tem salário, não tem existência. Só existe quando se relaciona com o capital e, como este lhe é estranho, a vida do trabalhador é também estranha para ele próprio.
 Marx considera que o trabalhador não se sente feliz, mortifica seu corpo e arruína seu espirito no trabalho que é obrigado a fazer, que é externo a ele. 
Educação Integral
Karl Marx não elaborou uma teoria ou escreveu um tratado sobre a educação, mas há em sua obra uma importante reflexão acerca da educação e de sua relação com o trabalho como produção humana. A educação integral compreende a educação do homem integral, voltada à formação da consciência revolucionária.
Por educação entendemos três coisas:
Educação Intelectual;
Educação Corporal, tal como o que se consegue com exercício de ginásticas militares;
“Educação Tecnológica, que recolhe os princípios gerais de caráter cientifico de todo o processo de produção e, ao mesmo tempo, inicia as crianças e os adolescentes o manejo de ferramentas elementares dos diversos ramos industriais” (Marx, Engels, 2006, p.68)
Para Marx, a educação
deve estar integrada ao trabalho produtivo desde a infância. Isso não deve ser visto como apologia a exploração do trabalho infantil. É que, para esses filósofos, o homem constrói sua humanidade em sua prática no mundo, por meio do trabalho. Ao transformar o mundo, também se transforma. Pode-se dizer que o trabalho é a categoria fundamental de humanização, para Marx, e também um princípio educativo. (Lombardi, 2008)
Além desses aspectos, Marx defende que a educação deve ser pública, compulsória, gratuita e laica, “que assegure a abolição dos monopólios culturais ou do conhecimento e das formas privilegiadas de instituição”. (Ferge, 2001, p122) e garanta o acesso às crianças da classe operária ao ensino.
Objeto de Análise
O Objeto de análise de Marx era a própria sociedade em seus aspectos econômicos, organizacionais, sociais e com base em suas observações, estabeleceu o conceito de Materialismo Dialético. A dialética é uma ideia filosófica que ao longo do tempo tem sido debatida. Segundo Karl Marx, a história da humanidade se constrói através da luta de classes. Assim, é fruto de um processo incessante de conflitos entre forças antagônicas, pois o término desses embates implicaria no fim da história humana. O método dialético, remete-nos aos conflitos que se fazem presentes em todos os períodos da humanidade, constituindo assim a história.
Elementos contraditórios, a ideia de superioridade de uma classe em relação a outra, fez com que Marx também voltasse sua atenção para esse método e analisasse esse processo como uma dinâmica social. Nessa nova análise, as “glórias” não se restringem mais somente a aristocracia, sendo possível o destaque de homens simples, considerados grandes contribuidores da história e da luta entre pessoas.
A sociedade é um reflexo de seu modo de produção material, o qual determina sua organização política, intelectual, social e até cultural. Assim, a base material ou econômica constitui a infraestrutura da sociedade.
Ele estudava também as relações de produção, que seriam as formas como os seres humanos desenvolvem suas relações de trabalho e distribuição no processo de produção e reprodução da vida material. As relações de produção regulariam tanto a distribuição dos meios de produção e dos produtos, quanto à apropriação dessa distribuição e do trabalho. Elas expressam as formas sociais de organização voltadas para a produção e o fator decorrente dessas relações resulta em uma divisão no interior das sociedades.
Marx observou que ao substituir as antigas condições de exploração do trabalhador por novas, o sistema capitalista de produção em seu desenvolvimento ainda guardaria contradições internas que permitiriam criar condições objetivas para a transformação social.
As contradições são expressas no aumento da massa de despossuídos, que sofrem com os males da humanidade, tais como a pobreza, doenças, fome e desnutrição, e o atraso tecnológico em contraste com o grande acúmulo de bens e riquezas em grandes centros financeiros e industriais. Ao modo de produção capitalista corresponde essencialmente uma relação social entre duas classes. Destas, a burguesia, por ter o monopólio dos meios de produção e do dinheiro, explora a classe trabalhadora que, não é proprietária de nada, exceto a sua força de trabalho que se vê forçada a vender. O objetivo da produção é aqui o objetivo da burguesia: a criação da mais-valia para a acumulação privada do capital, não a satisfação das necessidades da maioria dos membros da sociedade.
Para Marx, “na produção social da sua vida, os homens entram em determinadas relações, necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a uma determinada etapa de desenvolvimento das suas forças materiais” (Marx, Engels, Obras Escolhidas, tomo I, pg. 530, Edições “Avante”, 1982).
As relações sociais assumiriam três funções:
Determinar a forma social do acesso às fontes e ao controle dos meios de produção.
Redistribuir a força de trabalho social entre os diversos processos de trabalho que produzem a vida material organizam e descrevem o processo;
Determinar a forma social de divisão, redistribuição dos produtos do trabalho individual e coletivo e, por essa via, as formas de circulação ou não circulação desses produtos.
Conclusão
Karl Marx tinha seu pensamento voltado para a sociedade, percebendo suas desigualdades como um todo. Ele observava que o capitalismo era um sistema falho, que apenas agravava essas desigualdades, elevando uma classe em detrimento de outra. Sua busca por um maior equilíbrio econômico e social marcou sua vida e suas obras, visando sempre uma sociedade mais justa e uniforme, onde a classe dos trabalhadores não fosse excluída e explorada.
Ele compreendeu que a desigualdade e a pobreza não eram problemas momentâneos, mas parte fundamental para a manutenção do capitalismo. Formulou sua ideia de sociedade ideal, através do que se formaram as bases para o comunismo. Incentivou a luta de classes, colocando-se sempre ao lado dos menos favorecidos. 
Suas ideias influenciaram toda uma geração e continuaram influenciando de diversas formas, até os dias de hoje.
Bibliografia
www.infoescola.com/sociologia/luta-de-classes/   (lido em: 26/08/2015) 
Manifesto Comunista - pág. 07 
Introdução à ciência da sociedade – Cristina Costa 
www.youtube.com.br
 http://www.estudopratico.com.br/materialismo-historico/ (janaina)
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/karl-marx-e-suas-contribuicoes-teoricas-para-a-sociologia/85475/ (Acesso 02/09/2015, às 20h15m)
http://economidiando.blogspot.com.br/2011/06/marx-mais-valia-absoluta-e-relativa.html (bianca)
http://www.brasilescola.com/filosofia/ideologia.htm (acesso dia 26/08/2015, às 20h54m.)
Afonso, Rita Vaz. Trabalho Marxismo e Ideologia, da Universidade de Belas Artes de Lisboa, 2010.
pt.wikipedia.org/wikimaterialismo-dialetico (26/08/15, às 23h22m)
Giulianofilosofo.blogspt.com.br/2011/05/marx-1818-1883-materialismo (26/08/15, às 23h48m)
https://colunastortas.wordpress.com - O que é alienação para Marx – Sebastião vila nova
Introdução à Sociologia, 6ª Edição, São Paulo, Atlas – 2009
Costa, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade – 3ª ed. – São Paulo. Moderna, 2005.
João Francisco P. Cabral, As Classes Sociais no Pensamento de Karl Marx. Disponível em: http://www.brasielescola.com/filosofia/as-classes-sociais-no-pensamento-karl-marx.html (acesso em: 25/08/15)
Sadik S. Habib, O Conceito de “Modo de Produção” em Karl Marx. Disponível em: http://rebeldia2.blogspot.com.br/2005/03/o-conceito-de-mode-de-produo-em-karl.html
Marx, K., textos sobre educação e ensino. São Paulo, Centauro, 2004.
Marx, K. & Engels, F. Contribuição à crítica da economia política. 2ª ed. São Paulo, Martins Fontes, 1983.

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